Como Vender a Lua, a mais nova comédia romântica estrelada por Scarlett Johansson e Channing Tatum, apresenta uma narrativa nada convencional.
Como Vender a Lua, a mais nova comédia romântica estrelada por Scarlett Johansson e Channing Tatum, chega em breve aos cinemas brasileiros. A trama, vagamente inspirada em eventos reais – como a famosa missão Apollo 11, e o pouso na lua em 1969 – explora o romance entre a especialista em marketing Kelly Jones (Johansson), contratada para consertar a imagem pública da NASA, e o diretor de lançamento da Apollo 11, Cole Davis (Tatum).
Esta é a primeira vez que Johansson e Tatum trabalham juntos. Apesar de ambos apareceram na comédia dos irmãos Coen de 2016, Ave, César!, eles não chegaram a se cruzar durante as filmagens. E tal informação pegou o diretor Greg Berlanti de surpresa: “Eu ficava perguntando a eles no set: ‘Vocês têm certeza de que nunca trabalharam juntos antes?’”, disse o cineasta, em entrevista à Entertainment Weekly.
Eles não são apenas perfeitos juntos, mas fora das câmeras, eles se dão muito bem. No filme, eles podem ser totalmente opostos às vezes. Está naquela grande tradição de todas as velhas comédias malucas
Na trama, Kelly Jones (Johansson), considerada um prodígio do marketing, é chamada pela Casa Branca, para consertar a imagem pública da NASA. O que acaba causando certo tumulto na já difícil tarefa do diretor de lançamento da missão Apollo 11, Cole Davis (Tatum).
Sony
Scarlett Johansson e Channing Tatum em Como Vender a Lua.
Quando o Presidente dos EUA considera a missão muito importante para admitir falhas, Jones é instruída a encenar um pouso falso na lua como plano B. O longa-metragem brinca com as teorias da conspiração, sobre se a NASA fingiu ou não o pouso na lua.
Apesar de prometer cenas de tirar o fôlego e contar com fortes nomes na produção, o antecessor de Twisters não teve uma história tão tranquila em seus bastidores. Estrelado por Bill Paxton e Helen Hunt, Twister esteve envolto algumas polêmicas durante sua gravação, o projeto se provou o próprio resultado de um caos causado por um tornado.
Twister teve problemas desde o início
Antes mesmo das gravações, a produção se deparou com uma verdadeira tragédia em Oklahoma City, nas proximidades das locações, após um atentado terrorista doméstico em 1995, levando a equipe a doar alimentos e dinheiro para o resgate.
Já durante as gravações, os atores realmente foram postos à prova, ao serem expostos a situações extremas para seus corpos. Paxton e Hunt sofreram leves lesões, entre elas cortes faciais, náuseas e queimaduras nas retinas.
Warner Bros.
Em uma entrevista de 1996 à Entertainment Weekly, Bill Paxton falou sobre um ferimento no set que ele e sua colega sofreram. Durante uma cena, eles precisaram olhar para luzes muito brilhantes enquanto estavam na cabine de um caminhão. As lâmpadas eram tão intensas que cegaram temporariamente os atores.
“Essas coisas literalmente queimaram nossos olhos. Voltei para o meu quarto e não conseguia ver“, comentou Paxton. Tanto ele quanto Hunt precisaram usar óculos especiais e colírios por alguns dias, até que um filtro foi colocado nas luzes para diminuir a intensidade.
No filme, ainda é possível ver o resultado de um dos acidentes sofridos pelos protagonistas. Os cortes no rostos de Paxton eram reais, devido a uma máquina de gelo que lançava pedaços de um matérial próximo ao acrílico do tamanho de pedras neles.
Outro problema veio do próprio diretor, que era taxado como rígido por alguns membros da equipe. Após Helen Hunt se machucar ao bater a cabeça na porta de um carro, Jan de Bont disse à Entertainment Weekly: “Eu adoro a Helen, mas ela também pode ser um pouco desajeitada.” Quando questionada sobre isso pelo Vulture, Hunt disse: “Isso é tão brutal. Vamos deixar assim.”
A questão que surgiu foi se Hunt passaria por tudo novamente durante as filmagens de Twister, porque, além de lidar com luzes cegantes e um diretor difícil, ela teve que atuar na frente de um motor a jato em funcionamento. Hunt disse que teve sorte de ser contratada, mas não sabia se seria capaz de passar por isso novamente.
Um artigo da EW de 1995, antes mesmo do lançamento do filme, detalhou o drama, dizendo que o diretor de Twister xingava tanto que a equipe considerou fazer camisetas com seus palavrões favoritos: “P*** que p***.”
Vinte anos antes de Assassino por Acaso, Richard Linklater e Glen Powell atuaram na mesma franquia de ficção científica e você nem percebeu
Apesar das polêmicas, Twister se tornou um sucesso estrondoso. Com um casal de protagonistas dedicados e cheios de química, uma história de tirar o fôlego e efeitos especiais marcantes, o filme logo se tornou um clássico das grandes produções de ação.
Os efeitos não apenas impactaram o público, mas também a Academia, onde o longa recebeu indicações ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais e Melhor Som.
O novo filme estreia dia 18 de julho nos cinemas.
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Zara (Joey King) é uma jovem dedicada que trabalha como assistente pessoal de Chris Cole (Zac Efron). No entanto, a vida de Zara vira de cabeça para baixo quando sua mãe, Brooke (Nicole Kidman), começa a namorar o astro, criando uma situação inusitada e embaraçosa.
Netflix
Por dar vida a uma estrela de cinema multifacetada, Efron tem um breve momento musical no filme, quando seu personagem canta uma música da Cher no carro. Aproveitando a deixa, o The Hollywood Reporter questionou o eterno Troy Bolton de High School Musical, se ele pretende retornar aos musicais, após estrelar produções como O Rei do Show e Hairspray.
E Zac Efron, para a alegria dos fãs, confirmou: “Acho que é só uma questão de tempo. Não sei como vou me safar sem fazer um. Eu adoraria fazer outro musical”, disse (via: The Hollywood Reporter). This could be the start of something new…
Tudo em Família explora, com momentos hilários e comoventes, a forma como esses personagens lidam com os altos e baixos do romance, as complexidades das relações familiares e a inevitável confusão que surge quando a vida pessoal e profissional se entrelaçam. Tudo em Família está disponível no catálogo da Netflix.
Lendários cineastas têm um favorito em comum quando o assunto é terror.
Grandes diretores costumam ter visões bastante particulares, muitas vezes divergentes, e é por isso que todos têm seus próprios estilos tão marcantes. No entanto, algumas obras são capazes de unir grandes artistas, como Steven Spielberg e Martin Scorsese em seus filmes de terror favoritos.
Scorsese e Spielberg concordam: Um dos melhores filmes de terror de todos os tempos
Dirigido por Robert Wise, é uma adaptação do romance Haunted House, de Shirley Jackson, que já inspirou diversas outras produções – incluindo o sucesso A Maldição da Residência Hill, da Netflix.
Se Scorsese adora este filme em preto e branco, é principalmente porque a história consegue causar medo sem uma profusão de efeitos e sem “jumpscares” (os famosos sustos). Também estamos falando mais de um thriller psicológico do que de um filme de terror, ainda que o cenário fale sobre experiências paranormais dentro de uma antiga mansão conhecida por ser mal-assombrada.
Netflix
A Maldição da Residência Hill, da Netflix
Antes de A Maldição da da Residência Hill
A encenação, a música, os ângulos escolhidos e a atuação são suficientes para tornar Desafio do Além uma experiência marcante. O filme conta com um elenco muito forte, apresentando Julie Harris como Eleanor Lance, uma mulher ansiosa e solitária que afirmava ser seguida por espíritos. Ela, então, é convidada pelo professor de antropologia John Markway (Richard Johnson) para visitar uma casa mal-assombrada em Massachusetts onde uma série de tragédias ocorreu.
Eleanor passou por traumas durante sua vida e, ao longo do filme, acredita que encontrou um lugar de descanso na igualmente assombrada Hill House. A forma como os experimentos são realizados e a forma como a personagem vai se adaptando gradativamente à casa tornam a produção aterrorizante.
Além disso, o sentimento de medo é reforçado pela imaginação, pois a assombração nunca é visível. São ruídos, respirações, escolhas de tomadas que permitem que a imaginação funcione.
Desafio do Além (The Haunting, no original) está disponível para aluguel no Amazon Prime Video e Apple TV+.
Recheado de momentos de tirar o fôlego, produção vai ao ar após Renascer.
Studio TriTe
Exibido poucas vezes na TV aberta, o longa da Tela Quente desta segunda-feira, 1º de julho, foi preparado especialmente para aqueles que adoram história de ação com boas camadas de dramaticidade. O projeto escolhido foi Heróis de Fogo, projeto russo dirigido por Aleksey Nuzhnyy.
Heróis de Fogo é uma história sobre bombeiros e equipes de resgate. O que chamamos de ato de bravura é apenas uma rotina normal para eles, acostumados ao perigo mortal e o risco extremo. Quando as pessoas em necessidade parecem não ter ninguém para ajudá-las, as equipes de resgate vêm para lutar contra as forças impiedosas da natureza.
Com produção do Studio TriTe, canal de televisão russo, o projeto foi responsável pela construção de uma operação complexa para dar veracidade às imagens do incêndio. A equipe utilizou imagens reais do fogo se espalhando no Território de Krasnoyarsk, mas, segundo o material de divulgação do longa para VOD, “nenhuma árvore viva foi prejudicada na produção do filme”, já que compraram árvores que já haviam sido cortadas para construir o cenário.
Heróis de Fogo vai ao ar após a novela Renascer, às 22h25.
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O projeto chega com alguns diferenciais importantes para os fãs: após uma longa espera, o público poderá assistir a um filme que o próprio criador de Hellboy, Mike Mignola, co-escreveu. Baseada em uma das HQs mais populares da saga, publicada em 2008, a trama que chegará às telonas é uma das histórias preferidas do autor.
Além da reformulação do personagem, há também outra questão interessante para que a história de terror se desenvolva sem rodeios: a classificação indicativa nos Estados Unidos já é para maiores de 18 anos. Provavelmente, o Brasil deve receber uma faixa semelhante, garantia de sequências gráficas, cheias de sangue e violência.
É disso que trata Hellboy e o Homem Torto
Imagem Filmes
Dirigido por Brian Taylor, de Motoqueiro Fantasma – Espírito de Vingança e Adrenalina 2, o reboot de fantasia conta uma história que desta vez vai muito mais na direção do terror do que, por exemplo, as adaptações de Guillermo del Toro. Hellboy se une a um agente novato da B.P.D.P. na década de 1950 e são enviados para os Apalaches. Lá, descobrem uma remota e assombrada comunidade, dominada por bruxas e liderada pelo sinistro demônio local, conhecido como O Homem Torto.
À medida que exploram os mistérios sombrios deste lugar isolado, Hellboy confronta segredos enterrados de seu próprio passado, levando-o a uma batalha épica contra forças malignas que ameaçam desencadear o caos sobre o mundo. Adeline Rudolph (Resident Evil), Leah McNamara (Vikings) e Joseph Marcell (Um Maluco no Pedaço) completam o elenco.
Hellboy e o Homem Torto deve chegar aos cinemas brasileiros em 19 de setembro.
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Foi anunciado há mais de um ano que a Netflix produziria a terceira adaptação de Chamas da Vingança. Agora finalmente sabemos quem seguirá os passos de Denzel Washington e Scott Glenn.
O romance Man On Fire, de A.J. Quinnell foi adaptado diversas vezes para o cinema. O suspense Um Homem em Fogo, com Scott Glenn e Joe Pesci, foi lançado em 1987, mas a adaptação de 2004 de Tony Scott com Denzel Washington e Dakota Fanning, chamada de Chamas da Vingança é muito mais conhecida. O filme de ação de vingança estilisticamente único é um dos melhores do gênero. A propósito, um remake indiano (Ek Ajnabee) foi lançado um ano depois. Agora a Netflix está trabalhando em uma nova adaptação – com um grande diferencial.
Man On Fire não pretende ser mais uma versão cinematográfica, mas sim uma série com um total de oito episódios. Para ter material suficiente, não apenas o romance homônimo deve servir de modelo, mas também o sucessor, The Perfect Kill. Dois detalhes importantes já foram esclarecidos.
Yahya Abdul-Mateen II, conhecido entre outros papéis como o vilão dos filmes Aquaman da DC, torna-se o personagem principal John Creasy. O ex-mercenário de elite é atormentado pelos demônios de seu passado e sofre de grave transtorno de estresse pós-traumático. Quando ele finalmente parece encontrar o perdão e a paz, seu mundo fica tão abalado que ele tem que pegar uma arma novamente e retornar ao mundo do fogo, da violência e da matança.
Desde o anúncio em março de 2023, sabemos que o projeto será supervisionado por Kyle Killen, que originalmente desenvolveu a série Halo, mas a deixou como principal autor.
Qual é a história de Man On Fire da Netflix?
Ainda não se sabe como Killen irá adaptar os dois romances e combiná-los em uma série. É de se esperar que utilize os modelos livremente. Em Man On Fire, Creasy se torna guarda-costas de uma menina e aos poucos se torna amigo dela. Mas quando ela é sequestrada e assassinada, ele só conhece um objetivo: vingança. Qualquer pessoa que esteja remotamente envolvida no crime deve se preparar para um final horrível.
Creasy encontrou a felicidade na sequência, The Perfect Kill. No primeiro romance ele se apaixona e no segundo livro, ambientado quatro anos depois, nasce uma filha. Mas quando as duas pessoas mais importantes de sua vida morrem em um acidente de avião como resultado de um ataque a bomba (o livro usa o ataque real de Lockerbie em 1988), a vingança é seu único pensamento novamente. Ele não está sozinho, pois toma um adolescente de 18 anos que ficou órfão pelo atentado sob sua proteção e o treina para ser uma máquina de matar.
Warner Bros.
Yahya Abdul-Mateen II em Aquaman 2: O Reino Perdido
Reacher e companhia: Séries de ação em ascensão
O objetivo deve ser claro: criar outra série de ação de alta qualidade que realmente agrade ao público. O gênero é atualmente muito procurado pelos principais serviços de streaming e telespectadores – obras literárias, em particular, estão sendo frequentemente adaptadas. Reacher, por exemplo, foi um mega sucesso na concorrente Prime Video. A própria Netflix teve seu êxito com O Agente Noturno, para o qual já está prevista uma próxima temporada.
Também há potencial para mais com Man Of Fire. O autor A.J. Quinnell escreveu vários romances baseados no personagem Creasy. Mas antes a primeira temporada precisa chegar a Netflix. E esse não parece ser o caso até o final de 2025, e possivelmente início de 2026.
Antes disso, veremos o ator principal, Yahya Abdul-Mateen II, em outro papel de destaque no mundo das séries, pois ele está cotado para viver o Wonder Man da Marvel. Recentemente, as filmagens, que foram interrompidas por um longo período em 2023 devido às greves dos roteiristas e atores de Hollywood, foram finalmente concluídas. Ainda não se sabe quando a série MCU, estrelada por Ben Kingsley, Josh Gad e Ed Harris, chegará ao Disney+.
As águas rasas do mar são ao mesmo tempo terror e sonho nesta aventura sci-fi de James Cameron.
O diretor de sucesso, James Cameron adora a água fria: quando não está atuando como mergulhador de águas profundas ou fazendo documentários subaquáticos, ele vive seu fascínio em seus longas-metragens. Isso ficou evidente em Titanic, onde serve como uma ameaça mortal e imparável, ou no espetáculo de ficção científica, Avatar: O Caminho da Água, onde aparece como uma sedutora fonte de inspiração.
No entanto, o filme em que Cameron cria um equilíbrio entre medo e encantamento é surpreendentemente desconhecido: O Segredo do Abismo é um dos blockbusters mais elaborados da década de 1980, mas é muitas vezes esquecido quando se fala de Cameron.
O Segredo do Abismo: Terror e maravilha debaixo d’água
O submarino nuclear americano USS Montana colide com um objeto desconhecido e afunda no oceano. O exército então envia quatro Navy SEALS especialmente treinados em uma missão de resgate. A pressão do tempo é enorme, pois não só um furacão se aproxima, mas também condutos inimigos se dirigem para o local do acidente.
Mas a tripulação do tenente Hiram Coffey (Michael Biehn) e da engenheira Lindsey Brigman (Mary Elizabeth Mastrantonio) também tem dificuldades internas. Uma plataforma de perfuração submarina, operada pelo ex-marido de Brigman (Ed Harris), deve servir como base da missão. E então eventos estranhos ocorrem no já perigoso elemento úmido.
Um enorme esforço foi colocado em O Segredo do Abismo: grande parte das filmagens ocorreu em um tanque de água de 70 metros de largura e 18 metros de profundidade. O elenco e a equipe técnica tiveram que trabalhar lá durante horas todos os dias. Certa vez, Cameron quase ficou inconsciente debaixo d’água e, por pouco, não perdeu a vida, Mastrantonio teve um colapso nervoso no set e Harris relatou mais tarde que havia experimentado puro medo da morte durante as gravações.
Twentieth Century Fox
Cameron criou condições de filmagem que você não desejaria a ninguém – e que Abyss, no original reflete em suas sequências mais assustadoras. O filme também traz elementos imaginativos de ficção científica, cujo design já em 1989 sugeria a estética com a qual James Cameron viveria mais tarde suas preferências em Avatar e O Caminho da Água.
Você nunca S.O.S. – Tem um Louco Solto no Espaço? Pois a produção está disponível no catálogo do MGM+.
É disso que se trata S.O.S. – Tem um Louco Solto no Espaço
A poluição atmosférica do Planeta Spaceball assume formas cada vez mais preocupantes. Os moradores precisam urgentemente de oxigênio. O presidente Skroob (Mel Brooks) decide simplesmente sugar o h2o necessário do planeta menor, Druidia. Sem mais delongas, ele sequestra a Princesa Vespa (Daphne Zuniga) com a ajuda do malvado Lord Helmchen (Rick Moranis).
Dessa forma, o tortuoso Skroop promete forçar a liberação de ar puro. Mas o cálculo foi feito sem o igualmente medroso e desavisado Capitão Lone Starr (Bill Pullman) e seu copiloto Waldi (John Candy). Eles têm a tarefa de libertar Vespa das mãos de Helmchen. Uma aventura por uma galáxia muito, muito distante está prestes a começar, na qual Master Yogurt (também Mel Brooks) terá grande importância.
MGM
Tem que ser divertido!
Desde a trilogia prequela de George Lucas, ou de Star Wars: Os Últimos Jedi, de Rian Johnson, sabemos que os amantes de Star Wars não estão realmente com muita disposição para diversão. Mas às vezes não há nada melhor do que rir com vontade (e respeitosamente) de seus filmes favoritos. Foi exatamente essa a intenção que Mel Brooks teve em Tem um Louco Solto no Espaço.
A comédia cult, cheia de bobagens e piadas, revela uma alegria ladra em arrastar a saga Star Wars pelas frestas. Brooks também confia repetidamente em seu humor anti-piada característico, em que as cenas simplesmente propositalmente – e muitas vezes durante um período de tempo muito longo – deliberadamente não levam a lugar nenhum. A abertura, em que uma nave espacial é mostrada no espaço por vários minutos, tão gigantesca que simplesmente não consegue passar pela câmera, define a direção clara da viagem.
MGM
Mas, fora isso, Mel Brooks destaca-se por um esforço técnico-produtivo que já garantiu imagens impressionantes nos seus filmes anteriores (como Primavera para Hitler, Alta Ansiedade ou A História do Mundo – Parte I). As paisagens desérticas, os planetas alienígenas, os centros de comando de naves espaciais e o templo secreto do Iogurte também poderiam vir de um longa de ficção científica “sério”. Uma chamativa aventura espacial foi cuidadosamente encenada aqui.
Em O Bravo, Depp interpreta Raphael. Seu cotidiano é caracterizado pela falta de perspectiva e pela tristeza, que ele tenta superar com álcool. O homem mora em um aterro sanitário com a família e tenta ganhar dinheiro com negócios criminosos – que o levam repetidamente à prisão. Até que um poderoso empresário lhe oferece um acordo: a família de Raphael receberá 50 mil dólares se ele aceitar ser torturado e morto na frente de câmeras.
gaga corporation
Quando estreou em Cannes, o filme de Johnny até foi bem-recebido, mas não o suficiente para ganhar um prêmio no evento. Isso pode ter causado certa tensão, já que o velho amigo e diretor regular de Depp, Tim Burton, fazia parte do júri.
Após sua estreia, O Bravo foi duramente criticado pela imprensa. Os críticos norte-americanos, em particular, não acharam nada de positivo no drama da miséria. Depp ficou tão consternado que se recusou a lançar oficialmente o filme nos Estados Unidos. E mesmo internacionalmente, foram poucos os países que exibiram a produção nos cinemas.
A reação de Depp pode parecer exagerada, mas o filme era o projeto de seus sonhos. Ele não apenas dirigiu e desempenhou o papel principal, mas também co-escreveu o roteiro com seu meio-irmão Daniel Depp, que, após o fracasso de O Bravo, ficou conhecido como autor de romances policiais.
Com Peter Jackson produzindo e Fran Walsh co-escrevendo o roteiro com Philippa Boyens, os fãs naturalmente também estão se perguntando se haverá outros rostos familiares em A Caçada a Gollum. De qualquer forma, Viggo Mortensen disse recentemente à GQ do Reino Unido que estaria disposto a retornar como Aragorn – desde que sua idade permitisse.
New Line Cinema
Outro favorito dos fãs é Ian McKellen, que interpretou o sábio mago Gandalf tanto na trilogia original quanto nos filmes de O Hobbit. Em entrevista ao The Times, McKellen foi questionado sobre um possível retorno às telonas como Gandalf. Sua resposta foi breve e bem-humorada: “Se eu ainda estiver vivo”, disse o britânico de 85 anos.
Ainda não se sabe se, além de Gollum, outros personagens ou atores conhecidos dos filmes serão vistos em A Caçada a Gollum. Provavelmente levará algum tempo até que tenhamos certeza absoluta – mas a ideia não está descartada ainda, já que Ian McKellen e Viggo Mortensen parecem fundamentalmente dispostos.
Terror no Celeiro: A chocante história de um vampiro! Filme em português | Versão completa HD
O filme The Shed conta uma história sombria e cheia de suspense, com elementos de terror e drama adolescente. O personagem principal, Stan, um adolescente de dezassete anos, está em liberdade condicional e vive com o avô, que actua como seu tutor. As suas vidas são bastante normais até que algo terrível se intromete na sua rotina diária.
No início do filme, um caçador mordido por um vampiro tenta escapar à luz do sol e corre para um velho celeiro situado no quintal da casa de Stan e do seu avô. O vampiro escondido no barracão transforma-se gradualmente num monstro horrível, pronto a matar.
Stan descobre o vampiro no barracão e apercebe-se de que a situação está a ficar fora de controlo. Decide não contar a ninguém sobre a sua descoberta, tentando lidar com a ameaça sozinho. No entanto, o seu melhor amigo Dommer, que é constantemente intimidado pelos rufias da escola, vê neste monstro uma oportunidade de vingança. Dommer pensa que pode usar o vampiro para se livrar dos seus tormentos.
O conflito entre Stan e Dommer aumenta quando os seus planos começam a divergir. Stan quer destruir o monstro para se proteger a si e ao seu avô, enquanto Dommer está ansioso por o usar para os seus próprios fins. As tensões aumentam e os amigos vêem-se envolvidos num jogo mortal em que cada movimento pode ser o último.
À medida que o enredo se desenrola, o filme explora temas como a amizade, a traição e as escolhas morais. Stan tem de fazer escolhas difíceis enquanto enfrenta o perigo e conflitos internos. The Shed não só assusta o espetador com os seus momentos de horror, como também faz o filme refletir sobre o que uma pessoa está disposta a fazer para se vingar e proteger os seus entes queridos.
No final do filme, o confronto atinge o clímax quando todos os segredos e segundas intenções são revelados. Stan e Dommer são forçados a juntar-se para enfrentar o monstro, mas a sua cooperação revela-se de curta duração. O confronto final deixa o espetador em suspense até ao fim, revelando a verdadeira natureza do medo e da coragem.
"The Shed" é um filme que combina elementos de terror, drama e thriller para criar uma atmosfera única de medo e suspense. trinianpal163
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Após filmar com o renomado cineasta, ator pareceu impressionado com a forma de trabalho do veterano de Hollywood.
Tom Hanks é ator há quase 45 anos e há muito alcançou o status de lenda viva de Hollywood. Claro, o homem de 67 anos teve a oportunidade de filmar com um grande número de grandes diretores durante esse longo período, alguns até várias vezes: ele esteve cinco vezes na frente das câmeras de Steven Spielberg, e também trabalhou regularmente com o diretor de Forrest Gump, Robert Zemeckis (seu novo projeto conjunto Here, que será lançado nos cinemas dos EUA este ano).
No entanto, foi somente em 2016 que ele apareceu em um filme de Clint Eastwood, no drama Sully: O Herói do Rio Hudson, baseado em fatos reais. Hanks interpreta o piloto Charles B. Sullenberger, que ganhou fama mundial como o “Herói de Hudson”. Em janeiro de 2009, um avião fez um pouso de emergência no rio Hudson, salvando inúmeras vidas. Mas nas investigações subsequentes ele também teve que se defender contra acusações…
Marcus Yam / Los Angeles Times
Quando você filma com tantos cineastas diferentes, também precisa se adaptar a muitos temperamentos diferentes. Assim como seu parceiro de tela de O Resgate do Soldado Ryan, Matt Damon, Hanks também ficou impressionado com o pragmatismo de Eastwood – porque a estrela de faroeste de 94 anos é conhecida por não deixar nada nem ninguém incomodá-lo no set de filmagem (mesmo quando ocorreu um incêndio perto do estúdio, Eastwood simplesmente continuou a filmar).
Durante uma aparição no Jimmy Kimmel Live , Hanks discutiu o estilo de direção do vencedor do Oscar: “Em outros filmes, eles dão tanta importância a ‘Ação!’ Cuidado, estamos filmando, pessoal! E todos estão prontos. E AÇÃO!”, explicou ele. Com Eastwood é completamente diferente: “Ele apenas diz: ‘Ok, comece.’ E então você começa. Talvez ele diga: ‘Basta fazer de novo.’ E então você faz isso também, e ele diz: ‘Tudo bem, isso é o suficiente por enquanto.’”
É por isso que, segundo Tom Hanks, Eastwood trata seus atores como cavalos. Mas o que Hanks quis dizer quando disse que o ator de Perseguidor Implacável trata seus atores como cavalos? Muito simplesmente: “Ele disse que quando fez A Thousand Miles of Dust [uma série de faroeste em que Eastwood apareceu entre 1959 e 1965], havia todos esses antigos diretores de cinema que adoravam seus megafones. E toda essa preparação, a constante ‘Ação!’ teria feito os cavalos [surtarem].”
Eastwood é o oposto: calmo e amigável, sempre cuidadoso para garantir que os temperamentos exaltados não envenenem o clima no set ou atrasem as filmagens. É por isso que quando alguém lhe pergunta como é trabalhar com Clint Eastwood, Hanks responde: “Ele trata os atores como cavalos”.
Sully: O Herói do Rio Hudson está disponível no Prime Video.
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Paul Mescal é o protagonista de Gladiador 2, sequência do clássico de Ridley Scott estrelado por Russell Crowe.
Paul Mescal é o protagonista de Gladiador 2, sequência de Ridley Scott para o clássico estrelado por Russell Crowe. O ator, indicado ao Oscar por Aftersun, passou para uma transformação física impressionante para interpretar um guerreiro na produção.
Em entrevista à Vanity Fair, Paul Mescal revelou que seu treinamento para Gladiador 2 estava focado em suas coreografias de luta – sem intenção de parecer um modelo.
Eu só queria ser grande e forte e parecer alguém que pode causar alguns danos quando a m*rda bate no ventilador. Acho também que, às vezes, alguém pode, ao buscar aquele look perfeito, acabar parecendo mais uma modelo de roupa íntima do que um guerreiro
“Os músculos começam a crescer, e isso pode ser considerado estético em certas capacidades, mas há algo em sentir-se forte no corpo que provoca apenas uma sensação diferente. Você se comporta de maneira diferente”, explicou Mescal sobre a preparação para seu personagem. “Isso tem um impacto psicológico em você de uma forma que é útil para o filme”.
Gladiador 2 começa com Lucius vivendo uma vida tranquila com sua esposa e seu filho, até que conquistadores começam a invadir sua terra natal. O ataque é liderado por Marcus Acacius, personagem de Pedro Pascal, um general romano que treinou como oficial subalterno comandado por Maximus, protagonista do primeiro filme interpretado por Russell Crowe. Por isso, teremos um confronto entre Paul Mescal e Pedro Pascal.
Pedro Pascal confessou à Vanity Fair que ficou impressionado com a transformação física de Paul Mescal em Gladiador 2. “É brutal, cara. Eu o chamo de Paul parede de tijolos. Ele ficou tão forte. Prefiro ser jogado de um prédio do que ter que lutar com ele novamente. Enfrentar alguém em forma, tão talentoso e muito mais jovem… Além de Ridley ser um gênio total, Paul é um grande motivo pelo qual eu colocaria meu pobre corpo nessa experiência”.
Gladiador 2 estreia em 21 de novembro nos cinemas brasileiros.
Dirigido por Ridley Scott, o longa-metragem ainda contou com Mia Sara, Tim Curry e mais.
Apesar de carregar grandes obras no currículo, Tom Cruise nem sempre foi sinônimo de sucesso. Em 1985, quando começava a ganhar popularidade, o astro protagonizou o filme de Ridley Scott, A Lenda, que mesmo fracassando, abriu caminho para ele estrelar Top Gun – Ases Indomáveis no ano seguinte.
Em Legend (no original), acompanhamos a jornada de Jack, um jovem camponês que vive numa floresta mágica, repleta de seres fantásticos, como unicórnios e fadas. Num belo dia, ele resolve levar a Princesa Lili para passear e ela acaba chamando a atenção do Senhor das Trevas, um demônio cruel que planeja raptar a donzela e mergulhar o planeta numa era glacial.
Protagonizado por nomes como Mia Sara, Tim Curry, Robert Picardo e mais, nem mesmo o grande elenco de A Lenda conseguiu salvar o longa-metragem do revés. Para se ter ideia, a produção contou com um orçamento de 25 milhões de dólares, mas arrecadou somente 16 milhões de bilheteria.
A crítica também não pegou leve com a trama, que amargou 41% de aprovação no Rotten Tomatoes. O fracasso levou Cruise a lamentar o trabalho, afirmando durante uma entrevista para a revista Rolling Stone em 1986: “Não quero fazer outro filme como esse nunca mais”.
Na conversa, ele também revelou o motivo pelo qual A Lenda atrasou ao chegar aos cinemas, assumindo que o estúdio fez Ridley Scott refazer diversas cenas após estar tudo basicamente pronto. De acordo com Cruise, originalmente, o diretor havia feito “um conto de fadas visualmente revolucionário”, mas precisou regravar diversas tomadas porque os produtores acharam o resultado “muito romântico”. Até hoje, ele recomenda que os espectadores busquem a versão do cineasta para assistir em vez de o corte oficialmente lançado.
Apesar de tudo, A Lenda abriu o caminho para que o ator mergulhasse em um de seus maiores sucessos: Top Gun. Nele, Tom deu vida ao selvagem piloto, Pete Mitchell, ascendendo de vez ao patamar de um dos maiores de Hollywood.
O épico de guerra chinês liderou a bilheteria global de 2020.
É frequentemente descrito como um Dunkirk chinês e, pelo menos visualmente, não precisa de se esconder de outras produções de guerra como 1917 ou O Resgate do Soldado Ryan: Os 800, um épico sobre o cerco japonês de Xangai em 1937, foi o filme de maior sucesso do mundo em 2020.
Ba Bai, no original, arrecadou 461 milhões de dólares na bilheteria global, mais do que qualquer outro filme lançado em 2020, que foi dominado pela pandemia do coronavírus. No entanto, uma vez que mais de 99% das receitas foram geradas nos cinemas chineses e Os 800 não foi lançado em diversos cinemas estrangeiros, não é surpreendente que quase ninguém fora da China tenha visto o longa. No Paramount+ você tem a oportunidade de assisti-lo.
Se você é fã de ação exagerada e bombástica com imagens espetaculares, então Os 800 é uma verdadeira joia.
Em termos de conteúdo, porém, o mega sucesso sofre de um conflito interno: pode-se simplesmente dizer que os censores chineses adaptaram a visão dos cineastas para fins de propaganda.
É disso que se trata Os 800
Huayi Brothers Media
O ano é 1937. Xangai é ocupada pelos japoneses, mas não por inteiro. 800 soldados chineses escondidos num armazém continuam a resistir ao invasor. Porém, os habitantes locais, em menor número, não têm condições de enfrentar os poderosos invasores. Em vez disso, tudo o que lhes resta é a sua vontade de lutar.
O objetivo não é nem vencer a batalha em si. De qualquer forma, isso parece impossível devido ao desequilíbrio de poder. Em vez disso, a luta abnegada pela sobrevivência deveria servir como um gesto de resistência, a fim de atrair a atenção internacional e, assim, receber apoio na guerra.
Bombardeio de guerra e propaganda
As filmagens de Os 800 foram preparadas ao longo de dez anos e o cineasta Hu Guan utilizou exclusivamente câmaras IMAX, como é frequentemente usada pelo seu colega de Hollywood, Christopher Nolan (Oppenheimer). O resultado é impressionante.
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E se fosse apenas uma questão de valores da produção, o longa poderia competir com os melhores do gênero. Mas infelizmente também é possível sentir o controle rígido do Estado chinês sobre a película. O épico de guerra também contém nuances sutis e não é tão cheio de emoção quanto se poderia esperar.
Nenhum dos personagens é adequado como herói clássico. Os próprios soldados são mais do que apenas patriotas que correm para a morte por um zelo cego pela guerra. Eles também têm dúvidas, medos e desejos individuais. Essa complexidade provavelmente vem do desejo dos cineastas de contar uma história verdadeiramente autêntica.
No entanto, também há momentos em que o governo chinês obviamente passou a tesoura. Por exemplo, a bandeira da primeira república chinesa, que na verdade desempenha um papel importante no filme, mas que agora representa o estado insular de Taiwan, que não é reconhecido pela China, foi cortada de modo que apenas a parte vermelha, que é também usada na atual República Popular da China, pode ser vista.
Então, se você pode ignorar isso e quer apenas equipar sua tela com imagens de batalha que valem a pena ver, Os 800 pode ser algo para você. Ou talvez esteja curioso para saber como o controle do Estado chinês afeta as produções de grande sucesso no país e queira dar uma olhada crítica nisso. Mesmo assim, vale a pena conferir.
Ele está de volta. “Hellboy e o Homem Torto“, quarta adaptação live-action do personagem, ganhou seu primeiro teaser. Assista acima.
De acordo com a sinopse divulgada, Hellboy se une a um agente novato da B.P.D.P. na década de 1950 e são enviados para os Apalaches. Lá, descobrem uma remota e assombrada comunidade, dominada por bruxas e liderada pelo sinistro demônio local, conhecido como O Homem Torto. À medida que exploram os mistérios sombrios deste lugar isolado, Hellboy confronta segredos enterrados de seu próprio passado, levando-o a uma batalha épica contra forças malignas que ameaçam desencadear o caos sobre o mundo.
Criado por Mike Mignola em 1991, o personagem Hellboy ganhou notoriedade nas histórias em quadrinhos da editora Dark Horse Comics e posteriormente ganhou vida nos cinemas através de três adaptações em live-action. Em “Hellboy e o Homem Torto”, a promessa é de uma adaptação mais fiel aos quadrinhos, contando inclusive com o criador Mike Mignola e seu parceiro Christopher Golden como roteiristas.
Jack Kesy interpreta o demônio Hellboy e Jefferson White vive o personagem Tom Ferrell. Adeline Rudolph, Joseph Marcell, Leah McNamara, Hannah Margetson e Martin Bassindale completam o elenco. Brian Taylor (“Motoqueiro Fantasma – Espírito de Vingança”) dirige.
“Hellboy e o Homem Torto” tem estreia prevista para 19 de setembro.
Você gostaria de uma aventura da DC que parecesse uma mistura colorida de elementos diferentes e que fosse maravilhosamente divertida ao mesmo tempo?
Jason Momoa fez sua estreia como Arthur Curry, também conhecido como Aquaman, em Batman Vs Superman – A Origem Da Justiça, seguido por uma aparição mais longa em Liga da Justiça. Ele já tinha indicado naquela época que Momoa tinha tudo para preencher esse papel não tão fácil (Aquaman é frequentemente considerado um dos super-heróis mais chatos e idiotas) com sua presença e carisma – mas finalmente provou isso em sua própria aventura solo, que se tornou o filme da DC de maior sucesso de todos os tempos, com bilheteria mundial de mais de 1,152 bilhão de dólares: Aquaman.
Se você perdeu o sucesso de bilheteria na época ou deseja assisti-lo novamente, Aquaman está disponível no catálogo do Max, assim como sua sequência, Aquaman 2: O Reino Perdido.
Isso pode não parecer tão bom e um pouco estranho de imediato, mas no geral resulta em uma mistura inegavelmente divertida – independentemente do diretor James Wan (Jogos Mortais, Velozes & Furiosos 7) se entregar desinibidamente em uma cena e na próxima apresentar um ataque visualmente impressionante de milhares de monstros marinhos.
O fato de Aquaman funcionar tão bem, apesar de todas essas contradições, se deve definitivamente ao próprio Jason Momoa, que é como uma pedra no centro do filme e tem uma boa figura tanto nas cenas cômicas quanto nas cheias de ação – assim como sua parceira de tela, Amber Heard, como a princesa guerreira subaquática, Mera.
É disso que se trata Aquaman
Warner Bros.
Aquaman atua tanto como história de origem do herói quanto como sequência de Liga da Justiça: Em um flashback, vemos como o faroleiro Tom Curry (Temuera Morrison), pai do futuro Aquaman, salva a vida de uma mulher ferida, que acaba por ser Atlanna (Nicole Kidman), Rainha da Atlântida.
Os dois se apaixonam e têm um filho, mas ele cresce sem a mãe durante a maior parte da vida, pois Atlanna terá que retornar à Atlântida contra sua vontade em algum momento. Já adulto, Arthur Curry (agora: Jason Momoa) se envolve relutantemente na luta pelo trono de Atlântida, ao qual ele tem direito – mas também seu meio-irmão Orm (Patrick Wilson), que quer declarar guerra ao mundo superior.
A propósito, o mencionado Aquaman 2: O Reino Perdido foi o último filme dessa era DC, e Jason Momoa não está a bordo como Aquaman no novo universo. Mas existem inúmeros outros projetos interessantes a caminho, como um novo filme do Superman, que já teve a primeira imagem divulgada.
A Warner Bros Pictures divulgou um novo trailer de “Armadilha”, próximo suspense escrito e dirigido por M. Night Shayamalan. Assista acima.
A trama segue um pai e sua filha adolescente indo ao show de uma artista pop. Após ir ao banheiro, o pai descobre que o evento acabou virando uma arena de caça, onde a polícia está à procura do Açougueiro, um conhecido serial killer que fará de tudo para sair do estádio sem ser pego.
Em enterevista recente à Empire, Shyamalan revelou que vendeu a ideia de “Armadilha” como “e se ‘Silêncio dos Inocentes’ acontecesse em um show de Taylor Swift?”.
O filme é estrelado por Josh Harnett, Ariel Donoghue, Saleka Shyamalan, Hayley Mills e Allison Pill.
Papéis premiados ou cinebiografias históricas altamente aclamadas? Os fãs de cinema de hoje provavelmente associam Liam Neeson principalmente aos suspenses de vingança.
Depois de Busca Implacável 2, Busca Implacável 3, disponível no catálogo do Disney+, encerrou a franquia idealizada pelo diretor de O Profissional, Luc Besson. Mas esse não foi o fim da ação para Neeson. Para alegria de seus muitos admiradores, que aparentemente preferem vê-lo como um lutador duro e solitário, o norte-irlandês continua a acertar um golpe após o outro.
O ex-agente da CIA Bryan Mills (Neeson), que trabalha como guarda-costas particular, teve que resgatar sua filha adulta Kim (Grace) duas vezes das mãos de sequestradores. Dessa vez, o assunto é principalmente sobre ele. Quando sua ex-mulher e mãe de Kim, Lenore (Janssen), é encontrada morta, Mills é o suspeito número um do assassinato. A polícia o encontra inclinado sobre o cadáver, segurando uma faca na mão coberta de sangue.
Graças às suas excelentes habilidades de luta e um pouco de sorte, Mills consegue dominar os policiais e fugir. Em vez de tornar os criminosos inofensivos, ele agora deve usar suas habilidades para escapar do Detetive Dotzler (Whitaker), que o segue obstinadamente – pelo menos até encontrar e condenar o verdadeiro culpado.
EuropaCorp
20 milhões para Liam Neeson
Na verdade, Liam Neeson não queria fazer um terceiro filme de Busca Implacável depois dos dois primeiros, cada um arrecadando quase dez vezes seu orçamento. A razão para isso foi o enredo do segundo. A princípio, foi apenas um remake um pouco diferente do original, em que gangsters sequestraram sua filha e ele teve que libertá-la sozinho. No final das contas, o ator foi persuadido por Luc Besson. Ele não apenas lhe prometeu uma nova reviravolta na história, mas também meros 20 milhões de dólares – o que correspondeu a quase metade dos custos totais de produção.
Quando Busca Implacável 3 foi lançado nos cinemas em 2015, o filme mais uma vez se tornou um grande sucesso. O filme arrecadou 326,5 milhões de dólares na bilheteria global. E no final das contas, dessa vez o título não era uma cópia de seus antecessores. Ninguém foi sequestrado e o cenário foi alterado da Europa (Paris e Istambul) para os EUA (Los Angeles). Além disso, o personagem principal mudou de caçador para caçado.
A crítica do AdoroCinema concedeu 2,5 de 5 estrelas ao último filme da franquia: “Apesar de trazer um roteiro bem previsível, Busca Implacável 3 ainda prende a atenção graças ao carisma de Liam Neeson e algumas boas sequências de ação.”
O personagem do MCU com a maior contagem de mortes, provavelmente não é quem os fãs da Marvel pensam.
Quando falamos dos maiores sanguinários da Marvel, naturalmente, os primeiros nomes a serem citados, são de vilões. Thanos (Josh Brolin), por exemplo, é um nome óbvio, visto que o personagem simplesmente destruiu metade da galáxia em Vingadores: Guerra Infinita (2018). Mas e o herói com o maior número de mortes? A resposta pode te surpreender (ou não…).
Se você pensou em Tony Stark (Robert Downey Jr.), acertou. E o motivo é tão óbvio quanto o de Thanos. Stark usa a Joias do Infinito no exército de Thanos. E também usa um míssil nuclear em Os Vingadores (2012). Segundo uma estimativa da List of Deaths Wiki, a contagem de mortes do Homem de Ferro chega a 75.350.
No entanto, vale dizer que 75.127 delas vêm de Os Vingadores, e não leva em conta as vítimas tiradas em Vingadores: Ultimato . Outra lista, da Killcounts Wiki, faz o oposto, sugerindo 74.999 mortes em Ultimato e não contando o ataque nuclear em Os Vingadores. Em ambos os casos, a contagem de mortes demonstra que capacidade de matar de Stark é incomparável. Nenhum outro herói usa seus poderes para eliminar tanta vida de forma tão repentina e direcionada.
Mas Tony Stark não está sozinho
Disney
Claro que, muitos outros heróis também derramaram sangue de forma imprudente ao longo de suas carreiras. Se você levar em consideração a parte animada do MCU, terá que lembrar de Doutor Estranho. Ao final do universo What If…?, o personagem tem uma contagem de mortes que gira em torno de sete bilhões e meio.
Desconsiderando esse valor atípico, as coisas se estabilizam em números mais parecidos com os de Stark. Thor (Chris Hemsworth), por exemplo, admite 3.000 mortes em sua estimativa de Guerra Infinita, dizendo: “Tenho 1.500 anos. Já matei o dobro de inimigos”.
Alguns argumentam que o Capitão América (Chris Evans) provavelmente matou 3.000 pessoas em Capitão América 2 – O Soldado Invernal. E também existem argumentos convincentes de que Hulk (Mark Ruffalo) pode, na verdade, ter o maior número de mortes, devido ao seu tempo desconhecido lutando como gladiador em Sakaar. A estimativa? Mais de 20.000 vítimas em 366 anos. As informações são do Looper.
Outro aspecto a considerar aqui, são as mortes diretas versus indiretas. E se alguém ordenar uma morte, mas não puxar o gatilho? Se você rastrear muitas dessas contagens de corpos, acabará na porta de um homem: Nick Fury (Samuel L. Jackson). Fury pode estar voltado para um bem maior, mas apenas através do recrutamento e organização dos Vingadores (sem falar de suas outras iniciativas), ele é indiretamente responsável por centenas de milhares de mortes…
É possível assistir desde o primeiro filme do Homem de Ferro e os filmes dos Vingadores, até as séries como WandaVision, no Disney+.
Ryan Reynolds nasceu para interpretar Deadpool. Afinal, ele já se comportava de forma muito parecida com o personagem nas primeiras produções da Marvel… para desgosto de um de seus colegas de cena.
Deadpool & Wolverine é um filme de super-herói muito aguardado que deve colocar o Universo Cinematográfico da Marvel de volta nos trilhos. Ryan Reynolds interpretou o mercenário tagarela tão bem que, às vezes, é difícil distinguir os dois. Isso provavelmente também se deve ao fato de que o papel foi feito sob medida para ele.
Isso é perceptível desde o início de sua carreira, e Wesley “Blade” Snipes supostamente o odeia por isso.
Antes de Deadpool, Ryan Reynolds teve outro papel na Marvel
Na verdade, Deadpool é um dos três personagens de quadrinhos que Reynolds interpretou até agora. Além do popular anti-herói, ele também fez uma incursão no universo da DC com o Lanterna Verde. No entanto, sua primeira aparição em um filme de super-herói foi como Hannibal King em Blade Trinity, em 2005.
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Nele, Reynolds faz parte dos Nightstalkers, que ajudam Blade após a perda de seu mentor. No papel de Hannibal King, Reynolds é tão perspicaz quanto foi mais tarde como Deadpool. Mesmo aqui, ele conseguiu provar o quanto gosta de improvisar e fazer o público e os colegas rirem.
O estilo de Ryan Reynolds meio que irritou Wesley Snipes
Wesley Snipes se dedicou de corpo e alma aos filmes de Blade – O Caçador de Vampiros, e o personagem cresceu com ele. Snipes era tão dedicado que raramente abandonava sua personalidade de Blade, mesmo fora das câmeras. Reynolds revelou isso à IGN em uma entrevista em 2004. Ele diz que o ator era quase tão estoico e emocionalmente distante quanto seu personagem.
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É claro que isso é difícil de conciliar com alguém como Ryan Reynolds, que não segura sua língua afiada e sempre tem uma piada nos lábios. Seu humor era insuportável para Snipes, especialmente porque o objetivo do piadista era tirar o ator do papel, como revelou na entrevista.
A situação chegou a tal ponto que Reynolds levou sua improvisação até a câmera. Em um determinado momento, ele disse:
“Há um momento no filme em que eu olho para Jessica [Biel] e juro por Deus que nem sabia que as câmeras ainda estavam rodando, e eu digo: ‘Ele me odeia, não é?’. E ela responde: ‘Sim’.”
A pergunta foi levada para o filme, mas na verdade não era Hannibal King perguntando sobre Blade, era Ryan Reynolds perguntando sobre Wesley Snipes.
Embora Inimigo Meu não tenha impressionado em seu lançamento, a aventura de ficção científica de Wolfgang Petersen agora é considerada um filme cult.
Depois que o diretor alemão Wolfgang Petersen atraiu muita atenção com O Barco e A História Sem Fim, ele estreou na direção nos Estados Unidos com Inimigo Meu em 1985 – mas o sucesso esperado não se concretizou. Não apenas a produção foi marcada por muitos problemas, mas a aventura de ficção científica com Dennis Quaid e Louis Gossett Jr. também não foi muito convincente nas bilheterias.
Apesar disso, Inimigo Meu (Enemy Mine, no título original) adquiriu status de cult. Agora foi anunciado que a 20th Century Fox encomendou um remake do filme.
20th Century Studios
Terry Matalas será o responsável pelo roteiro. Recentemente, ele atuou como showrunner da popular série de ficção científica Star Trek: Picard. Assim como o filme original, Matalas também baseará seu roteiro no romance homônimo de Barry B. Longyear, publicado em 1979.
O remake de Enemy Mine está atualmente em um estágio inicial de desenvolvimento. Portanto, ainda não se sabe quem assumirá a cadeira de diretor. Também não se sabe quem sucederá Dennis Quaid e Louis Gossett Jr. nos papéis dos protagonistas.
A história em si se passa em um futuro distante, onde a humanidade está em guerra com os reptilianos Dracs. Quando o piloto humano Willis e o lutador Drac Jeriba fazem um pouso de emergência em um planeta deserto, eles devem abandonar seus preconceitos para sobreviver.
Se deseja assistir ao filme original, você pode fazê-lo com uma assinatura de streaming no Star+.