CONFIRA ESSAS EMPRESAS
Brasil, o TapTon para vender pelo celular e Super Conta digital pra fazer pagamentos, tudo em um único lugar!
ABRIR O CATÁLOGO DE MÁQUINAS
O MELHOR DA INTERNET

CONFERIR
Acho interessante, e ao mesmo tempo desapontador, o que Russell Crowe está fazendo com sua carreira. Anteriormente fazia filmes ótimos, grandes produções. Ganhou dois Oscars, para se ter uma ideia. E aí de uns anos para cá, começou a fazer umas coisas tão “filme B (ou C)”. É só pensar em O Exorcista do Papa ou Jogo Perfeito, por exemplo. E outro que vai entrar para essa mesma lista ruinzinha é A Teia, que estreia nessa quinta nos cinemas. Tão previsível…
A ideia é boa. Apesar de que já houve um filme com tema similar chamado Assassino sem Rastro (disponível no MAX). Em todo o caso… Aqui a ideia principal é a de um ex-detetive que sofre de Alzheimer, e revisita um caso de homicídio do passado, investigando como se fosse a primeira vez. Roy Freeman (Russel Crowe) está passando por um tratamento intensivo contra o Alzheimer quando descobre que um homem que condenou pelo assassinato de um professor universitário está no corredor da morte. Mesmo sem muitas memórias daquela época, ele fica intrigado e entra em contato com seu ex-parceiro para refazer os passos da investigação. Olhando para o caso sob uma nova perspectiva, Freeman faz descobertas sobre o crime e sobre si mesmo.
O que achei?
O post A Teia é previsível e só Russell Crowe funciona apareceu primeiro em Blog de Hollywood.