Autor: filmeseserie.com.br

  • 16 estreias na Max e Prime Video neste fim de semana, 31 de maio e 01 de junho

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    16 estreias na Max e Prime Video neste fim de semana, 31 de maio e 01 de junho

    Em busca do que assistir neste fim de semana? Confira agora então esta lista com estreias de 16 filmes e séries na Max e Prime Video de diversos gêneros diferentes!

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  • 6 estreias no Disney+ para assistir neste fim de semana (30/05)

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    6 estreias no Disney+ para assistir neste fim de semana (30/05)

    Com tantos projetos em desenvolvimento constante, agora o Disney+ este final de semana conta com 6 estreias entre filmes e séries para você assistir. Confira!

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  • MGM do Milhão: O Super Jackpot progressivo da BetMGM! Vem que tem diversão!

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    MGM do Milhão: O Super Jackpot progressivo da BetMGM! Vem que tem diversão!

    O mundo dos cassinos online está em constante evolução, oferecendo aos jogadores experiências cada vez mais emocionantes. Entre as principais atrações deste universo, os jackpots progressivos se destacam como uma das modalidades mais procuradas por apostadores. Neste cenário competitivo, o MGM do Milhão, o Jackpot milionário, emerge como uma verdadeira revolução no mercado brasileiro. A […]

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  • Diários de um Robô Assassino, Episódio 5: Quando e que horas será lançado pela Apple TV+?

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    Diários de um Robô Assassino, Episódio 5: Quando e que horas será lançado pela Apple TV+?

    Atualmente em grande destaque na Apple TV+, a série Diários de um Robô Assassino terá o seu episódio 5 lançado em alguns dias. Saiba sua data de estreia e hora de lançamento!

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  • TOP 10 filmes e séries em destaque no Prime Video neste fim de semana (30/05)

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    TOP 10 filmes e séries em destaque no Prime Video neste fim de semana (30/05)

    Com tantos lançamentos acontecendo quase que diáriamente, agora o Amazon Prime Video revelou sua lista atualizada de filmes e séries mais assistidos. Confira o TOP 10!

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  • Temporada de superproduções segue forte em junho com as estreias de ‘Como treinar o seu dragão’, ‘F1’, ‘Bailarina’ e ‘Extermínio 3’

    Temporada de superproduções segue forte em junho com as estreias de ‘Como treinar o seu dragão’, ‘F1’, ‘Bailarina’ e ‘Extermínio 3’

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    O ano cinematográfico brasileiro começou muito bem, esfriou um pouco no mês de março, reagiu em abril com Um filme Minecraft (Warner) e decolou de vez com o lançamento de Lilo & Stitch (Disney) — a última semana rendeu R$ 100 milhões ao atrair 5 milhões de pagantes às salas.

    Até o momento as produções familiares estão dominando as bilheterias, e o mês de junho traz algumas estreias gigantescas que podem reforçar e outras que têm potencial para desafiar esse reinado.

    Confira a seguir os principais destaques agendados para as próximas semanas. Para demais datas e títulos, consulte as tabelas ao fim da página e o Calendário de Estreias da Filme B.

    Bailarina (Paris) – 04/06
    Estreando já na quarta-feira, a primeira produção com protagonismo feminino no universo de John Wick acompanha Eve Macarro (Ana de Armas) em eventos paralelos à trama de John Wick 3: Parabellum (2019). A Paris aposta alto no spin-off, que empolgou os exibidores com sequências de ação brutais e cenas de luta muito bem coreografadas.

     

    Como treinar o seu dragão (Universal) – 12/06
    A ideia de transformar em live-action uma animação adorada pelas famílias e protagonizada por um ser fantástico encantador deu mais do que certo com Lilo & Stitch, e é esperado que Como treinar o seu dragão também seja um grande sucesso. Banguela não perdeu nadinha do seu carisma na nova versão, e o Brasil recebeu parte do elenco e o diretor Dean DeBlois durante a turnê mundial de divulgação da aventura.

     

     

    June e John (Diamond) – 12/06
    Em pleno Dia dos Namorados o circuito recebe um romance avassalador dirigido por Luc Besson (Lucy). Filmado inteiramente com smartphones, o longa mostra como a paixão imediata de John pela desconhecida June tira o rapaz do marasmo e o motiva a jogar tudo para o alto e começar a viver de verdade.

    Prédio vazio (Retrato) – 12/06
    Para os apaixonados por terror, a pedida é o novo lançamento do criativo cineasta capixaba Rodrigo Aragão, Prédio vazio. Especialista em efeitos práticos, ele usa o Carnaval de Guarapari como pano de fundo para o mistério de um desaparecimento que leva uma jovem a visitar um prédio cheio de almas atormentadas.

    Elio (Disney) – 19/06
    Produzida pela Pixar, a animação é protagonizada por um menino que, por um mal-entendido, é identificado como o “Embaixador da Terra” em um encontro intergaláctico com alienígenas. A atriz Juliana Paiva estreia como dubladora dando voz à Major Olga, tia e guardiã de Elio.

    Extermínio: A evolução (Sony) – 19/06
    Terceiro capítulo da franquia de horror pós-apocalíptico, o filme de Danny Boyle segue sobreviventes ilhados que se chocam com a realidade do mundo ao se afastarem de casa para uma missão. Aaron Taylor-Johnson, Jodie Comer e Ralph Fiennes fazem parte do elenco, e o sucesso de Premonição 6 (Warner) comprova que o público brasileiro tem interesse na retomada de sagas apavorantes.

    F1 (Warner) – 26/06
    Brad Pitt acelera nas pistas como um piloto aposentado que volta a correr para salvar a escuderia falida de um amigo. Tendo como parceiro nada amistoso um jovem talentoso e arrogante, o veterano tenta mostrar que ainda pode ser o homem mais rápido do mundo dentro do cockpit. Atualmente na Ferrari, o heptacampeão Lewis Hamilton é um dos produtores do longa.

    M3GAN 2.0 (Universal) – 26/06
    Nada meiga, muito abusada e implacavelmente assassina, a boneca dançarina guiada por inteligência artificial é recriada e aprimorada para enfrentar uma semelhante imbatível. Com bastante humor, deboche e mortes, o primeiro filme vendeu 1,7 milhão de ingressos no país.

    Dreams (Imovision) – 26/06
    Vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim deste ano, Dreams completa a trilogia composta por Sex e Love — lançados em abril. Dirigido pelo norueguês Dag Johan Haugerud, o filme é um coming of age em que uma adolescente coloca em um diário toda a atração que sente por uma professora. Quando a avó e a mãe da menina têm acesso aos textos, o crush ganha desdobramentos surpreendentes.


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  • O Clube do Crime das Quintas-Feiras ganha teaser oficial e data de estreia

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    O Clube do Crime das Quintas-Feiras ganha teaser oficial e data de estreia

    Meses após as notícias sobre o seu desenvolvimento, o filme O Clube do Crime das Quintas-Feiras teve agora seu teaser trailer divulgado com data de estreia na Netflix!

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  • 9 estreias na Apple TV+ e Paramount+ para assistir neste fim de semana (30/05)

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    9 estreias na Apple TV+ e Paramount+ para assistir neste fim de semana (30/05)

    Com diversos projetos em constante desenvolvimento, a Apple TV+ e o Paramount+ conta este fim de semana com 9 estreias de filmes e séries que você não pode perder!

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  • Laid cancelada após uma temporada pela Peacock

    A série Laid, da Peacock, foi cancelada pelo serviço de streaming após uma temporada.

    A comédia negra de oito episódios protagonizada por Stephanie Hsu acompanha Ruby enquanto descobre, com a ajuda da melhor amiga, AJ (Zosia Mamet), que todas as pessoas com quem fez sexo estão a morrer. Com o seu fascínio por crimes reais, AJ ajuda Ruby a passar a pente fino a lista de parceiros sexuais e a confrontar os seus relacionamentos anteriores para seguir em frente. A jornada amorosa começa com Brandon, da faculdade, e quando de repente passa de três ex-namorados para seis, Ruby decide que tem de começar a avisar aqueles que ainda estão vivos.

    A 1.ª temporada terminou com o regresso do pai afastado de Ruby, interpretado por François Chau, enredo que poderia ter continuado numa 2.ª temporada. No entanto, a série não gerou audiências suficientes e acabou mesmo por ser cancelada.

    O elenco principal é também constituído por nomes como Michael Angarano e Tommy Martinez. Já no elenco de convidados especiais encontramos: Andre Hyland, David Denman, John Early, Ettore “Big E” Ewen, Chloe Fineman, Olivia Holt, Finneas O’Connell, Simu Liu, Kate Berlant e Alexandra Shippwho.

    Em Portugal, a série está disponível no catálogo da SkyShowtime.

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  • Harry Potter: série divulga atores para os papéis de Harry, Hermione e Ron

    Depois de, no mês passado, terem sido divulgados os primeiros nomes do elenco, a nova série da HBO, baseada na famosa saga literária Harry Potter, apresenta agora os atores que irão dar vida aos papéis principais: Harry Potter, Hermione Granger e Ron Weasley. Serão eles os estreantes Dominic McLaughlin, Arabella Stanton e Alastair Stout, respetivamente.

    Escrita e produzida por Francesca Gardiner, também showrunner e produtora executiva, a série pretende estender-se por dez anos e será uma adaptação fiel dos livros, da autoria de J.K. Rowling, onde “cada temporada levará Harry Potter e as suas incríveis aventuras” a uma nova geração de fãs.

    Gardiner e Mark Mylod, realizador de alguns episódios e também produtor executivo, afirma que ” é maravilhoso ver o talento destes três atores únicos” e que mal podem “esperar para que o mundo testemunhe a sua magia”. Acrescenta ainda que gostariam de “agradecer a todas as dezenas de milhares de crianças que marcaram presença no casting” e que “foi um verdadeiro prazer descobrir a profusão de jovens talentos” do Reino Unido.”

    J.K. Rowling, Neil Blair e Ruth Kenley-Letts da Brontë Film and TV e David Heyman da Heyday Films são também produtores executivos.

    De momento, a estreia da série está prevista para 2026.

    Texto adaptado do comunicado de imprensa.

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  • As 8 séries mais assistidas do mundo na Netflix esta semana (29/05)

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    As 8 séries mais assistidas do mundo na Netflix esta semana (29/05)

    Com tantos lançamentos quase que diários acontecendo, a Netflix revelou sua lista de séries mais assistidas da semana no mundo. Confira 8 delas que estão se destacando!

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  • 8 séries que estão bombando na Max para você assistir nesta quinta e sexta-feira (29/05)

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    8 séries que estão bombando na Max para você assistir nesta quinta e sexta-feira (29/05)

    Com tantas estreias quase que diárias em seu catálogo, a Max agora revelou sua lista de séries que estão em grande destaque. Confira 8 delas para você assistir!

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  • Elden Ring | Kit Connor pode estrelar filme dirigido por Alex Garland

    Elden Ring | Kit Connor pode estrelar filme dirigido por Alex Garland

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    O universo sombrio e enigmático de “Elden Ring“, game premiado da FromSoftware e criado em parceria com o autor George R.R. Martin, está prestes a ganhar uma adaptação cinematográfica de peso pela A24. Segundo fontes próximas à produção, o ator Kit Connor — conhecido pelo sucesso da série “Heartstopper” da Netflix — está em negociações avançadas para estrelar o longa. A direção ficará a cargo de Alex Garland, renomado por obras como “Ex_Machina”, “Aniquilação” e “Guerra Civil”.

    Desde o lançamento em 2022, “Elden Ring” conquistou milhões de fãs e venceu prêmios como Jogo do Ano no The Game Awards. Com uma mitologia rica e vasto mundo aberto, o título é considerado um dos jogos mais ambiciosos da última década — e sua adaptação para o cinema promete manter essa grandiosidade.

    Detalhes sobre o roteiro, personagens e data de lançamento ainda não foram divulgados oficialmente.

    A trama se passa nas Terras Intermédias (Lands Between), um mundo vasto e devastado onde o poder absoluto era mantido pelo Anel Prístino (Elden Ring) — uma força mística que sustentava a ordem natural das coisas. Esse anel, vinculado à entidade divina conhecida como Erdtree, foi despedaçado, causando o colapso do equilíbrio do mundo e mergulhando o reino em caos.

    Após a destruição do Elden Ring, os fragmentos — chamados de Great Runes — foram tomados por diversos semideuses, filhos da misteriosa e imponente Rainha Marika, a Eterna. Cada um deles se tornou corrompido pelo poder, travando guerras sangrentas em busca de supremacia. O mundo virou um campo de batalha entre facções rivais, criaturas monstruosas e reis enlouquecidos.

    O jogador assume o papel de um Maculado – um exilado sem glória que retorna às Terras Intermédias em busca de restaurar o Elden Ring e se tornar o novo Lorde Prístino (Elden Lord). Ao longo da jornada, o Maculado enfrenta desafios brutais, explora ruínas esquecidas e desvenda a complexa mitologia por trás dos deuses, dos semideuses e da própria Marika.

    Um dos grandes diferenciais da história de “Elden Ring” é a colaboração entre Hidetaka Miyazaki, criador da franquia “Dark Souls”, e o escritor George R.R. Martin, autor de “Game of Thrones”. Martin ajudou a construir o pano de fundo mitológico e os eventos ancestrais do jogo, oferecendo uma base rica e profunda para o enredo.

    Saiba Mais: , ,

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  • Hacks renovada para uma 5.ª temporada pela Max

    A comédia Hacks foi renovada para uma 5.ª temporada pela Max.

    Criada por Paul W. Downs, Lucia Aniello e Jen Statsky, a série explora a parceria peculiar entre uma lendária comediante de Las Vegas, Deborah Vance (Jean Smart), e uma jovem escritora arrogante e praticamente desconhecida, Ava (Hannah Einbinder). A história inicia-se quando o agente de Deborah exige que ela, depois de mais de 2500 espetáculos, se junte a uma novata escritora de comédia numa tentativa de atrair um público mais jovem e inovar o conteúdo das piadas, bem como evitar que o seu espetáculo seja cancelado.

    O elenco é constituído também por nomes como: Paul W. Downs, Megan Stalter, Carl Clemons-Hopkins, Mark Indelicato, Rose Abdoo, Dan Bucatinsky, Helen Hunt, Tony Goldwyn, Kaitlin Olson, Jane Adams, Lauren Weedman, Christopher McDonald, Poppy Liu, Lorenza Izzo, Johnny Sibilly, Paul Felder, Polly Draper, Luenell e Aristotle Athari.

    Hacks, que já contabiliza um total de 48 nomeações para os Emmys, onde venceu a categoria de Melhor Série de Comédia, tem estado no top 5 de séries da Max, desde a estreia da 4.ª temporada, nos Estados Unidos. nos EUA. A nível global, encontra-se no top 10. Ao que tudo indica, segundo informações da própria plataforma, esta deverá ser a melhor temporada da série em termos de audiências.

    Amanhã podes ver na Max o último episódio desta temporada.

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  • “Demolidor: Renascido” tem audiência abaixo de “Agatha Desde Sempre” e “Loki”, aponta levantamento

    “Demolidor: Renascido” tem audiência abaixo de “Agatha Desde Sempre” e “Loki”, aponta levantamento

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    Demolidor: Renascido, a mais recente aposta da Marvel Studios para o Disney+, teve uma estreia morna em termos de audiência, de acordo com dados recentes divulgados pela Nielsen, plataforma de monitoramento de streaming. A série, que marca o retorno de Charlie Cox como Matt Murdock, registrou números inferiores aos de “Agatha Desde Sempre” e “Loki”, séries anteriores do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) disponíveis no mesmo serviço.

    Segundo o levantamento, os episódios iniciais de “Demolidor: Renascido” não alcançaram o mesmo engajamento de público obtido por outras produções da Marvel, mesmo contando com um personagem querido pelos fãs desde sua primeira aparição na série da Netflix em 2015. A expectativa era de que o retorno do herói fosse impulsionado pela nostalgia e pela crescente demanda por produções mais sombrias e centradas em personagens urbanos do MCU.

    O desempenho abaixo do esperado acende um alerta para a Marvel Studios, que nos últimos anos tem enfrentado críticas por uma suposta saturação de conteúdo e queda de qualidade em algumas produções. Especialistas em entretenimento também destacam que o público pode estar demonstrando sinais de fadiga com o excesso de lançamentos do estúdio. Os dois episódios atrairam mais de 7,5 milhões de visualizações nos primeiros cinco dias. A estreia ficou atrás da 2ª temporada de “Loki”, que alcançou 10,9 milhões de visualizações em três dias; e dos 9,3 milhões de visualizações de “Agatha Desde Sempre” na primeira semana. Além disso, “Invasão Secreta” conquistou um lugar no Top 10 da Nielsen quando foi lançado em 2023, e “Echo” também conquistou um lugar na parada quando foi lançado em janeiro de 2024. Isso foi algo que “Demolidor: Renascido” não conseguiu.

    Embora esse tipo de fracasso seja suficiente para o fim de muitas séries de TV, o MCU não está preso às regras usuais de Hollywood. Embora um filme possa fracassar ou uma série de TV ser criticada, há um plano maior em jogo que pode permitir que os personagens pulem de uma subfranquia para outra, mesmo que seus próprios projetos não decolem como planejado.

    A segunda temporada está prevista para maio de 2026.

    Saiba Mais:

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  • Não há nada de novo nesse Rua do medo: A Rainha do Baile, da Netflix

    Quando os três filmes iniciais de Rua do Medo foram lançados em 2021 na Netflix, eu falei que tinha gostado muito desse novo formato. Na ocasião, eram três filmes que tinham uma ligação. Todos eram inspirados em histórias de R. L. Styne, assim como este novo filme que estreou recentemente também na Netflix, Rua do Medo: A Rainha do Baile. Nesse caso é impossível não lembrar de Eu sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado, e também praticamente todo filme slasher, rsrs. De qualquer forma, para quem gosta do gênero, funciona razoavelmente.

    A história se passa em Shayside em 1988. Na Shadyside High School, o baile de formatura está se aproximando. O grupo das garotas mais populares da escola está ocupado com suas habituais campanhas pela coroa de rainha. Quando uma jovem  rejeitada decide inesperadamente se candidatar para o posto, suas concorrentes começam a desaparecer misteriosamente, mergulhando a todos em uma noite infernal.

    O que achei?

    Já aviso que Rainha do Baile não tem nenhuma ligação com os demais filmes – pelo menos não que eu tenha percebido. As mortes são violentas, e na verdade, quem está por trás de tudo chega a ser bem óbvio. Pra quem gosta – ou viveu – os anos 80, tem algumas boas lembranças. É o caso das músicas, dos cartazes nas paredes, dos cabelos. Os três filmes iniciais eram mais instigantes e assustadores. Este nem tanto, talvez porque justamente pareça algo que a gente já viu muitas vezes. Tudo acontece muito rápido também, não há um suspense para a gente se assustar.

    A Rainha do Baile ainda tem umas participações especiais interessantes. Lily Taylor, a quase irreconhecível Katherine Waterston ( dos filmes de Animais Fantásticos) e Chris Klein. No elenco jovem, se destaca a “mocinha” da história, Lori, feita por India Fowler (da série Safe) e uma pequena participação de Ariana Greenblatt. Nada de novo, não está no mesmo nível dos anteriores, mas ok pra diversão.

     

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  • Cortina de Fumaça: Data de estreia na Apple TV+ e trailer oficial

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    Cortina de Fumaça: Data de estreia na Apple TV+ e trailer oficial

    Há algum tempo em desenvolvimento, a série Cortina de Fumaça teve agora o seu trailer divulgado junto com sua data de estreia na Apple TV+. Confira!

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  • Sucesso instantâneo: Filme de terror conquista o público em todo o mundo na Netflix

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    Sucesso instantâneo: Filme de terror conquista o público em todo o mundo na Netflix

    Tendo sido lançado há alguns dias, o filme de terror Rua do Medo: Rainha do Baile está se destacando na netflix em todo o mundo. Confira agora os detalhes do seu sucesso!

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  • 24 estreias na Netflix para assistir neste fim de semana, 31 de maio e 01 de junho

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    24 estreias na Netflix para assistir neste fim de semana, 31 de maio e 01 de junho

    Com diversos projetos em desenvolvimento, assim como outras adições, agora listamos para você as 24 estreias de filmes e séries na Netflix para assistir neste fim de semana. Confira!

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  • Hacks 4ª temporada: A hora de estreia do episódio 10 na Max

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    Hacks 4ª temporada: A hora de estreia do episódio 10 na Max

    Atualmente em grande destaque na Max, a série Hacks 4ª temporada está próxima de ter seu episódio 10 lançado. Saiba sua hora de estreia nesta quinta-feira!

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  • Contagem Regressiva: Data de estreia da série no Prime Video e trailer oficial

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    Contagem Regressiva: Data de estreia da série no Prime Video e trailer oficial

    Meses após as primeiras notícias sobre o seu desenvolvimento, a série Contagem Regressiva teve agora o seu trailer oficial divulgado com sua data de estreia!

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  • Cine-semana gera mais de R$ 100 milhões pela 1ª vez no ano; ‘L&S’ já é a 2ª maior renda de 2025

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    Cine-semana gera mais de R$ 100 milhões pela 1ª vez no ano; ‘L&S’ já é a 2ª maior renda de 2025

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  • The Handmaid’s Tale – Crítica da 6.ª Temporada

    A 6.ª e última temporada de The Handmaid’s Tale foi uma conclusão decente da história. Não foi brilhante como as primeiras e os primeiros episódios arrastaram um bocado. Podia ter sido mais curta, mas, no geral, percebe-se que quiseram dar um desfecho digno a uma excelente série e levaram o seu tempo a lá chegar. A partir do meio, os episódios ganharam tensão e voltas e reviravoltas necessárias, com vislumbres da grandeza que a série conseguiu atingir. E sim, houve desfecho para todos os personagens. Concordei com alguns, com outros nem por isso.

    Vamos por partes. A Tia Lydia (Ann Dowd), no seu canto do cisne, mudou de lado? Não merecia esse tipo de redenção. Foi horrível para todas, durante todas as temporadas. Quando Janine (Madeline Brewer) lhe diz que prefere que ela não tente ajudar pois só piora tudo, tem toda e absoluta razão. A ajuda que ela achava que dava estava tão desfasada da realidade que mais valia não fazer nada. A lógica retorcida dela, o alheamento total do que se passava à sua volta, fazem com que, sinceramente, não fosse merecedora de um final meio que feliz. Deveria ter sofrido mais, como as outras sofreram. É uma excelente personagem, mas assustadora precisamente por espelhar um tipo de fanatismo cego que, nos dias de hoje, está bem presente e é mesmo de arrepiar.

    Mais fez o Comandante Lawrence (Bradley Whitford), que, mesmo com os seus motivos egoístas, sempre tentou ajudar e acabou por se sacrificar para tentar redimir-se. A cena da explosão do avião é daquelas que lembram porque é que esta série é tão boa. A imagem, o simbolismo visual e emocional, tudo ali encaixa. E foi também aqui que tivemos o fim de mais uma personagem: Nick (Max Minghella). Sempre gostei de Nick. A vida dele foi sempre rodeada de violência, era a linguagem que conhecia, mas mesmo assim foi sempre amoroso e protetor dos seus, fosse isso como fosse. E alguém que viveu assim, sempre no conflito interior, na dualidade, morrer daquela maneira, é quase poético. Quando finalmente se compromete com um lado, chega ao fim a sua jornada.

    E, claro, não dá para falar das personagens mais relevantes sem mencionar Serena (Yvonne Strahovski). Nas primeiras temporadas, não sentia qualquer empatia por ela. Percebia a complexidade, mas se Nick era um tom cinzento mais claro, Serena era um cinzento bem mais escuro. Teve várias oportunidades para se redimir e, quando parecia que era desta, voltava a falhar. Apesar de já haver sinais disso nas últimas temporadas, esta foi mesmo a temporada dela. Começou, como sempre, com más decisões, mas deu a volta. Terem dado mais contexto ajudou. Aquela última cena com June (Elisabeth Moss) foi, provavelmente, o momento mais honesto de toda a série. Se o arrependimento matasse… Que cena! Bem escrita, bem realizada e com duas interpretações brutais.

    Agora sim, June. Dizer que ela foi a força motriz da série é pouco. Tudo, ou quase tudo, aconteceu por causa dela, à volta dela ou através dela, mas sinto que foi perdendo força ao longo da série e esta última temporada é a prova disso. Teve momentos poderosos? Teve. Mas já longe daquela cena incrível em que dá à luz sozinha, por exemplo. Ainda assim, gostei do rumo. Era óbvio que, depois de tudo, ela não podia acabar com nenhum dos dois homens que marcaram a sua vida. E gostei de não lhe terem dado um final feliz. Aliás, isso foi uma das coisas de que mais gostei: um final realista. Há vitórias e derrotas, ganhos e perdas e muito fica no limbo. Não encerraram tudo com um bonito laço e isso fez jus à série. De bonita, só tinha as imagens. O resto era cru, amargo, injusto e cruel. E isso não se apaga.

    De forma geral, esta última temporada de The Handmaid’s Tale final honrou a série. Foi satisfatória para quem a acompanhou ao longo de seis anos e uma confirmação do percurso que foi fazendo: começou como uma distopia poderosa e, com o tempo, foi-se tornando assustadoramente próxima da realidade. E é também um belo fecho de ciclo para a história iniciada por Margaret Atwood no seu livro original. Não podiam ter escolhido melhor altura para fazer essa homenagem: com a cena final. No geral fiquei satisfeito, podem vir mais séries desta qualidade e profundidade, final digno. Veremos se The Testaments será uma sequela à altura.

    A 6.ª e última temporada de The Handmaid’s Tale está já disponível no TVCine+. Para quem a está a acompanhar semanalmente nos canais TVCine, o último episódio será transmitido a 18 de junho.

    Melhor Episódio:

    Execution (Episódio 9) – Este episódio foi, claramente, onde tudo se decidiu. Deixaram de adiar escolhas e enfrentaram-se os resultados. Cada personagem teve ali um momento decisivo e, a partir daí, já nada voltou a ser como antes. Funcionou como um excelente prelúdio para o fim, bem escrito, bem encadeado, e sem medo de encerrar histórias, com imagens de tirar o fôlego a acompanhar. E ainda retirou a pressão do episódio final, que pôde assim funcionar quase como um epílogo necessário, porque uma série que tantas vezes foi pura força bruta precisava desse momento de pausa, para que o peso de cada ato assentasse e se entranhasse de forma real em quem os viveu.

    Personagem de destaque:

    Serena (Yvonne Strahovski) – Serena foi, nesta temporada, uma das personagens mais bem trabalhadas. Sempre ambígua, quase sempre a tomar más decisões nas temporadas anteriores, mas aqui houve um esforço real em mostrar as motivações por trás das atitudes dela. Não foi uma redenção forçada, foi uma evolução possível dentro do que conhecíamos dela. Continuou a ser teimosa e orgulhosa, mas finalmente enfrentou as consequências. E aquela cena final com June foi um dos pontos altos: forte, simples, sem muitas palavras, apenas emoção e talvez por isso tenha sido tão eficaz. Traduziu num gesto seis temporadas de sofrimento causado e o quão isso lhe pesava cada vez mais.

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  • The Better Sister – 01×01 – She’s My Sister

    Um thriller inspirado num livro e com Elizabeth Banks num dos papéis principais? Count me in. A minissérie The Better Sister chegou hoje à Prime Video e entrega um piloto com bastantes méritos e que faz querer ver imediatamente os episódios seguintes.

    A trama centra-se em Chloe (Jessica Biel), uma mulher bem-sucedida cujo marido é assassinado. Já quando vi o trailer, a série deu-me vibes de Gone Girl, o que abona bastante a seu favor. Este episódio de estreia confirmou essa sensação e até temos Kim Dickens novamente no papel da detetive a investigar o caso. Nem sempre é fácil criar tensão suficiente à volta do assassinato de alguém, mas parece-me uma falha grave neste tipo de história. Ainda bem que a série é competente nesse departamento, bem como o é ao mostrar as pessoas mais próximas da vítima a lidarem com a notícia. Não há um exteriorizar visceral, como grandes ataques de choro, mas o sentimento de perda está lá e passa para este lado do ecrã. Sendo subtil, ainda se torna mais interessante.

    No entanto, há pequenas coisas que nos deixam desconfortáveis. Segredos, comentários, pequenas omissões que nos levam a questionar a culpa ou o envolvimento de algumas personagens. A detetive desconfia que algo não bate certo e não há como fazer uma série destas sem que assim seja. Até agora, foi-nos mostrado o suficiente para suscitar a curiosidade, mas sem que nada seja realmente revelado. As únicas revelações que tivemos até agora prendem-se com a relação das irmãs, que promete dinâmicas interessantes e bastante drama familiar. Já deu perfeitamente para ver que há química entre Biel e Banks, o que mostra que o departamento de casting não estava a dormir. No entanto, o primeiro episódio deste tipo de séries é muitas vezes mais empolgante do que os restantes e nem sempre o produto como um todo traduz o potencial inicial, por isso é esperar que The Better Sister seja exceção.

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