Autor: filmeseserie.com.br

Um Lugar Silencioso: Dia Um está em exibição nos cinemas brasileiros, novo capítulo da franquia de terror estrelado por Lupita Nyong’o, Joseph Quinn e Djimon Hounsou. O filme é um prelúdio na franquia Um Lugar Silencioso antes dos filmes com John Krasinski e Emily Blunt, e mostra o começo da invasão alienígena no “Dia Um”.

Quando foi o “Dia Um” em Um Lugar Silencioso?

O “Dia Um” de Um Lugar Silencioso ocorreu em junho de 2020. Essa informação foi confirmada no primeiro filme, com uma cena que apresenta um calendário revelando que 3 de outubro de 2021 é o dia 473 após o início da invasão dos alienígenas na Terra.

Um Lugar Silencioso – Parte II começa com um prólogo em flashback mostrando o primeiro dia do apocalipse. Vemos pela primeira vez a invasão alienígena que levaria ao futuro pós-apocalíptico e descobrimos que as criaturas vieram à Terra em meteoritos. O roteirista e diretor John Krasinski já havia dado mais detalhes sobre a origem dos monstros e como eles foram desenvolvidos, explicando que “eles são de outro planeta”.

O novo capítulo da franquia de terror, Um Lugar Silencioso: Dia Um, é um spin-off prelúdio que foca justamente no começo desta invasão alienígena e se passa antes dos dois primeiros filmes, revelando novos detalhes importantes sobre os invasores.

É preciso assistir a Um Lugar Silencioso 1 e 2 para entender o novo filme da franquia?

Antes dos assustadores eventos vividos pela família Abbott (John Krasinski e Emily Blunt) nos filmes anteriores, o mundo não estava dominado pelos alienígenas. Sam (Lupita Nyong’o) estava entre os humanos acostumados aos ruídos de uma metrópole, como Nova York. Até o momento em que ela testemunha a chegada das criaturas no planeta Terra e o consequente massacre. Agora, ela e Henri (Djimon Hounsou), juntamente com outros sobreviventes, precisarão aprender a sobreviver com os monstros assassinos, que se orientam pelo som de suas vítimas na cidade mais barulhenta do mundo.

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Dois dróides da saga Star Wars representados como hieróglifos em Os Caçadores da Arca Perdida, uma cápsula de 2001 – Uma Odisséia no Espaço escondida em A Ameaça Fantasma, uma sequência de Tubarão escondida em Jurassic Park ou até mesmo um cachorro de A Dama e o Vagabundo entre as hienas de O Rei Leão…

Há décadas, não é incomum que os diretores de blockbuster façam pequenas referências a outros filmes, geralmente da mesma saga, em seus filmes. Hoje, enquanto Furiosa está em cartaz nos cinemas há mais de uma semana, vamos dar uma olhada em Mad Max: Estrada da Fúria, o filme anterior da franquia pós-apocalíptica criada por George Miller e lançada em 2015.

1 hora, 30 minutos e 10 segundos…

Se você é fã do universo impiedoso e selvagem imaginado pelo cineasta australiano, provavelmente já notou essa pequena referência a Mad Max 2, lançado 33 anos antes. Caso contrário, sugerimos que pressione pause exatamente à 1 hora, 30 minutos e 10 segundos do filme.

Você verá brevemente que a personagem Toast (interpretada por Zoë Kravitz) está acionando uma pequena caixa de música (veja acima).

… dê uma boa olhada nessa caixa de música!

Um objeto que pode parecer insignificante se você não estiver familiarizado com a saga, mas que assume todo o seu significado quando você se lembra do filme lançado em 1982. No segundo filme, o protagonista – interpretado por Mel Gibson na época – tinha exatamente o mesmo objeto e o deu de presente para a criança selvagem no meio do filme (veja abaixo).

Será que isso é apenas uma homenagem a Mad Max 2? Ou será que a reminiscência desse pequeno objeto poderia validar certas teorias de fãs, segundo as quais o Max Rockatansky de Mad Max: Estrada da Fúria não é outro senão a criança selvagem de vários anos depois?

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Prevista para chegar aos cinemas em 21 de maio de 2025, a segunda parte de Missão Impossível 7: Acerto de Contas – Parte 1 ainda está sendo filmada. De acordo com o The Mirror, a produção foi interrompida após um incidente envolvendo um submarino de 25 milhões de dólares.

O submarino foi danificado durante a filmagem de uma sequência, causando um atraso significativo e incorrendo em grandes custos de reparo. De acordo com uma fonte citada pelo The Mirror, a produção está insatisfeita porque cada dia de atraso está custando muito dinheiro.

Nem Missão Impossível, nem Top Gun: Você pode assistir o melhor suspense com Tom Cruise online hoje

Esse é mais um golpe para o filme, que já teve que adiar as filmagens e o lançamento devido a uma greve de escritores e atores em 2023. Se o estúdio Paramount está rangendo os dentes com esse incidente, é por causa do preço do filme, que, de acordo com o World of Reel, subiu para 400 milhões de dólares.

Ainda não se sabe se esse problema afetará a data de 21 de maio de 2025. Até o momento em que este artigo foi escrito, a produtora não havia feito nenhuma declaração sobre o assunto.

Deve-se observar que a maior parte da nova obra foi filmada no Reino Unido, no Longcross Studios. Em março passado, um vídeo das filmagens circulou nas redes sociais, mostrando Tom Cruise correndo por uma ponte em seu papel como o superespião Ethan Hunt.

Em que o superespião se meteu novamente? Descobriremos quando o filme chegar aos cinemas em 21 de maio de 2025. A história dessa oitava parte da saga Missão Impossível ainda está envolta em mistério, assim como as partes anteriores.

Como lembrete, Acerto de Contas – Parte 1 não foi tão bem-sucedido quanto o esperado nas bilheterias mundiais, arrecadando 567 milhões de dólares contra um orçamento de quase 300 milhões. Será que essa segunda parte se sairá melhor?

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Você não leu errado. O famoso personagem de Mauricio de Sousa fez uma participação quase especial em um popular filme de terror de baixo orçamento, mas não do jeito que você está pensando.

Medo Profundo é um longa-metragem de David Nerlich e Andrew Traucki, lançado em 2007. Na trama, durante suas férias no norte da Austrália, Gracie (Diana Glenn), seu marido Adam (Andy Rodoreda) e sua irmã mais nova, Lee (Maeve Dermody), decidem contratar um tour com o guia Jim, que os leva para uma pescaria em um pântano.

O problema é que, em um ponto da viagem, eles são atacados por um enorme crocodilo que vira o barco e devora o guia. Agora, os três sobreviventes estão presos em uma árvore e precisam buscar formas de se livrar do animal.

Qual o contexto para Cebolinha estar no filme?

O popular personagem brasileiro, que está acostumado a trocar o “L” pelo “R”, é visto logo no início do filme, como um boneco de vinil que “enfeita” o barco do guia turístico Jim (Ben Oxenbould). Não existe um contexto exato para a aparição no filme, além de uma engraçada coincidência que intriga os brasileiros há três anos e já chamou a atenção até mesmo da equipe da Turma da Mônica.

Infelizmente, Cebolinha não dura muito tempo, visto que o primeiro ataque acontece logo no início do filme, e o personagem acaba passando por maus bocados quando o barco é virado pelo predador.

Black Water – em seu título original – não é um dos filmes mais populares dentro da trama “animais assassinos”, especialmente considerando o sucesso de Pânico no Lago anos antes, mas sempre chama atenção devido ao seu aviso inicial de “baseado em eventos reais”.

O caso específico se refere a um ataque de crocodilo no Território do Norte da Austrália em dezembro de 2003, quando uma mulher grávida, junto com seu namorado e sua irmã, faz um passeio de barco por um manguezal e são aterrorizados por um feroz crocodilo de água salgada.

O filme não está disponível em nenhuma plataforma no momento.

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Há mais de 40 anos, um filme de tubarão fundou o cinema moderno de sucesso de bilheteria. Estamos falando de Tubarão, de Steven Spielberg, que continua sendo um dos monstros mais aterrorizantes da história do cinema. Atualmente, um tubarão de água doce imprevisível está invadindo milhões de telas no filme da Netflix Sob as Águas do Sena.

Mas oito anos antes de Sob as Águas do Sena, em 2016, o diretor Jaume Collet-Serra, que antes chamava a atenção com filmes de ação estrelados por Liam Neeson, lançou um poderoso filme do gênero, como provavelmente não se via no cinema desde o clássico de Spielberg: Águas Rasas.

Qual é a história de Águas Rasas?

No filme, Nancy Adams, interpretada por Blake Lively, vai parar em uma praia escondida no México. Lá, ela espera a onda perfeita, mas secretamente tem muito mais em comum com esse lugar: sua mãe visitou o local paradisíaco quando estava grávida dela. No entanto, quando um tubarão gigante aparece de repente, não resta muito do suposto paraíso.

A fatídica viagem de Blake Lively em uma prancha de surfe tem outras qualidades a oferecer. Em primeiro lugar, um mestre do gênero na cadeira do diretor. Jaume Collet-Serra não tenta esconder a premissa de filme B e deixa clara a estrutura simples de seu filme desde o início.

Na Netflix: Um filme que merece o legado de Tubarão

Como resultado, Águas Rasas parece extremamente enxuto e esguio. Não há lastro aqui, apenas pura eficiência: esse tipo de filme às vezes pode parecer sóbrio e frio, totalmente calculado e sem alma. No entanto, Jaume Collet-Serra não só explora padrões de gênero testados e comprovados, mas também descobre nesses padrões blocos de construção interessantes do cinema.

Ele entende seu filme como um evento cinético, começando com os movimentos das ondas, que se desdobram com força libertadora e também com um efeito devastador no decorrer da ação. Em um minuto, a protagonista solitária de Blake Lively está conquistando o mar e, no outro, está cercada por ele, como se tivesse caído em uma armadilha, perdida em pensamentos.

A próxima onda pode arrastá-la para as profundezas para sempre ou arremessá-la para a praia. Jaume Collet-Serra sabe habilmente como usar o ambiente antes de abordar a verdadeira atração de seu filme. Ele revela lentamente a fera faminta e brinca habilmente com nossas expectativas. O que, por si só, contém pouca inovação é, no entanto, encantador quando executado com perfeição.

Águas Rasas é o nascimento de Blake Lively como estrela de ação

Jaume Collet-Serra consegue, de forma surpreendente, caminhar na linha tênue entre o artesão e o autor: Águas Rasas é realista, profundamente enraizado no gênero e, ainda assim, um filme completamente solto que nos leva a todos os altos e baixos dessa luta pela sobrevivência. Embora seja possível visualizar basicamente todos os aspectos, você não vai querer perder um segundo desse evento emocionante.

E então, em Águas Rasas, testemunhamos o nascimento de Blake Lively como estrela de ação. De 2007 a 2012, ela participou da bem-sucedida série Gossip Girl, da CW, antes que uma grande variedade de oportunidades surgisse à sua frente. No entanto, embora ela tenha sido inicialmente marginalizada por Hollywood, por exemplo, em Selvagens, de Oliver Stone, ou no filme da DC Lanterna Verde, Águas Rasas marca um avanço completamente diferente.

É claro que o tubarão é uma atração cinematográfica fascinante e é encenado de acordo com isso pelo diretor, mas a atenção que ele dá a Blake Lively transforma a atriz em um caso empolgante. Por um lado, há o cinema físico sem concessões que leva a heroína presa em uma rocha aos seus limites e, por outro, a jornada emocional.

Aqui, também, o filme de Jaume Collet-Serra é dominado por motivos simples, mas ainda mais claros. Uma mãe falecida e a alienação de sua família: Nancy não está lutando apenas contra o tubarão, mas contra si mesma – e é uma batalha absolutamente emocionante. Sem os seus e super tubarões. Sem nenhum Sena ou supertubarões.

Assim como Sob as Águas do Sena, você pode assistir a Águas Rasas na Netflix.

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Alfred Hitchcock não foi apenas um diretor que abalou as estruturas da indústria cinematográfica mundial por suas histórias instigantes, mas o realizador também foi responsável por apresentar diferentes tipos de inovações nas telas.

Para além dos projetos mais famosos do cineasta, dos quais podemos citar Psicose, Disque M para Matar, Pássaros e Um Corpo que Cai, existe um filmografia vasta e cheia de surpresas. Um desses longas, que marcou a história do cinema por motivos que vão além da sua qualidade é Festim Diabólico.

No streaming: Este filme de espionagem do diretor Hitchcock é uma bela mistura de humor e suspense

Na trama, Brandon (John Dall) e Philip (Farley Granger) matam David Kentley (Dick Hogan), um colega da escola preparatória, apenas para terem a sensação de praticar um assassinato e provar que conseguem realizar o crime perfeito. Para desafiar os amigos e a família, resolvem convidá-los para uma reunião no apartamento deles, onde colocam a comida em cima de um baú e dentro do mesmo está o corpo da vítima.

Lançado em 1948, o projeto já tem um forte apelo por sua premissa vil e por ser o primeiro filme colorido do diretor, em Technicolor. Dois amigos assassinam um colega pelo puro prazer da adrenalina, por se sentirem desafiados pela sociedade. Conhecido como o mestre do suspense, Hitchcock usa suas habilidades aqui não para apresentar um thriller ou uma história de terror aos moldes clássicos, mas uma trama que deixa o espectador na ponta da cadeira a partir de 10 planos sequência, tornando-se um filme com pouquíssimos cortes.

O grande segredo de Festim Diabólico

Fora o apelo técnico de Festim Diabólico, o filme guardava um interessante segredo que foi desvendado por críticos e entusiastas da filmografia do diretor ao longo das décadas que seguiram o lançamento da película. O motivo do assassinato de David não fica claro, mas a todo instante o público pode observar a proximidade entre os anfitriões da festa. Como um filme de sua época, o relacionamento entre eles não fica evidente, mas basta acompanhar o filme com atenção para observar que Brandon e Philip são um casal.

Essa teoria sobre a homossexualidade dos protagonistas ainda é alimentada por dois possíveis fatores que moldam a história. Enquanto a morte do colega pode ter relação com sua descoberta do relacionamento dos amigos, o fato de esconderem o corpo em um baú à frente de todos os convidados funciona como uma analogia ao “estar dentro do armário” ou tentar esconder a orientação sexual da dupla a todo custo.

Este filme emocionou tanto Alfred Hitchcock que o levou a escrever um bilhete de fã para outro diretor

Tais elementos colaboram para que o suspense não seja apenas impressionante por suas camadas técnicas e primárias, mas também por ter um subtexto que engrandece a história enquanto simboliza traços do período em que o filme foi lançado. Ao fim de Festim Diabólico ainda existem embates que colaboram para colocar essas temáticas em pauta, sempre sob o pretexto de abordar o quão imorais os jovens foram neste ato criminoso – e, mais uma vez, funcionando como uma metáfora à hipocrisia e ao conservadorismo da época.

Festim Diabólico está disponível no Telecine.

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É o ano dos super-heróis de 2008. Todo o setor cinematográfico está ocupado com grandes sucessos de bilheteria graças a Homem de Ferro e Batman – O Cavaleiro das Trevas. Todo o setor cinematográfico? Não, longe disso! Um pequeno autor de quadrinhos está enfrentando uma resistência feroz e implementando seu próprio projeto que, no final, poucas pessoas veriam.

A propósito, quando falamos sobre o pequeno autor de quadrinhos, estamos nos referindo a ninguém menos que Frank Miller, autor de Sin City – A Cidade do Pecado, Demolidor – O Homem sem Medo e 300.

Ele dirigiu seu projeto de estimação The Spirit – O Filme, em 2008, para o qual até recrutou Scarlett Johansson e Samuel L. Jackson, muito antes de suas aparições como Viúva Negra e Nick Fury em Homem de Ferro 2.

Qual é a história de The Spirit?

Denny Colt (Gabriel Macht) enganou a morte e voltou ao mundo dos vivos. Ele agora quer dedicar sua nova vida à sua cidade e protegê-la de todo o mal. Como o titular The Spirit, ele se torna um vingador mascarado que, como ele percebe, não pode morrer.

Nos caminhos obscuros do submundo, ele encontra sua antiga namorada de infância, Sand Sarif (Eva Mendes), uma ladra astuta. O fatídico encontro logo levará Denny aos braços de seu antigo arqui-inimigo.

O temido gênio, cientista e supervilão Octopus (Samuel L. Jackson) e sua companheira Silken Floss (Scarlett Johansson) estão apenas esperando por um adversário como Denny. Ele precisa arriscar tudo para frustrar os planos de Octopus.

The Spirit é uma experiência cômica, divertida e surreal com imagens brilhantes

Sejamos francamente honestos: The Spirit não é Sin City. Tampouco é o Homem de Ferro. Mas trata-se de uma viagem bizarra, visualmente surpreendente e completamente absurda que vale muito a pena. Talvez não seja a recomendação usual que você esperaria neste momento, mas The Spirit não segue as regras clássicas.

Em um mundo em que os filmes de super-heróis de live-action mal se aventuram em águas desconhecidas, The Spirit é um sonho febril surrealista e revigorante. Ele combina filtros coloridos mergulhados em tinta e cenas que parecem silhuetas. E Samuel L. Jackson e Scarlett Johansson mantêm o nível de estranheza através de seus papéis e figurinos.

The Spirit – O Filme pode ser comprado ou alugado no Prime Video, YouTube, Google Play Filmes e Apple TV+.

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Jordan Peele é um fenômeno. O experiente comediante norte-americano só conseguiu se firmar como diretor de terror há alguns anos e já é considerado um mestre. Ele deve essa reputação, principalmente, ao seu excelente primeiro filme, que está disponível na Netflix, no Star+ e no Prime Video: Corra!, um dos melhores do gênero de terror dos anos 2010, no qual a sátira social, as reviravoltas bizarras e o terror intenso andam de mãos dadas.

Corra! é centrado no fotógrafo negro Chris (Daniel Kaluuya), que visita sua namorada branca Rose (Allison Williams) e os pais ricos dela no interior. Revoltado com o tom racista do casal, ele se volta para os conhecidos negros da comunidade rural. E descobre um segredo macabro.

A reviravolta da estreia de Peele na direção não deve ser revelada aqui. Apenas isto: é tão assustador quanto satírico, tão eficaz quanto ambíguo, um filme de terror individual e também um soco político no estômago. Alguns momentos são tão exagerados que os espectadores vão chorar de rir. E, cinco segundos depois, eles estarão cravando os dedos no encosto da poltrona em puro horror.

Corra! foi indicado a um total de quatro categorias no Oscar de 2018, e Peele acabou ganhando o Oscar de Melhor Roteiro Original. Desde então, ele visivelmente passou a gostar do gênero de terror, estando também na cadeira de diretor em Nós e Não! Não Olhe!.

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O diretor Ridley Scott não é responsável apenas pelo terror de ficção científica Alien, o 8º Passageiro. Ele também dirigiu outro clássico de ficção científica em 1982 com Blade Runner – O Caçador de Androides, que impressiona por sua atmosfera sombria.

Scott também deveria ter dirigido a sequência, que foi lançada nos cinemas 35 anos depois, mas só pôde atuar como produtor devido a dificuldades de agenda. Em vez disso, o trabalho ficou com Denis Villeneuve, que demonstrou em Blade Runner 2049 que sabe como criar aventuras de ficção científica atmosféricas e visualmente impressionantes antes mesmo do épico Duna.

No entanto, a sequência bem-sucedida incomodou uma das estrelas do filme original.

Qual é a história de Blade Runner 2049 com Ryan Gosling e Harrison Ford?

30 anos após o desaparecimento do ex-policial Rick Deckard (Harrison Ford), o mundo seguiu em frente e um segredo há muito tempo guardado ameaça vir à tona, o que pode abalar a sociedade em seus alicerces. O desaparecido Deckard precisa ser encontrado com urgência e, por isso, o policial K (Ryan Gosling) parte em sua busca.

Harrison Ford deu vida ao seu antigo personagem após 35 anos. Edward James Olmos também teve permissão para retornar ao set, mas uma estrela do filme original aparentemente foi evitada. A atriz Sean Young assumiu o papel de Rachael no longa-metragem de 1982. Na sequência, a personagem foi interpretada por Loren Peta e depois retrabalhada digitalmente para que ficasse parecida com Young.

“Não foi péssimo?”, responde Young quando perguntada se ela vê a cena como um insulto por parte de Scott. Em março de 2021, ela disse à Variety que Ridley Scott havia feito avanços com ela no set várias vezes, que ela rejeitou. Depois disso, não houve mais colaboração e ela foi prontamente substituída digitalmente – embora sua personagem seja retratada em uma cena importante na sequência de ficção científica.

É certo que a cena é uma obra-prima tecnológica na qual a equipe responsável trabalhou durante um ano. Mas ela certamente poderia ter sido rejuvenescida digitalmente. Portanto, seu ressentimento parece justificado se o filme se beneficia de seu papel, mas ela não teve permissão para participar ativamente.

Você pode assistir a Blade Runner 2049 na Netflix.

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Você pode assistir a uma versão muito especial de uma das histórias mais famosas de todos os tempos. No Coração do Mar é baseado nos eventos reais que inspiraram Herman Melville a escrever seu romance mundialmente famoso, Moby Dick. Lançado em 2015 e dirigido por Ron Howard, o filme é estrelado por Chris Hemsworth, Tom Holland e Cillian Murphy.

Qual é a história de No Coração do Mar?

O capitão George Pollard (Benjamin Walker), o primeiro imediato Owen Chase (Chris Hemsworth), o segundo imediato Matthew Joy (Cillian Murphy) e o ajudante de convés Tom Nickerson (Tom Holland) partem com uma equipe completa para caçar baleias no ano de 1819. Mas antes disso, o navio deles, o Essex, é pego em uma tempestade desagradável, que destrói vários barcos sobressalentes.

No entanto, a viagem continua e, pouco tempo depois, as primeiras baleias aparecem. Mas uma baleia branca particularmente grande ataca o navio e acaba afundando o Essex. Com apenas três barcos pequenos e pouquíssimos alimentos e equipamentos, a tripulação embarca em uma jornada árdua pelo oceano, lutando pela sobrevivência.

No Coração do Mar é emocionante, mas fracassou nas bilheterias

O filme é totalmente subestimado. O diretor Ron Howard consegue reformular uma história conhecida de uma forma nova e empolgante e também acrescenta um aspecto particularmente interessante ao focar na longa jornada em pequenos barcos durante grande parte do filme. O poder absoluto do elenco faz o restante.

Mas nada disso ajudou: os cinemas de todo o mundo não conseguiam arrecadar o dinheiro suficiente e, assim, o filme fracassou nas bilheterias. De acordo com o The Numbers, No Coração do Mar faturou apenas 89 milhões de dólares com um orçamento de produção de cerca de 100 milhões. A maioria dos filmes só compensa quando a arrecadação de bilheteria é o dobro do orçamento, porque os custos de marketing são adicionados aos custos de produção.

No Coração do Mar está disponível para compra ou aluguel no Prime Video, YouTube, Google Play Filmes e Apple TV+.

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Como Vender a Lua, a mais nova comédia romântica estrelada por Scarlett Johansson e Channing Tatum, apresenta uma narrativa nada convencional. Afinal, não é todo o dia, que o público tem a oportunidade de acompanhar um romance entre uma especialista em marketing contratada pela NASA, e o diretor de lançamento da Apollo 11.

No entanto, apesar de ser vagamente inspirada em eventos reais – utilizando a famosa missão Apollo 11, ou o pouso na lua em 1969 – vale dizer que, Como Vender a Lua é, na verdade, uma ficção.

Na trama, Kelly Jones (Johansson), considerada um prodígio do marketing, é chamada pela Casa Branca, para consertar a imagem pública da NASA. O que acaba causando certo tumulto na já difícil tarefa do diretor de lançamento da missão Apollo 11, Cole Davis (Tatum). Quando o Presidente dos EUA considera a missão muito importante para admitir falhas, Jones é instruída a encenar um pouso falso na lua como plano B.

O longa-metragem brinca com as teorias da conspiração, sobre se a NASA fingiu ou não o pouso na lua. Mas, a atitude da NASA no filme, de trazer uma especialista em marketing para alcançar a aprovação do público, pode ser considerado, de certa forma, antiético. E está muito longe da postura da organização na realidade.

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Além de inserir um romance que também não existiu na vida real, a liberdade criativa mais importante e maior que Como Vender a Lua comete, é o “falso pouso na Lua”. Não há nenhuma evidência sugerindo que a NASA filmou um falso pouso na Lua a qualquer momento. Apesar de, até hoje, muitas pessoas acreditarem nessa teoria – e por isso, a comédia busca satirizar essa ideia.

Como Vender a Lua estreia em 11 de julho, nos cinemas.

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O pintor e animador Ralph Bakshi fez seu nome na década de 1970 com uma série de filmes de animação para adultos. O Gato Fritz, Wizards e Coonskin, por exemplo, foram celebrados como os chamados filmes da meia-noite e expressões da contracultura.

Com a ajuda do processo de rotoscopia, no qual sequências filmadas em live-action são sobrepostas à animação, Bakshi começou a criar uma adaptação de O Senhor dos Anéis no final dos anos 1970.

Durante muito tempo, essa foi a versão cinematográfica mais conhecida do romance de Tolkien e também inspirou imensamente o diretor Peter Jackson. O fato de Bakshi nunca ter falado com ele, no entanto, parece tê-lo ofendido um pouco.

O Senhor dos Anéis: A conexão Bakshi/Jackson

Muitos fãs de cinema de fantasia conhecem a trilogia de Jackson praticamente de cor. Várias cenas dos filmes estão gravadas em nossos cérebros e dificilmente podem ser separadas do original. Se olharmos para o filme um tanto esquecido de Bakshi, apesar de todos os problemas que o projeto teve, perceberemos quantas dessas imagens icônicas podem ser atribuídas à essa produção. Aqui está apenas um exemplo de uma cena:

Aliás, isso não é nem um pouco polêmico, conspiratório ou mesmo novidade. O próprio Peter Jackson revelou que Bakshi foi uma fonte de inspiração para seus filmes. Porém, quando um fã perguntou, em 2018, se Jackson já havia entrado em contato com ele, o animador respondeu como se estivesse se sentindo um pouco excluído: “Peter Jackson nunca falou comigo ou sequer me enviou uma garrafa de vinho”.

Quase se pode imaginar que Jackson teria gostado de conversar com seu antecessor se ele tivesse encontrado tempo enquanto produzia os três sucessos de bilheteria de fantasia ao mesmo tempo. Assim, talvez os fãs dos filmes mais recentes tivessem um pouco mais de respeito pela animação de 1979, que muitas vezes é injustamente comparada ao moderno gigante orçamentário de Jackson.

Atualmente, os fãs de Tolkien estão aguardando um novo filme de animação sobre O Senhor dos Anéis, embora baseado em uma história diferente. Estamos falando do filme de anime The Lord of the Rings: The War of the Rohirrim, cujas primeiras imagens foram divulgadas recentemente. O filme será lançado nos cinemas brasileiros em 12 de dezembro de 2024.

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Kristen Stewart está de volta os holofotes com o lançamento de Love Lies Bleeding, no qual ela contracena com Katy O’Brian. É uma boa oportunidade para dar uma olhada na filmografia da atriz e ver qual filme os usuários do AdoroCinema classificaram como o mais alto.

O veredito? É um filme no qual ela desempenha um papel secundário que recebe a pontuação mais alta: Na Natureza Selvagem, de Sean Penn, lançado no Brasil em março de 2008.

Ele recebe uma classificação de 4,5 de 5 (2714 avaliações e 169 críticas).

Um filme emblemático da vida ao ar livre nas telas. Dirigido por Sean Penn e estrelado por Emile Hirsch, Na Natureza Selvagem conta a história de um jovem que acaba de se formar na universidade e tem um futuro brilhante pela frente. No entanto, ele decide dar as costas à vida confortável e sem surpresas que o espera: ele vai pegar a estrada, deixando tudo para trás.

Ele viaja muito, desde os campos de trigo das Dakotas até as águas tumultuadas do Colorado, passando pelas comunidades hippies da Califórnia. Em seguida, ele se aventura sozinho nas regiões selvagens do Alasca para viver em total comunhão com a natureza. Kristen Stewart interpreta uma das pessoas que o herói encontra ao longo do caminho.

Love Lies Bleeding – O Amor Sangra – que já pode ser alugado no Prime Video -, por outro lado, ela vive uma reclusa gerente de academia que se apaixona por Jackie, uma ambiciosa fisiculturista que viaja da cidade até Las Vegas em busca de seu sonho.

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Oito anos depois de Jogador Nº1, seu último filme de ficção científica, e três anos depois de Os Fabelmans, Steven Spielberg está revelando seu novo filme. Ainda não sabemos tudo sobre esse longa-metragem, mas trata-se de um filme sobre OVNIs baseado em uma ideia original do diretor. Spielberg está co-escrevendo o roteiro com seu parceiro em Jurassic Park e Guerra dos Mundos, David Koepp. A Universal acaba de anunciar que o filme de ficção científica será lançado nos cinemas em 13 de maio de 2026.

O retorno de Spielberg à direção de um longa-metragem de ficção científica com extraterrestres após os filmes cult Contatos Imediatos do Terceiro Grau, E.T. – O Extraterrestre e Guerra dos Mundos é uma excelente notícia. Esses três filmes foram grandes sucessos de bilheteria e deixaram sua marca na história do cinema de ficção científica. Steven Spielberg desempenhou um papel importante nesse gênero, não apenas com seus filmes sobre alienígenas, mas também com obras de ficção científica como Minority Report, A.I. – Inteligência Artificial, Jurassic Park e, mais recentemente, Jogador Nº 1.

Outros projetos de Steven Spielberg

Vencedor de 3 Oscars (Melhor Filme e Melhor Diretor por A Lista de Schindler em 1994 e Melhor Diretor por O Resgate do Soldado Ryan em 1999), Steven Spielberg está atualmente trabalhando em vários projetos como produtor.

Em particular, ele estará colaborando com Martin Scorsese como produtor executivo de uma série da Apple TV+ baseada no filme de Scorsese de 1991, Cabo do Medo. O cineasta também está produzindo uma série em sete partes sobre Napoleão, baseada no trabalho inacabado de Stanley Kubrick.

Ele também é produtor executivo do novo filme de Lee Isaac Chung, Twisters, Jurassic World 4, dirigido por Gareth Edwards, e do remake de Bullitt, de Josh Singer, estrelado por Bradley Cooper.

Seu filme alienígena será seu próximo projeto, já que It’s What I Do e The Kidnapping of Edgardo Mortara foram aparentemente abandonados pelo cineasta, que não os mencionou desde que foram anunciados em 2015 e 2016.

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Hoje, ele é uma figura-chave na sétima arte graças à sua interpretação do agente 007. Estamos falando de Daniel Craig, é claro, que veste o paletó de James Bond há quinze anos e cinco filmes. Mas você sabia que o ator britânico nunca teria interpretado o famoso agente se antes não tivesse interpretado… um traficante de cocaína?

Daniel Craig, que em breve estará de volta em uma terceira parte da saga Knives Out, foi escolhido para ser James Bond na tela grande graças ao seu papel como traficante de cocaína no brilhante filme de gângster Nem Tudo é o que Parece, lançado nos cinemas em 2005. Um filme com status de cult em que seu personagem, uma figura respeitada entre a elite da máfia britânica, precisa encontrar a filha mais velha de seu velho amigo Eddie Temple, um poderoso criminoso…

Quando Daniel Craig fez o teste para James Bond, ele estava enfrentando Henry Cavill. “Ninguém tinha 100% de certeza de quem interpretaria 007”, relembra o diretor de Cassino Royale, Martin Campbell, ao The Express. “Precisei de alguns dias para pensar sobre isso. Então, no fim de semana, vi Nem Tudo é o que Parece e Daniel estava tão encantador no filme que me convenceu de que ele tinha que fazer o papel”. Vale a pena observar que Daniel Craig ficou com o papel por pouco, já que a audição de Henry Cavill foi impressionante.

O diretor de Kick-Ass, X-Men e Kingsman no comando!

Adaptado do romance homônimo de J.J. Connolly, Nem Tudo é o que Parece é uma pequena joia do cinema britânico dirigido por Matthew Vaughn, o homem por trás de Kick-Ass, X-Men: Primeira Classe e da saga Kingsman – Serviço Secreto. Ação, humor, ironia, crueldade, violência… em sua primeira vez atrás das câmeras, o cineasta apresenta um trabalho virtuoso e francamente agradável que encantará os fãs do gênero.

Liderado por um fascinante Daniel Craig pré-Bond, mas também por um certo Tom Hardy, Nem Tudo é o que Parece é um delicioso filme no estilo Guy Ritchie que deve ser (re)descoberto. Boas notícias: o filme está disponível na Netflix!

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Quentin Tarantino adora recontar a história do nosso mundo de acordo com suas próprias ideias. Isso pode resultar em uma fantástica carta de amor ao cinema dos anos 1960, como em Era Uma Vez em… Hollywood. Ou uma fantasia satírica e sangrenta sobre o bem, o mal e tudo o mais na Europa da era nazista.

Apesar de toda a sátira, há uma coisa que não pode faltar em uma obra-prima como Bastardos Inglórios: um antagonista aterrorizante e carismático. Felizmente, Christoph Waltz entrou no cenário internacional como Hans Landa para essa ocasião – e se jogou diretamente nos pesadelos de todos os fãs.

Em Bastardos Inglórios, Brad Pitt e Christoph Waltz se tornam os caçadores e a caça do regime nazista

Em 1941, a Segunda Guerra Mundial assola a Europa. A França está sofrendo com a ocupação alemã, e um homem do regime nazista, em particular, deve ser temido: o Coronel Hans Landa (Christoph Waltz), cujo trabalho e prazer particular diabólico consiste em rastrear e assassinar judeus dispersos. Entre suas vítimas, está a família de Shosanna (Mélanie Laurent).

Enquanto ela escapa e planeja sua própria vingança, apesar do medo de Landa, outro grupo de resistência está se agitando em outro lugar. O oficial norte-americano Aldo Raine (Brad Pitt) e sua tropa de “Bastardos”, todos soldados judeus, se propuseram a caçar os nazistas. Eles querem enfraquecer o inimigo com ataques direcionados e uma boa dose de violência.

Os caminhos de todos esses caçadores e caçados os levam por toda a Europa e, por fim, por meio de desvios fatídicos, ao mesmo destino: Paris. É lá que a guerra será decidida, dependendo de quais planos derem certo no final e de quem perder.

Bastardos Inglórios mostra de forma horrível o que faz um vilão brilhante

Se você pesquisar por vilões de filmes inesquecíveis nos sites internacionais de cinema, Hans Landa geralmente não estará excluído. BBC, Empire ou Collider: todos eles não podem deixar o diabólico coronel nazista de fora de suas listas dos melhores vilões. E por um bom motivo.

Hans Landa não é uma força da natureza, nem um oponente fisicamente superior que poderia fazer você se ajoelhar por pura força. Em vez disso, ele é amargamente… civilizado. Charmoso. Com um sorriso vitorioso e uma astúcia de raposa que, junto aos seus ideais terrivelmente odiosos, se transformam em uma mistura nauseante.

Raramente o mal foi tão banal e, ainda assim, tão educado e polido. Raramente um antagonista esteve tão aparentemente um passo à frente de seus oponentes em todos os momentos. Esse demônio é carismático e, ao mesmo tempo, imprevisível. Você não pode deixar de ficar fascinado por ele e imediatamente se sentir mal. Com Hans Landa, Waltz e Tarantino realmente criaram um personagem que assombra nossos pesadelos.

Se você ainda não conhece esse personagem absolutamente inesquecível, com certeza deve se atualizar e pode fazer isso a partir de hoje com uma assinatura de streaming na Netflix.

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Hugh Jackman está eternizado na cultura popular pelo papel de Wolverine nos filmes da Marvel, que interpretou nos cinemas desde X-Men – O Filme (2000) até sua “despedida” em Logan (2017) – mas ele retorna ao personagem em Deadpool & Wolverine. Mesmo assim, o melhor filme da sua carreira não é nenhum como mutante dos X-Men.

O filme mais aclamado na carreira de Hugh Jackman é Má Educação (2019), esquecido por muitos, mas com 94% de aprovação no Rotten Tomatoes. Na sequência, aparecem Logan (93% de aprovação) e X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (90% de aprovação).

Hugh Jackman interpreta o personagem Frank Tassone no filme Má Educação, um dos maiores desafios de sua carreira e também uma das suas atuações mais elogiadas.

Má Educação se passa em Long Island, 2002. Frank Tassone (Hugh Jackman) trabalha como superintendente de um colégio, gozando de imenso prestígio junto aos professores, pais e alunos. Um dia, ao ser entrevistado pela adolescente Rachel (Geraldine Viswanathan) para o jornal do colégio, ele a incentiva a sempre inserir sua assinatura própria em qualquer matéria que faça, por menor que seja. Inspirada pela conversa, ela resolve investigar uma custosa empreitada que está prestes a acontecer, o projeto Skywalk, e acaba descobrindo uma série de fraudes na contabilidade da escola feitas pelo próprio Frank.

“Recebi o roteiro e gostei muito, mas pensei: ‘Isso vai ser complicado’. Porque eu não consegui entender o tom lendo o roteiro – parecia três gêneros em um”, explicou Hugh Jackman à Variety. “E o papel em si foi algo diferente do que eu fiz. Gostei da ideia de alguém que é super bem-sucedido, muito, muito bom no que faz, querido pela comunidade — e caiu nesse caminho escorregadio. Como alguém pode passar de um pedestal em uma comunidade para ser enviado para a prisão? Essa parte eu achei fascinante”.

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Essa história é tão famosa e popular que já foi transformada em filmes, livros e produções de TV inúmeras vezes. Provavelmente, a versão mais divertida e também a mais fiel da história é a de Rebelião em Alto-Mar, de 1984, com Mel Gibson.

Em 1787, um navio inglês chamado HMS Bounty, sob o comando do tenente William Bligh (Anthony Hopkins), deveria transportar mudas da árvore fruta-pão do Taiti para a Jamaica. No entanto, como as plantas ainda não eram grandes o suficiente para o transporte, a tripulação teve que esperar um pouco na ilha do Mar do Sul.

Lá, os membros da tripulação apreciaram a vida despreocupada do campo e dos habitantes locais. Ambos contrastavam com o severo regimento que o capitão Bligh conduzia em seu navio. Quando ele se torna cada vez mais imprevisível e neurótico e começa a punir sua tripulação por nada, surge um motim no Bounty liderado por Fletcher Christian (Mel Gibson).

O motim no Bounty foi transformado em filme várias vezes

Os primeiros livros sobre os eventos foram escritos logo após o incidente histórico. Atualmente, há cinco filmes de cinema e várias produções de TV dedicadas a diferentes aspectos do incidente. O interessante não é apenas o motim em si, mas, acima de tudo, a viagem de aventura do capitão, que foi deixado à deriva em um bote aberto com seus últimos súditos leais.

No entanto, os amotinados e sua fuga para a então bem escondida ilha de Pitcairn, no Mar do Sul, também costumam ser o centro das atenções. Eles acabaram queimando o Bounty e diz-se que os descendentes dos amotinados ainda vivem na ilha atualmente.

Rebelião em Alto-Mar está disponível no MGM+ e também pode ser comprado ou alugado no Prime Video.

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Durante as filmagens do primeiro De Volta para o Futuro, Robert Zemeckis gentilmente perguntou a Michael J. Fox para qual período da história ele gostaria de viajar. Ele disse que era o Velho Oeste, para ver os caubóis. Isso aconteceu bem no final da saga, mas aconteceu. E embora a filmagem do filme logo após o segundo tenha sido uma boa ideia, para o diretor foi uma dor de cabeça absoluta, porque ele teve que editar De Volta para o Futuro 2 enquanto filmava De Volta para o Futuro 3. Ele passou as filmagens viajando de avião durante a manhã e a tarde para garantir que tudo se concretizasse. Felizmente, deu certo. E de uma forma incrível.

Neste momento, poderíamos estar falando de algo gigantesco se Zemeckis tivesse alcançado suas intenções: escalar Ronald Reagan como o prefeito de Hill Valley em 1885. Ele tinha acabado de terminar seu segundo mandato como presidente e estava livre, então por que não? Ele entrou em contato com seu agente e, como sabemos, infelizmente recusou a oferta. Reagan nunca mais se colocou na frente de uma câmera.

Embora talvez ele não tivesse gostado de ver o gigantesco buraco na trama da terceira parte, que nem todo mundo percebe de primeira. No filme, o Doc de 1955 ri ao saber que, trinta anos depois, ele batizou seu cachorro de Einstein. No entanto, isso não era novidade para ele, pois Marty havia gravado o experimento com o cachorro em 1985 e o mostrou a ele. Não deveria haver espaço para surpresa, e a única coisa que os criadores dizem para se defender é que “só podemos presumir que Doc nunca viu essa parte ou não prestou muita atenção”.

Mais do que algumas pessoas se perguntaram em que estágio andava o quarto filme, que nunca veio a se concretizar, mas tivemos uma espécie de continuação com a série de desenho animado que foi ao ar entre 1991 e 1992, a montanha-russa nos parques da Universal (onde eles viajam para o longínquo 2015) e os videogames da Telltale, que são a sequência mais real da saga.

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