“A sala inteira enlouqueceu!”: Chris Evans viu Vingadores Ultimato com fãs – e ainda se emociona com esta cena – Notícias de cinema

Durante a estreia de Vingadores: Ultimato, Chris Evans deixou de ser o Capitão América para se tornar um fã maravilhado da saga. Há treze anos, o ator se tornou um membro importante da franquia Marvel. De 2011, quando iniciou sua jornada, até 2019, quando a encerrou, Evans foi uma parte importante da história do MCU.

E apesar de ter conhecimento profundo de todas as reviravoltas da trama, o ator admitiu que ainda ficou arrepiado com uma cena específica de Ultimato, que viu pela primeira vez na tela em uma sala lotada durante a estreia do filme.

Um momento inesquecível

Disney

A saga dos Vingadores contou com muitas cenas e momentos icônicos que entusiasmaram os fãs como nunca antes. Embora os segmentos tenham sido concebidos para provocar fortes reações no público, a magnitude emocional desses momentos também foi sentida pelos próprios atores – especialmente Evans.

A cena que lhe deu arrepios? A da batalha final dos Vingadores contra Thanos, quando o Capitão América acaba segurando o Mjölnir – martelo de Thor – fazendo o público do cinema reagir fortemente. O momento trouxe o ator de volta ao estado de criança fascinada pela magia do cinema, como ele mesmo declarou (via Marvel Facts).

“A primeira vez que vi Ultimato foi na estreia. Normalmente vejo os filmes em que estou trabalhando com bastante antecedência e raramente assisto às pré-estreias (muita ansiedade). Mas, sendo o último capítulo de uma jornada de dez anos, eu queria vivenciar o filme final da mesma forma que o público faria. Quando Cap brandiu o Mjölnir, a sala inteira enlouqueceu!

Mesmo sabendo que o momento estava chegando, ainda estava emocionado. Nas semanas seguintes, amigos e familiares me enviariam vídeos de cinemas de todo o mundo, enlouquecendo coletivamente. Ver essas reações e saber que tive a sorte de fazer parte dessas memórias para essas pessoas me fez sentir um orgulho e gratidão que nunca serei capaz de expressar adequadamente. Nestes momentos não sou ator, nem mesmo adulto: sou novamente uma criança, completamente cativado pelo poder e pela magia que os filmes podem exercer.”

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