Autor: filmeseserie.com.br

É difícil não criar uma imagem mental de nossos diretores favoritos relacionada a um gênero específico: Steven Spielberg com a ficção científica, John Carpenter com o terror e Clint Eastwood com o faroeste – tanto na frente quanto atrás das câmeras. Porém, Clint também se arriscou em títulos que saíram de sua tradicional curva, como Cowboys do Espaço.

Além de dirigir, Eastwood também protagoniza o filme de ficção científica e aventura ao lado de veteranos como Tommy Lee Jones, Donald Sutherland e James Garner. Um feito incrível em sua carreira que está disponível para compra ou aluguel no Prime Video.

Este é Cowboys do Espaço

Warner Bros.

Um satélite russo sai de órbita e corre o risco de colidir com a Terra. Para evitar isso, a NASA deposita suas esperanças em uma expedição composta por quatro veteranos da Força Aérea dos Estados Unidos. À beira da aposentadoria, os heróis embarcam em uma jornada peculiar ao espaço sideral.

É um filme fascinante na carreira de Eastwood, que marcou os anos 90 com dramas como Um Mundo Perfeito ou As Pontes de Madison, ou suspenses instigantes como Poder Absoluto. Aqui, o cineasta foca na exploração espacial, com um ligeiro toque de fantasia – algo que não fazia desde os anos 80 com filmes como Raposa de Fogo.

O fato é que o filme conseguiu conquistar tanto a crítica quanto o público, principalmente os norte-americanos. Dessa forma, Cowboys do Espaço alcançou cerca de 128 milhões de dólares nas bilheterias globais, tornando-se uma das dez maiores de Eastwood como diretor. Mesmo assim, sua aventura no sci-fi foi uma excentricidade que decidiu não repetir outra vez.

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Alguns atores são capazes de salvar uma produção que Hollywood quis descartar por não ser tão lucrativo. É justamente seu carisma e força de vontade que acabam sendo relevantes para que a produção ganhe luz verde e, claro, a atenção do público. É assim que surgem títulos como o faroeste Relatos do Mundo.

Liderado por Tom Hanks, o filme disponível na Netflix foi dirigido por Paul Greengrass e lançado há alguns anos, endossando uma sólida colaboração que teve início quase uma década antes com o sensacional Capitão Phillips.

Universal

Hanks interpreta Jefferson Kyle Kidd, um veterano confederado que, cinco anos após o fim da Guerra Civil, se dedica a ser apresentador de telejornal. Kidd vai de cidade em cidade, contando histórias que acontecem em outros cantos do mundo para que se tornem de conhecimento público. Durante suas viagens ele conhece Johanna (Helena Zengel), uma menina de 10 anos que foi sequestrada por uma tribo e deve retornar aos seus responsáveis ​​legais.

Com uma estrutura mais próxima a um road movie do que uma aventura clássica, Greengrass e Hanks fazem uma mistura curiosa que acaba não caindo na versão mais canônica do faroeste – fator também reforçado pelas características visuais de Greengrass, que usa fotografia digital e geralmente rejeita tripés para conseguir seu amado efeito de câmera portátil.

É uma história íntima e até inocente, razão pela qual o filme é relativamente esquecido. Mesmo assim, Relatos do Mundo é um filme eficaz, comovente e não tão fácil de assistir. Talvez seja por isso que precisamos de estrelas como Hanks, capazes de insistir para que esses títulos sejam feitos.

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Livros como Crepúsculo e Jogos Vorazes marcaram o início das sagas literárias voltadas para jovens adultos. Porém, muito antes das obras de Stephenie Meyer e Suzanne Collins, outra saga distópica de cunho juvenil fez muito sucesso – embora não tanto quanto os outros dois fenômenos citados: a trilogia Uglies (Feios), de Scott Westerfeld.

Na trama, a sociedade está dividida entre perfeitos e imperfeitos. O segundo grupo é formado por jovens com menos de 16 anos que aguardam pacientemente até atingirem a maioridade – quando, finalmente, poderão passar por cirurgias estéticas para se tornarem perfeitos.

Tally Youngblood, a protagonista, é uma dessas pessoas. Um dia, ela conhece Shay, que faz aniversário no mesmo dia que ela e não concorda nem um pouco com a ideia de fazer uma cirurgia. Quando chega o dia, Shay foge em busca de um grupo de rebeldes, e as autoridades chantageiam Tally: se ela não os conduzir até a resistência, jamais será perfeita.

Simon Pulse/Rodrigo Corral

Quase 20 anos se passaram até que finalmente tivéssemos a oportunidade real de ver a história de Tally adaptada: o primeiro livro será, em breve, lançado como filme na Netflix, com Joey King como protagonista e Laverne Cox, Jillian Murray, Chase Stokes e Brianne Tju no elenco.

Com direção de McG (O Exterminador do Futuro – A Salvação) e roteiro de Krista Vernoff (Charmed), Whit Anderson (Demolidor), Vanessa Taylor (Divergente) e Jacob Forman (Homens da Lei: Bass Reeves), ainda não há um data de lançamento exata, mas a Netflix anunciou o projeto como parte de suas estreias de 2024 – então devemos vê-lo até o final do ano.

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Um diretor sabe que seu filme de terror é bom quando a atriz principal fica apavorada ao ver o vilão da história. Se esse antagonista for Nicolas Cage, então, não há dúvida de que a obra dará o que falar. A história que contaremos a seguir aconteceu durante as filmagens de Longlegs – Vínculo Mortal, novo longa-metragem de Oz Perkins que chegará em breve às salas escuras nacionais.

De acordo com informações dos bastidores, protagonista da trama, Maika Monroe sentiu o coração disparar ao ver Cage totalmente vestido como Longlegs pela primeira vez – um misterioso assassino em série que será investigado pelo FBI. O microfone que estava preso à blusa da atriz captou uma mudança brusca em sua frequência cardíaca, que disparou para cerca de 150 bpm enquanto ela apenas olhava para o ator.

No Rotten Tomatoes, site referência em termos de cinema, o filme estreou com aprovação de 100% da crítica, com reações que exaltam a capacidade do enredo de mergulhar o espectador em “uma realidade repulsiva e desconfortável”, além de portador de “imagens aterrorizantes” e uma “atmosfera inabalável”.

Outras análises afirmam que Longlegs é um longa que “não deveria existir” por ser amplamente perturbador. “Mais chocante e sinistro do que qualquer coisa que vimos em muito tempo” e “Não assista sozinho” complementam as opiniões.

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QUAL É A HISTÓRIA DE LONGLEGS?

Neon

A trama acompanha a agente do FBI, Lee Harker, que é convocada para reabrir um caso arquivado de um serial killer em uma cidade tranquila. À medida que Lee mergulha na investigação, ela descobre indícios perturbadores de práticas ocultas ligadas aos crimes, levando-a por um caminho perigoso. Além disso, a policial se vê confrontada com uma conexão pessoal inesperada com o assassino, lançando-a numa corrida contra o tempo para evitar novas vítimas.

Além dos citados, nomes como Alicia Witt, Dakota Daulby, Vanessa Walsh e Blair Underwood ainda estão presentes.

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Existem inúmeras produções que levam a narrativa de grandes personalidades para as telonas. Uma Chance Para Lutar é um destes filmes. Baseado na história real da ascensão de um campeão, o emocionante projeto conta com a direção de Aaron Leong, de Mamaboy e Irmãos à Obra: O Duelo.

A trama acompanha a saga de Nick Newell (Cody Christian), um lutador de MMA que tem uma rara oportunidade de lutar pelo campeonato de pesos leves. Ele dá o máximo de si para vencer, em nome de todas as pessoas no mundo que, assim como ele, precisam desafiar limitações físicas.

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Nascido em março de 1986 com uma amputação congênita, o lutador começou a chamar atenção com seus vídeos no Youtube, que hoje somam mais de 4 milhões de visualizações. O projeto foi levantado através de uma campanha de financiamento coletivo no Indiegogo. Para os produtores do projeto, essa foi uma forma de envolver os fãs do campeão no desenvolvimento do longa.

“Decidimos fazer um crowdfunding para esse projeto porque isso dá aos fãs de Nick uma oportunidade de mostrar seu apoio ao projeto desde o início e permanecerem engajados durante todo o processo de produção do filme”, disse o produtor Howard Burd. “Adoro levar histórias inspiradoras para a tela grande; é por isso que entrei nesse negócio. A história de Nick me tocou desde o início. Sua tenacidade e determinação eram inacreditáveis ​​para um esporte tão brutal.”

Lionsgate

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Uma Chance Para Lutar foi produzido pelo veterano da indústria, Mark DiSalle, que tem trabalhado como produtor de filmes de artes marciais ao longo dos últimos 30 anos. “Há muitos competidores difíceis no esporte e muitas histórias excelentes, mas Nick se destacou por como ele transformou seu desafio único em sua arma secreta. Ele teve sorte de ter mentores valiosos moldando essa mentalidade, mesmo quando ele ainda era criança. Sua história inspiradora precisa ser compartilhada com o mundo.”

“É uma história incrível”, disse o intérprete do lutador, à PopCulture. “Estamos falando de um homem de verdade, Nick Newell, nascido com uma amputação congênita que praticamente supera todos os obstáculos impossíveis para alcançar e ir atrás de seus sonhos. Eu realmente me conectei com esse aspecto do filme e sua jornada, em particular, meio que indo contra a corrente e trabalhando mais do que qualquer um e todos e permanecendo apaixonado e sendo movido pela vontade e determinação para alcançar o que quer que você esteja buscando.”

Uma Chance Para Lutar vai ao ar na tarde de hoje, às 15h30, na Sessão da Tarde da TV Globo.

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(Reprodução/Universal Pictures)

A Universal Pictures confirmou que “MaXXXine“ terá pré-estreias pagas disponíveis a partir do dia 4 de julho. O longa é o capítulo final da trilogia de terror estrelada por Mia Goth, neta da atriz brasileira Maria Gladys.

Em “MaXXXine”, a protagonista Maxine Minx tenta se tornar uma estrela em Hollywood. Quando um serial killer chamado Night Stalker começa a assassinar garotas com grandes ambições, Maxine tem sua carreira ameaçada, e agora terá que lutar por ela.

O longa tem direção e roteiro de Ti West. Além de Goth, o elenco tem também Elizabeth Debicki, Lily Collins, Kevin Bacon, Giancarlo Esposito, Michelle Monaghan, Bobby Cannavale, Halsey e Moses Sumney.

“MaXXXine” estreia em 11 de julho nos cinemas.

Saiba Mais: MaXXXine, Mia Goth

Não é novidade que mesmo os maiores astros de Hollywood, em algum nível, também são fãs. Se anteriormente compartilhamos a notícia de que Brad Pitt se rendeu ao talento de David Thewlis, agora, chegou a vez de Anthony Hopkins, uma lenda viva que exaltou a performance de Bryan Cranston em Breaking Bad.

Durante uma entrevista passada para a revista People, Cranston lembrou que há alguns anos recebeu um “lindo email” de Hopkins, na qual ele expressava tudo o que havia gostado da série. O protagonista de O Silêncio dos Inocentes elogiou bastante o trabalho do nosso querido Walter White, afirmando da seguinte forma:

“Acabei de terminar uma maratona de Breaking Bad – do episódio um da primeira temporada – aos últimos oito episódios da sexta temporada. Um total de duas semanas (viciantes) assistindo. Nunca assisti nada parecido. Brilhante! Sua performance como Walter White foi a melhor atuação que já vi – de todos os tempos.”

Em certo ponto, ele ainda coloca:

“Obrigado. Esse tipo de trabalho/arte é raro, e quando, de vez em quando, acontece, como neste trabalho épico, restaura a confiança. Você e todo o elenco são os melhores atores que já vi. Isso pode soar como um bom pulmão cheio de fumaça soprando. Mas não é. É quase meia-noite aqui em Malibu, e me senti compelido a escrever este e-mail. Parabéns e meu mais profundo respeito. Você é realmente um ótimo, ótimo ator.”

Na entrevista, Cranston também revelou que após o ocorrido, os dois atores fizeram planos de se encontrar para almoçar em Los Angeles – e Cranston levou o criador de Breaking Bad, Vince Gilligan. A conversa ocorreu da melhor maneira possível, juntando alguns dos maiores gênios da sétima arte em uma mesma mesa.

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A Lenda do Zorro é o segundo filme estrelado pelo indicado ao Oscar Antonio Banderas (Dor e Glória) como um herói popular empunhando uma espada na Califórnia do século 19 que cavalga como o diabo. O filme foi lançado nos cinemas em 2005, sete anos depois do sucesso de A Máscara do Zorro.

Sob direção do especialista em ação Martin Campbell (007 – Cassino Royale), que retorna à franquia com um trabalho ainda mais impressionante do que em seu antecessor, a vencedora do Oscar Catherine Zeta-Jones (Chicago) também reprisa seu papel na saga.

A história de A Lenda do Zorro

Columbia Pictures

O ano é 1850: Don Alejandro De La Vega (Banderas) leva uma vida tranquila em sua espaçosa fazenda na Califórnia com sua esposa Elena (Zeta-Jones) e seu filho Joaquin (Adrian Alonso). A região está prestes a tornar-se o 31º estado a juntar-se aos Estados Unidos – um desenvolvimento que uma sociedade secreta quer impedir para que os seus membros possam continuar a explorar os agricultores pobres.

Para impedir o povo de votar, o governo federal contratou o brutal fora-da-lei McGivens (Nick Chinlund), que aterroriza o país com os seus homens. De La Vega sabe que deveria intervir e adoraria colocar sua máscara, montar em seu fiel cavalo e afastar os vilões como Zorro. Mas Elena prometeu-lhe o divórcio se ele não passasse mais tempo com ela e Joaquin do que antes.

Enfatizando essa ameaça, ela até se deixa enredar publicamente pelo charmoso aristocrata Armand (Sewell). Assim, o herói se vê diante de um verdadeiro dilema: deveria abandonar seus compatriotas ou correr o risco de perder para sempre o amor de sua vida e até mesmo seu filho?

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Exagero convincente

Columbia Pictures

O filme traz muitas acrobacias exageradas em terra, a cavalo e, principalmente, com uma locomotiva correndo pela pradaria. O confronto final com um cavalo de aço cheio de nitroglicerina é certamente uma das sequências mais malucas de um grande filme de Hollywood da era pré-Velozes e Furiosos.

A história elaborada em torno desses destaques pela dupla de autores Roberto Orci e Alex Kurtzman não é exatamente uma obra-prima. É muito superficial e muito parecida com uma xilogravura. O público realmente não precisa se preocupar com o desfecho da parte da história da conspiração e dos gangsters, nem com a continuidade do casamento do salvador mascarado das viúvas e dos órfãos.

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No entanto, a coisa toda ainda é surpreendentemente divertida. Isto se deve principalmente à química da dupla de atores principais. Além disso, o tom autodepreciativo dos diálogos e de todo o cenário, bem como as sequências de tirar o fôlego, trazem um diferencial à trama. Então, se você não assiste ao longa com expectativas muito altas em termos de profundidade ou complexidade narrativa, você definitivamente vai se divertir.

A Lenda do Zorro está disponível na Netflix e na Max.

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Com a chegada de Um Lugar Silencioso: Dia Um, é impossível não sentir vontade de assistir (ou reassistir) aos dois primeiros filmes, afinal, o spin-off de Um Lugar Silencioso e Um Lugar Silencioso – Parte 2, ambos os filmes de John Krasinski, vai acompanhar a chegada dos alienígenas à Terra, ou seja, como tudo começou.

Falando em Krasinski, o ator poderia tentar prosperar no mundo da comédia depois de interpretar o sorridente Jim Halpert durante todas as temporadas de The Office. No entanto, foi no suspense que ele se consagrou através dessa franquia de tirar o fôlego.

O cuidado que o diretor colocou em Um Lugar Silencioso é tão incomum e único que foi possível vê-lo por meio de um detalhe mínimo – que muito provavelmente passou despercebido por você – em uma única cena.

Paramount Pictures

Escolha inteligente para comida

Originalmente, Um Lugar Silencioso era para ser mais um filme da saga Cloverfield – Monstro, mas a Paramount finalmente decidiu tentar alcançar algo novo com ele – para a sorte de muitos! O roteiro acabou chegando em Krasinski por acaso e ele começou a contar para sua esposa, Emily Blunt, a sua forma de ver a história. O ator se reuniu com os chefes da produtora, explicou que queria co-escrever e dirigir o filme, e conseguiu.

E para a surpresa dos próprios roteiristas originais, sua reescrita tentou proteger o material original sempre tratando-o com respeito. Na verdade, o cuidado que Krasinski colocou neste filme é incomum.

Como exemplo, temos essa cena: enquanto a câmera passa por um mercado, podemos perceber que, embora as pessoas tenham levado quase toda a comida, todos os sacos de salgadinhos permanecem na prateleiras. Isso porque o barulho do saco atrairia os monstros. Com certeza, não é a melhor opção de comida quando se está em um apocalipse, né?

Paramount Pictures

Comparado aos orçamentos milionários dos filmes atuais, Um Lugar Silencioso é minúsculo: custou apenas 17 milhões de dólares. Arrecadou vinte vezes mais e deu origem a uma franquia que continuou até hoje. E tudo nasceu do mais absoluto acaso.

*Conteúdo Global AdoroCinema

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Se houve um grande momento para a indústria cinematográfica em 2023, este momento foi marcado pelo lançamento simultâneo de Barbie e Oppenheimer. Agora, existem dois novos projetos que serão lançados na mesma data e, por serem tão aguardados quanto os filmes de Greta Gerwig e Christopher Nolan, vão configurar a existência de um novo Barbieheimer.

Estes longas são Wicked e Gladiador 2. Com o recente adiamento do filme inspirado no musical da Broadway, os dois projetos chegarão aos cinemas no mesmo dia. Produções da Universal e Paramount Pictures, respectivamente, agora resta saber se este curioso fenômeno deve contribuir positivamente para as bilheterias de ambas.

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No ano passado, a junção dos lançamentos, que poderia ser prejudicial para uma das partes, acabou sendo um verdadeiro hit. Enquanto Barbie alcançou 1,446 bilhão de dólares, tornando-se a maior bilheteria de 2023, Oppenheimer chegou aos 953,8 milhões de dólares. Os dois projetos se consagraram também como os maiores sucessos da carreira dos dois diretores.

Apesar do movimento atual não ter um nome definido, internautas já tentaram chamar Barbieheimer 2 de “Gladicked”, “Glicked” e “Wickiator”. Enquanto não se decidem, confira a sinopse dos filmes abaixo.

Gladiador 2

Paramount Pictures

Gladiador 2 se passa 25 anos depois dos acontecimentos do primeiro filme. A trama deve acompanhar Lucius, filho de Lucilla (Connie Nielsen), já adulto. Interpretado por Paul Mescal, o personagem terá um conflito com Marcus Acacius (Pedro Pascal), general romano que treinou como subalterno comandado por Maximus, protagonista do longa original.

Wicked

Universal Pictures

Wicked, a história não contada das bruxas de Oz, acompanhará Elphaba (Cynthia Erivo), uma jovem incompreendida por causa de sua pele verde incomum, e Glinda (Ariana Grande), uma jovem popular e ambiciosa, nascida em berço de ouro, que só quer garantir seus privilégios e ainda não conhece a sua verdadeira alma.

As duas se encontram como estudantes na Universidade de Shiz, na fantástica Terra de Oz, e se tornam grandes amigas, uma afinidade improvável, mas profunda. Após um encontro com O Maravilhoso Mágico de Oz, a amizade entre elas chega a uma encruzilhada, e suas vidas tomam caminhos muito diferentes.

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Gladiador 2 e Wicked chegam aos cinemas brasileiros em 21 de novembro.

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Steven Spielberg e Michael Crichton seguiram a receita clássica das sequências na parte 2 da franquia Jurassic Park – e nos deram um filme com identidade própria, apesar de, obviamente, ainda seguir o caminho de seu antecessor. O resultado não é tão bom quanto o original, mas entrega o que é preciso para estar entre os melhores longas de aventura dos anos 90.

O Mundo Perdido – Jurassic Park não se leva a sério

Universal Pictures

Jurassic Park fez com que – semelhante ao que aconteceu com Dr. Grant (Sam Neill), Dra. Sattler (Laura Dern) e Dr. Malcolm (Jeff Goldblum) em seu primeiro encontro com dinossauros – muitos ficassem de queixo caído nos cinemas. Seria praticamente impossível reacender tal fascínio – ou, pelo menos, era o que se pensava.

Outra vez, o filme nos leva até uma ilha repleta de dinossauros. Novamente, “apenas” pesquisa deve ser feita com os animais. E novamente fica claro que a missão só pode dar errado. Crichton e Spielberg não reinventam a roda aqui, mas, com um estilo próprio, ainda consegue estar entre os melhores volumes de toda a saga.

Com destaque especial para a combinação de efeitos digitais e práticos como só Spielberg é capaz de entregar, os fãs do cinema de aventura certamente irão se deleitar com a sequência. O Mundo Perdido – Jurassic Park está disponível no Prime Video e Telecine (via Globoplay).

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Inspirado em uma história real, As Bestas é o mais recente sucesso de Rodrigo Sorogoyen, cineasta que também está por trás de outros títulos estimulantes como O Candidato, Que Dios Nos Perdone e a série Antidistúrbios. Em todos eles, colaborou no roteiro com Isabel Peña, que mais uma vez ajudou a dar forma a um magnífico filme de suspense situado numa pequena aldeia galega.

As Bestas é marcado por um tom opressivo, em que se desenrola a má relação entre Antoine (Denis Ménochet), um cidadão francês que se instalou na região há pouco tempo, e Xan (Luis Zahera), um habitante local que o odeia. A situação entre os vizinhos vai se complicando cada vez mais até explodir em uma cena que deixa o espectador sem fôlego.

Le pacte

É verdade que alguns ficarão surpresos com a forma como Sorogoyen reorienta a história a partir de determinado momento, mas ainda é uma consequência natural do que se viu até então. O emocional prevalece sobre a tensão, mas sem nunca perder de vista tudo o que nos foi contado, mantendo também aquela curiosa mistura de thriller rural e faroeste que domina o longa.

A isso, devemos acrescentar um elenco impecável no qual Zahera, principalmente, brilha com enorme intensidade. É um personagem que transborda brutalidade – mesmo quando está calmo – e nos proporciona várias cenas impactantes que ficam marcadas para sempre na nossa memória.

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Gru se tornou o personagem maligno favorito de muitos, assim como outros vilões de filmes de animação, como Megamente. Desde sua primeira aparição na tela grande com Meu Malvado Favorito, o peculiar ladrão, especialista em roubar todos os tipos de telas, monumentos, obras de arte milionárias e satélites naturais, divertiu jovens e adultos com suas aventuras, além de iniciar uma saga cheia de travessuras com Margo, Edith e Agnes.

Meu Malvado Favorito abrange quatro filmes e dois spin-offs sobre os Minions, que mostraram as origens do relacionamento deles com Gru. Embora a saga principal tenha desenvolvido como a família de Gru cresce cada vez mais, a história de suas raízes foi criada desde o primeiro filme. Depois de assistir ao trailer de Meu Malvado Favorito 4, pudemos ver que há um novo bebê na casa deles, que foi batizado de Gru Jr. Mas os fãs descobriram que isso é um furo de roteiro.

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Por que o nome do novo filho de Gru e Lucy é a evidência de um erro dos roteiristas? Alguns usuários do Reddit apontaram que, ao dar a ele o nome de Gru Jr., fica claro que nem os próprios roteiristas se lembram de que esse não é o nome do famoso vilão, mas seu sobrenome. E de onde vem essa informação? Da árvore genealógica capturada em algumas cenas do primeiro filme da saga.

De acordo com a árvore genealógica, Gru é, na verdade, o sobrenome do personagem, e não seu primeiro nome. Seu nome correto é Felonious Gru. Muitas pessoas não se lembraram desse fato, portanto, você deve prestar mais atenção ao primeiro filme se decidir revê-lo antes de assistir a Meu Malvado Favorito 4 nos cinemas.

Universal Pictures

Lembre-se de que Meu Malvado Favorito 4 estreia na próxima quinta-feira, 4 de julho, nos cinemas brasileiros. Você está ansioso para ver essa nova etapa da família de Gru?

*Conteúdo Global AdoroCinema

O filme As Polacas acaba de ganhar seu trailer oficial,divulgado com exclusividade pelo AdoroCinema.

Baseado nas obras “El Infierno Prometido”, de Elsa Drucaroff, e “La Polaca”, de Myrtha Schalom, o filme narra histórias reais de mulheres polonesas enganadas com promessas de uma vida melhor em terras distantes, que acabam sendo forçadas a trabalhar em prostíbulos. Assista ao trailer:

As Polacas acompanha a jornada de Rebeca (Valentina Herszage), uma mãe judia que chega ao Brasil em 1917, fugindo da guerra na Polônia, com seu filho pequeno, em busca do marido. Ao desembarcar no Rio de Janeiro, ela descobre que seu marido faleceu e se torna alvo de Tzvi (Caco Ciocler), chefe de uma rede de prostituição e tráfico de mulheres..

O longa foi reconhecido em festivais internacionais, destacando-se no Festival de Punta del Este, onde João Jardim foi consagrado como melhor diretor, e Valentina Herszage e Dora Freind receberam prêmios de melhores atrizes. Caco Ciocler também foi premiado como melhor ator no FESTin, em Lisboa.

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Um Lugar Silencioso: Dia Um já está em cartaz nos cinemas de todo o Brasil. Com uma aventura tocante, que opta pelo drama ao suspense como adianta a crítica do AdoroCinema, o longa é estrelado pela vencedora do Oscar Lupita Nyong’o e por Joseph Quinn, queridinho de Hollywood após seu destaque em Stranger Things.

Antes dos assustadores eventos vividos pela família Abbott (John Krasinski e Emily Blunt) nos filmes anteriores, o mundo não estava dominado pelos alienígenas. Sam (Nyong’o) estava entre os humanos acostumados aos ruídos de uma metrópole, como Nova York. Até o momento em que ela testemunha a chegada das criaturas no planeta Terra e o consequente massacre.

Ela conhece Eric (Quinn), um desconhecido com quem aprende a sobreviver em silêncio numa Nova York sob ameaça. Completam o elenco Djimon Hounsou, conhecido por filmes como Gladiador e Diamante de Sangue, e Alex Wolff, de Oppenheimer e Hereditário.

John Krasinski está em Um Lugar Silencioso: Dia Um?

Paramount Pictures

Uma das maiores estrelas de The Office, John Krasinski se aventurou atrás das câmeras pela primeira vez em três episódios da amada sitcom. Posteriormente, o artista dirigiu seu primeiro longa-metragem, Família Hollar, e dois anos depois teve uma das oportunidades mais felizes de sua carreira: criou, roteirizou e conduziu o primeiro capítulo de Um Lugar Silencioso.

Embora seja uma peça fundamental para a história da franquia – e diversos níveis -, John Krasinski não aparece em Um Lugar Silencioso: Dia Um. O spin-off focado na invasão alienígena a partir da cidade de Nova York elenca dois novos protagonistas, Sam (Nyong’o) e Eric (Quinn).

Gato de Um Lugar Silencioso: Dia Um tira o posto de Messi como o melhor ator animal? Frodo rouba a cena no spin-off da franquia de terror

Lee Abbott, seu personagem, tem uma trajetória curta na franquia, pois ele se sacrifica para salvar a própria família no desfecho do primeiro filme. Apesar de aparecer na Parte II em um flashback, o ator deixa seu espaço nas telonas para focar seus talentos em outros aspectos. Com este derivado, Krasinski está completamente envolvido. Além de ser o pai da saga de suspense, ele atua como um dos roteiristas e produtores do projeto.

É curioso ressaltar que a relação dele com Um Lugar Silencioso seguirá permanentemente enquanto a franquia existir, assim como Ridley Scott sempre volta às sequências de Alien pelo menos como produtor ou consultor. Como primeiro spin-off da IP, este também é o primeiro filme da saga com um novo diretor, Michael Sarnoski, do aclamado Pig – A Vingança.

Cillian Murphy, vencedor do Oscar por Oppenheimer, aparece em Um Lugar Silencioso: Dia Um?

Um Lugar Silencioso: Dia Um está em cartaz nos cinemas.

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De Alex (Malcolm McDowell) em Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick, ao narrador (Edward Norton) em Clube da Luta, de David Fincher, o cinema tem feito uso eficaz e envolvente da “quarta parede”, uma técnica narrativa que consiste em “derrubar a parede imaginária” entre os personagens e o público. Esse dispositivo permite que os personagens falem diretamente com o público, gerando uma conexão imediata e maior cumplicidade.

Deadpool e a quarta parede no cinema de super-heróis

O uso da quarta parede nos filmes de Deadpool, estrelados por Ryan Reynolds, redefiniu as regras no gênero de super-heróis, ao permitir que o protagonista interaja diretamente com o público. Essa estratégia em Deadpool acrescenta uma camada de humor e autoconsciência que distingue a franquia de outros filmes do universo Marvel, reforçando a natureza irreverente e caótica do personagem.

Em Deadpool & Wolverine, que chega em breve aos cinemas, o protagonista sai da linha do tempo em uma nova missão para mudar a história do MCU. Ele é acompanhado por uma versão de Logan, também conhecido como Wolverine, interpretado por Hugh Jackman (embora não necessariamente a versão que já conhecemos). Uma coisa que não devemos esperar desse Wolverine, é que ele quebre a quarta parede, porque aparentemente, somente o Deadpool pode quebrar a quarta parede em um filme do Deadpool.

Disney

Como disse o diretor Shawn Levy à Vanity Fair, “Há realmente um sistema aqui”. “Há regras muito específicas neste mundo”, acrescentou Reynolds. “Isso diminuiria os riscos do filme se todos – ou mesmo qualquer outra pessoa – também estivessem cientes da quarta parede”. Ou seja, Deadpool é o único personagem que tem essa capacidade: “Se todos tivessem, você não estaria mais tão interessado no personagem” (Via: SensaCine Mx).

Para Jackman, que brinca com o fato de ter cometido o erro de sugerir que Logan quebrasse a quarta parede em seu primeiro dia, as travessuras de Deadpool, seja quebrando a quarta parede ou apenas fazendo piadas idiotas, são “apenas mais uma camada de porcaria irritante com a qual tenho que lidar” e “outra desculpa para dar um soco na cara dele”.

Disney

Deadpool pode ser o único personagem que pode quebrar a quarta parede em seu próprio filme, mas ele está longe de ser o único personagem da Marvel que já vimos fazer o mesmo. É claro que há muitas cenas que quebram a quarta parede em She-Hulk, incluindo uma piada sobre o Disney+ que foi hilária e eficaz na era do streaming.

Mas mesmo antes de Jennifer Walters, houve piadas em Thor: Ragnarok e Loki, e quem pode esquecer Baby Groot quebrando a quarta parede ao tocar a câmera durante a sequência de abertura de Guardiões da Galáxia Vol. 2? A questão agora é: como Deadpool vai interagir com o resto do MCU? Pelo menos, agora sabemos que ninguém mais pode piscar para a câmera em Deadpool & Wolverine, exceto o primeiro.

Deadpool & Wolverine estreia em 25 de julho, nos cinemas.

*Conteúdo Global AdoroCinema

Kevin Costner odeia faltar no trabalho e já deu algumas provas disso. Em entrevista à revista People, o ator revelou ter ido gravar Estrelas Além do Tempo, de 2016, em péssimas condições de saúde.

“Trabalhei 10 dias sob soro intravenoso, mas nunca perdi um dia de trabalho. Nunca trabalhei bêbado em um set. Nunca trabalhei drogado em um set, mas tomei morfina nas últimas duas semanas em que trabalhei em [Estrelas Além do Tempo]. Eu nem sei como. Cerca de três dias eu estava normal”, disse o ator.

No filme, ambientado em 1961, Kevin Costner interpretou o personagem Al Harrison, ao lado de Taraji P. Henson, Octavia Spencer e Janelle Monáe. Após se recuperar de seu problema de saúde, outros novos surgiram.

O ator contou que, entre as cenas, ele se sentou no trailer “com uma gota de morfina no braço” e teve que manter as mangas arregaçadas “para cobrir os hematomas intravenosos”.

Eventualmente eu tive que fazer isso. Eu queria chorar, mas todo mundo estava olhando, então não chorei.

Baseado no livro de Margot Lee Shetterly, Estrelas Além do Tempo se passa durante a Guerra Fria, enquanto os Estados Unidos e União Soviética disputam a supremacia na corrida espacial. Ao mesmo tempo, a sociedade norte-americana lida com um profundo conflito racial, entre brancos e negros.

Tal situação é refletida também na NASA, onde um grupo de funcionárias negras é obrigada a trabalhar a parte. É lá que estão Katherine Johnson (Taraji P. Henson), Dorothy Vaughn (Octavia Spencer) e Mary Jackson (Janelle Monáe), grandes amigas que, além de provar sua competência dia após dia, precisam lidar com o preconceito arraigado para que consigam ascender na hierarquia da NASA.

Estrelas Além do Tempo está disponível no Disney+.

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Esta semana marca o início do segundo semestre de 2024 e, embora seja um período para repensar em novas forças de atingir objetivos, algumas coisas seguem de maneira rigorosa, como a grade vespertina da Sessão da Tarde na TV Globo.

Com filmes pautados majoritariamente por histórias emocionantes, a programação tem início com Fé de um Campeão, cinebiografia de Kurt Warner, ex-jogador de NFL. Já na terça-feira (02), adicionando um pouco de ação à semana, a emissora deve exibir Fúria de Titãs 2.

O país Genovia de O Diário da Princesa existe na vida real?

Uma Chance Para Lutar e O Diário da Princesa 2 são os longas exibidos no meio da semana, com outra história de esporte e um romance que está prestes a completar 20 anos, respectivamente. A grade se encerra com o comovente A Cinco Passos de Você. Abaixo, confira a programação completa.

Fé de um Campeão (SEGUNDA-FEIRA, 01/07, ÀS 15H25)

Fé de um Campeão é a cinebiografia que acompanha a história de Kurt Warner, ex-jogador da NFL e considerado um dos maiores do futebol americano. MVP da NFL e quarterback do Hall of Fame, Kurt Warner passou de seu emprego em um supermercado para se tornar uma estrela do futebol americano.

Fúria De Titãs 2 (TERÇA-FEIRA, 02/07, ÀS 15H25)

Perseu enfrenta o traiçoeiro submundo para resgatar seu pai, Zeus, capturado por seu filho, Ares, e o irmão, Hades, que liberta os antigos Titãs do mundo.

Uma Chance Para Lutar (QUARTA-FEIRA, 03/07, ÀS 15H30)

Nick Newell, um lutador de MMA de um braço só, tem a rara chance de lutar pelo campeonato dos pesos-pena. Ele se esforça para vencer, por si mesmo e por todas as outras pessoas com deficiências físicas no mundo.

O Diário da Princesa 2 (QUINTA-FEIRA, 04/07, ÀS 15H25)

Ao completar 21 anos, Mia assumirá o trono de Genovia, mas seu direito é questionado porque a rainha deve ser casada. Enquanto a corte lhe apresenta uma lista de pretendentes, Mia se atrapalha na preparação para o cargo, mas pode acabar tropeçando no homem ideal.

A Cinco Passos de Você (SEXTA-FEIRA, 05/07, ÀS 15H25)

Aos dezesseis anos de idade, Stella Grant é diferente da maior parte dos adolescentes: devido a uma fibrose cística, ela passa muito tempo no hospital, entre tratamentos e acompanhamento médico. Um dia, conhece Will Newman, garoto que sofre da mesma doença que ela. A atração é imediata, porém os dois são obrigados a manter distância um do outro por questões de saúde. Enquanto Stella pensa em quebrar as regras e se aproximar do garoto da sua vida, Will começa a se rebelar contra o sistema e recusar o rigoroso tratamento.

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Primeiro filme a atravessar o marco de 1 bilhão de dólares de bilheteria em 2024, Divertida Mente 2 é um tremendo sucesso. Aclamada também pela crítica especializada, a animação dirigida por Kelsey Mann e produzida por Mark Nielsen apresenta novos conceitos ao universo da franquia, além de, supostamente, conter alguns easter-eggs a outras produções da Pixar.

Com um pequeno salto temporal, a sequência do filme vencedor do Oscar acompanha a protagonista mais velha, passando pela tão temida puberdade. Junto do natural amadurecimento da garota, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado.

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As já conhecidas, Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho, que há muito tempo administram uma operação bem-sucedida, não têm certeza de como se sentir quando novos inquilinos chegam ao local, a Ansiedade, a Inveja, a Vergonha e o Tédio.

Riley de Divertida Mente é a alma de Soul?

Pixar

Dentre as diversas teorias que surgem a cada novo filme da Pixar chegando aos cinemas, uma nova conexão foi sugerida por alguns fãs. Existem algumas coincidências que mostrariam a “verdadeira origem” de Riley – e isso seria antes mesmo de seu nascimento.

Existe uma especulação pipocando em alguns fóruns online sobre a alma da protagonista de Divertida Mente, na verdade, ser a 22 de Soul. De acordo com essa teoria, a personalidade das personagens é a mesma, além do fato de que ambas são apaixonadas por pizza e surgiram em filmes dirigidos pelo mesmo cineasta, Pete Docter. Outro ponto de ligação é o aniversário da adolescente ser supostamente dia 22 de janeiro.

“Sua equipe não pode inventar uma cor?”: Diretor de Divertida Mente 2 revela processo divertido (e tortuoso!) para criar novas emoções (Entrevista)

Além desses detalhes, existe uma semelhança nos olhos das duas, fora um fato curioso: a alma vista no filme de 2020 demorou para voltar à Terra, pois tinha medo de não ser feliz. A personagem vista no recente lançamento do estúdio tem a mente guiada pela Alegria, que faz de tudo para evitar que ela sofra e não seja feliz. Tudo bem que este aspecto é um tanto vago, mas ainda é apontado por alguns fãs.

Por fim, ainda sugerem que o início de Divertida Mente está diretamente conectado ao fim de Soul, já que acompanhamos o nascimento de Riley no primeiro, enquanto o segundo é a reencarnação de 22.

Divertida Mente 2 está em cartaz nos cinemas. Já Soul pode ser visto no catálogo do Disney+.

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Debi & Lóide: Dois Idiotas em Apuros é uma das comédias mais famosas, queridas e lembradas dos anos 90 e, em 2024, completa nada menos que 30 anos. O filme é estrelado por Jim Carrey e Jeff Daniels e foi um verdadeiro sucesso de bilheteria.

Em Debi & Lóide: Dois Idiotas em Apuros, Jim Carrey e Jeff Daniels interpretam Lloyd e Harry, respectivamente, dois amigos bastante imaturos que moram juntos em um pequeno apartamento e que sonham em um dia ter sua própria loja de animais.

Enquanto isso, eles sobrevivem com biscates que lhes permitem ganhar dinheiro: Lloyd é motorista de um serviço de limusine, enquanto Harry trabalha como cuidador de cães. Um dia, em uma viagem ao aeroporto, Lloyd conhece uma jovem chamada Mary Swanson (Lauren Holly), que esqueceu sua mala.

A partir desse momento, Lloyd move céus e terras para encontrá-la e devolver sua pasta, que, na verdade, carregava o dinheiro do resgate do marido sequestrado de Mary.

O filme conseguiu arrecadar 247 milhões de dólares e foi o primeiro de uma saga de pouco sucesso: uma prequela em 2003, com outros atores, e uma sequência em 2013, em que Carrey e Daniels reprisaram seus papéis 20 anos depois.

Embora Debi & Lóide: Dois Idiotas em Apuros tenha servido para consolidar a carreira de Jim Carrey na comédia, o ator já era bastante promissor, já tendo atuado naquele ano em Ace Ventura — Um Detetive Diferente e The Mask. Assim, só sua contratação custou 7 milhões de dólares, quase metade do orçamento total do filme, que foi de 17 milhões.

Em contraste, Jeff Daniels concordou em receber 50 mil dólares para interpretar Harry, 140 vezes menos que o salário de seu co-astro. Durante muito tempo, isso foi considerado um boato, mas tanto ele como os realizadores do filme confirmaram em diversas entrevistas.

Jim Carrey não ganhou cachê e quebrou costelas fazendo um filme – mas acabou sendo um de seus maiores acertos

“Jeff Daniels não foi a escolha óbvia porque ele não tinha feito nenhuma comédia antes disso”, explicou o co-diretor Bob Farrelly em entrevista ao The Hollywood Reporter. “Nós lutamos por ele, e então, quando Jim leu com ele, Jim percebeu que Jeff o estava empurrando para lugares onde nenhum outro ator o havia levado. […] Ele o estava elevando, então lutou por ele.”

O estúdio não o queria e disse: ‘Por favor, qualquer um menos ele. Arranje um ator cômico.’ Então eles ofereceram a ele, se bem me lembro, 50 mil dólares. Jim receberia sete milhões, então eles ofereceram a ele 50 pensando que ele diria: ‘Não, eu não vou aceitar isso’, mas ele aceitou.

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Sem sombra de dúvida, Steven Spielberg é uma das maiores personalidades da história do cinema. Responsável por obras como O Resgate do Soldado Ryan, Jurassic Park, E.T. – O Extraterrestre e mais, o diretor marcou com méritos seu nome no audiovisual – mas isso não o impede de precisar lidar com críticas.

Durante uma entrevista passada para o The Hollywood Reporter, Michael Haneke, cineasta de Violência Gratuita, Amor (vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro) e outros, repreendeu o trabalho realizado por Spielberg em A Lista de Schindler (1993) – um filme que trata dos horrores sofridos pelos judeus durante a ascensão do nazismo na Europa. Segundo ele, Spielberg falhou na forma como tratou o delicado tema, dando como exemplo uma forte cena existente na trama.

“A ideia de criar entretenimento a partir disso […] A mera ideia de tentar tirar e criar tensão a partir da questão de saber se sairá gás ou água do chuveiro, para mim, é indescritível”, colocou Haneke.

Ele ainda acrescenta em outra entrevista – agora, à Time Out:

“Só se pode fazer algo assim com um público ingênuo como é o caso dos Estados Unidos. Não é um uso apropriado do tema. Spielberg tinha boas intenções – mas foi estúpido.”

“Conquistei o direito de fracassar comercialmente”: Com uma carreira de sucesso, Steven Spielberg reivindica seus três maiores fracassos

O QUE ACONTECE NA CENA EM QUESTÃO?

Universal Pictures

Para quem não assistiu ao longa-metragem, no take em questão, chuveiros são mostrados, deixando o público – e os personagens – angustiado com a possibilidade de cair gás letal sobre pessoas apertadas em uma sala. A crítica de Haneke é que Spielberg transforma um evento real e desesperador em um espetáculo, manipulando o espectador apenas para posteriormente sair água do encanamento.

“Eu acho que é absolutamente nojento mostrar isso. Não se deve mostrar essas coisas”, pontuou Haneke.

Durante uma conversa com a NBC, Spielberg chegou a se defender:

“História é história. E eu senti que se eu fosse fazer uma história que representasse os sobreviventes e representasse os seis milhões que foram assassinados, então eu teria que estar o mais próximo possível da realidade das pessoas que entrevistamos e que nos contaram como foi para elas.”

De acordo com Haneke, Spielberg mandou duas garrafas de champanhe, caviar e um cartão como forma de pedir desculpas após a crítica.

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