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O Urso 4ª temporada: Data de estreia no Disney+ e trailer oficial
Meses após as notícias sobre o seu desenvolvimento, a série O Urso 4ª temporada teve o seu trailer divulgado com a data de estreia no Disney+. Confira!
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Dos rolos ao tempo real: o futuro dos caça-níqueis é móvel
No mundo em constante evolução dos jogos online, os jogos de caça-níqueis para dispositivos móveis surgiram como um divisor de águas , oferecendo aos jogadores a chance de desfrutar de suas experiências favoritas de cassino diretamente de seus smartphones ou tablets. Esses jogos portáteis, de bolso, têm tido um aumento na popularidade — e por […]
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A estreia da 2.ª temporada de Fubar vai acontecer no dia 12 de junho, na Netflix.
Criada por Nick Santora, a série de ação e comédia conta a história de dois agentes da CIA, Luke Brunner (Arnold Schwarzenegger) e Emma (Monica Barbaro), pai e filha que desconhecem a verdadeira profissão um do outro por terem ocultado esse facto a vida toda. Quando descobrem a verdade, os dois apercebem-se de que não se conhecem realmente, mas terão de ultrapassar os seus sentimentos para conseguirem sobreviver à missão juntos.
Lê também: Crítica do primeiro episódio de Fubar
Luke tencionava reformar-se, mas a sua última missão, em que teria de salvar outra agente (que, por acaso, era a própria filha), levou-o a mudar de ideias. Na nova temporada, ele está de volta para enfrentar novos vilões, incluindo uma antiga paixão sua (interpretada por Carrie-Anne Moss), que ameaça destruir o mundo, bem como a vida dele.
O elenco conta ainda com nomes como: Jay Baruchel (Carter), Aparna Brielle (Tina), Andy Buckley (Donnie), Milan Carter (Barry), Fortune Feimster (Roo), Barbara Eve Harris (Dot), Fabiana Udenio (Tally) e Travis Van Winkle (Aldon).
Os oito episódios da 2.ª temporada de Fubar vão ficar todos disponíveis na Netflix, no dia da estreia.
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A Disney divulgou o primeiro trailer de Zootopia 2, sequência da animação vencedora do Oscar que conquistou o público em 2016. O novo filme reunirá os adorados personagens Judy Hopps e Nick Wilde em uma nova e misteriosa investigação, com estreia marcada para 27 de novembro de 2025 nos cinemas brasileiros.
Lançado em março de 2016, Zootopia foi um fenômeno nas bilheterias, arrecadando mais de US$ 1 bilhão mundialmente e se consolidando como um dos maiores sucessos da Walt Disney Animation Studios. Agora, quase uma década depois, o público poderá reencontrar os icônicos detetives mamíferos em uma continuação que promete expandir ainda mais o universo da metrópole animal.
No trailer de Zootopia 2, Judy Hopps (voz de Ginnifer Goodwin) e Nick Wilde (voz de Jason Bateman) se reencontram para resolver um novo caso que ameaça a paz em Zootopia. Desta vez, a dupla precisa se infiltrar em áreas inexploradas da cidade para investigar Gary, uma cobra dublada por Ke Huy Quan, que está envolvida em um enigma perigoso.
“Em Zootopia 2, da Walt Disney Animation Studios, os detetives Judy Hopps e Nick Wilde se encontram na trilha sinuosa de um réptil misterioso que chega a Zootopia e vira a metrópole dos mamíferos de cabeça para baixo”, diz a sinopse oficial.
Além do retorno de Shakira como a estrela pop Gazelle, o filme contará com novos personagens, como o terapeuta Dr. Fuzzby, um quokka dublado por Quinta Brunson (Abbott Elementary), que ajudará Judy e Nick a lidar com desafios em sua parceria. Fortune Feimster também se junta ao elenco como a voz de Nibbles, um castor peculiar.
Zootopia 2 tem roteiro e direção de Jared Bush, com Byron Howard como codiretor e produção de Yvett Merino. Enquanto isso, os fãs podem reviver as aventuras anteriores com o primeiro filme disponível no Disney+, junto com a série derivada Zootopia+.
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TOP 10 filmes imperdíveis no Prime Video em destaque nesta semana (20/05)
Com diversos lançamentos quase que diários em seu catálogo, o Amazon Prime Video revelou agora o seu TOP 10 filmes que estão em grande destaque esta semana!
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O Disney+ acaba de divulgar o trailer oficial da quarta temporada de O Urso (The Bear), série aclamada do FX e grande vencedora do Emmy®. A nova leva de episódios estreia exclusivamente no Disney+ na quarta-feira, 25 de junho, a partir das 21h, com os 10 episódios lançados simultaneamente.
Criada por Christopher Storer, O Urso acompanha Carmen “Carmy” Berzatto (Jeremy Allen White), um jovem chef de alta gastronomia que retorna a Chicago para administrar a lanchonete da família. Agora, na quarta temporada, Carmy, Sydney (Ayo Edebiri) e Richie (Ebon Moss-Bachrach) continuam sua jornada para transformar “O Urso” em um restaurante de excelência. Mas, para alcançar esse objetivo, eles terão que enfrentar novos desafios, superar obstáculos e redefinir o que vale a pena manter em sua missão pela perfeição culinária.
Além do trio principal, o elenco traz Abby Elliott, Lionel Boyce, Liza Colón-Zayas e Matty Matheson, com participações recorrentes de Oliver Platt e Molly Gordon. A produção é da FX Productions, com Christopher Storer como showrunner e produtor executivo, ao lado de Josh Senior, Joanna Calo, Cooper Wehde, Tyson Bidner, Hiro Murai, Rene Gube e Matty Matheson. Courtney Storer atua como coprodutora executiva e consultora culinária.
Desde sua estreia, O Urso vem sendo reconhecida como uma das produções mais relevantes da televisão. A série foi eleita Programa de Televisão do Ano pelo American Film Institute (AFI) nas três temporadas anteriores. Em sua segunda temporada, recebeu 11 prêmios Emmy®, tornando-se a comédia mais premiada em um único ano na história da premiação.
Além do Emmy, a produção também foi indicada e/ou premiada por diversas outras instituições renomadas, como o Globo de Ouro, Screen Actors Guild Awards, Critics’ Choice Awards, Peabody Awards, Writers Guild Awards, Directors Guild Awards, NAACP Image Awards, Independent Spirit Awards e muitos outros.
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O Agente Secreto disputa a Palma de Ouro no Festival de Cannes 2025
Após o sucesso de Ainda Estou Aqui, o filme O Agente Secreto agora vem chamando atenção da mídia após sua estreia no Festival de Cannes. Confira!
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Max: A lista com os principais lançamentos da semana (19 até 25 de maio)
Com o catálogo da Max sendo constantemente atualizado, agora listamos quais serão os principais lançamentos da semana de filmes e séries. Confira!
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Eu acompanho os filmes de Missão Impossível desde o primeiro há quase 30 anos. E antes disso, cheguei a ver um pouco da série na qual os filmes se baseiam. Sempre foi um acontecimento. Os meus preferidos são o 3 (Ethan se casa), Efeito Fallout (o do Henry Cavill de bigode) e o 2023, Acerto de Contas – Parte 1. Nessa quinta vai chegar aos cinemas a sequência deste último : Missão Impossível: O Acerto Final, que (em tese) seria o último. Acho que, sinceramente, tudo vai depender da bilheteria se este será o último ou não. O certo é que, apesar das cenas incríveis de ação, o filme tem um certa tristeza, que sinceramente me incomodou.
O filme é uma sequência direta de Acerto de Contas: Parte 1. Passaram-se alguns meses dos acontecimentos do final daquele filme, com aquela incrível cena do trem (acho que é talvez a mais sensacional da franquia) . A Inteligência Artificial Entity se infiltrou no sistema global de computadores, e ameaça um desastre de níveis apocalípticos. Só que Ethan descobre que o código-mãe da IA está instalada em um submarino russo naufragado. E ainda que , para destruí-la, ele terá que enfrentar Gabriel (Esai Morales), um homem do passado de Ethan que trabalha diretamente com a Entity. Agora, o agente pede a seus aliados que confiem nele pela última vez para salvar o mundo.
A história aqui é obviamente absurda e cheia de furos, mas quem se importa com isso? O problema maior na verdade é que falta um pouco a ironia e a diversão que foram tão presentes no filme anterior. Tudo está triste, o tom é sombrio. Ethan parece desesperado, desiludido( claro, afinal ele tem que salvar o mundo – de novo – praticamente sozinho). Isso me incomodou um pouco .
Mas é claro que há o resto. Há várias referências a filmes anteriores ( recomendo que assista especialmente o primeiro antes de ver esse). Há um personagem importante do primeiro que reaparece, e outro que tem uma ligação específica com alguém daquele filme (#semspoilers). As cenas de ação são incríveis como sempre, especialmente a do avião e a do submarino. Está última inclusive me deixou meio desesperada já que sou claustrofóbica. E há a atração a mais de ver Tom Cruise fazer tudo sem o auxílio de dublês do alto de seus 62 anos. É surpreendente!
O novo Missão Impossível tem ainda as participações de gente conhecida como Hannah Waddingham, Tramell Tillman (muito bom como o capitão do submarino ) e Nick Offerman . Também estão os remanescentes do grupo original (Simon Pegg e Ving Rhames) , além dos que chegaram no filme anterior, como Hayley Atwell, Pom Klementieff e Esai Morales. O final é aberto. Ou seja, sabe-se lá se Tom Cruise não se sentirá tentado a retornar – mesmo dizendo que se o filme tem “final” no título, é porque é o último.
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Foi publicado o edital do concurso da Polícia Federal 2025, e o cargo de Delegado de Polícia Federal está entre os mais aguardados. Se esse é o seu objetivo, o momento de agir é agora!
Reunimos abaixo os principais destaques do edital para você já começar a sua preparação de forma estratégica:
A seleção é composta por duas fases:
Primeira Fase: Segunda Fase:
Taxa de inscrição
HOJE, às 19h:
Você vai descobrir, AO VIVO, com Bruno Zampier — um dos maiores especialistas do país — como interpretar cada vírgula do edital e construir uma preparação que FUNCIONA na prática.
Garanta seu lugar agora mesmo: CLIQUE AQUI.
A série mexicana Las Azules, inspirada em acontecimentos reais, foi renovada para uma 2.ª temporada pela Apple TV+.
A história acompanha quatro mulheres que, no ano de 1971, desafiam as normas ultraconservadoras da época e entram na primeira força policial do México. No entanto, descobrem que tudo não passa de um golpe publicitário para distrair os media de um assassino em série. À medida que o número de mortes aumenta, elas organizam uma investigação secreta para levar o criminoso à justiça. María (Bárbara Mori), cuja determinação em apanhar o assassino se torna uma obsessão; Gabina (Amorita Rasgado), cujo pai é um polícia de renome; Ángeles (Ximena Sariñana), uma brilhante analista de impressões digitais; e Valentina (Natalia Téllez), uma jovem rebelde, vão tentar fazer o que nenhum homem conseguiu.
Na nova temporada, vemos María promovida a tenente, mas dividida entre as regras que jurou cumprir e uma necessidade visceral de descobrir a verdade acerca de um novo homicídio. À medida que os crimes se tornam mais ousados, a linha entre perpetrador, vítima e justiceiro começam a ficar distorcidas e as quatro mulheres veem-se confrontadas com um labirinto de segredos enterrados e verdades difíceis de digerir.
A 2.ª temporada, que é constituída por oito episódios, já está em produção e está confirmado um elenco inteiramente da América Latina.
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Elle Fanning, foi confirmada no papel de Effie Trinket no aguardado filme da Lionsgate, Jogos Vorazes: Amanhecer na Colheita. A notícia foi confirmada pelo The Hollywood Reporter. O filme é uma adaptação do best-seller de Suzanne Collins e será dirigido por Francis Lawrence. A estreia está marcada para 20 de novembro de 2026.
No longa, Effie será a estilista responsável pelos preparativos de Haymitch Abernathy (interpretado por Joseph Zada) para os 50º Jogos Vorazes. A personagem, que se tornou um ícone da franquia, foi interpretada por Elizabeth Banks nos primeiros quatro filmes da série, iniciada com o sucesso Jogos Vorazes em 2012. No entanto, este novo filme se passa antes dos eventos da série original e vai explorar os primeiros anos de Effie, oferecendo aos fãs uma visão de sua formação profissional e pessoal.
Além de Fanning, o elenco de Jogos Vorazes anunciado inclui Zada, Whitney Peak, Mckenna Grace, Jesse Plemons, Kelvin Harrison Jr., Maya Hawke, Lili Taylor e Ben Wang. Uma das novidades mais empolgantes foi a confirmação de Ralph Fiennes no papel do Presidente Snow, que terá grande importância na trama. Outras adições ao elenco incluem Molly McCann e Iona Bell, que irão interpretar os personagens Louella e Lou Lou, respectivamente.
Em entrevista, Erin Westerman, co-presidente do Lionsgate Motion Picture Group, compartilhou a empolgação com a escolha de Fanning para o papel.
“Desde o momento em que Suzanne Collins lançou o livro, uma pergunta ecoou entre os fãs ao redor do mundo: quem interpretará Effie? Elizabeth Banks deixou sua marca, então quem poderia honrar esse legado e ao mesmo tempo trazer Effie de volta aos seus dias mais formativos? Para nós, a resposta foi uma só. A carreira de Elle Fanning tem sido transcendental. Ela possui uma presença rara — calorosa, radiante e com uma profundidade extraordinária. Ela foi a favorita dos fãs desde o começo, e estamos honrados que ela tenha aceitado o convite. O destino, como se vê, estava a nosso favor.”
Jogos Vorazes: Amanhecer na Colheita será baseado no roteiro de Billy Ray, que adapta o livro de Collins, com produção de Nina Jacobson e Brad Simpson para a Color Force. Cameron MacConomy assume a produção executiva, enquanto Meredith Wieck e Scott O’Brien supervisionam o projeto para a Lionsgate. Robert Melnik foi responsável pela negociação do acordo.
O longa se passa na manhã da colheita para os 50º Jogos Vorazes, 24 anos antes dos eventos do primeiro livro de Jogos Vorazes, que foi publicado em 2008. A franquia já arrecadou mais de 3,3 bilhões de dólares mundialmente, com os quatro primeiros filmes protagonizados por Jennifer Lawrence como Katniss Everdeen.
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Yellowjackets foi renovada para uma 4.ª temporada pela Showtime. A notícia chega cerca de um mês após o final da 3.ª temporada, que se revelou sólida em termos de rating. Inclusive, o último episódio foi o mais visto da série, com um total de 3 milhões de espectadores em sete dias.
Criada por Ashley Lyle e Bart Nickerson, a série conta uma história de terror psicológico e sobrevivência, centrando-se numa equipa de jogadoras de futebol do liceu que sofrem um acidente de avião que as deixa abandonadas num local selvagem florestal remoto. Apesar de serem vistas como sortudas por terem, eventualmente, escapado a tal acontecimento, nada é o milagre que parece. Estas adolescentes tiveram que fazer coisas impensáveis para sobreviverem na floresta durante todo o tempo em que lá estiveram sozinhas. Mais de vinte anos depois, tentam reconstruir as suas vidas, mas o passado nunca é realmente passado e o que começou numa zona remota está longe de ter acabado.
O elenco da série inclui nomes como: Melanie Lynskey, Christina Ricci, Tawny Cypress, Juliette Lewis, Sophie Nélisse, Jasmin Savoy Brown, Sophie Thatcher, Samantha Hanratty, Courtney Eaton, Liv Hewson, Steven Krueger, Warren Kole, Kevin Alves, Sarah Desjardins, Simone Kessell e Elijah Wood.
Em Portugal, Yellowjackets está disponível na Max.
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Apple TV+ revela seu TOP 10 de séries em destaque esta semana (20/05)
Com tantos projetos sendo lançados de forma constante, a Apple TV+ agora revelou a sua lista de TOP 10 séries que estão em grande destaque nesta semana. Confira!
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TOP 10 séries em destaque para você assistir na Netflix esta semana (20/05)
Com diversos lançamentos recentes, a Netflix agora revelou sua lista de séries que estão em destaque esta semana para você assistir. Confira o TOP 10!
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The Handmaid’s Tale 6ª temporada: A hora de estreia do episódio 8 no Paramount+
Há semanas já em destaque no Paramount+, a série The Handmaid’s Tale 6ª temporada está próxima de ter seu episódio 8 lançado. Saiba sua hora de estreia nesta quarta-feira!
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A 3.ª temporada do drama criminal Will Trent viu a sua data de estreia marcada para dia 4 de junho na STAR Life.
Baseada na coleção de policiais de sucesso de Karin Slaughter, a série coloca no centro da história Will Trent, um agente especial do Georgia Bureau of Investigation (GBI), interpretado por Ramón Rodríguez (The Affair). Abandonado à nascença e criado no sistema de acolhimento da cidade, Will cresceu com uma visão única do mundo que hoje o ajuda a destacar-se na resolução de casos, sempre guiado por um forte sentido de justiça.
No episódio de estreia da nova temporada, dois polícias fora de serviço ficam gravemente feridos e o GBI procura Will, que entretanto se afastou da cidade sem deixar rasto, para liderar a investigação. Forçado a regressar, Will terá de confrontar fantasmas do passado, limpar o nome de um amigo e enfrentar a corrupção dentro das próprias estruturas policiais.
Esta temporada traz ainda a adição de Gina Rodriguez (Jane the Virgin) ao elenco, no papel de Marion Alba, uma procuradora determinada que vai acabar a trabalhar com Trent.
A estreia da 3.ª temporada de Will Trent está então marcada para dia 4 de junho, com duplo episódio, às 22h20, na STAR Life. Os restantes episódios serão emitidos todas as quartas-feiras à mesma hora.
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S.W.A.T. Exiles, spin-off de S.W.A.T., vai avançar e traz Shemar Moore de volta ao papel de Daniel “Hondo” Harrelson. Jason Ning será o showrunner do policial.
A série foi oficialmente anunciada pela Sony Pictures Television durante o evento LA Screenings, em Los Angeles, perante compradores internacionais. S.W.A.T. Exiles surge após o cancelamento da série original do universo na 8.ª temporada, que chegou a semana passada ao fim na CBS com um episódio final de duas horas.
Em S.W.A.T. Exiles, após uma missão de alto risco correr mal, Hondo é retirado de uma reforma forçada para liderar uma nova unidade de intervenção tática. Esta equipa, composta por recrutas jovens, imprevisíveis e inexperientes, representa a última oportunidade para salvar o programa que o moldou enquanto homem e agente. Entre conflitos geracionais, personalidades em choque e o peso da responsabilidade, o veterano terá de transformar um grupo de excluídos numa força capaz de proteger a cidade.
Com dez episódios encomendados, a produção da série terá início este verão em Los Angeles. A Sony ainda está à procura de um canal ou plataforma para a emissão de S.W.A.T. Exiles, tanto nos Estados Unidos como a nível internacional.
Em Portugal, a série original é transmitida pelo canal AXN e está também disponível nos catálogos da Netflix e da Prime Video.
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Nova série AppleTV+ na área. Diários de um Robô Assassino: Primeiras Impressões e Entrevista. Nesse vídeo eu vou compartilhar com vocês as minhas primeiras impressões dos dois primeiros episódios que já estão disponíveis e de bônus você vai conferir a minha entrevista com o Alexander Skarsgård, protagonista e produtor executivo de Murderbot. Será que essa história sobre um androide de segurança, que tem livre arbítrio, mas que é forçado a realizar uma missão perigosa, ao mesmo tempo que tenta esconder sua nova capacidade de raciocínio e se manter afastado dos humanos, é realmente boa? Vem comigo em Diários de um Robô Assassino: Primeiras Impressões e Entrevista.
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Outros vídeos que você pode gostar:
7 SÉRIES ABSURDAS DE BOAS PARA ÓRFÃOS DE RUPTURA ➡ https://youtu.be/HPh9_61zChw
RUPTURA 2X10: A JOGADA FINAL. CADÊ AS RESPOSTAS? ➡ https://youtube.com/live/dREExLNSMIw
10 SÉRIES COM NOTA 100% NO ROTTEN TOMATOES ➡ https://youtu.be/PWTS8XvVuVw
TOP 10 MELHORES SÉRIES DO MUNDO DE ACORDO COM O IMDB ➡ https://youtu.be/nQBKdSQvQ04
As 21 Melhores Séries de Todos os Tempos ➡ https://youtu.be/odY-t3n5PfQ
Conheça a fantástica Slow Horses ➡ https://youtu.be/sTiuks_Vcuc?si=9ZBUYBP7Dx8C2Am7
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Desde o encerramento épico com Vingadores: Ultimato, a Marvel Studios parece vagar por um limbo criativo. Seu universo cinematográfico, antes orquestrado como uma sinfonia grandiosa que conduzia cada personagem e narrativa a um clímax inquestionável, passou a tropeçar entre promessas não cumpridas, tramas desconexas e filmes que mais parecem episódios isolados de uma série sem rumo. A troca de rota — saindo da planejada Dinastia Kang para o agora anunciado Doomsday e Guerras Secretas — é sintomática de uma empresa que perdeu o controle da própria narrativa. Nesse cenário, poucas obras se destacam, como o emocionante Guardiões da Galáxia Vol. 3, mas são exceções em um mar de mediocridade. É por isso que Thunderbolts* chega ao público quase como um suspiro desacreditado — uma aposta esquecida. Mas eis que o inesperado acontece: o longa não apenas surpreende, como emociona.
Dirigido por Jake Schreier, conhecido por seu trabalho sensível e carregado de nuances em O Urso, Thunderbolts* se distancia das armaduras cintilantes e das piadas ininterruptas, para mergulhar em algo muito mais sombrio e humano: a depressão. É estranho falar sobre um filme da Marvel nesses termos, mas o longa consegue, com uma sinceridade desconcertante, explorar o vazio existencial daqueles que vivem às margens do heroísmo. Schreier entrega uma obra que, embora recheada de ação e momentos típicos do MCU, nunca abandona o lado empático. Em um universo onde deuses, monstros e inteligências artificiais colidem, há algo de revolucionário em ver um grupo de personagens lidando não com uma ameaça cósmica, mas com seus próprios traumas e culpas.
A narrativa gira em torno de uma equipe disfuncional, composta por figuras conhecidas do MCU, mas que aqui ganham contornos mais densos. Yelena Belova (Florence Pugh), Bucky Barnes (Sebastian Stan), Guardião Vermelho (David Harbour), Fantasma (Hannah John-Kamen), Treinadora (Olga Kurylenko) e John Walker (Wyatt Russell) são reunidos pela manipuladora Valentina Allegra de Fontaine (Julia Louis-Dreyfus) para uma missão suicida, que logo se revela uma emboscada cruel. Traídos e forçados a se confrontar com seus passados, esses “restos” do universo Marvel embarcam numa jornada de autoconhecimento e redenção. O filme evita o glamour habitual das superproduções para construir algo mais cru, mais humano, mais melancólico — quase como se Logan tivesse servido de inspiração espiritual.
Florence Pugh, como já era de se esperar, entrega uma das atuações mais tocantes do MCU. Sua Yelena está esgotada, quebrada por dentro. A perda da irmã, da família forjada, da própria identidade como heroína, a transforma em alguém que mal consegue seguir em frente. É nos diálogos com seu pai adotivo, o hilário e comovente Guardião Vermelho de David Harbour, que vemos a alma do filme pulsar. As cenas entre os dois carregam uma ternura amarga, um desejo de reconexão num mundo que parece não ter mais lugar para eles. Ao contrário dos Vingadores originais, que buscavam salvar o mundo, os Thunderbolts* estão tentando apenas salvar a si mesmos — e isso é, por vezes, muito mais difícil.
Os demais integrantes do grupo oscilam entre brilho e esquecimento. Wyatt Russell entrega um John Walker mais contido e amargurado, lidando com as consequências de suas escolhas passadas, mas seu arco é subexplorado. Pior sorte tem Fantasma e Treinadora, personagens que poderiam trazer nuances fascinantes — mas acabam relegadas a figurantes de luxo. É um erro de equilíbrio do roteiro, que parece não saber o que fazer com tantas peças no tabuleiro. Ainda assim, quando o filme foca no essencial — dor, perda, empatia —, ele brilha com uma luz inesperadamente sombria.
A entrada de Lewis Pullman como Bob, o Sentinela, traz uma camada de complexidade rara. Sua presença não serve apenas para o embate físico, mas como catalisador de reflexões profundas. Ele é um espelho, uma metáfora viva dos monstros internos que cada personagem tenta enterrar. Sua força bruta só é superada pela força emocional dos demais em enfrentarem seus próprios fantasmas. É aqui que o filme alcança um dos seus pontos mais altos, evitando o maniqueísmo raso que tantas vezes define os vilões do MCU.
Tecnicamente, Thunderbolts* não decepciona. As cenas de ação são bem coreografadas, com destaque para a sequência inicial que combina tensão e brutalidade. Jake Schreier filma os combates com uma câmera mais próxima, menos estilizada — uma escolha acertada para manter a atmosfera depressiva e opressora da trama. A trilha sonora é discreta, mas eficaz, pontuando os momentos dramáticos com sensibilidade, sem cair no melodrama. E o desfecho, embora aberto e claramente voltado para futuras conexões dentro do MCU, é surpreendentemente intimista, encerrando o arco emocional dos personagens com honestidade.
Thunderbolts* não é um filme perfeito — poucos são. Há falhas estruturais, personagens desperdiçados e algumas conveniências narrativas típicas do estúdio. Mas ele é, talvez, o mais humano dos filmes da Marvel em anos. Sua maior virtude é não tentar ser mais um blockbuster espalhafatoso, e sim um drama disfarçado de ação, um grito silencioso por empatia em meio ao ruído das explosões. Em vez de prometer mundos sendo destruídos por raios cósmicos, Thunderbolts* se contenta — e nos contenta — ao explorar o que acontece dentro da alma daqueles que não se acham dignos de serem chamados de heróis.
Com duas cenas pós-créditos — a segunda delas carregada de implicações para o próximo Vingadores — o filme entrega também o que os fãs do MCU esperam: conexões, promessas, ganchos. Mas se o coração do público bater mais forte durante a projeção, será por razões mais íntimas, mais dolorosas, mais reais. Porque Thunderbolts* entende que o pior inimigo, às vezes, não vem de outro planeta — ele vive dentro de nós.
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Há alguns anos, li uma coleção (com direito a spinoff) de livros chamada Peça-me o que Quiser . Eram os mais quentes que já li (mais que 50 Tons e os de Sylvia Day). E por isso mesmo, fiquei muito curiosa para ver o filme que estreou recentemente na HBO MAX com o mesmo título. Especialmente porque , como o livro é muito “descritivo” (rsrs) , me perguntei como seria o filme. Bem, visualmente ele está bem na linha de 365 dias, mas a história é mais “aberta” e eficiente, rsrs …
Após a morte do pai, o alemão Eric Zimmerman chega à Espanha para supervisionar a sede da empresa Muller. No escritório de Madrid, ele conhece a jovem assistente Judith Flores, por quem sente uma forte atração. Entretanto, Eric não é um homem convencional e gosta de “jogos” sexuais. Quando a Judith sucumbe em fazer parte dos jogos do rapaz, o que começa como uma aventura logo se transforma em algo mais sentimental.
O filme é bem melhor do que eu poderia esperar. Este tipo de livro é difícil de adaptar, especialmente porque o sexo é parte importante da história, especialmente a parte dos “jogos”. E como filmar isso sem cair no mau gosto, ou ainda sem apelar demais? Peça-me o que quiser consegue resolver isso, e ainda desenvolver bem os personagens. É claro que estes não são diferentes da maioria: homem que tem gostos peculiares quanto ao sexo se apaixona por uma garota inocente (pero no mucho). E ela logo começa a gostar da “brincadeira”. E o final deste primeiro filme (que deixa a porta escancarada para uma sequência) também não é diferente dos demais do gênero. Mas tudo bem. Creio que ninguém que assiste Peça-me o que quiser está esperando a reinvenção da roda, não é?
As fotos são muito bem iluminadas e fotografadas – e claro, ninguém desmancha o penteado do outro, rsrs. Ainda há lindas paisagens da Espanha. Os atores são bonitos. Gabriela Andrada, que faz Judith, é bem parecida com Jennifer Lopez quando jovem. E Mario Ermito, que faz Eric, é daquela linha homem perfeito, sabe? Rsrs! Os dois tem boa química, o que ajuda no desenvolvimento da história. A autora Megan Maxwell (pseudônimo de María del Carmen Rodríguez del Álamo Lázaro) aparece na festa do preto e branco e depois no final, já quase anunciando uma sequência. O filme é bem aquilo que você pode esperar, e funciona. Mas fica a dica – tire as crianças da sala, rsrs.
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As 11 principais estreias da semana nos streamings e cinema (19/05 até 25/05)
Com tantos projetos em constante desenvolvimento, agora reunimos em um único texto quas serão as 11 principais estreias nos streamings e cinema nos próximos dias!
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O Foo Fighters pegou seus fãs de surpresa e demitiu o baterista Josh Freese. O renomado musicista de 52 anos revelou nesta semana, por meio de suas redes sociais, que não faz mais parte da banda e segundo o próprio, a decisão partiu do grupo, que optou por seguir um novo rumo com outro baterista. Freese esteve com o Foo Fighters por dois anos e expressou surpresa com a decisão.
“A banda me ligou na noite de segunda-feira (12) para dizer que decidiram ‘seguir em outra direção com o baterista deles’. Nenhuma justificativa foi dada. Mesmo assim, aproveitei muito os últimos dois anos ao lado deles, tanto nos bastidores quanto no palco, e desejo o melhor para o grupo”, escreveu Freese em sua publicação.
Na continuação do texto, o baterista desabafou sobre o impacto da notícia. Com mais de quatro décadas de carreira na música, ele comentou que nunca havia sido desligado de uma banda antes. “Embora eu não esteja com raiva, estou apenas um pouco chocado e desapontado. Mas, como muitos de vocês sabem, eu sempre atuei como freelancer, tocando com diferentes bandas ao longo da carreira, então, estou tranquilo”, completou.
Com bom humor, Josh encerrou a mensagem com uma brincadeira: “Fiquem ligados na minha lista dos ‘10 principais motivos possíveis para Josh ter sido expulso do Foo Fighters’”.
Nos comentários da postagem, diversos fãs demonstraram apoio e tristeza com a saída do músico. Um brasileiro comentou: “Realmente decepcionante. Vi você em 2017 na turnê do Sting no Brasil e você foi brilhante! Boa sorte, cara!”. Outro seguidor acrescentou: “Nossa, cara. Me desculpe. Adorei sua bateria com eles. Sempre serei um grande fã do Josh”.
Josh Freese passou a integrar o Foo Fighters em 2023, após o falecimento repentino de Taylor Hawkins, baterista anterior da banda. Em razão da perda trágica, o grupo suspendeu toda a sua agenda mundial de apresentações, incluindo uma performance que aconteceria no Grammy.
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