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Alien: Romulus | Crítica


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Alien: Romulus, dirigido por Fede Álvarez, é uma adição surpreendente à franquia Alien, trazendo uma abordagem fresca e visceral, que remete aos elementos de terror e suspense que tornaram a série icônica. Com um elenco liderado por Cailee Spaeny, David Jonsson, Archie Renaux e Isabela Merced, o filme se destaca por recriar a atmosfera retro-futurista e a estética industrial desgastada dos filmes originais, enquanto injeta sangue novo e revigora a série.

Álvarez, conhecido por seu remake de “Evil Dead” (2013), demonstra novamente sua habilidade em remixar e revitalizar momentos icônicos de forma inteligente, como na sequência de explosão torácica, onde ele adiciona nuances e variações que mantêm a cena excitante e aterrorizante, mesmo para quem já está familiarizado com o conceito. A utilização de efeitos práticos, animatrônicos e uma trilha sonora pulsante composta por Benjamin Wallfisch contribuem para uma atmosfera tensa e envolvente.

Alien: Romulus se passa entre os eventos de “Alien” e “Aliens”, e segue Rain Carradine (Spaeny), uma mineradora sobrecarregada em busca de liberdade. Rain é acompanhada por Andy (David Jonsson), seu “irmão” androide, que oferece momentos de alívio cômico enquanto luta para proteger Rain. A trama se desenrola quando Rain e um grupo de colegas decidem explorar uma nave abandonada em busca de pods criogênicos para escapar de suas duras condições de trabalho.

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Apesar de alguns personagens secundários não serem tão memoráveis, a dinâmica entre Rain e Andy é o coração da história, e a química entre Spaeny e Jonsson adiciona uma camada emocional ao filme. A transformação de Andy em uma entidade mais fria e calculista, programada para priorizar a sobrevivência e os interesses da Weyland-Yutani Corporation, oferece uma abordagem interessante sobre a humanidade dos androides.

Enquanto a trama avança, Alien: Romulus entrega sequências de suspense de tirar o fôlego, com Álvarez utilizando habilmente a gravidade zero e outros elementos para criar cenas de ação eletrizantes. Cailee Spaeny brilha como Rain, evoluindo de uma trabalhadora oprimida para uma heroína formidável, evocando a força e determinação de uma jovem Sigourney Weaver.

Embora Alien: Romulus seja bem-sucedido em muitos aspectos, há críticas a serem feitas. O filme é, em parte, um remix de elementos familiares da franquia, o que pode ser visto como excessivamente confortável com o fan service e repetir fórmulas que, em alguns casos, poderiam ter sido evitadas.

Além disso, a complexidade da narrativa em certos pontos pode fazer com que o espectador perca o fio da meada, especialmente quando se trata de identificar quem ainda está vivo e quais são as regras sobre temperatura ambiente e gravidade artificial.

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No entanto, mesmo com essas falhas, “Alien: Romulus” se estabelece como um dos melhores filmes da franquia desde “Aliens” (1986). Embora não seja um “organismo perfeito”, como o alienígena original, é uma obra sólida e emocionante, que consegue capturar a essência do terror espacial e, ao mesmo tempo, oferecer algo novo.

Fede Álvarez conseguiu revitalizar a franquia com um filme que, embora não reinvente a roda, certamente entrega o que os fãs esperavam: um thriller de ficção científica tenso, bem executado e cheio de sustos de cair o queixo.

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