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Espetáculo anti-guerra continua sendo um clássico duradouro.
Stanley Kubrick que é um dos diretores que chegaram mais perto de retratar fielmente os aspectos mais terríveis da guerra, assinando obras-primas como Nascido Para Matar. Seu último filme do gênero aborda a Guerra do Vietnã, com um elenco de jovens talentos que inclui Matthew Modine e Vincent D’Onofrio.
A trama é dividida em duas partes muito distintas: a primeira nos mostra o treinamento de um grupo de recrutas que buscam integrar a Marinha dos EUA. Depois de um processo árduo e insano, um dos recrutas – que também é jornalista – vai para o território inimigo com os pelotões de combate, observando diretamente o horror que se passa no país.

Warner Bros.
No filme, o espetáculo fica em segundo plano, passando primeiro por um processo de abuso psicológico e moral destinado a criar máquinas perfeitas para o exército – não muito distante do que vimos em Laranja Mecânica, e que é coerente com a constante exploração da aniquilação do indivíduo que se verifica na obra de Kubrick. As duas partes mostram uma ligação perfeita entre o complexo militar dos EUA e o próprio processo de guerra como gatilhos para o colapso mental de uma geração inteira.
O retrato é repleto de arestas fascinantes, permitindo que a obra seja apreciada como um retrato da masculinidade como prisão e também da construção da propaganda militar. Kubrick usa com maestria seu olhar analítico, além de um humor muito perverso e irônico em detalhes como a trilha sonora escolhida, fazendo com que Nascido Para Matar seja preservado como um clássico duradouro.
O filme está disponível para compra ou aluguel no Prime Video.
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