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Hoje estreou Running Point (Jogar ao Ataque), mais uma comédia original da Netflix. Protagonizada por Kate Hudson, a série, que tem Mindy Kaling como uma das criadoras, centra-se numa mulher que, contra todas as expectativas, assume a liderança da equipa de basquetebol da qual a família é proprietária depois de o irmão decidir afastar-se para lidar com a sua dependência de drogas.
O desporto na ficção é um tema que me é querido, em especial o basquetebol, por causa de One Tree Hill e Swagger, mas isso não significa que se traduza sempre em séries interessantes. A premissa de Running Point não me entusiasma por aí além, mas agrada-me a parte de ver uma mulher num cargo de topo num mundo predominantemente masculino. No entanto, esta componente, apesar de ser importante no episódio piloto, não chega para compensar uma série que, em muitos aspectos, não traz nada de novo ou de cativante. Primeiro, falta-lhe ter piada. Não esbocei sequer um sorriso e o melhor que tivemos foi a desbocada da melhor amiga de Isla a dizer que estava capaz de dormir com ela. Depois, não consegui importar-me com nenhum dos personagens, com as suas relações ou com o futuro daquela equipa. Tive ainda alguma dificuldade em passar os cerca de 30 minutos do episódio, que pareceram mais. A única coisa que me despertou um bocadinho a atenção foi a cena final, que consegue ser surpreendente, com um personagem que pensamos que será pouco importante, mas que ganha uma relevância diferente à luz das revelações. Até terá sido mesmo o personagem com quem mais simpatizei.
Acho que falta carisma à série. Não houve nenhum membro do elenco que tivesse brilhado e não houve nenhuma linha de enredo que me tenha agarrado ao ecrã. Running Point não cai no erro de recorrer àquele estilo de comédia parvo que sentimos que se sente que insulta a inteligência do espectador, mas também não faz mais do que ser mais uma série num catálogo repleto de outras tão melhores.
O conteúdo Running Point – 01×01 – Pilot aparece primeiro em Séries da TV.