No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.
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Casamentos Cruzados vale só pela cena pós-créditos


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Casamentos Cruzados vem fazendo sucesso na Prime Video desde sua estreia. É uma daquelas comédia escrachadas do tipo que Will Ferrell faz sempre. Ás vezes ele acerta, caso de Festival Eurovision: A saga de Sigrit e Lars. Mas, em geral, ele faz sempre a mesma coisa, o que me incomoda. Mas como Casamentos Cruzados tinha Reese Witherspoon – que eu adoro – no elenco, fui correndo assistir. Tem alguns poucos momentos engraçados, mas no geral,  não funciona.

As cerimônias da irmã de Margot (Reese Witherspoon) e da filha de Jim (Will Ferrell) são acidentalmente marcadas para o mesmo dia no mesmo local. Para preservar a comemoração de seus amigos e parentes, Margot e Jim decidem dividir o espaço. O problema é que os dois têm planos bem diferentes para esse final de semana especial. Jim é um pai viúvo determinado a garantir que sua única filha tenha uma linda cerimônia. Já Margot é uma irmã decidida a dar para sua irmã mais nova o casório marcante que merece. Os dois, então, passam a se enfrentar e não medem esforços para trazer a melhor celebração possível, nem que seja necessário acabar com a felicidade alheia. É quando começa o caos e uma série de desastres numa guerra pelo melhor casamento. Enquanto discutem cada detalhe, desde a decoração até a música, Margot e Jim acabam descobrindo que têm mais em comum do que imaginam.

O que achei?

Acho que o problema principal é a absoluta falta de química de Reese Witherspoon e Will Ferrell. E pior, um romance aparece nos 45 minutos do segundo tempo –  e obviamente não funciona, rsrs. Além disso, os personagens são horríveis, as situações piores ainda. Nenhum dos personagens é “gostável”. Não sei o que deu em Reese para aceitar esse papel.

Algumas coisas funcionam. É o caso do belo local onde o filme foi rodado. E também a trilha sonora. Aliás, o melhor momento acontece quando o filme acaba (rs), e Will Ferrell e Reese cantam Islands in the Stream, uma música que eu adoro. Então fica a dica, deixe o filme pra lá e assista só a cena pós-créditos.

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