Autor: filmeseserie.com.br

Eles já haviam dirigido segmentos dos filmes de terror antológicos V/H/S e Southbound, mas ficaram um tanto perdidos na lista de cineastas que trabalharam neles. Consequentemente, Tyler Gillett e Matt Bettinelli-Olpin surgiram do nada quando lançaram um pequeno sucesso sensacional com Casamento Sangrento em 2019.

O desconfortável e divertido longa de terror arrecadou quase dez vezes seu orçamento de seis milhões de dólares e prontamente deu à equipe o golpe de sua vida: os dois tiveram a oportunidade de seguir os passos de uma verdadeira lenda do gênero – e continuar a franquia Pânico, após a morte de Wes Craven. Depois de duas aventuras de Ghostface, que também tiveram um desempenho brilhante nas bilheterias e emocionaram tanto a imprensa especializada quanto o público, o longa seguinte chegou este ano com Melissa Barrera (Pânico (2022) e Pânico 6), Kathryn Newton (Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania), Giancarlo Esposito (Magnatas do Crime) e Dan Stevens (Godzilla e Kong: O Novo Império).

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Abigail estreou nos cinemas em 18 de abril de 2024 – e três meses depois já está disponível para aluguel e compra no Prime Video, Apple TV e Youtube.

Com bilheteria mundial de 42 milhões de dólares (com custos de produção de 28 milhões), o filme ficou aquém das expectativas econômicas. No nível criativo, no entanto, Gillett e Bettinelli-Olpin mais uma vez entregaram: 82% das críticas especializadas e 85% dos votos dos espectadores no Rotten Tomatoes são positivos, 62 de 100 pontos no MetaCritic também não é ruim para o gênero, além das 3,5 de 5 estrelas concedidas pelo AdoroCinema.

Abigail: Cinema divertido e desinibido com deduções de filme B

A história é realmente simples: um grupo de aspirantes a gangsters recebe 50 milhões de dólares quando sequestra uma menina (Alisha Weir) de uma mansão abandonada. Dinheiro fácil, ou assim parece. Mas é claro que há um problema: porque ela não é uma criança como qualquer outra.

Project X Entertainment

No final, provavelmente menos teria sido mais, mas mesmo assim Abigail merece ser visto, como diz a crítica do AdoroCinema: “Abigail tem uma proposta bem semelhante com Casamento Sangrento em alguns elementos, especialmente em suas tramas, que funcionam como um jogo de gato e rato inesperado e violento, além da ambientação em uma mansão […] Desta forma, Abigail é uma comédia de terror divertida e sangrenta. Os diretores não poupam violência, fazendo o sangue jorrar em todas as cenas que o grupo principal enfrenta essa ameaça vampiresca.”

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Até recentemente, ele só era derrotado por Duna: Parte 2 nas bilheterias globais, mas Divertida Mente 2 chegou e se tornou o maior sucesso do ano até agora, cerca de duas semanas após seu lançamento. Mas o terceiro lugar, até a presente data, nas paradas internacionais do cinema também é bastante aceitável para Godzilla e Kong: O Novo Império.

A produção arrecadou mais de 567 milhões de dólares em receitas de bilheteira global e agora está disponível no catálogo do Max.

E para todos os fãs de Godzilla, King Kong e companhia que desejam a equipe completa do Monsterverse de uma só vez, há algo muito especial reservado: além do longa mais recente, a franquia de cinco filmes Monsterverse, que também inclui os quatro antecessores Godzilla, Godzilla II: Rei dos Monstros, Kong: A Ilha da Caveira e Godzilla vs Kong será lançada em uma coleção limitada.

Godzilla e Kong – O Novo Império: O animal de estimação do diretor inspirou os movimentos desses titãs

Godzilla e Kong vai agitar o seu cinema em casa

Se O Novo Império vale a pena para você ou não, pode ser respondido rapidamente: se amou os filmes anteriores do Monsterverse, também apreciará a quinta parte. Mas se apenas consegue revirar os olhos para monstros gigantes que se socam, provavelmente não se tornará um entusiasta de Kaiju com Godzilla e Kong.

E se você ainda quiser/precisar acompanhar os longas anteriores, ambos também estão disponíveis no catálogo do Max. Já o fenomenal, mas independente Godzilla: Minus One encontra-se na Netflix.

Após os acontecimentos em Godzilla vs Kong, a humanidade continua a ser protegida por Godzilla. Enquanto isso, King Kong sai em busca de seus semelhantes na terra oca. Mas quando Monarch localiza um sinal misterioso, a paz acaba repentinamente: a cientista Ilene Andrews (Rebecca Hall) não tem escolha a não ser trabalhar junto com sua filha adotiva Jia (Kaylee Hottle), o podcaster Bernie (Brian Tyree Henry) e o titã médico Trapper (Dan Stevens) para seguir Kong. Enquanto isso, ele fez uma grande descoberta ao mesmo tempo que Godzilla se prepara para sua próxima batalha na superfície da Terra.

Legendary Entertainment

Godzilla e Kong: O Novo Império tem os mesmos pontos fortes e fracos de seus antecessores. Pois enquanto os personagens humanos mais uma vez retardam desnecessariamente a diversão dos monstros, desta vez nenhuma pedra é deixada de lado assim que Godzilla, Kong e companhia caem na batalha. A crítica do AdoroCinema concedeu 3,5 de 5 estrelas a produção.

A propósito, já sabemos os primeiros detalhes sobre o sexto filme Monsterverse.

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“Não consigo fazer dieta. Estou com fome. Estou de pé. Preciso de mais energia”, disse Jennifer Lawrence em uma entrevista antes do lançamento de Operação Red Sparrow em 2018.

No entanto, como ela disse à Vanity Fair, o filme de espionagem dirigido por Francis Lawrence tornou-se o primeiro, e até então único, projeto de sua carreira em que ela concordou em fazer dieta para se preparar fisicamente para uma personagem.

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Nele, Lawrence interpretou Dominika Egorova, uma dançarina do Bolshoi que, após quebrar a perna, é forçada a se aposentar do mundo da dança e acaba ingressando na KGB para progredir.

“Operação Red Sparrow foi o único momento em que tive muita fome e disciplina”, disse a atriz, mas ela tinha um bom motivo para fazê-lo. Era algo que não teve nada a ver com estética, mas sim com uma melhor representação da personagem:

Não posso estar na personagem de uma ex-dançarina e não me sentir uma ex-dançarina.

Fazer dieta não foi a única coisa que Lawrence fez para se preparar para o papel. A atriz deixou claro que queria fazer o máximo de cenas que pudesse e, para isso, passou vários meses trabalhando intensamente com um instrutor de dança que lhe permitiu aperfeiçoar seus movimentos e imagem corporal. “Trabalhei com Jen seis dias por semana, três horas por dia”, disse o coreógrafo Kurt Froman em um vídeo dos bastidores do filme.

“O nível de formação que os bailarinos passam e o nível de disciplina, tantos anos de suas vidas, desempenham um papel em tudo o que fazem. Isso estava constantemente em minha mente, mesmo depois de terminar de filmar todas as cenas de dança”, disse Jennifer Lawrence, garantindo que isso também a ajudou a compreender melhor seu corpo e a importância de uma boa postura.

Terminadas as cenas de dança, Jennifer Lawrence ficou livre para fazer o que quisesse novamente: “Coloquei uma salsicha kielbasa vienense em um pãozinho francês sem cortes, com molho de picles”, disse ela sobre o que se tornou seu vício na Hungria. “Eu fazia uma quase todos os dias em Budapeste. Fazer dieta simplesmente não é para mim.”

*Conteúdo Global do AdoroCinema

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Os acontecimentos ocorridos no HMS Bounty foram repetidamente tema de filmes: Em 1787, a tripulação do navio mercante britânico rebelou-se contra o capitão William Bligh, que humilhou e assediou sua equipe o tempo todo.

O Grande Motim (filmado em 1935 com Charles Laughton e Clark Gable) pode ser a adaptação cinematográfica mais conhecida do material histórico até hoje, mas não foi a primeira nem a última: havia uma versão muda de 1916 e outra com o astro Errol Flynn, seguida da de 1962, na qual Marlon Brando viveu o marinheiro Fletcher Christian, que se rebelou contra o capitão sádico.

Na década de 80, outro filme foi finalmente planejado: ninguém menos que a lenda de Hollywood, David Lean, que já foi responsável por clássicos épicos como A Ponte do Rio Kwai, Lawrence da Arábia e Dr. Jivago, deveria sentar-se na cadeira do diretor – e o ator certo para William Bligh foi rapidamente encontrado em Anthony Hopkins.

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Mas a produção foi malfadada desde o início, depois que ele entrou em conflito com o produtor Dino De Laurentiis (que por sua vez substituiu Sam Spiegel, que, em suas próprias palavras, não tinha vontade de “passar [seus] anos de crepúsculo em um sul na Ilha do Mar”). Ele desistiu de Lean, jogou a toalha e entregou a direção ao estreante em Hollywood, Roger Donaldson.

Hopkins permaneceu a bordo e liderou um elenco de estrelas mais do que impressionante: além do quatro vezes vencedor do Oscar e veterano do cinema, Laurence Olivier (Rebecca, A Mulher Inesquecível), Mel Gibson (Coração Valente), Daniel Day-Lewis (Sangue Negro) e Liam Neeson (A Lista de Schindler) integraram a produção marítima.

Rebelião em Alto-Mar pretendia fornecer uma nova perspectiva sobre os acontecimentos frequentemente contados, o que, aos olhos de muitos críticos, conseguiu fazer – o filme foi amplamente recebido de forma positiva. No entanto, a estreia nos Estados Unidos sofreu um naufrágio nas bilheterias. E muitas das estrelas envolvidas depois também ficaram decepcionadas.

Dino De Laurentiis Company

Mel Gibson e Anthony Hopkins ficaram decepcionados 

“Acho que o principal problema deste filme foi que ele tentou dar um novo olhar a dinâmica do motim, mas não foi longe o suficiente”, afirmou Mel Gibson em entrevista ao jornalista de cinema, Michael Fleming (via IMDb).

Dino De Laurentiis Company

Anthony Hopkins encontrou palavras ainda mais claras: “Foi um filme tão triste, um trabalho tão mal feito”, disse o ator de Hannibal Lecter em uma entrevista ao Los Angeles Times. “Eu investi muito tempo e esforço no papel. Nunca mais colocarei tanto esforço em algo sobre o qual não tenho controle. Isso é muito frustrante. Esse filme foi uma espécie de ponto de viragem para mim.”

Imperdível na Netflix: Anthony Hopkins nos dá sua atuação mais avassaladora em um dos melhores filmes da década

O ator de 88 anos não deixou claro em que exatamente se baseou sua impressão – mas pelo menos Roger Donaldson teve uma segunda chance quase 20 anos depois: em 2005, o cineasta neozelandês e Hopkins trabalharam juntos novamente na aventura, Desafiando os Limites.

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Na galáxia dos blockbusters, dificilmente nos surpreendemos com orçamentos que inflam como balões. Custos astronômicos, dificilmente abaixo do limiar dos 200 milhões de dólares – aos quais ainda devemos acrescentar a parte promocional. Obviamente, é esperado um desempenho superior nas bilheterias para garantir o retorno do investimento – mas nem sempre é o caso.

Indiana Jones 5, por exemplo, teria custado 387,2 milhões de dólares, incluindo 79 milhões alocados apenas para a pós-produção. Seus resultados muito decepcionantes nas bilheterias internacionais causaram à Disney um prejuízo de 134 milhões. Algo parecido aconteceu com Velozes & Furiosos 10.

Mais caro que Avatar 2!

Universal

A Forbes revelou o orçamento do capítulo mais recente da saga Velozes & Furiosos – e o número é estonteante: 453,6 milhões! Você leu corretamente: quase meio bilhão de dólares. Sabíamos que os efeitos pirotécnicos da franquia e as acrobacias cada vez mais improváveis ​​eram caros, mas o valor é absolutamente impressionante.

Para efeito de comparação, o orçamento de Avatar 2 está estimado entre 350 ​​e 450 milhões de dólares (é possível encontrar estimativas de 460 milhões, mas a quantia nunca foi oficialmente confirmada).

A décima parcela da saga arrecadou US$ 714 milhões nas bilheterias. Uma bela soma, mas nem de longe suficiente para cobrir custos tão gigantescos – até porque parte da quantia foi destinada às operadoras de cinema.

Basta dizer que já estamos ansiosos para descobrir o orçamento do 11º filme, ainda assinado por Louis Leterrier e previsto para abril de 2025 – a menos que haja um adiamento. Não temos certeza, porém, se a Universal será tão flexível com o orçamento desta vez…

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Sylvester Stallone é um dos maiores nomes da indústria cinematográfica, principalmente quando o assunto são filmes de ação. Astro de franquias icônicas do gênero, como Rambo e Rocky, existem alguns projetos que integram sua carreira de maneira inesperada.

Há quem não lembre que longe dos filmes em que o astro de Hollywood interpreta um personagem cheio de testosterona, normalmente em busca de superação ou vingança. Entre estes longas estão Guardiões da Galáxia Vol. 3, É o Bicho!, Formiguinhaz e Pare! Senão a Mamãe Atira.

Troublemaker Studios

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Além desses filmes citados, Stallone está em uma das franquias mais interessantes dos anos 2000: Pequenos Espiões. Parte do terceiro título da saga, Pequenos Espiões 3D, o ator interpreta um caricato vilão. Na trama, ele é Toymaker, um criador de brinquedos que deseja dominar os jovens de todo o planeta.

Para conseguir o seu objetivo, o antagonista cria um jogo de realidade virtual, que prende seus jogadores dentro dele e os obriga a enfrentar diversos e perigosos estágios. Um dos prisioneiros do novo jogo é Carmen (Alexa Vega), forçando seu irmão Juni (Daryl Sabara) a partir para salvá-la.

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Embora não seja o melhor filme da saga, ainda oferece uma aventura divertida a partir de elementos inovadores para a época e o carisma dos personagens que literalmente cresceram com o público.

Pequenos Espiões 3D está disponível no Prime Video.

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Geralmente, espera-se que os filmes anti-guerra se concentrem, principalmente, nos acontecimentos do front ou nas consequências imediatas e drásticas da batalha. No entanto, há exceções efetivas como Bom Dia, Vietnã: inspirada em acontecimentos reais, a tragicomédia mostra o conflito na perspectiva de um apresentador de rádio inconformado.

O resultado é um filme que, graças ao brilhante protagonista Robin Williams, não é apenas escandalosamente divertido, mas também critica de forma memorável a obediência militar.

Bom Dia, Vietnã: Mensagens fortes transmitidas com leveza

Walt Disney Studios Motion Pictures

Em 1965, os EUA se encontram numa guerra inútil e sem esperança contra o Vietnã, e dúvidas sobre o confronto surgem até mesmo dentro do Exército. O simpático apresentador de rádio Adrian Cronauer (Williams) busca proporcionar momentos de leveza em momentos tão sombrios.

Seu senso de humor ácido lhe rendeu imensa popularidade entre os soldados, mas o tornou uma pedra no sapato daqueles de posição mais elevada – principalmente porque Cronauer se mistura com a população civil vietnamita.

No panteão dos filmes anti-guerra, Bom Dia, Vietnã certamente é um peso leve. Filmes como Vá e Veja e O Pássaro Pintado são mais cruéis, tristes e perturbadores. Mas não nos enganemos: as críticas ao belicismo, ao militarismo e à cegueira ideológica são tão importantes aqui quanto em quaisquer outras obras.

O filme está disponível no Disney+.

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A Sun, drama policial do diretor Mong-Hong Chung, simplesmente passou despercebido pelo radar de muitos cinéfilos. Mesmo no mundo da crítica, foi negligenciado por muito tempo – até que a Variety o elogiou como o “melhor filme de 2020”.

Mesmo depois de quatro anos, A Sun ainda não foi bem difundido entre o público da Netflix, por isso um dos melhores filmes dos últimos tempos ainda continua a existir como uma dica privilegiada.

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É disso que se trata A Sun

Os irmãos A-Hao (Greg Han Hsu) e A-Ho (Chien-Ho Wu) dificilmente poderiam ser mais diferentes: A-Hao é o orgulho de sua família, inteligente e atraente – e prestes a seguir a carreira de médico. A-Ho, por outro lado, quase não recebe reconhecimento, é um criminoso e um dia até acaba atrás das grades. Isso não surpreende seu pai (Yi-wen Chen), que está sempre decepcionado com ele. É por isso que ele pleiteia a pena máxima para seu filho perante o juiz. A-Ho deveria finalmente aprender a lição.

Quin (Samantha Shu-Chin Ko), a mãe, observa impotente, mas logo é confrontada com as próximas preocupações – porque de repente uma menina grávida do filho de A-Ho (que foi trancado e rejeitado pelo próprio pai – e só é conhecido na prisão como número 101896) aparece em sua porta.

3 Ng Film

Poderoso e gracioso, impiedoso e lindo – como o sol

A Sun não é um filme que você pode simplesmente sentar e assistir depois de um árduo dia de trabalho. Nos seus mais de 150 minutos, o longa disponível na Netflix, também dá aos seus personagens o tempo necessário para se tornarem pessoas tangíveis de carne e osso que abrem caminho pavimentado com golpes do destino.

Vidas – que, através de todo o sofrimento que vivenciam, também ganham uma nova esperança no final. Para não apenas compreender esse desenvolvimento, essa carreira, mas também absorvê-la, A Sun simplesmente leva tempo – mas vale a pena.

3 Ng Film

Quando o diretor Chung não quebra seu estilo narrativo calmo com momentos chocantes que podem realmente deixar você lacrimejando, ele acima de tudo dá ao seu público a oportunidade de prestar atenção às nuances dessa história de múltiplas camadas – e de mergulhar no redemoinho de expectativas não realizadas, falso orgulho e tragédias chocantes para se encontrar até certo ponto.

Com imagens discretas e pitorescas que são ao mesmo tempo tão grandes quanto pessoais, tão simples quanto espetaculares, A Sun é pura poesia urbana – onde as pessoas filosofam sobre Sima Guang (historiador chinês) no ponto de ônibus envolto em luz noturna brilhante, mesmo a chuva mais incômoda sob a certa parece um refúgio acolhedor onde os filhos se tornam números e os números se tornam filhos.

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Mesmo que a moral da história seja bastante óbvia no final, o longa deixa muito espaço para interpretação, discussão e, por último mas não menos importante, reflexão sobre a sua própria visão das coisas – sobre o sol e as sombras e tudo o que existe entre.

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Qualquer pessoa que conheceu e amou os clássicos caça-fantasmas em torno de Peter Venkman (Bill Murray) e companhia na infância ficará feliz com cada oportunidade de assistir a um filme Ghostbusters na tela grande. Porém, quem não conseguiu ir ao cinema para conferir Ghostbusters: Apocalipse de Gelo já pode assisti-lo em casa.

Apocalipse de Gelo está disponível para compra e aluguel no Prime Video, Apple TV e Youtube. Além de que todos os fãs da série que já tenham os filmes anteriores em suas prateleiras como edições limitadas também podem esperar uma outra particularmente estilosa no steelbook 4K.

“Nick Fury do universo Ghostbusters”: Ator dos filmes originais de Caça-Fantasmas tem novo papel importante na franquia (Entrevista)

Ghostbusters: Apocalipse de Gelo: De volta a Nova York

Depois que o final de Ghostbusters – Mais Além já sugeria que a próxima parte poderia voltar a Nova York, chegou realmente a hora em Apocalipse de Gelo: a Big Apple está mais uma vez lidando com uma ameaça sobrenatural, pois um deus adormecido em um artefato antigo está apenas esperando para finalmente ser libertado e deixar a humanidade sentir sua ira gelada. Mas Gary (Paul Rudd), Callie (Carrie Coon), Trevor (Finn Wolfhard) e Phoebe (Mckenna Grace) – a nova geração de Caça-Fantasmas – está fazendo tudo o que pode para libertar Nova York das forças sinistras e manter o (sub)mundo livre.

Columbia Pictures

Ghostbusters: Apocalipse de Gelo recebeu de 3 de 5 estrelas da crítica do AdoroCInema: “Enquanto Mais Além serviu como homenagem para Harold Ramis e apresentação de novos personagens, Ghostbusters: Apocalipse de Gelo é uma retomada de elementos clássicos da franquia e se aproveita mais da nostalgia dos filmes originais (para o bem e para o mal). Na sequência, Callie, Trevor, Phoebe e Gary já estão estabelecidos e atuando realmente como Caça-Fantasmas. Inclusive, eles se mudaram para a icônica estação de bombeiros em Nova York das primeiras aventuras nos anos 80.”

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Famoso da noite para o dia – um sonho como em um livro? Milhões de pessoas parecem estar convencidas disso, visto que muitas delas tentam alcançar a fama por vários meios, dia após dia. Inúmeros filmes, séries, romances, quadrinhos e peças de teatro nos ensinaram que com grande reconhecimento vem uma grande dor.

Este elenco recebeu recentemente uma nova adição: em O Homem dos Sonhos, Nicolas Cage interpreta um chato que de repente encontra inúmeras pessoas em seus sonhos – o que logo se torna um pesadelo para ambos os lados. O longa está disponível para aluguel e venda no Prime Video, Apple TV e Youtube.

Nicolas Cage admite que não teria sido capaz de fazer O Homem dos Sonhos se “não tivesse passado por essa experiência”

O Homem dos Sonhos: Se Freddy Krueger tivesse ambições literárias áridas

O homem de família e professor de biologia Paul Matthews (Cage) leva uma existência monótona. É por isso que fica surpreso quando descobre que está assombrando a mente de muitas pessoas: ele aparece constantemente em sonhos – inicialmente passivamente, depois cada vez com mais frequência como um foco ativo. Isso faz de Paul uma sensação e ele espera lançar uma carreira como autor de não-ficção. Mas então progressivamente mais indivíduos têm pesadelos brutais e nojentos com ele.

O cineasta Kristoffer Borgli não parece conseguir abandonar o tema da celebridade: sua sátira absurda e sombria Doente de Mim Mesma já tratava disso. Mas enquanto Borgli lida habilidosamente com o narcisismo, em O Homem dos Sonhos ele troca o autorretrato indigno de pessoas que desejam a fama pela premissa de que uma pessoa a recebe sem pedir.

A24

Dream Scenario, no original, é, portanto, menos vil e desdenhoso do que Doente de Mim Mesma, já que Borgli certamente permite a piedade. Ainda se trata de uma sátira frágil e mordaz: Paul acha ótimo estar no centro das atenções sem fazer nada, ele fica um pouco ofendido quando não consegue o que quer, tendo, definitivamente, seus sonhos fora de controle.

Mas ele não tem intenção de fazer mal e repetidamente, sem culpa própria, se encontra em situações que o fazem parecer mais malicioso do que suas ações realmente são – o que permite um humor maravilhoso, tragicômico e amargo: Quando Cage parece super irritado é possível entender muito bem porque as próprias pessoas veem o verdadeiro Paul como um supervilão da marca Freddy Krueger. Ao mesmo tempo, Nicolas Cage nos transmite a natureza de Paul, implorando por piedade e compreensão, de forma tão clara que o riso diante desses infortúnios quase fica preso em nossas gargantas.

Reunião estranha, pesadelos eficazes

A24

Um destaque nesta história de ascensão e queda sobrenaturalmente intensificada, produzida pelo criador de Midsommar – O Mal Não Espera a Noite, Ari Aster, é o encontro de Paul com uma agência que promete aproveitar ao máximo sua fama inesperada. Enquanto Paul quer aproveitar a oportunidade para escrever um livro calmo de não-ficção sobre biologia, os adolescentes profissionais da cidade grande (incluindo o hilário Michael Cera) divulgam bobagens espalhafatosas e unidimensionais.

Embora os sonhos de Paul de uma carreira séria estejam evaporando rapidamente, as sequências de sonho em O Homem dos Sonhos provavelmente terão uma meia-vida longa. Kristoffer Borgli e seu cinegrafista Benjamin Loeb filmaram o longa em material granulado de 16 mm e encenaram até as partes reais em um estilo naturalista ligeiramente exagerado. Isto prova ser muito eficaz assim que os pesadelos que cercam Paul se fundem perfeitamente com o resto dos eventos.

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Em O Homem dos Sonhos surge repetidamente a questão de saber se a sequência que acaba de começar é verdadeira ou apenas um sonho, razão pela qual os elementos abruptos do pesadelo são ainda mais surpreendentes. E mesmo que haja menos sonhos para serem vistos durante todo o tempo de execução do que a premissa teria permitido, todos eles são projetados de forma memorável: Borgli usa seu pequeno orçamento de forma criativa para apresentar destruição irreal e leis naturais que deram errado – e, claro, um Nicolas Cage descontrolado.

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É oficial. As empresas por trás do projeto, Universal Pictures e 87North, anunciaram via Deadline que todos os contratos relevantes foram assinados: Bob Odenkirk está agora firmemente a bordo de Anônimo 2. O filme está programado para ser lançado nos cinemas de todo o mundo em agosto de 2025.

Foi anunciado recentemente que as filmagens estão previstas para este ano. Foi informado também que Ilya Naishuller não voltaria à cadeira de diretor depois de Anônimo.

Isso preocupou muitos fãs, afinal, Nobody, no original, que recebeu 4,2 de 5 estrelas da comunidade do AdoroCinema, foi elogiado por muitos como um dos melhores sucessos de ação da década. Mas foi um sucessor de primeira linha foi encontrado.

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Timo Tjahjanto a bordo de Anônimo 2

Timo Tjahjanto será o responsável por dirigir Anônimo 2. O cineasta indonésio, nascido na Alemanha e criado na Indonésia, provou que pode criar ações impressionantes e ultra difíceis. The Night Comes for Us de 2018 é a prova perfeita disso. Sua personalidade certamente torna a sequência ainda mais interessante para muitos fãs de ação.

Derek Kolstad, que escreveu o roteiro de Anônimo e também criou a série John Wick, não é mais responsável pela história. Aaron Rabin (Jack Ryan) e Umair Aleem (Kate) assumem. Bob Odenkirk também está trabalhando pessoalmente no desenvolvimento da trama.

Anônimo e John Wick: As comparações têm seus antecedentes

87North

No primeiro filme, a estrela de Better Call Saul interpreta Hutch, que à primeira vista parece bastante chato. Mas quando é levado ao extremo, revela talentos surpreendentes. Pois o suposto fracassado já foi um assassino profissional e não esqueceu como lidar.

Anônimo é frequentemente comparado a John Wick – e não apenas porque ambos oferecem ação brutal com um protagonista bastante indestrutível. Não, existem ainda mais paralelos. Ambas as séries não foram apenas desenvolvidas por Kolstad, mas também são como dois ramos diferentes da mesma estrada.

O primeiro John Wick, De Volta ao Jogo, foi comandado por Chad Stahelski e David Leitch como a dupla de diretores. Mas então eles se separaram. Stahelski fez outras sequências com sua empresa 87Eleven sobre o assassino interpretado por Keanu Reeves, enquanto Leitch abordava seus próprios novos projetos de ação com a empresa 87North – incluindo Anônimo. David Leitch, que recentemente esteve nos cinemas com O Dublê, está novamente por trás do longa como produtor de Anônimo 2 junto com sua esposa e parceira, Kelly McCormick.

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O Diabo Veste Prada ganhará uma sequência e contará com o retorno de Meryl Streep como a implacável Miranda Priestly e Emily Blunt como a prestativa Emily Charlton. No novo filme, veremos a editora da revista Runway tentando lidar com o declínio das publicações impressas e a ascensão da comunicação digital. No meio disso, ela terá que contar com a ajuda da sua rival, a antiga assistente Emily, que agora é uma executiva de um consórcio de luxo, que retém alguns dólares importantes para a personagem de Streep.

Também é possível que Anne Hathaway voltará como Andy Sachs, então quem é fã da franquia já está extremamente animado com a notícia e não vê a hora de assistir a continuação. Pensando nisso, selecionamos alguns produtos perfeitos para os admiradores da trama!

O Diabo Veste Prada, Lauren Weisberger

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O livro que inspirou o filme mergulha ainda mais no drama de Andrea Sachs e sua tentativa de sobreviver ao novo emprego de assistente de Miranda Priestly, a lendária editora-chefe da revista Runway. Seu objetivo é conseguir uma recomendação profissional da chefe para conquistar uma vaga de redatora no New Yorker, mas o preço de ter um emprego dos sonhos pode ser mais alto do que ela está disposta a pagar.

Quadro Pôster Filme O Diabo Veste Prada 60×90

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Mais um item perfeito para os admiradores da franquia é este quadro belíssimo de O Diabo Veste Prada. Ele conta com uma ilustração do pôster original e em um tamanho que cabe em qualquer parede, dando um charme a mais para o ambiente.

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E se você ama o filme como a gente, é quase impossível você não ligar para o ramo da beleza. Por isso, vale a pena investir nesta bolsa de maquiagem à prova d’água que vem com uma estampa do clássico bordão de Priestly: “Todo mundo quer ser a gente”.

Anna: The Biography, Amy Odell

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Por último, se você quer saber ainda mais sobre esse mundo da moda e como funciona uma revista do tamanho da Runway, vai gostar de conferir a biografia da editora que inspirou a criação de Miranda: a icônica Anna Wintour, editora-chefe da Vogue. O livro foi produzido a partir de entrevista com amigos próximos dela e colaboradores, incluindo grandes nomes da indústria da moda, dando um recorte cirúrgico desse ramo tão complexo e maravilhoso.

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Nicolas Cage estará de volta às telonas em breve em Longlegs – Vínculo Mortal. Isso cria entusiasmo antes mesmo da publicação. O filme de terror de Oz Perkins (Maria e João: O Conto das Bruxas) não causou apenas reações entusiasmadas em suas primeiras exibições ao público. Há também um detalhe notável em torno do misterioso serial killer no centro da história, interpretado por Cage.

A aparição do personagem de Nicolas Cage permanece em segredo até a grande estreia no cinema. Cage não está realmente visível nas imagens de divulgação ou no trailer. Somente por trás ou escondido por outra pessoa você pode vislumbrar a estrela de PIG – A Vingança e o monstro que ele interpreta.

“Uma das coisas mais perturbadoras que vi na vida”: O novo filme de terror que conta com 100% de aprovação da crítica e um caso arrepiante nos bastidores

A promessa: A revelação de Nicolas Cage nos chocará

Perkins descreve sua abordagem como um “show de horrores de circo”, em que a revelação do assassino tem como objetivo chocar o público: “Temos a coisa por trás da cortina e, quando um número suficiente de pessoas se reunir, levantaremos a cortina.”

O próprio Nicolas Cage encontra palavras ainda mais floreadas: escondê-lo é “o equivalente a colar uma etiqueta de advertência num copo de nitroglicerina”. Ele também elabora esta comparação:

“O monstro é uma substância extremamente, extremamente perigosa. A forma como é movimentada, revelada e implantada deve ser tratada com muito cuidado. Esqueça o cinema que pode explodir; a cidade inteira poderia explodir, não, o país inteiro, talvez até o mundo. Ele mudará sua realidade. Sua percepção se abrirá e sua vida não será mais a mesma”.

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94% no RottenTomatoes: É disso que se trata Longlegs – Vínculo Mortal

A jovem agente do FBI, Lee Harker (Maika Monroe) precisa investigar uma misteriosa série de assassinatos. Mas a busca por pistas não é nada fácil e ela se depara repetidamente com motivos religiosos ou ocultistas que o serial killer (Nicolas Cage) deixa para trás nas cenas do crime. Harker também descobre que tem uma ligação pessoal com o assassino. Lee conseguirá pegar o criminoso antes que ele encontre sua próxima vítima?

Longlegs está programado para estrear nos cinemas em 1º de agosto de 2024 – e com muitos elogios antecipados, pois nas primeiras exibições no festival foram só aprovações.

A viagem de terror, na qual Nicolas Cage interpreta um serial killer insano, atualmente tem 94% no RottenTomatoes – e já está sendo descrito pela imprensa especializada como “o filme de terror mais assustador de 2024” ou ainda como “o filme mais assustador da década” (via Digital Spy).

A mistura de ocultismo e profundidade psicológica que foi anunciada e prometida nas críticas já faz de Longlegs um dos grandes destaques para os fãs de terror em 2024.

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Leonardo DiCaprio é sem dúvida um dos maiores e mais populares atores de Hollywood. Sua ascensão só pode ser descrita como meteórica: Entre sua primeira aparição como ator infantil na sequência de terror Criaturas 3 (1991) e sua primeira indicação ao Oscar por Gilbert Grape – Aprendiz de Sonhador (1993) se passaram apenas dois anos.

DiCaprio se tornou uma estrela como o herói romântico na versão pós-moderna de Romeu + Julieta, de Baz Luhrman e, claro, no épico de desastre recordista de bilheteria de James Cameron, Titanic. Sua fama nunca desapareceu desde então, muito por ele escolher cuidadosamente os seus projetos – trabalhando com nomes aclamados como Steven Spielberg, Christopher Nolan, Quentin Tarantino e Martin Scorsese.

No entanto, isso não significa que não houvesse colegas que Leonardo DiCaprio admirasse durante o começo de sua carreira. Isto é particularmente verdadeiro para River Phoenix, irmão quatro anos mais velho de Joaquin Phoenix, que se tornou uma estrela e ator muito requisitado com filmes como A Costa do Mosquito, Conta Comigo e Garotos de Programa – mas em 1993, com apenas 23 anos, morreu de overdose.

“Belo demais para este mundo”: Matthew Perry se declarou em seu livro ao amigo River Phoenix, que morreu há exatos 30 anos

DiCaprio também era um dos muitos fãs do ator. Embora estivesse separado de Phoenix há apenas cerca de quatro anos, o ator de Indiana Jones e a Última Cruzada era seu ídolo absoluto – e na época ele não queria nada mais do que conhecê-lo pessoalmente.

“Eu cresci reverenciando River Phoenix como o grande ator da minha geração, e tudo que eu sempre quis foi ter uma oportunidade de apertar sua mão”, disse à Esquire.

Leonardo DiCaprio conheceu River Phoenix na noite de sua morte

DMI/Time Life Pictures/Getty Images

“Uma noite, em uma festa em Silver Lake, eu o vi subir um lance de escadas. Era quase como algo que você veria em Um Corpo que Cai, porque eu vi que havia algo em seu rosto, e eu nunca o conheci – sempre quis conhecê-lo, apenas ter um encontro com ele – e ele estava caminhando em minha direção e eu meio que congelei“, lembra DiCaprio.

Leonardo DiCaprio provavelmente não tinha ideia de que estava aproveitando sua última oportunidade para entrar em contato com River Phoenix – porque naquela mesma noite ele morreu de parada cardíaca em frente à boate Viper Room, em West Hollywood.

“Não sei como descrever”, continua o vencedor do Oscar. “Mas é essa coisa existencial. Ele desapareceu diante dos meus olhos, e a tragédia que senti depois de ter perdido essa grande influência para mim e todos meus amigos. O ator sobre o qual nós falávamos”.

Infelizmente, DiCaprio nunca teve a oportunidade de falar com seu ídolo, muito menos ficar na frente das câmeras com Phoenix. Ele também nunca apareceu em um filme com seu irmão Joaquin.

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Os super-heróis da Marvel e da DC são estrelas absolutas da cultura pop há décadas, graças às histórias em quadrinhos e às séries animadas. No entanto, após a chegada do Universo Cinematográfico da Marvel, em 2008, e o início do Universo Estendido da DC, em 2013, a fama desses amados personagens disparou, tornando-se praticamente ícones globais.

Absolutamente todo mundo já sabia da existência do Super-Homem, do Batman e do Homem-Aranha, mas foi devido ao surgimento desses filmes que personagens como o Homem de Ferro, a Feiticeira Escarlate e a Mera se tornaram conhecidos do público em geral.

Filmes como Os Vingadores e Liga da Justiça permitiram que os fãs realizassem o sonho de ver os super-heróis favoritos compartilhando a tela pela primeira vez, e ter atores tão renomados dando vida a esses personagens icônicos só aumentou ainda mais a empolgação com esses filmes.

Mas você já se perguntou como seriam os atores principais da Marvel e da DC se eles decidissem trocar de papéis e dar vida aos personagens concorrentes um dia? Bem, você não precisa mais imaginar isso, pois graças à inteligência artificial, agora temos uma ideia clara de como eles seriam.

Amber Heard (Feiticeira Escarlate) / Elizabeth Olsen (Mera)

Sensacine México

Jason Momoa (Thor) / Chris Hemsworth (Aquaman)

Sensacine México

Ezra Miller (Homem-Aranha) / Tom Holland (Flash)

Sensacine México

Gal Gadot (Viúva Negra) / Scarlett Johansson (Mulher-Maravilha)

Sensacine México

Ben Affleck (Capitão América) / Chris Evans (Batman)

Sensacine México

Henry Cavill (Homem de Ferro) / Robert Downey Jr. (Super-Homem)

Sensacine México

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Guerra ao Terror não é apenas um filme premiado, mas também é uma história de guerra extremamente emocionante. O filme foi o grande vencedor da 82ª cerimônia do Oscar, em 2010, conquistando seis categorias: melhor filme, melhor diretor, melhor roteiro original, melhor edição, melhor mixagem de som e melhor edição de som. Não é à toa que é considerado uma obra-prima.

Qual é a história de Guerra ao Terror?

O sargento William James (Jeremy Renner) se junta a um esquadrão anti-bombas do exército americano, formado por soldados de elite que, sem dúvida, têm um dos trabalhos mais perigosos do mundo. Eles têm que desarmar bombas no Iraque e regularmente têm que lidar com situações extremamente perigosas.

Enquanto o sargento JT Sanborn (Anthony Mackie) tende a ser o sensato e o especialista Owen Eldridge (Brian Geraghty) o medroso, William James tende a ser um audacioso. Suas ações, muitas vezes imprudentes e irrefletidas, chegam a colocar o esquadrão em grande perigo.

Concorde Filmverleih

Sem inserir os acontecimentos em um contexto político mais amplo, a diretora Kathryn Bigelow permanece muito próxima dos soldados e dos eventos que os cercam. Isso confere ao filme um fascínio, uma densidade e uma proximidade únicos, que tornam difícil escapar da atração de tudo isso.

Os três personagens principais não só têm de lidar com homens-bomba e bombas furtivas, mas também com eles mesmos e seus próprios traumas pessoais e problemas interpessoais. No entanto, o desarmamento de bombas ocupa o centro do palco, e a tensão ofegante não lhe dará tempo para recuperar o fôlego.

Guerra ao Terror está disponível na Netflix e no Prime Video.

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Depois do sucesso de bilheteria de Beekeeper: Rede de Vingança , o diretor David Ayer e o ator principal Jason Statham estão se reunindo para outro filme de ação. A dupla levará a adaptação do romance Levon’s Trade para o cinema, com ninguém menos do que Sylvester Stallone contribuindo com o roteiro.

De acordo com o Screen Rant, há uma cena envolvendo um banheiro no livro original que é tão marcante que tem que aparecer na adaptação cinematográfica de Statham.

Qual é a história de Levon’s Trade?

LEONINE

Em Levon’s Trade, o astro de ação interpretará o ex-soldado Levon Cade, que deseja construir uma vida simples com sua filha. Mas quando Jenna, a filha adolescente de seu chefe, é sequestrada, ele tem que mergulhar no submundo do crime mais uma vez.

Há uma cena no livro em que o personagem principal agarra um barman chamado Johnny, que estava trabalhando na noite em que Jenna foi levada. Levon amarra sua vítima a um banheiro e usa essas palavras para extrair informações importantes dela:

“Você sabe por que está amarrado a esse banheiro? Porque eu não gosto de limpar depois.”

Não há nenhuma outra ação mais dura, como tortura, porque Johnny está apavorado e diz diretamente a Levon o que ele quer saber. De qualquer forma, a cena clama por um astro vigoroso como Statham, que pode transformar o interrogatório em um material marcante. No entanto, não há certeza se a cena será incluída no filme de David Ayer, segundo o Screen Rant.

Quando o filme de ação Levon’s Trade, com Jason Statham, será lançado nos cinemas?

Os fãs do astro de ação terão de ser pacientes. Levon’s Trade será lançado nos cinemas em janeiro de 2025, no mínimo.

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Clint Eastwood não é conhecido apenas como ator de inúmeros filmes de faroeste. Desde a década de 1970, ele também seguiu uma carreira notável como diretor, produzindo obras aclamadas pela crítica e favoritas do público, como Os Imperdoáveis e Menina de Ouro. No entanto, um de seus melhores filmes é frequentemente ignorado.

Com Sully: O Herói do Rio Hudson, de 2016, Eastwood produziu um filme biográfico emocionante que conta a história de Chesley “Sully” Sullenberger. O piloto americano realizou uma aterrissagem bem-sucedida no Rio Hudson em 15 de janeiro de 2009, mas posteriormente teve que responder por suas ações supostamente negligentes.

Filme cativante de Clint Eastwood: Sully te deixa sem fôlego até a última cena

Warner Bros.

Eastwood conta a história de dois lados ao mesmo tempo. Por um lado, vivenciamos o dia 15 de janeiro de 2009 pelos olhos de Sully, que faz seu trabalho conscientemente. Quando seu avião é atingido por um pássaro, ele faz uma aterrissagem de emergência no Hudson e salva a vida de todas as 155 pessoas a bordo.

Do outro lado, nos encontramos nos escritórios da autoridade de segurança da aviação. Lá, Sully é questionado por sua decisão, pois, de acordo com uma análise, ele poderia ter chegado ao aeroporto LaGuardia, em Nova York, e a Teterboro, em Nova Jersey. Os dois lados ficam cada vez mais entrelaçados.

Eastwood posiciona o filme em algum lugar entre um drama de justiça e uma produção de desastre, e encena a queda do avião em particular como um longa-metragem de suspense. Embora o desfecho da história seja conhecido, o filme mantém a tensão constantemente e nos dá uma visão profunda da vida interior do protagonista.

E ele é interpretado brilhantemente por Tom Hanks. No início, conhecemos Sully como um homem cuja vida consiste em cuidado, rotina e profissionalismo. No entanto, quanto mais o filme avança, mais um tremor inquietante se instala. E se ele realmente tiver feito a coisa errada? Sully é cativante até o último segundo.

Sully: O Herói do Rio Hudson pode ser assistido no Prime Video.

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Um Lugar Silencioso se tornou um sucesso em 2018 com uma premissa tão simples quanto inteligente: como a humanidade foi quase exterminada por monstros sensíveis ao som, os poucos sobreviventes têm que ficar tão quietos quanto um rato – e o público fez o mesmo. Pelo menos foi assim em muitas exibições de cinema na época e, no final, o filme alcançou um excelente resultado de bilheteria mundial de 340 milhões de dólares (com um orçamento de apenas 20 milhões).

Com isso, uma sequência foi rapidamente produzida. Um Lugar Silencioso – Parte 2 deveria ser lançado nos cinemas no início de 2020, mas teve que ser adiado devido à pandemia do coronavírus – e também se tornou um sucesso novamente em junho de 2021 (297 milhões de dólares com um orçamento muito maior de, pelo menos, 55 milhões).

Paramount Pictures / Jonny Cournoyer

Porém, o mais importante é que o diretor John Krasinski conseguiu novamente fazer um filme de terror realmente bom. Com um orçamento mais alto, Krasinski, que desta vez faz apenas uma breve aparição como o pai de família Lee Abbott, também pode se soltar muito mais do que no primeiro longa-metragem.

O final, em particular (sobre o qual não queremos revelar muito aqui), e a abertura são espetaculares: um flashback do primeiro dia da invasão alienígena, em que um dia normal em uma pequena cidade norte-americana se transforma em um enorme massacre com monstros.

Paramount Pictures / Jonny Cournoyer

Um Lugar Silencioso 2 retoma diretamente de onde o primeiro filme parou e continua a mostrar a luta pela sobrevivência de Evelyn Abbott (Emily Blunt) e seus filhos Regan (Millicent Simmonds) e Marcus (Noah Jupe), bem como seu bebê. Eles acabam conhecendo Emmett (Cillian Murphy), um amigo de Lee, e ficam sabendo, por meio de um sinal misterioso, de um suposto porto seguro em uma ilha ao largo da costa.

E por falar em primeiro dia da invasão alienígena, este é o tema da prequela Um Lugar Silencioso: Dia Um, o terceiro filme da saga, que foi lançado recentemente nos cinemas. Aqui está o trailer:

Se você perdeu Um Lugar Silencioso – Parte 2 no cinema, agora pode vê-lo por streaming: o filme pode ser comprado ou alugado em plataformas como Prime Video, Google Play Filmes e Apple TV+.

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Existem algumas duplas de sucesso em Hollywood, e Tim Burton e Johnny Depp formam uma delas. O diretor e o ator já trabalharam juntos em oito filmes. A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça é o terceiro filme da dupla e é uma das produções de fantasia e terror de maior sucesso dos anos 1990.

Qual é a história de A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça?

O policial Ichabod Crane (Depp) é um homem da ciência e não gosta de superstições e lendas. Usando seus métodos avançados, ele é enviado de Nova York para a remota cidade de Sleepy Hollow para capturar um assassino em série. Os habitantes estão convencidos de que o fantasma do cavaleiro sem cabeça está por trás disso. A fé de Ichabod na ciência logo é posta à prova.

Constantin

O filme de Tim Burton é vagamente baseado na história The Legend of Sleepy Hollow, de Washington Irving. Publicada em 1820, a história foi adaptada para vários filmes, incluindo a animação As Aventuras de Ichabod e Sr. Sapo, da Disney, em 1949. O desenho animado sombrio também brinca habilmente com a questão de saber se o cavaleiro sem cabeça realmente existe ou se é apenas uma superstição dos moradores.

No terror de fantasia de Burton, Depp tem de enfrentar o mal e interpreta um de seus melhores papéis como Ichabod Crane. A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça pode ser comprado ou alugado no Prime Video, Google Play Filmes e Apple TV+.

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Olhando para trás, é difícil imaginar que, quando o diretor Robert Zemeckis e seu co-roteirista Bob Gale estavam procurando patrocinadores para De Volta para o Futuro, vários grandes estúdios inicialmente os recusaram. Foi principalmente graças a Steven Spielberg que a comédia de viagem no tempo conseguiu entrar para a história dos sucessos de bilheteria em grande escala.

O criador de E.T. – O Extraterrestre não apenas já havia trabalhado com Zemeckis e Gale na comédia sobre a Segunda Guerra Mundial 1941 – Uma Guerra Muito Louca, mas também reconheceu o potencial do filme e fez campanha pessoalmente para que um grande estúdio, a Universal, apostasse no projeto.

Hoje, De Volta para o Futuro é provavelmente uma das primeiras obras cinematográficas que vêm à mente quando se trata dos maiores filmes cult dos anos 1980 – e não apenas porque deixou a concorrência de bilheteria para trás na época e se tornou o filme mais rentável de 1985.

O filme, no qual Marty McFly (Michael J. Fox), de 17 anos, viaja para a década de 1950 com a ajuda do excêntrico cientista Doc Brown (Christopher Lloyd) e de um DeLorean DMC-12 convertido em máquina do tempo (e quase impede seu próprio nascimento como resultado), ainda hoje surpreende com seus brilhantes efeitos especiais e um caminhão cheio de ideias originais para o roteiro.

Embora De Volta para o Futuro seja considerado por muitos fãs como o melhor filme sobre o assunto, é claro que antes dele houve filmes e séries que tratavam de viagens no tempo e seus paradoxos. Nos créditos finais de sua obra-prima, Zemeckis e Gale até esconderam uma pequena pista de onde tiraram sua inspiração.

Peabody e Sherman eram dois personagens populares de desenho animado apresentados em 1959 na série infantil The Adventures of Rocky and Bullwinkle and Friends. O beagle inteligente e seu filho humano adotado viajaram no tempo muito antes de Marty McFly e Doc Brown, influenciando o curso da história humana. Portanto, é claro que não é coincidência o fato de Marty acabar na fazenda Peabody quando chega em 1955, onde um garoto inicialmente o confunde com um alienígena.

Embora o menino em questão permaneça sem nome no filme, o personagem nos créditos finais tem um nome: Sherman Peabody. Uma pequena e bem escondida declaração de amor a uma série à qual De Volta para o Futuro obviamente deve muito.

A propósito, As Aventuras de Peabody & Sherman também conquistou a tela do cinema em 2014 e, com uma bilheteria de 275,7 milhões de dólares, também foi um grande sucesso.

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Todos conhecem Johnny Galecki, certo? Responsável por viver Leonard Hofstadter na sitcom The Big Bang Theory, o astro marcou a televisão dos anos 2000 e 2010. Mas você sabe por onde ele anda nos últimos tempos?

Após o término das filmagens de The Big Bang Theory, Galecki retornou para a série The Conners, fazendo aparições como David Healy, marido de Darlene (Sara Gilbert). Além disso, ele também emprestou sua voz para narrar o longa-metragem, Juntos para Sempre, tirando um período sabático em seguida.

Depois de Young Sheldon, esta cena de The Big Bang Theory agora é ainda mais emocionante

GALECKI SE AFASTOU DAS ATUAÇÕES

Instagram @sanctionedjohnnygalecki

Depois de 12 anos vivendo os maneirismos de Leonard, Galecki desapareceu de Hollywood, passando por uma espécie de detox do personagem. Em “The Big Bang Theory: The Definitive, Inside Story of the Epic Hit Series”, livro que expõe os bastidores da série, o ator afirmou que se afastar das câmeras foi uma necessidade, colocando da seguinte forma:

“Uma das razões pelas quais eu meio que tenho ficado longe da frente das câmeras é que eu ainda estou meio que sangrando Leonard para fora do meu sistema. Porque esses personagens… eles ficam com você por um tempo.”

Para se ter ideia, o momento vivido pelo astro o levou, inclusive, a se afastar fisicamente de Hollywood. Em 2019, pouco antes das paralisações da pandemia da COVID-19, Galecki disse adeus à Califórnia, mudando-se para Nashville, no Tennessee, com o objetivo de focar em sua família e decorar a nova casa.

“Para onde quer que eu olhasse, por aqui [Nashville], parecia o cenário de uma memória futura”, contou.

Desta forma, se ele retornará a atuar ou não só o tempo dirá. A única coisa que sabemos é que o ator está aberto, futuramente, a um reencontro do elenco de The Big Bang Theory, conforme dito pelo próprio no livro dos bastidores do show.

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Em 25 de julho, Ryan Reynolds estrelará Deadpool & Wolverine, o único filme do Universo Cinematográfico da Marvel do ano, no qual contracenará com Hugh Jackman, de volta como Wolverine. E, em maio deste ano, ele atuou na comédia infantil Amigos Imaginários, dirigido por John Krasinski (Um Lugar Silencioso).

Mas você sabe qual é o melhor longa-metragem de Reynolds na opinião dos leitores do AdoroCinema? Talvez a resposta não o surpreenda, pois há uma grande pista nas linhas anteriores.

Com a pontuação média de 4,5 de 5 estrelas, Deadpool, lançado em 2016 e dirigido por Tim Miller, leva o troféu. O filme de ação e comédia de Ryan Reynolds para a Marvel é seguido por A Proposta (4,3 estrelas) e A Dama Dourada (também com 4,3 estrelas na avaliação).

Qual é a história de Deadpool?

Ex-militar e mercenário, Wade Wilson (Ryan Reynolds) é diagnosticado com câncer em estado terminal, porém encontra uma possibilidade de cura em uma sinistra experiência científica. Recuperado, com poderes e um incomum senso de humor, ele torna-se Deadpool e busca vingança contra o homem que destruiu sua vida.

Twentieth Century Fox

“Os diálogos do roteiro escrito por Rhett Reese e Paul Wernick (ambos autores de Zumbilândia) fazem jus ao humor do personagem que ganhou a alcunha de ‘mercenário tagarela’, que não poupa ninguém. (…) Apesar do texto ágil e afiado, a trama central é relativamente simples e previsível, mas cumpre a função de apresentar um personagem não tão conhecido do grande público”, aponta a crítica oficial do AdoroCinema.

Deadpool pode ser assistido no Disney+.

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Com músicas cativantes e temas familiares sensíveis, O Rei Leão é eleito como o melhor filme da Disney de todos os tempos. E não por acaso, a história da ascensão do pequeno Simba (Matthew Broderick) consegue arrancar lágrimas e risadas na mesma proporção. No entanto, há certos detalhes dessa produção que a Disney gostaria que as pessoas parassem de falar sobre, como a polêmica de que O Rei Leão possa ter copiado um anime dos anos 60. Há também outro escândalo que não repercutiu tanto, mas que ainda gera algumas discussões pela internet.

A polêmica está no pôster de relançamento do filme em 2002. A imagem mostra o espírito de Mufasa (James Earl Jones) no céu olhando para seu filho, Simba, remetendo-se a uma das cenas mais tocantes do longa. Porém, o design que era para ser emocionante, acabou despertando uma imaginação controvérsia no público. Algumas pessoas conseguiram ver, olhando de perto, uma mulher fazendo topless de costas no focinho de Mufasa. Seu nariz pode ser visto como a calcinha, enquanto a parte de cima do focinho pode remeter aos braços abertos.

Walt Disney Pictures

Antes que possam criar mais teorias em cima dessa miragem, o designer do pôster não traz essa mulher seminua propositalmente. Isso não passa do querer público de encontrar piadas e possíveis referências adultas em projetos infantis. E essa não é a única vez que O Rei Leão se viu envolvido em tais controvérsias.

Em um corte do filme, Simba se joga de bruços no chão perto de um penhasco levantando um monte de poeira no ar. Muitas pessoas afirmaram que se você olhar bem atentamente para essa poeira, é possível ver a palavra “SEX” escrita. O animador Tom Sito veio a público esclarecer que a palavra era para ser “SFX”, como um comprimento para o departamento de efeitos especiais. Por conta dessa confusão, para o relançamento do IMAX em 2002 e o lançamento do DVD em 2003, a Disney decidiu escurecer as letras inteiramente.

Na maioria das vezes, os animadores tentam escapar das piadas adultas em filmes infantis, ainda mais quando elas nem deveriam existir em primeiro lugar! Isso fica como um lembre para futuras produções, como o live action que estreia ainda esse ano, em dezembro, Mufasa: O Rei Leão, — spin-off sobre a história do pai de Simba antes dele ser o grande rei da selva — que em uma época onde é possível pausar e passar cena a cena de um filme, se houver algo mais explícito a ser encontrado, o público vai descobrir.

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