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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.
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Novo filme do Lobisomem tem bons momentos, mas não assusta muito.


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Os filmes de monstros da Universal foram um grande momento para o estúdio nos anos 30. Até hoje são sensacionais (alguns estão disponíveis na Looke e na Globoplay). Mas depois disso, com exceção dos filmes de A Múmia com Brendan Fraser, o estúdio nunca conseguiu o destaque que esse universo merecia. Houve uma tentativa com Tom Cruise em 2017 (está na Netflix, Prime Video e Globoplay) que foi um fracasso fenomenal. Mas aí em 2020, o diretor Leigh Whannell fez O Homem Invisível com Elisabeth Moss (disponível nas plataformas de aluguel/compra). Era uma produção barata, mas muito eficiente, que fez sucesso. Resultado: o estúdio chamou Whannell para dirigir no mesmo esquema outro filme de seu universo de monstros. Lobisomem estreou esta semana nos cinemas. Apesar de não ser tão bom como O Homem Invisível, tem seus acertos.

Uma família embarca para um local afastado numa floresta do estado do Oregon para visitar a casa de um parente que faleceu recentemente. Só que acontece um acidente e um homem terá que lutar para proteger a si mesmo e sua família quando eles se tornam alvos de um lobisomem. À medida que a lua cheia ilumina a noite, o grupo é perseguido, aterrorizado e assombrado por uma criatura que personifica seus piores pesadelos. Com a tensão crescendo a cada momento e o perigo sempre à espreita, eles logo vão perceber que o perigo está dentro de casa.

O que achei?

A transformação de um dos personagens em lobisomem é lenta, e por isso mesmo bem interessante. O diretor disse que queria tratar a transformação como uma doença, que vai tomando conta do corpo aos poucos. E isso é feito de uma maneira bem interessante. Gosto da maneira como ele demonstrou que o futuro lobisomem não entende o que as outras pessoas estão falando, e vice-versa. Leigh Whannell disse que gosta de torturar o público. Especialmente porque você não sabe em que momento o personagem vai perder sua ligação com a realidade. Isso funciona bem. Mas há poucos sustos ( nisso o prólogo mostrando pai e filho na floresta é mais eficiente).  Na verdade, vejo este Lobisomem mais como um drama do que como terror.

Isso porque há toda uma história de uma família que está se distanciando.  E Julia Garner não tem muito o que fazer – acho que ela esperava que este pudesse ser seu momento Elisabeth Moss. Mas ela tem pouco a fazer. O verdadeiro astro da história é o pessoal da maquiagem, rsrs, que vai transformando aos poucos o ator que está virando lobisomem. Mas, no final, é um filme diferente e inesperado. Não é inesquecível, mas funciona.

 

 

 

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