Autor: filmeseserie.com.br

Antes do Universo Cinematográfico Marvel realmente tomar forma, Edward Norton protagonizou como Bruce Banner em O Incrível Hulk. O ator, que é um verdadeiro camaleão de Hollywood, já acumulava títulos como A Outra História Americana, Clube da Luta e O Despertar de uma Paixão.

Além de ator, Norton é conhecido por escrever e dirigir filmes voltados a acontecimentos históricos, como Brooklyn – Sem Pai Nem Mãe, lançado em 2019. Por isso, não foi uma surpresa sua participação no popular programa Finding Your Roots (Encontrando Suas Raízes, em tradução livre), durante o lançamento da 9ª temporada.

Edward Norton é realmente parente de Pocahontas?

A série documental reúne algumas celebridades para apresentar o “livro da vida“, um compilado de informações pesquisadas por genealogistas profissionais, permitindo-lhes visualizar suas histórias ancestrais, aprender sobre conexões familiares e descobrir segredos sobre sua linhagem.

A participação do ator não foi por acaso, já que a história de sua família conta com acontecimentos surpreendentes e participações importantes na história norte-americana. Mas uma delas sempre deixou Norton contrariado: a de que sua família é descendente da famosa nativo-americana Pocahontas.

Isso acabou sendo revelado como verdade pelo apresentador Henry Louis Gates Jr., que afirmou que a 12ª bisavó do ator é Pocahontas!

“A Pocahontas é, de fato, sua tataravó em 12º grau”, confirmou Henry Louis ao ator no primeiro episódio da 9ª temporada. “Você tem uma ascendência verificável, não há dúvidas sobre isso.”

A verdadeira história de Pocahontas é bem diferente da Disney?

Apesar do clássico musical da Disney ser um sucesso estrondoso com a lenda do romance da indígena nativo-americana Pocahontas com o colono inglês John Smith, a história está bem longe de ser essa.

Segundo informações do livro The True Story of Pocahontas: The Other Side of History (A Verdadeira História de Pocahontas: O Outro Lado da História, em tradução livre), a jovem realmente existiu, mas sua trajetória é bem diferente da contada pelo famoso estúdio de animação.

Seu nome, na verdade, era Amonute, filha do líder Powhatan. Sua tribo vivia na região conhecida atualmente como Jamestown, na Virgínia. Foi durante as constantes brigas entre os colonos e nativos americanos que ela salvou a vida de John Smith, mas nunca chegou a se casar com ele.

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Ela, na verdade, foi raptada por Samuel Argall e usada como moeda de troca entre os prisioneiros colonos. Foi durante sua prisão que conheceu o homem com quem realmente se casaria, John Rolfe.

Norton descobriu que é dodecaneto de Pocahontas e John Rolfe. Os dois se casaram em 1614 na cidade de Jamestown, na Virgínia, após ela ser batizada na igreja protestante e receber o nome “cristão” de Rebecca. Ela morreu apenas três anos depois do casório, na Inglaterra.

Resta descobrir se o interesse de Norton por história e seu desejo de realizar mais trabalhos como diretor e roteirista serão motivos suficientes para o ator retornar com um novo projeto sobre sua árvore genealógica.

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Desde Busca Implacável, Liam Neeson é conhecido, entre outras coisas, como uma arma humana que, assim como Keanu Reeves nos filmes de John Wick, acaba sozinho com fileiras de criminosos. Isso foi extremamente bem recebido pelo público e, portanto, inspirou inúmeros sucessores ao longo dos anos.

Mas não são apenas os exércitos de um homem só que estão desfrutando de grande popularidade atualmente. Com filmes como A Bailarina, Fúrias Femininas e Kill Boksoon, a Netflix se tornou o lugar certo para quem deseja ver um exército de uma mulher só em ação.

Será que o mais recente lançamento do gênero da gigante do streaming consegue acompanhar esses sucessos? Agora você pode descobrir por si mesmo, pois o suspense de ação Alerta de Risco já está disponível – e figura entre os mais assistidos da plataforma atualmente.

Alerta de Risco na Netflix: Jessica Alba arrasa

No papel principal, você pode esperar a estrela de Sin City – A Cidade do Pecado e Quarteto Fantástico, Jessica Alba, que ganhou muita experiência em ação nos últimos anos, mas suas incursões no gênero só foram coroadas com um sucesso limitado no cinema (Assassino a Preço Fixo 2), direto no vídeo (Assassinos Anônimos) e na TV (L.A.’s Finest). Talvez a última tentativa dê certo.

Alba interpreta Parker, uma soldado de elite que retorna de sua missão no exterior após saber da morte repentina de seu pai. Ela decide seguir os passos do pai e administrar o bar dele. Um dia, quando ela encontra seu ex-namorado (Mark Webber), o irmão dele (Jake Weary) e o pai dele, o senador Swann (Anthony Michael Hall), Parker percebe que algo está acontecendo.

Ela quer descobrir quem está por trás da morte de seu pai e levar os culpados à justiça. Ao fazer isso, ela não hesita em agir sozinha e entrar no caminho de uma gangue sinistra. Pelo menos, ela tem o apoio do hacker Spider (Tone Bell) e do traficante Mike (Gabriel Basso).

Quando, após o retorno da guerra, nada mais é como antes na sonolenta terra natal e muitos problemas precisam ser resolvidos para restaurar a lei e a ordem, algumas pessoas provavelmente se lembrarão de Com as Próprias Mãos – seja o original cult dos anos 1960 ou o remake com Dwayne Johnson.

Mas será que a diretora Mouly Surya pode acrescentar algo a esse filme? Em seu último longa-metragem até o momento, o aclamado drama de faroeste Marlina, Assassina em Quatro Atos, ela retratou uma mulher forte de uma forma que vale a pena. Em Alerta de Risco, ela agora envia a próxima personagem em uma vingança cheia de ação.

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Uma das sagas de ação mais icônicas dos anos 80 acaba de lançar seu quarto capítulo – e, como já era de se esperar, ele está dominando o streaming. Em 1984, Um Tira da Pesada marcava o início da jornada de Eddie Murphy no papel do detetive Axel Foley, que mergulha no mundo do crime em Beverly Hills, Califórnia, para investigar o assassinato de seu melhor amigo.

Após dois ótimos capítulos e uma terceira parcela que, de acordo com o próprio ator, deixou a desejar, Um Tira da Pesada 4: Axel Foley fez sua estreia diretamente na Netflix na última quarta-feira (3). Abaixo, te contamos mais sobre o filme que está em primeiríssimo lugar na Netflix hoje.

Um Tira da Pesada 4: Um novo desafio para Axel Foley

Quando sua filha Jane (Taylour Paige) é ameaçada, Foley se une a um novo parceiro, Bobby (Joseph Gordon-Levitt), e aos antigos companheiros Billy (Judge Reinhold) e John (John Ashton) para acabar com uma conspiração.

Curiosamente, o quarto capítulo da franquia poderia nunca ter acontecido! Isso porque, como revelado por Eddie em entrevista ao AdoroCinema, Um Tira da Pesada 3 decepcionou bastante o ator. Mais especificamente, “o terceiro é uma m*rda. Não foi tão bom quanto os outros, e não queria fazer outra m*rda” foram as palavras de Murphy.

Felizmente, após muitas alterações no roteiro – e a presença de Jerry Bruckheimer, produtor do primeiro filme -, o resultado deixou Eddie satisfeito, retornando para mais uma aventura da saga que ainda parece longe de terminar, já que o próximo longa-metragem já foi confirmado pelo ator à Variety.

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Depois de 30 anos, Eddie Murphy está de volta ao seu papel icônico de Axel Foley em Um Tira da Pesada 4, disponível no catálogo da Netflix. Ele é um dos atores de comédia mais queridos de Hollywood, mas você se lembra da sua indicação ao Oscar?

Eddie Murphy recebeu sua primeira (e, até o momento, única) indicação ao Oscar na carreira por Dreamgirls – Em Busca de um Sonho (2006) como Melhor Ator Coadjuvante, mas acabou perdendo para Alan Arkin, estrela de Pequena Miss Sunshine.

O clássico musical dirigido por Bill Condon foi aclamado pela crítica e recebeu oito indicações ao Oscar na época, incluindo para Eddie Murphy, e saiu vencedor em duas delas: Melhor Atriz Coadjuvante (Jennifer Hudson) e Melhor Mixagem de Som. Dreamgirls também venceu três Globos de Ouro, com Murphy saindo vitorioso.

Nem O Professor Aloprado, nem Axel Foley: Este é o personagem mais engraçado de Eddie Murphy, segundo o próprio ator (Entrevista)

Qual é a história de Dreamgirls – Em Busca de um Sonho?

Em Dreamgirls, Curtis Taylor Jr. (Jamie Foxx) é um vendedor de carros, que sonha em deixar seu nome marcado no mundo da música. Ele deseja abrir sua própria gravadora, mas ainda não tem o formato e o produto certo para vender ao público. Curtis encontra o que procura ao conhecer o grupo The Dreamettes, formado pelas cantoras Deena Jones (Beyoncé Knowles), Lorrell Robinson (Anika Noni Rose) e Effie White (Jennifer Hudson).

Elas se apresentam em um show de talentos local, usando perucas baratas e vestidos feitos em casa. Suas vidas mudam quando Curtis, já seu agente, consegue que elas façam o backup do show de James “Thunder” Early (Eddie Murphy), o pioneiro de um novo som em Detroit. Posteriormente o grupo alça vôo solo, mudando de nome para The Dreams. Porém Curtis sabe que para alcançar o sucesso o grupo precisará apostar na beleza provocante e tímida de Deena, mesmo que tenha que deixar de lado a voz potente de Effie.

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Analisar os anos 80 é uma tarefa complicada. Todos nós, que já consumimos bastante cinema, temos em mente o que define um filme daquela época, o tom que ele tem e como ele se move. Além disso, por ser uma das eclosões definitivas do cinema comercial, acompanhada pelo fervor consumista, houve uma proliferação de filmes considerados ícones da época.

Esses filmes, que se tornaram um símbolo de seu tempo, provocam sentimentos ambivalentes. Enquanto aqueles que cresceram com eles não querem que sejam questionados em nenhuma circunstância, outros, como Quentin Tarantino, os consideram um dos pontos baixos do cinema americano. Talvez seja um pouco de tudo ao mesmo tempo, e talvez poucos filmes exemplifiquem isso tão bem quanto Karate Kid – A Hora da Verdade.

Já se passaram 40 anos desde a estreia desse filme, que combina adolescência, esporte, ação, artes marciais e… crítica social? Ralph Macchio e Pat Morita são os protagonistas dessa combinação dirigida por John G. Avildsen, já experiente no cinema “esportivo” com Rocky, em um filme que pode ser visto hoje em streaming através do Amazon Prime Video.

Recém-chegado à região de Los Angeles com sua mãe viúva, o jovem Daniel Larusso tem dificuldade para se adaptar e fazer novos amigos. Seus problemas aumentam quando ele é intimidado por um grupo de jovens praticantes de karatê, os Cobras, contra os quais ele não consegue se defender. No entanto, ele aprende a lutar e a apreciar a arte do karatê com o zelador, Sr. Miyagi, que é um especialista em métodos de treinamento pouco ortodoxos.

Aqui temos um daqueles filmes em que podemos facilmente fazer uma lista de tudo o que se espera de um filme popular dos anos 80. A história de superação, o tom levemente melodramático para dar aos problemas uma dimensão maior do que eles têm, a carência de nuances, para deixar claro que temos que ir com o protagonista e contra o vilão (algo que tentaram reprisar com o sucessor Cobra Kai, um dos fenômenos atuais da Netflix).

Karate Kid: seguindo as regras

Não há nenhum problema especial em passar por clichês, se você não se levar tão a sério – é esse o caso de Karate Kid? O humor no treinamento nos permite ficar bastante entretidos, e a presença intrigante de Morita ajuda a evitar que questionemos demais as possíveis limitações de seu personagem.

Tampouco é necessário exigir muito mais de um filme que não tem ambições maiores, que evita explorar o que poderia ser considerado complexo, como a estranha conexão com um homem mais velho em uma comunidade marginal. Karate Kid busca claramente uma interseção entre o filme juvenil simples e o filme esportivo empolgante, seguindo os personagens em vez da ação, deixando um gosto bom depois de sair do cinema (ou antes de devolver o filme à locadora).

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A carreira de Brad Pitt contém um considerável número de filmes aclamados, e um dos que mais marcou seu nome foi Clube da Luta. O longa-metragem de 1999 foi dirigido pelo genial David Fincher, contando ainda com um elenco composto por Edward Norton e Helena Bonham Carter.

Na trama, Carter interpretou a personagem Marla Singer, uma mulher problemática que acaba se envolvendo romanticamente com nosso protagonista. Apesar do sucesso feito pela atriz, poucos sabem que ela, supostamente, não foi a primeira opção de Fincher para o papel – e a revelação vem das palavras da atriz e rockstar, Courtney Love.

Durante uma entrevista passada para o podcast WTF With Marc Maron, Courtney se abriu sobre a carreira, compartilhando informações que podem ser chamadas de, no mínimo, curiosas. Segundo ela, na década de 1990, Fincher a contratou para interpretar Marla, mas Pitt a fez ser demitida porque ela havia negado um convite do ator para outro longa-metragem.

Como muitos sabem, Love é viúva do ex-vocalista do Nirvana, Kurt Cobain, que faleceu aos 27 anos. Ela contou que ficou irritada com Pitt depois que ele e o diretor Gus Van Sant a convidaram para fazer um filme sobre Cobain, colocando da seguinte forma:

“Eu não deixaria Brad interpretar Kurt. Fui incisiva: ‘Quem diabos você pensa que é? Não sei se confio em você e não sei se seus filmes têm fins lucrativos. Eles são realmente bons filmes de justiça social, mas… se você não me entende, você meio que não entende Kurt, e eu não sei como você se sente, Brad.’”

Em um post antigo deletado de seu Instagram, mas resgatado pelo The Hollywood Reporter, Courtney também afirmou:

“Lembro-me do dia em que Brad e Gus Van Sant me chamaram para almoçar e tentaram me chantagear com um papel pelos direitos de um filme sobre Kurt. Perdi a cabeça com eles e às 7 da noite fui demitida de Clube da Luta. Cada palavra disso é um fato. Este sempre foi um segredo que estive ok em guardar (…) O ponto é que Brad continuou a me assediar sobre Kurt após isso.”

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AFINAL, O FILME SAIU DO PAPEL?

Em 2005, Gus Van Sant deu vida a Últimos Dias, um drama vagamente inspirado na vida de Kurt Cobain. De acordo com Courtney, este não era o projeto que Sant e Pitt desejavam que ela aprovasse, mas sim, uma cinebiografia.

Últimos Dias contou com o protagonismo de Michael Pitt, um ator que, apesar do nome, não tem parentesco com Brad. No enredo, um famoso músico de rock mora numa mansão mal conservada e isolada do mundo, fechando-se cada vez mais para o exterior.

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As redes sociais estão recheadas de histórias sobre os parques da Disney. É um nicho rico em conteúdo que revela tanto algumas práticas peculiares do funcionais destes locais como são fonte de casos curiosos sobre o mundo fantástico da Casa do Mickey.

Recentemente, Jason Jeter, um influenciador que diz ser um ex-funcionário da empresa, se envolveu em uma polêmica após afirmar que foi banido dos parques temáticos da Disney. De acordo com o produtor de conteúdo, ele foi proibido de visitar

“Achei muito rude”: Funcionários da Disney são proibidos de conversar nos parques?

Jeter ficou conhecido por mostrar vídeos quebrando regras rígidas dos parques, como tomar água de fontes decorativas do Disney Springs, invadir um casamento ou detalhar como entrar com cerveja nos parques de diversão.

Após ver seus vídeos ganhando notoriedade nas redes sociais, o influenciador disse ter sido demitido da Disney, já que a empresa “não gostou do que [ele] estava postando”. Posteriormente, ele ainda revelou que ganhou uma proibição vitalícia: agora, Jason não pode mais visitar nenhuma propriedade da empresa.

“Então, vou ao Grand Floridian para comer”, disse ele em um vídeo sobre um Disney Resort próximo de Orlando. “Assim que chego lá, fico no estacionamento por cinco minutos e a segurança da Disney já está cercando meu carro.”

“Assim que saio do carro, o Departamento de Polícia do Condado de Orange chega”, continua ele. “‘Olá, Jason Jeter. Temos um aviso de invasão de propriedade para você da Disney. Você não tem mais permissão para entrar na propriedade’.”

Este é o PIOR parque da Disney de acordo com visitantes: “Eu me arrependi completamente”

O influenciador que decidiu enviar cartas para a Disney para reverter a situação concluiu: “Eu nunca poderei voltar para a Disney. Nunca.”

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Ridley Scott é o diretor de alguns dos filmes que marcaram um antes e um depois na história do cinema. Os destaques incluem Alien, o 8º Passageiro (1979), Blade Runner, o Caçador de Andróides (1982) e Gladiador (2000). Todos esses títulos se tornaram franquias, mas Scott só teve a oportunidade de dirigir o segundo filme de um deles.

Gladiador 2 chega aos cinemas em breve, dando ao diretor a satisfação que ele não pôde ter com as sequências Aliens, o Resgate (1986) e Blade Runner 2049 (2017). Ele lamenta não ter conseguido dirigir as duas referidas continuações, conforme contou à Variety:

“Eu deveria ter feito sequências de Alien e Blade Runner. Você muda ao longo dos anos. Na época, eu não queria passar por isso de novo. Depois apareceu James Cameron e depois David Fincher.”

Como ele bem ressalta, James Cameron ficou encarregado de dirigir Aliens, o Resgate e David Fincher fez o mesmo com Alien 3 (1992). Somente em 2012 que Scott teve a oportunidade de retornar à saga com Prometheus. Infelizmente, também nessa época, começaram as conversas sobre fazer uma sequência de Blade Runner.

Blade Runner 2049 trouxe Denis Villeneuve para trás das câmeras. “Eu me arrependi, embora ele tenha feito um ótimo trabalho”, disse Ridley Scott sobre o diretor de Duna. Villeneuve também falou sobre o que significou para ele dirigir a sequência do que é considerado uma obra-prima da ficção científica.

Villeneuve disse ao The Hollywood Reporter que Blade Runner 2049 foi “de longe um dos projetos mais difíceis”. “Por que eu fiz isso?” o cineasta se perguntou, concluindo que filme foi a primeira vez que ele se deparou com a entrada em um mundo com um cânone já estabelecido.

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Meu Malvado Favorito 4 acabou de chegar aos cinemas brasileiros e, depois de marcar gerações com o vilão mais amado de todos, a pergunta que fica é: Dá para as aventuras de Gru ficarem ainda mais mirabolantes? Nesta nova edição, a vida da família toma um rumo inesperado com a chegada de um novo bebê, Gru Jr. – e novos Minions!

Um dos aspectos mais comentados desta próxima edição é a introdução dos Mega Minions, cinco versões super poderosas dos leais capangas de Gru: Dave, Tim, Mel, Gus e Jerry. Curiosamente, todos eles são dublados por Pierre Coffin, um dos criadores dos personagens e a voz por trás de todos eles em todos os filmes da franquia.

Na sequência, durante uma missão com os queridos serezinhos amarelos, Gru confronta o vilão Maxime Le Mal e sua mortal namorada Valentina, forçando a família a fugir e adotar novas identidades. Por isso, Silas Ramsbottom, o chefe da Liga Anti Vilões, seleciona cinco Minions para receber um super soro que lhes permitirá enfrentar Maxime, o resultado é a criação dos mais novos e caóticos super-heróis do mundo: os Mega Minions.

Meu Malvado Favorito 4: Quando estreia, onde assistir e tudo o que você precisa relembrar sobre a franquia

Quais são os superpoderes dos novos Minions?

Mega Dave tem o poder da super força, Mega Tim pode se estender por mais de um quilômetro de comprimento, Mega Mel pode liberar um raio laser imparável capaz de cortar um planeta, Mega Gus pode voar e Mega Jerry assumiu a forma e a natureza indestrutível de uma rocha, capaz de devorar qualquer coisa em seu caminho.

Em entrevista ao Deadline, o diretor Chris Renaud explicou qual foi a estratégia por trás da escolha das habilidades extraordinárias dos monstrinhos turbinados:

“Seus poderes eram deliberadamente simples e arquetípicos: força, voo, lasers, invencibilidade rochosa e elasticidade, baseados em tipos clássicos de super-heróis para reconhecimento instantâneo. Antecipamos os resultados caoticamente encantadores de suas novas habilidades, mas também criamos um arco narrativo que permitiria momentos de heroísmo inesperado”.

Renaud ainda comentou se existe a possibilidade de um spin-off focado nos Mega Minions: “Temos o [filme] Minions, o que é uma vantagem. Adoro que no design desses personagens seus trajes sejam da cor da pele com zíper nas costas. Você pode fazer coisas bobas como essa para dar alguma distinção a eles, mas a verdade é que criar comédia em torno de super-heróis é complicado”, afirmou.

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O ator britânico Idris Elba é conhecido por sua participação em filmes de ação como Esquadrão Suicida, Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw e Thor, por exemplo. Mas além destes títulos mais populares, o ator também foi protagonista de um thriller intenso que com certeza vai te deixar sem fôlego.

A Fera é um longa-metragem de 2022 dirigido por Baltasar Kormákur (Contrabando) que coloca o ator no modo sobrevivência em meio a uma savana sul-africana. Recém chegado ao catálogo do Amazon Prime Video, A Fera chamou a atenção dos assinantes e rapidamente se tornou um dos títulos mais assistidos da plataforma, alcançando o segundo lugar no ranking.

O sucesso na plataforma é diferente do desempenho do filme nos cinemas. Na época de seu lançamento, o filme arrecadou apenas US$ 59,1 milhões mundialmente e uma avaliação mediana de 69% no Rotten Tomatoes. No entanto, quando um título chega ao streaming há sempre a possibilidade de refazer seu status perante ao público, e este parece estar sendo o caso desta aventura sufocante de Idris.

Qual é a história de A Fera?

Nate Daniels (Idris Elba) decide levar suas duas filhas, Norah (Leah Jeffries) e Meredith (Iyana Halley) em uma viagem à África, lugar onde conheceu a mãe delas, como uma forma de homenagear sua falecida esposa. Eles decidem ficar em uma área de reserva de caça gerenciada por um velho amigo de Nate, um biólogo de vida selvagem que pode ajudá-los a explorar o local da melhor maneira.

“Estávamos destinados a fazer algo juntos”: Idris Elba está radiante com parceria com Keanu Reeves em seu próximo filme

Tudo ocorre bem até que um convidado nada desejado coloca a vida de todos em perigo: um leão vingativo começa a perseguir Nate e suas filhas após ter conseguido escapar de caçadores. Vendo todos os humanos ao seu redor como inimigos, a grande fera parece não querer dar uma trégua sequer, deixando a família encurralada em um território completamente desfavorável para eles.

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Um Tira da Pesada 4: Axel Foley está disponível no catálogo da Netflix e marca o retorno da franquia estrelada por Eddie Murphy, 30 anos após Um Tira da Pesada 3 (1994). Após o fracasso do terceiro capítulo, demorou três décadas para um novo filme sair do papel, mas qual será o futuro de Um Tira da Pesada daqui para frente?

Um Tira da Pesada 4 terá continuação? Franquia com Eddie Murphy está de volta na Netflix

Eddie Murphy confirmou à Variety que eles estão trabalhando em Um Tira da Pesada 5. “Eles estão desenvolvendo. Se der certo, faremos outro”, revela o intérprete de Axel Foley. O produtor Jerry Bruckheimer ainda acrescentou: “Temos algumas histórias em mente”.

Bruckeimer revelou ao USA TODAY quais são as condições para que uma nova continuação de Um Tira da Pesada aconteça. “Outro filme obviamente depende da Netflix e, francamente, depende se as pessoas vão ligar este e assistir. Fazer esses filmes nunca é fácil, no entanto. Foi ótimo que o elenco [original] tenha se reunido para este, mas o roteiro é a chave”. Eddie Murphy também deixou claro que “se o roteiro estiver certo, eu faria amanhã”.

Em entrevista ao AdoroCinema, Eddie Murphy explicou o motivo para Um Tira da Pesada 4: Axel Foley ter demorado 30 anos para ser lançado. “Demorou muito para acontecer porque tínhamos feito três Um Tira da Pesada e eu gostei dos dois primeiros, mas não gostei do terceiro. Então eu pensei quando eles disseram vamos fazer outro. Eu estava tipo ‘ugh, o terceiro é uma m*rda’. Não quero dizer uma m*rda, mas o terceiro não foi tão bom quanto os outros e não queria fazer outra m*rda. Então, só precisávamos ter o roteiro certo”.

Em Um Tira da Pesada 4: Axel Foley, o agora veterano detetive Axel Foley (Eddie Murphy) volta a se envolver em confusões pelas ruas de Los Angeles, sendo obrigado a solucionar um importante caso quando sua filha (Taylour Paige) é ameaçada, Foley e ela se unem a um novo parceiro (Joseph Gordon-Levitt) e aos antigos companheiros Billy Rosewood (Judge Reinhold) e John Taggart (John Ashton) para acabar com uma conspiração, ao mesmo tempo em que pensa em passar o bastão para uma nova geração da polícia.

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Após surpreender uma boa parcela dos fãs e da crítica com sua performance no drama da família Von Erich, o famoso clã dos ringues em Garra de Ferro, Zac Efron retorna ao seu tradicional habitat dos filmes de comédia com Tudo Em Família da Netflix.

Dirigida por Richard LaGravenese (P.S. Eu Te Amo), a trama gira em torno de Zara Ford (Joey King), uma jovem dedicada que trabalha como assistente pessoal da estrela de cinema Chris Cole (Zac Efron). A vida de Zara vira de cabeça para baixo quando sua mãe, Brooke Harwood (Nicole Kidman), começa a namorar Chris, criando uma situação altamente inusitada e embaraçosa.

Zac Efron relembra parcerias em sua carreira

Para uma recente conversa com a Vanity Fair no programa Scene Selection, o ator fez um passeio pela estrada da memória ao relembrar alguns momentos de suas obras clássicas, como High School Musical, Vizinhos, O Rei do Show e, claro, Tudo Em Família.

Ao assistir uma das cenas que contracenou com suas parceiras de set, Joey King e Nicole Kidman, o ator admitiu que foi complicado estar na presença de Kidman. Mas não da forma negativa que está pensando. Assim como nós, meros mortais, Efron não sabia como reagir à presença da atriz sem se sentir totalmente admirado.

“Por um lado, ainda fico pasmo toda vez que vejo. Então é isso, não acho que vá mudar. É estranho, até hoje. De certa forma, eu realmente estarei sempre em permanente admiração por ela (Kidman)”, comentou o ator após assistir a uma das cenas, e relembrar que já haviam atuado como um par romântico há 12 anos.

Tudo em Família: A inesperada inspiração para o filme que tem a ver com a vida pessoal de Danny DeVito

“Não sei, tenho uma profunda confiança e respeito por ela, o que torna tudo divertido. Eu estava ansioso por cenas com ela e um pouco estressado. Eu só queria passar por aquele momento inicial: ‘Você é Nicole Kidman e estamos fazendo uma cena juntos’. Okay, agora podemos começar”, completou Efron sobre Kidman.

Ele também não economizou palavras de admiração por King, ao comentar que se divertiu muito com a atriz: “Joey é ótima nisso, eu a tinha visto trabalhar antes quando era um pouco mais jovem e percebi naquela época que ela estava agindo além de qualquer outra pessoa que eu tinha visto na idade dela.”

O ator ainda aproveitou para relembrar de suas antigas parcerias, como Zendaya, com quem fez par romântico em O Rei do Show. Além de elogiar a atriz, ele confirmou que gostaria de trabalhar novamente com a protagonista de Euphoria. Quem sabe em um novo musical?

O Rei do Show e High School Musical estão disponíveis no Disney+.

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Kevin Bacon fez algo inusitado e não gostou das consequências.

O ator confessou à Vanity Fair que, um dia, decidiu contratar uma equipe de maquiadores e cabeleireiros para se camuflar como uma pessoa “normal” entre a população de Los Angeles.

O ator de Footloose: Ritmo Louco e O Lenhador encomendou próteses faciais, já que, segundo ele, seu rosto é facilmente reconhecível e “chapéu e óculos só funcionaria até certo ponto”.

“Fui a um maquiador de efeitos especiais, tive consultas e pedi a ele que fizesse uma prótese para mim”, afirmou Bacon, que também solicitou dentes falsos e um nariz um pouco diferente do seu natural.

De fato, ninguém o reconheceu e isso o incomodou. “As pessoas estavam me empurrando, não sendo legais. Ninguém disse: ‘Eu te amo’. Tive que esperar na fila para, não sei, comprar a p*rra de um café ou algo assim. Eu estava tipo: ‘Isso é uma m*rda. Eu quero voltar a ser famoso.’”

“Quando me tornei uma estrela pop, a última coisa que eu queria ser era uma estrela pop. Eu estava tão interessado na minha ideia do que é um ator sério, e, de repente, me deram uma coisa que não era de um ator sério. Então eu rejeitei totalmente. Tentei autossabotar essa parte de mim e da minha popularidade”, concluiu.

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Talvez seja parte do senso comum achar que a maioria dos filmes de ação estrelados por Jason Statham sejam muito parecidos entre si, mas entre tantos projetos nada memoráveis ao longo da carreira e produções que ficaram marcadas no cinema de ação, o público normalmente se senta na poltrona simplesmente para vê-lo mais uma vez na tela.

Na lista de produções que se destacam na filmografia do ator está Adrenalina. Lançado em 2006, o filme foi a confirmação de que Statham iria dar muito de si além da saga Carga Explosiva, que abandonou relutantemente anos depois. Na verdade, o espetáculo quase indescritível que Mark Neveldine e Brian Taylor apresentam aqui supera em muito a outra grande franquia do ator, já que a overdose de adrenalina impulsiona a história a todo momento, por mais ridículo que seja.

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Uma das grandes virtudes de Adrenalina é justamente tornar irrelevante a credibilidade na missão de Chev Chelios contra o tempo para salvar sua vida. Isso dá ao show um elemento maluco que poderia tê-lo destruído, mas a verdade é que acaba sendo a base para um punhado de cenas inesquecíveis, a grande maioria delas de ação, mas uma cena de sexo única também entra neste grupo.

A tudo isto devemos acrescentar que este é o filme de estreia de Neveldine e Taylor, mas isso não os impede de exibirem um grande manejo das cenas de ação com adição do próprio Statham na execução de quase todas as sequências perigosas. Um bom exemplo disso é a briga no helicóptero, que poderia ter terminado em tragédia se algo desse errado.

É um dos melhores filmes de Jason Statham, mas foi um fracasso injusto nos cinemas: Um ótimo entretenimento com a marca inconfundível de Guy Ritchie

Adrenalina foi um sucesso nos cinemas, pois arrecadou quase 43 milhões de dólares quando seu custo era de apenas 12. Porém, seu sucesso foi ainda maior no mercado interno, já que apenas as vendas de DVD nos Estados Unidos conquistou quase 30 milhões em apenas um mês – obviamente, esse número depois cresceu ainda mais -, algo simplesmente impensável de ser lançado hoje e que na época foi fundamental para que sua sequência chegasse apenas três anos depois.

Adrenalina está disponível no catálogo da Netflix.

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O cinema de super-heróis está passando por seu momento de terapia após, supostamente, entrar em um fluxo que o levou diretamente para os campos da saturação. Prova disso são lançamentos divisivos recentes como The Flash, As Marvels, Aquaman 2: O Reino Perdido, Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania e Madame Teia.

O último filme que marca a colaboração entre Marvel e Sony, além de ser outra tentativa de expandir o universo de vilões do Homem-Aranha, talvez tenha sido o projeto com o maior número de reações negativas. Em entrevista à Variety, no entanto, Emma Roberts afirmou não concordar com as críticas.

Depois do fracasso de Madame Teia, o spin-off mais sangrento de Homem-Aranha é adiado – e a culpa é da Netflix

“É sério. As pessoas provavelmente vão tirar sarro disso, mas é tipo, sabe de uma coisa, tanto faz. Acho que é melhor ser sério e fazer o seu melhor e ter orgulho do que você faz, não importa a recepção”, iniciou ela durante a participação no podcast do veículo.

“As coisas funcionam; as coisas não funcionam. Todo mundo gosta de agir como se pudesse prever se vão funcionar ou não. E a verdade é que você não pode prever. As coisas vão mal e depois explodem no TikTok. As coisas vão bem, mas aí você as assiste e pensa: ‘Isso foi bem?’”, refletiu a atriz que integra o elenco de Madame Teia.

“Não há segredo. É sobre fazer algo bom e dar certo na hora certa. Todo o resto é como um desejo e uma oração. Não sou intimidada pelo fracasso e não sou intimidada por pessoas que têm pensamentos negativos sobre algo. Eu pessoalmente amei muito Madame Teia. Gostei muito do filme. Achei todos os atores excelentes. Acho que a diretora, SJ Clarkson, fez um trabalho incrível. Ela é a razão pela qual eu queria fazer aquele filme”, acrescentou a atriz.

Para Emma, a internet eleva a proporção das reações a ponto de criar cenários prejudiciais. “Se não fosse pela cultura da internet e tudo virando piada, acho que a recepção teria sido diferente. E é isso que me deixa chateada em muitas coisas, até mesmo nas que eu fiz, é que as pessoas agora fazem piadas sobre tudo.”

Como o fracasso de Madame Teia acabou fazendo um favor para a Marvel

Para a alegria da atriz de American Horror Story, Madame Teia pelo menos tem se saído muito bem no streaming. Desde que chegou ao catálogo da Max não saiu do Top 10 de filmes mais vistos da plataforma. Atualmente, enquanto este texto está em produção, o projeto está em segundo lugar, atrás de Godzilla x Kong: O Novo Império.

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Os atores de filmes de ação se arriscam muito mais do que os demais, principalmente se eles próprios fazem o trabalho que são de dublê. Esta é uma lição que Sylvester Stallone transformou em conselhos para futuras estrelas de cinema. “Não faça suas próprias acrobacias!”, alerta o protagonista de Rocky no documentário A Família Stallone.

Durante um episódio, a estrela de ação mostra as consequências de um forte golpe que recebeu durante as filmagens de Os Mercenários, em 2010. Stallone está se preparando para sua sétima cirurgia nas costas, causada por uma cena perigosa que estrelou durante o filme. No primeiro filme da saga, o ator teve que se jogar contra uma parede falsa e passar por ela, só que ele deslocou o ombro e quebrou o pescoço.

O ator lamenta não ter deixado suas cenas nas mãos de um dublê de ação. “Nunca me recuperei disso. Depois de Os Mercenários, fisicamente eu não era mais o mesmo. Por isso estou avisando: não faça suas próprias acrobacias”, explica Stallone para a câmera. O protagonista não é o único que passou por momentos difíceis com esse incidente: sua família também tem medo de perdê-lo.

Jennifer Flavin, esposa de Stallone há mais de 20 anos, explica a provação que sua família vivencia toda vez que o ator volta para a sala de cirurgia. “É assustador, porque nunca se sabe…”, diz ela com sinceridade, referindo-se a qualquer inconveniente que possa ocorrer durante a operação. Scarlet, filha do casal, revelou que não se lembra de uma época em que o pai não sentisse dores físicas.

É muito difícil ver meu pai tendo que passar por outra operação dolorosa. Ele sofreu dores durante toda a minha infância. Você fez tudo o que pôde para superar a dor e estar presente, mas não consigo imaginar sentir dor o tempo todo

Este acidente não conseguiu impedir o sucesso e o impacto que Os Mercenários tiveram em Hollywood. Este filme é a primeira parcela de quatro longas-metragens que compõem a franquia de mesmo nome. Stallone também relembrou sua história e carreira recentemente no documentário Sly, disponível no catálogo da Netflix.

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Stanley Kubrick, que morreu aos 70 anos de idade, fez apenas treze longas-metragens em seus cinquenta anos de carreira. De melodrama (De Olhos Bem Fechados) a ficção científica (2001: Uma Odisseia no Espaço), terror (O Iluminado), filmes de guerra (Glória Feita de Sangue e Nascido para Matar) e peças de época (Barry Lyndon), Stanley Kubrick deu a cada gênero uma joia indiscutível da Sétima Arte.

Até mesmo o gênero da comédia foi explorado pelo mestre. Em 1964, ele puxou o gatilho de uma pequena obra-prima, Dr. Fantástico. Uma sátira feroz dos arcanos do poder, tendo como pano de fundo a Guerra Fria e a ameaça atômica.

Após o sucesso de Lolita, em parte graças ao desempenho de Peter Sellers, de acordo com a Columbia Pictures, a produtora concordou em financiar Dr. Fantástico com a condição de que o ator britânico interpretasse quatro personagens. No final, ele interpretou “apenas” três, por um salário muito confortável. Um milhão de dólares, ou 55% do orçamento do filme. Daí a famosa observação de Kubrick sobre o assunto: “Consegui 3 pelo preço de 6!”.

Dizer que a composição do ator é brilhante é um eufemismo. Especialmente sua encarnação delirante do famoso Dr. Fantástico, um ex-cientista nazista capturado pelo exército americano. Diretor de pesquisa e desenvolvimento de armas, ele usa uma cadeira de rodas e luta para controlar seu braço direito, que às vezes, sem que ele saiba, tenta estrangulá-lo ou estende a mão em uma irreprimível saudação nazista.

A frase “Mein Fürher, I Can Walk!” e a sequência em que o ator estende o braço em uma saudação nazista involuntária foram improvisadas. Essas improvisações brilhantes contribuíram muito para tornar o personagem memorável, e Kubrick decidiu incorporá-las ao roteiro, que foi retrabalhado à medida que as filmagens avançavam.

Aqui está a sequência:

A patologia da qual o Dr. Fantástico sofre existe de fato. Ele sofre do que é conhecido como apraxia diagonal, também conhecida como síndrome da mão estrangeira. Como diz o dicionário médico, é um “distúrbio no qual, geralmente, a mão esquerda parece agir por conta própria e neutraliza um gesto induzido pela mão direita ou altera a execução de um gesto bimanual”.

Quando os pesquisadores da Universidade de Aberdeen identificaram pela primeira vez essa condição neurológica, eles a chamaram de “síndrome do Dr. Fantástico”. Não poderia haver tributo maior ao personagem e ao seu brilhante ator.

Dr. Fantástico está disponível para streaming na Max.

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Em 2024, Divertida Mente 2 se tornou o filme de maior bilheteria do ano. Em 1981, outro famoso filme de aventura assumiu o primeiro lugar, arrecadando quase 390 de dólares milhões na bilheteria mundial com um orçamento de cerca de 20 milhões. O sucesso do primeiro filme de Indiana Jones permitiu que ele se tornasse uma saga, com quatro continuações lançadas entre 1984 e 2023. Se estiver procurando uma recomendação para estas férias escolares: Os Caçadores da Arca Perdida está no Disney+, tem uma pontuação quase perfeita e é considerado o melhor filme de aventura já feito.

O filme se passa no ano de 1936. A Alemanha nazista está disseminando seu regime de terror e repressão. Enquanto isso, o Dr. Indiana Jones (Harrison Ford) se encontra na selva peruana, em busca de um ídolo valioso que também é cobiçado por outros. Quando ele pensa que conseguiu escapar de todos os perigos que protegem a relíquia, é emboscado por seu inimigo persistente, o francês René Belloq (Paul Freeman). No entanto, Jones consegue escapar.

De volta à sua vida de professor universitário de arqueologia, Jones recebe uma missão do serviço secreto americano e de seu amigo Marcus Brody, curador do Museu Nacional em Washington. Ele deve obter o Medalhão de Rá, um antigo artefato egípcio que pode levar à lendária Arca da Aliança, a mesma que Moisés usou para guardar os Dez Mandamentos. Esse objeto histórico, com poderes imensuráveis, também é procurado por Hitler. O problema é que o medalhão está nas mãos de sua ex-amante, Marion Ravenwood (Karen Allen), que administra um bar no Tibete e não tem a menor intenção de abrir mão dele facilmente.

Os Caçadores da Arca Perdida tem 4,5 de 5 estrelas de acordo com os leitores do AdoroCinema e uma pontuação de 93% da crítica no Rotten Tomatoes, uma pontuação quase perfeita. O longa-metragem foi indicado a oito Oscars no 54º Prêmio da Academia (1982) e ganhou quatro deles nas categorias de Melhor Design, Melhor Som, Melhor Edição e Melhores Efeitos Especiais. Sem mencionar que Steven Spielberg também ganhou um Globo de Ouro de Melhor Diretor.

Essa emocionante jornada foi imaginada por Spielberg e George Lucas durante um feriado no Havaí e, com o passar dos anos, tornou-se um filme cult. Os Caçadores da Arca Perdida leva o espectador a uma emocionante corrida contra o tempo, repleta de cenas de ação memoráveis e acompanhada por uma trilha sonora original do grande mestre John Williams.

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Enquanto se prepara ativamente para promover seu filme Deadpool & Wolverine, que chegará aos cinemas em pouco mais de um mês, Ryan Reynolds relembrou sua estreia como Wade Wilson no primeiro Deadpool, lançado em 2016, um ano antes de Logan.

E para o ator, se há UM filme de super-herói acima de todos os outros, é a mais recente aventura de Wolverine dirigida por James Mangold, como ele disse à Total Film:

Jackman e Reynolds, uma longa história de amor

Os filmes [Deadpool e Logan] se complementaram perfeitamente. Deadpool foi algo diferente, e Logan foi potencialmente a melhor adaptação de quadrinhos já feita.

Hugh Jackman e Ryan Reynolds se cruzaram pela primeira vez no set do temido X-Men Origens: Wolverine (2009), no qual Reynolds já estava interpretando Deadpool. Jackman rapidamente colocou o jovem ator sob sua proteção e, na época, ele estava determinado a se sair bem em sua primeira aparição em uma grande produção.

E por gostar tanto de Jackman e Logan, quando Reynolds estava trabalhando em Deadpool 3, ele obviamente tentou convencer o amigo a reprisar o papel de Wolverine, a quem ele havia dado um final magnífico em Logan, pendurando suas garras. No entanto, ele as usará novamente em Deadpool & Wolverine, o único filme da Marvel com lançamento previsto para este ano, que será lançado nos cinemas em 24 de julho.

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O ano é 1607. Um navio inglês pertencente à Virginia Company está navegando em direção ao que os colonos chamam de Novo Mundo. Alguns, como o governador John Ratcliffe, estavam determinados a aproveitar essa terra desconhecida para acumular montanhas de ouro. Outros, como o capitão John Smith, esperam uma aventura fabulosa.

Do outro lado do oceano, enquanto os exploradores navegam em sua direção, a jovem Pocahontas, filha do chefe da tribo Powhatan, procura escapar do casamento que seu pai planejou para ela com o guerreiro Kocoum. Nadando em riachos selvagens e correndo livremente pelas florestas, ela pretende ouvir seu coração e descobrir o que significa essa misteriosa flecha que continua girando em seus sonhos.

Uma Disney espremida entre dois monumentos

O primeiro clássico animado dos estúdios encantados a ser dedicado a um personagem histórico, Pocahontas – O Encontro de Dois Mundos foi projetado para ser o próximo hit dos anos 90.

No entanto, quando foi lançado em 1995, não correspondeu às expectativas de seus criadores e sofreu por ter sido espremido entre dois outros monumentos: O Rei Leão, que ninguém esperava e que inicialmente havia sido considerado um “projeto pequeno”, e Toy Story, o primeiro longa-metragem do ainda recente estúdio Pixar, que literalmente tirou o fôlego do público em todo o mundo.

Qualidades notáveis

Pocahontas merece toda a nossa atenção, no entanto, porque, embora não atinja a perfeição de seus contemporâneos, possui algumas qualidades inegáveis. Em primeiro lugar, a animação é notável por seu extraordinário uso de luz e cor e, é claro, pelo personagem de Pocahontas, magistralmente criado pelo brilhante Glen Keane (que também trabalhou em A Pequena Sereia e A Bela e a Fera).

Além disso (e mais uma vez), há a trilha sonora impecável de Alan Menken, o mago da música a quem a Disney deve muito de seu sucesso nos anos 90. A majestosa e memorável faixa-título do filme, As Cores do Vento, é um destaque especial.

Portanto, se você nunca assistiu a Pocahontas ou se já se esqueceu dele, não hesite em (re)descobri-lo com sua família no streaming Disney+.

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Novo longa-metragem assinado por Ti West, MaXXXine caminha para estrear nas salas escuras nacionais. Nele, acompanhamos o desfecho da franquia iniciada em 2022 com X: A Marca da Morte, protagonizado por nossa querida Mia Goth.

Com lançamento já realizado em solo norte-americano, o filme vem conquistando público e crítica. Sem deixar a oportunidade passar, Stephen King, um dos gênios do terror, resolveu também dar seu parecer, colocando em poucas palavras no Twitter:

MaXXXine é fantástico.

“É como se Robert Zemeckis tivesse tomado um pouco de ácido”: A caminho dos cinemas, novo terror de Stephen King será diferente de tudo o que conhecemos

QUAL É A HISTÓRIA DE MAXXXINE?

Ambientado após os eventos sangrentos de X, Maxine é a única sobrevivente de uma filmagem pornô que deu errado há alguns anos. A jovem então decide seguir jornada rumo à fama, precisando lidar também com um assassino em série que persegue as estrelas de Hollywood – e ameaça revelar o passado sinistro da personagem.

Além de Goth, no elenco, nomes como Elizabeth Debicki, Michelle Monaghan, Kevin Bacon, Giancarlo Esposito, Lily Collins e mais estão presentes.

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Meu Malvado Favorito 4 chegou aos cinemas e, mais uma vez, Leandro Hassum empresta a voz para um dos vilões mais amados do cinema, o Gru. Agora, o protagonista vai contar com uma parceira inesperada e surpreendente: a Poppy, dublada no Brasil por Lorena Queiroz. Para dar mais detalhes dessa novidade no elenco e contar sobre a sua trajetória na saga, Hassum participou do OdeioCinema, o Podcast do AdoroCinema, ao lado de Lorena.

“Eu já estou há 14 anos nessa franquia de tanto sucesso, são 4 ‘Malvados Favoritos’, mais dois filmes dos Minions. O sucesso desse filme é a identificação, a família do Gru, esse malvado que de malvado não tem nada. Ele tem um coração enorme! A forma que ele lida com as pessoas, a família do Gru aumentou agora assim como a família do Hassum também, vou ser avô!”, disse o comediante.

O ator também comentou sobre a conexão com o personagem e com seu dublador original, Steve Carell. “É muito meu tipo de humor. A minha primeira isca para essa animação era saber que eu ia dublar um cara que eu sou um grande fã”, comentou. Confira ao podcast completo:

Lorena enfrenta seu primeiro trabalho na dublagem com uma personagem que almeja ser vilã assim como Gru, e a atriz revelou os desafios que enfrentou no projeto. “Foi um desafio encaixar a voz na personagem e ainda colocar o ceceio”, disse.

Uma das teorias que está circulando na internet é sobre a familiaridade da personagem: seria Poppy filha do vilão Vector, do primeiro filme? E então, os atores comentaram sobre o assunto durante a entrevista. Confira no vídeo completo a seguir:

QUAL É A HISTÓRIA DE MEU MALVADO FAVORITO 4?

No quarto filme da franquia, Gru, Lucy, Margo, Edith e Agnes dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai.

Enquanto se adapta ao pequeno, Gru que agora faz parte da Liga Anti-Vilões também enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal, que acompanhado de sua namorada Valentina, não deixará outra opção para a família de Gru, senão fugir. E, nesse meio do caminho, precisará lidar com Poppy, sua nova pequena vizinha que sonha em traçar a carreira do Gru.

Meu Malvado Favorito 4 já está em cartaz nos cinemas.

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Divertida Mente 2 e Duna: Parte 2 podem ser considerados os filmes de maior bilheteria de 2024, mas há outro sucesso que não deve ser esquecido: a produção estrelada por Jason Statham que, após um orçamento de 40 milhões de dólares, conseguiu arrecadar 152 milhões de bilheteria em todo o mundo.

Estamos falando de Beekeeper — Rede de Vingança, no qual Jason Statham interpreta Adam Clay, um homem que, à primeira vista, parece se dedicar exclusivamente à apicultura. Porém, quando seu vizinho é vítima de um golpe telefônico, perde todo o seu dinheiro e decide cometer suicídio, as abelhas ficam em segundo plano e a vingança se torna seu único objetivo.

Determinado a caçar todos os envolvidos, ele não se deterá diante de nada para destruir toda a organização responsável pelos golpes, mas logo descobre que ela é mais poderosa do que imaginava.

De qualquer forma, seus adversários aprenderão rapidamente que não estão lidando com um simples apicultor, mas com um ex-agente especial de uma organização secreta misteriosa e mortal.

Dirigido por David Ayer, Beekeeper — Rede de Vingança se tornou o melhor filme da carreira de Jason Statham, obtendo uma avaliação de 71% da crítica e 92% dos telespectadores no Rotten Tomatoes.

O filme superou outra franquia famosa em que o ator também estrelou: Os Mercenários. Seu tremendo sucesso a transformou em uma potencial saga repleta de violentas sequências de ação, encantando os fãs do ator.

Beekeeper — Rede de Vingança está disponível no Prime Video.

*Conteúdo Global do AdoroCinema

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SPOILERS – Atenção, o artigo abaixo contém possíveis spoilers. Se você não quiser saber quais são, por favor, não continue lendo…

Palma de Ouro no Festival de Cannes em 2019, César de Melhor Filme Estrangeiro em 2020, Oscar de Melhor Roteiro Original, Melhor Diretor e Melhor Filme no mesmo ano… Em apenas alguns meses, o último longa-metragem do diretor coreano Bong Joon Ho provocou um verdadeiro terremoto no mundo do cinema.

Um filme que ninguém esperava

Ácida, cruel e emocionante, essa armadilha de várias camadas que ninguém esperava se estabeleceu como um verdadeiro fenômeno no mundo da sétima arte e como um clássico instantâneo nas telas de cinema. Apoiado por uma direção eficaz e encantadora e por um tema comprometido socialmente, Parasita se beneficia, acima de tudo, de uma escrita afiada e precisa, tão esticada quanto a corda de uma armadilha temível.

Se você ainda não o descobriu, recomendamos que o faça antes de continuar lendo.

Sejamos francos, o filme de Bong Joon Ho não espera até a última sequência para tirar o fôlego do público – longe disso. Na verdade, ele reserva algumas surpresas incríveis para o público desde o final do primeiro ato, que é, por assim dizer, o clímax do roteiro.

A primeira reviravolta

Ki-taek, sua esposa Chung-sook, seu filho Ki-woo e sua filha Ki-jung se instalaram pacientemente na luxuosa casa de Park, empregando os quatro como empregados. Eles aproveitam o fato de os donos da casa estarem fora para dar uma festa na sala de estar. Em seguida, recebem a visita inesperada da antiga governanta, que eles mesmos haviam demitido e que escondia o marido no porão da propriedade há vários anos.

É nesse ponto do filme que tudo muda e a situação se inverte. O que se segue é um violento confronto entre a família e a governanta, o retorno inesperado dos proprietários e uma longa noite de tensão para os quatro protagonistas.

Já de tirar o fôlego, essa primeira reviravolta na trama (que ocorre bem no meio do filme) obviamente não é a única, e o longa-metragem de Bong Joon Ho termina, algumas sequências depois, com um desfecho chocante.

O desfecho de tirar o fôlego

Durante a festa de aniversário do jovem Da-song (filho do proprietário), as tensões e humilhações que vêm se acumulando desde o início da história finalmente explodem em um desfecho extremamente violento.

Como vingança pela queda fatal de sua esposa nas escadas do porão, o marido da governanta, armado com uma faca de cozinha, causa pânico entre os convidados da recepção.

Depois de um massacre sangrento no qual vários personagens são mortos ou gravemente feridos, o epílogo do filme nos diz que Ki-woo conseguiu evitar a prisão, assim como sua mãe.

Observando a imponente mansão Park à distância, ele percebe uma pequena luz piscando na frente do prédio: Ki-taek, o pai do jovem, assumiu o controle do porão da casa para escapar da justiça. Seu filho promete fazer uma fortuna e comprar a propriedade para libertá-lo.

O loop cruel criado pelo cineasta coreano nas últimas duas horas fecha o círculo… de uma forma muito trágica.

O filme está disponível para streaming na plataforma Max e no serviço Telecine. Qual é a sua sequência favorita em Parasita?

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O cinema de fantasia moderno realmente decolou na Rússia com Guardiões da Noite, de 2004. O diretor Timur Bekmambetov já chegou a Hollywood há muito tempo, mas ao mesmo tempo também revitalizou o cinema de grande sucesso em sua terra natal.

E tantos filmes russos foram feitos nos últimos anos, que muitas vezes são obviamente baseados em grandes modelos de Hollywood, mas foram produzidos por uma fração dos custos de produção – e, no entanto, idealizados para espetáculos bombásticos. Coma – A Dimensão do Futuro, de Nikita Argunov, é sem dúvida um desses filmes. Atualmente você pode ver isso por si mesmo em streaming.

“Me arrependi”: Ridley Scott queria dirigir a sequência de sua obra-prima de ficção científica, mas teve que passar o bastão

É disso que se trata Coma

Após um grave acidente, o arquiteto Viktor (Rinal Mukhametov) acorda em um mundo distópico e surreal que quase parece um sonho – não é à toa, pois Viktor está em coma e agora pousou em uma realidade composta por suas memórias. Lá, os oceanos, as cadeias de montanhas e os arranha-céus do mundo estão interligados, enquanto as leis físicas parecem estar completamente fora de vigor.

Mas isso não é tudo: quem é transportado para este mundo também ganha habilidades extraordinárias. Embora Viktor realmente queira usar isso simplesmente para chegar em casa, as outras pessoas pedem que ele as ajude porque são caçados por figuras misteriosas e sombrias.

Grande cinema da Rússia

Semelhante ao hit de Christopher Nolan, A Origem, em que Dom Cobb (Leonardo DiCaprio) constrói um mundo de sonhos com a ajuda de um arquiteto, em Coma um mundo inteiro é criado a partir dos pensamentos de seus habitantes, que ali adquirem habilidades especiais – o que os conhecedores de ficção científica podem relacionar com Matrix.

O que é surpreendente sobre as imagens grandes que você já pode ver nas prévias, o filme custou apenas quatro milhões de dólares para ser produzido, ou seja, apenas uma fração de seus equivalentes de Hollywood.

Há 26 anos, a história de Armageddon era apenas ficção científica – agora ela virou realidade!

Exemplos interessantes de ficção científica podem surgir de todos os cantos do mundo, como mostra este filme disponível no catálogo do Telecine e para compra ou aluguel na Apple TV.

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