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Eu adoro filmes de aventura no estilo “velha guarda”. Ou seja, quando o herói está em busca de algo inusitado, e com isso embarca em várias situações inusitadas. E há vários filmes nesse gênero que se tornaram clássicos. É claro, que há todos os filmes de Indiana Jones, mas também A Lenda do Tesouro Perdido, As Minas do Rei Salomão, A Múmia, entre outros. A Fonte da Juventude, que estreou hoje na Apple TV Plus, é um mix das situações descritas em todos esses que citei aqui. Diverte? Até que sim. É inesquecível? Você com certeza nem vai lembrar mais dele na semana que vem…
A Fonte da Juventude acompanha dois irmãos distantes que se juntam para realizar um assalto global. Seu objetivo é encontrar a mitológica e lendária Fonte da Juventude. Luke Purdue (John Krasinski) é um caçador de tesouros experiente que, para encontrar um dos maiores mistérios da humanidade, precisa reunir uma equipe de profissionais dispostos a se arriscar nessa grande aventura. Para isso, e para despistar e escapar às ameaças em seu caminho, ele precisará contar com alguém mais inteligente do que ele: sua irmã Charlotte (Natalie Portman). Ao embarcar nessa façanha repleta de perigos, Luke, Charlotte e seu grupo de experts devem, então, reunir todo o conhecimento histórico e todas as suas habilidades de detetive para seguir as pistas que podem mudar suas vidas para sempre.
O que achei?
O começo de A Fonte da Juventude é até interessante, com uma perseguição empelas ruas na Tailândia. Na verdade, as cenas de ação são muito bem feitas. E esse é o grande atrativo do filme, que ainda passa por Londres, Viena, Cairo, entre outras. Mas a melhor mesmo se passa no meio do mar, quando eles vão buscar uma pista num navio afundado. O problema todo começa com os personagens. Todo mundo parece meio bobo, especialmente John Krasinski. A sensação é que o roteiro e os diálogos foram feitos por uma criança de 12 anos.
Os personagens não envolvem, outros são bem mal desenvolvidos, especialmente os dois assistentes de Luke. São quase extras de luxo. Além disso, o roteiro joga situações que acabam não dando em nada. Um exemplo é “você fala enquanto dorme”, mas isso não tem importância alguma na trama. E por aí vai. Eiza Gonzalez e Domhnall Gleeson ainda se salvam, e divertem. E Natalie Portman… bem, a personagem é bem chata – e não funciona. Mas confesso que achei interessante o único diferencial da história, que é transformar os dois principais em irmãos e não em interesse amoroso.
No final, o filme tem bons momentos de ação, mas é muito ralo e pouco envolvente. Você vai até rir, se interessar um pouco pela trama. Mas, semana que vem, A Fonte da Juventude já vai ter sumido completamente da sua lembrança. Isso é um claro problema para os produtores que obviamente vislumbraram aqui a possibilidade de uma franquia. Mas se for em frente, vai ter que passar por uma boa revolução interna.
O post A Fonte da Juventude tem boas cenas de ação e personagens fraquinhos apareceu primeiro em Blog de Hollywood.
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