Autor: filmeseserie.com.br

“O que está acontecendo?” – Há muitas frases do primeiro Todo Mundo em Pânico que ainda devem trazer lembranças imediatas para muitos fãs de cinema hoje. Porque não importa o que você sinta em relação a essa série, o original de 2000 é simplesmente um clássico absoluto – mesmo que muitas das piadas já tenham envelhecido terrivelmente.

A comédia paródia, que zombava de muitos sucessos de terror, também fez muito sucesso de bilheteria: a primeira parte arrecadou cerca de 278 milhões de dólares. Um feito incrível, pois o filme custou apenas 19 milhões para ser produzido.

Com números como esse, rapidamente fica claro que haveria uma sequência. E existia material suficiente para isso, afinal, os produtores tinham uma quantidade quase inesgotável de outros filmes de terror aos quais recorrer, que poderiam ser submetidos a um espremedor na sequência. Mas, infelizmente, Todo Mundo em Pânico 2 não chega nem perto de atingir o nível já baixo de seu antecessor e é uma comédia extremamente vulgar e monótona, na qual até piadas assustadoramente discriminatórias são vendidas ao público como ouro da comédia. Pela comunidade do AdoroCinema, o longa recebeu 3,6 de 5 estrelas.

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Qualquer pessoa que queira tirar suas próprias conclusões, Todo Mundo em Pânico 2 está disponível para aluguel e compra no Prime Video, Apple TV e Youtube.

É disso que se trata Todo Mundo em Pânico 2

Em Todo Mundo em Pânico 2, desta vez o clássico de terror, Desafio do Além e o remake, A Casa Amaldiçoada são os parodiados da vez: um professor louco e excitado (Tim Curry) convida seus alunos para um castelo remoto, a fim de irem juntos investigar fenômenos paranormais. Mas nesse lugar terrífico as coisas dão errado – e isso não se deve apenas ao teimoso mordomo (Chris Elliott), que causa muito caos com sua mão deformada.

Cindy (Anna Faris), Shorty (Marlon Wayans) e companhia logo descobrem que as coisas não estão bem dentro dessas paredes. Poltergeists, esqueletos controlados pelo instinto, papagaios falantes e plantas assassinas de haxixe causam estragos. Mas tudo isso não impede que os alunos realmente se soltem.

O sexto filme já está sendo planejado

Todo Mundo em Pânico 2 foi a última parte da famosa franquia de paródia dirigida por Keenen Ivory Wayans. Com Todo Mundo em Pânico 3 e 4, as coisas até decolaram para a série, quando o diretor de Corra que a Polícia Vem Aí!, David Zucker, assumiu o comando e encenou as comédias obtusas baseadas em um roteiro do showrunner de The Last Of Us, Craig Mazin e veterano da comédia, Pat Proft (Top Gang – Ases Muito Loucos).

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Depois de Todo Mundo em Pânico 5 ter sido outro fracasso humorístico em 2013, que mesmo assim conseguiu arrecadar 80 milhões de dólares nas bilheterias globais, as coisas ficaram silenciosas por um longo tempo. Mas um sexto longa está sendo trabalhado novamente. Resta esperar que esse seja, mais uma vez, um dos representantes de melhor qualidade da franquia.

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Desde o início de maio de 2024 foi confirmado que Velozes & Furiosos 11 não estreará em 2025 como inicialmente previsto, mas está apenas em 2026.

Agora algo aconteceu novamente no Velozes 11. Originalmente foi dito que Orien Uzel e Christina Hodsen escreveriam o roteiro do 11º longa. Porém, isso já é coisa do passado, como revelou Vin Diesel via Instagram. Em vez disso, o roteirista de A Guerra do Amanhã, Zach Dean, cuidará do texto. Dean não é novato na franquia de alta velocidade, já que trabalhou na história de Velozes & Furiosos 10.

Os fãs agora precisam se preocupar com a possibilidade da mudança na equipe de roteiristas causar mais atrasos? Isso é incerto. Não está claro na postagem de Vin Diesel se Zach Dean já escreveu o roteiro ou se está escrevendo-o atualmente. Mas esse não é o único ponto de interrogação que paira atualmente sobre a série.

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E quanto a Velozes e Furiosos: Hobbs & Reyes?

Além de Velozes & Furiosos 11, há também um spin-off em andamento, no qual Hobbs (Dwayne Johnson), conhecerá o vilão de Velozes & Furiosos, Reyes, interpretado pela estrela de Aquaman, Jason Momoa. Ainda não está claro quando o filme será lançado. Parecia uma possibilidade que Hobbs & Reyes pudesse ter assumido o lançamento original do Velozes 11 em abril de 2025. Mas para que isso acontecesse, as filmagens teriam que começar rapidamente.

Como ultimamente se tem ouvido muito pouco sobre o spin-off, pode-se presumir que Velozes & Furiosos 11 chegará primeiro aos cinemas, embora isso seria bastante estranho, afinal, o filme de número 11 foi concebido como um grande final. E como já informamos, Jason Momoa provavelmente não aparecerá mais nesse. Hobbs & Reyes também foi anunciado como uma ligação entre os longas 10 e 11. As questões em aberto em torno da série Velozes e Furiosos ainda não foram realmente resolvidas, embora uma opção concebível seja que o roteirista tenha mudado porque os planos anteriores foram engavetados.

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MaXXXine, a aguardada sequência de X – A Marca da Morte (2022) e Pearl (2022), chega em breve aos cinemas brasileiros. Para encerrar em grande estilo, a celebrada trilogia de terror, protagonizada pela neta da atriz brasileira Maria Gladys, Mia Goth. No entanto, permanece a dúvida se MaXXXine será, de fato, a última parcela deste universo comandado pelo cineasta Ti West – que não deu uma resposta definitiva sobre o assunto.

Apesar de MaXXXine servir como conclusão do arco da personagem que foi introduzida em X, Ti West foi questionado pela Entertainment Weekly, sobre quais eram as chances de sua série de filmes se expandir além de uma trilogia.

Embora tenha confirmado que este “provavelmente será o fim da era Maxine”, ele mencionou a possibilidade de uma quarta parcela: “Eu tenho uma ideia que entra nesses filmes e que talvez possa acontecer. Não sei se será o próximo. Pode ser. Veremos”(Ti West, via: Entertainment Weekly).

Eu diria que, se há mais a ser feito nessa franquia X, certamente não é o que as pessoas estão esperando que seja. Não é apenas uma retomada alguns anos depois e assim por diante. É diferente no sentido de que Pearl foi uma saída inesperada. É outra saída inesperada.

Considerando que, quando Ti West criou e lançou X, o cineasta surpreendeu a todos ao revelar que já havia filmado o prequel, Pearl, ao mesmo tempo, será que podemos esperar por um quarto filme, muito em breve? Certamente, essa união com a A24, para construir um novo universo no gênero slasher, ainda renderá muitos frutos.

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Em MaXXXine, como única sobrevivente de uma filmagem pornô que deu errado há alguns anos, Maxine decide seguir sua jornada rumo à fama. Na Los Angeles de 1985, ela tem uma oportunidade de brilhar e agarra com todas as suas forças, mas enquanto isso, um misterioso assassino, conhecido como Night Stalker, persegue as estrelas de Hollywood, deixando um rasto de sangue que ameaça revelar o passado sinistro de Maxine.

MaXXXine estreia em 11 de julho, nos cinemas.

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Por muito tempo não houve encaixe maior que entre essa dupla diretor-ator: Tim Burton e Johnny Depp. Juntos, eles deram vida a Edward Mãos de Tesoura; nos levaram a mundos de terror gótico com A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça; e criaram mundos coloridos e bizarros em A Fantástica Fábrica de Chocolate e Alice no País das Maravilhas. Porém, o melhor filme da dupla é muito menos parecido com um conto de fadas – mas ainda assim imaginativo, pois é sobre a magia ilimitada do cinema.

É a cinebiografia Ed Wood – uma ode a um dos grandes sonhadores do cinema americano. Muitos de vocês provavelmente conhecem o diretor e artista de mesmo nome, em cuja vida o filme se baseia, por seu longa trash, Plano 9 do Espaço Sideral, que ainda é, supostamente, considerado o pior filme de todos os tempos.

O filme é uma homenagem pessoal a um artista terrivelmente incompreendido, no qual Burton e Depp aparentemente podem se ver. Relutante em se conformar e se curvar e disposto a dar tudo pelo seu próprio sonho – mesmo que isso signifique ser ridicularizado pela sociedade. Johnny Depp, em particular, que encarna o estranho sonhador em Ed Wood, interpreta-o com uma paixão e uma complexidade emocional que lhe são realmente invulgares, e que muitas vezes falta ao intérprete na encarnação de seus personagens bizarros – o que ainda faz dele seu melhor longa.

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É disso que se trata Ed Wood

Em 1952, Ed Wood (Johnny Depp) tem a oportunidade de fazer uma produção de baixo orçamento sobre redesignação de gênero chamada Glen ou Glenda – claro que ele aceita imediatamente. Durante as filmagens, ele também conhece o veterano ator do Drácula, Bela Lugosi (Martin Landau), e o convenceu a fazer parte de seu próximo projeto de filme. Esse deveria ser um ambicioso longa de ficção científica.

Além de Lugosi, Ed Wood reuniu um monte de personalidades bizarras com quem deseja realizar o projeto dos seus sonhos. Há sua namorada Dolores Fuller (Sarah Jessica Parker), a locutora de terror da TV, Vampira (Lisa Marie), o médium da TV Criswell (Jeffrey Jones) e até seu quiroprático. Mas então Lugosi morre inesperadamente durante as filmagens – só que desistir está fora de questão.

Ed Wood é puro amor pelo cinema

Teria sido tão fácil fazer uma comédia barata sobre o supostamente pior diretor de todos os tempos. Retratá-lo como um trapalhão incompetente que simplesmente fazia filmes ruins. Mas não sob a direção de Tim Burton. Ele encontra todos os personagens em um nível igual – e lhes dá seu coração.

Ed Wood não se reduz ao produto final (reconhecidamente e moderadamente bem-sucedido); em vez disso, o caminho para chegar lá é entendido como a própria obra artística; E isso não é apenas encenado de maneira extremamente elegante com imagens chiques em preto e branco, mas também é extremamente engraçado e profundamente trágico em alguns momentos.

É possível criar arte cinematográfica mesmo com os recursos mais limitados? Com muita paixão e criatividade. Pelo menos é o que Tim Burton nos garante em sua cinebiografia, mas isso não significa necessariamente que outras pessoas também apreciarão a produção. Além de muitas ideias criativas e uma atenção aos detalhes quase inacreditável (como a cruz tombada no cemitério), o filme também conta com o apoio de seu maravilhoso elenco de atores: Bill Murray (Os Caça-Fantasmas), Sarah Jessica Parker (Sex & the City), Martin Landau (Crimes e Pecados), Patricia Arquette (Amor à Queima-Roupa) e Vincent D’Onofrio (Nascido para Matar), sendo harmoniosamente lançada até os menores papéis .

O filme fracassou nas bilheterias

A peça central, porém, é sem dúvida Ed Wood, interpretado por Johnny Depp com um idealismo contagiante que, apesar das amargas decepções, nunca se deixa abater. A propósito, em total contraste com o verdadeiro Ed Wood. Em algum momento, ele parece ter deixado as vozes e críticas negativas chegarem muito perto dele, pois, mais tarde, se perdeu no álcool e só fez pornografia miserável. E isso também é uma vantagem do cinema, porque a tela não precisa ser um espelho servil da realidade. Em vez disso, o diretor pode decidir quando esmaecer a imagem e fechar a cortina.

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No estilo de um filme de Ed Wood, a cinebiografia afundou impiedosamente nas bilheterias e só posteriormente se tornou um sucesso cult. E Johnny Depp também considera o longa um de seus melhores trabalhos, apesar de seus baixos números de arrecadação.

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Estrela principal da saga Harry Potter, Daniel Radcliffe tem um conselho para compartilhar com a equipe criativa da nova série da franquia.

Em abril do ano passado, foi anunciado que a mitologia criada por J.K. Rowling ganharia um capítulo para a TV, reiniciando a história que chegou aos cinemas em 2001. Desta forma, durante uma entrevista recente para o site ET Online, Radcliffe compartilhou seu conhecimento de bastidores com um jornalista, deixando o seguinte recado:

“Tenho conselhos para todos: tipo, deixem as crianças serem crianças. Não consigo imaginar como teria sido fazer Harry Potter na era das mídias sociais. Estávamos um pouco antes disso.”

Vale ressaltar que Radcliffe interpretou o personagem-título durante oito filmes lançados pela Warner Bros. entre 2001 e 2011. Até o momento, não foi confirmada a participação do ator na nova série, mas ele já admitiu que quando chegar a hora da HBO anunciar o elenco, espera poder conversar com os envolvidos.

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QUANDO A SÉRIE DE HARRY POTTER ESTREARÁ?

Ainda sem data de estreia definida, especula-se que a produção chegará ao catálogo da Max no primeiro semestre de 2026. A plataforma de streaming ainda não definiu quem será responsável pelo roteiro, assim como a direção.

Nomes como Martha Hillier, Kathleen Jordan, Tom Moran, Michael Lesslie e Francesca Gardiner já foram mencionados entre os roteiristas responsáveis, mas até o momento, nada de oficial foi definido.

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Clint Eastwood é um Perseguidor Implacável, uma lenda viva do faroeste – mas o ícone de Hollywood, que comemorou seu 94º aniversário em 31 de maio, nunca interpretou um super-herói em seus quase 70 anos de carreira. Uma vez, ele foi oferecido para encarnar um dos heróis dos quadrinhos mais populares de todos os tempos: Clark Kent, também conhecido como Superman.

Em entrevista ao Los Angeles Times, o duas vezes vencedor do Oscar (Os Imperdoáveis, Menina de Ouro) relembrou como reagiu à oferta: “Eu fiquei tipo, ‘O quê, Superman? Não, isso não é para mim. Não que haja algo de errado com isso, é certo para outra pessoa, mas não para mim.’” O papel acabou indo para Christopher Reeve, que o interpretou em um total de quatro filmes.

Segundo Clint Eastwood, esse é o melhor faroeste da história do cinema: “Foi o primeiro filme de faroeste que me surpreendeu”

O diretor de As Pontes de Madison continua explicando por que seu interesse pelo personagem da DC permaneceu limitado: “Sempre gostei de personagens mais fundamentados na realidade. Eles podem fazer coisas que vão além do humano – como Dirty Harry, que tem talento para coisas malucas, ou todos os caras ocidentais. Mas eles ainda não são super-heróis com capa.”

Clint Eastwood tem um super-herói favorito surpreendente

No entanto, isso não significa que Eastwood geralmente não se envolva com esse tipo de história – na verdade, ele até tem um super-herói favorito que vem da Marvel. Mas não é o Homem-Aranha, nem o Hulk, nem o Homem de Ferro, nem o Capitão América – em vez disso, ele prefere um dos heróis mais antigos, que agora é significativamente menos popular do que muitos outros do cosmos:

“Sempre gostei de Namor, o homem subaquático”, diz Eastwood. “Quando eu era criança, eu tinha todos os quadrinhos dele.”

Namor apareceu pela primeira vez em uma história em quadrinhos da Marvel em 1939, quando a estrela de Por um Punhado de Dólares tinha nove anos. Ele só comemorou sua estreia no Universo Cinematográfico Marvel em Pantera Negra: Wakanda Para Sempre em 2021 sendo interpretado por Tenoch Huerta.

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O suspense Sob as Águas do Sena ficou no topo das paradas da Netflix nas últimas semanas. No entanto, nem tudo são flores para a equipe de produção. Há meses, o filme francês vem sendo acompanhado por uma acusação em seu país de origem: a de que a história foi roubada sem dar os créditos ao criador.

Acusação de plágio contra a Netflix: a história é semelhante a um projeto de Vincent Dietschy

O autor da acusação é o escritor e diretor Vincent Dietschy, que apresentou sua versão das coisas em uma reportagem do Le Monde. Dietschy começou a trabalhar em um projeto chamado Silure, que significa “bagre”, em 2011. A ideia do filme planejado está registrada em documentos de 2014 e diz o seguinte:

“Uma jovem policial que trabalha como mergulhadora na brigada fluvial de Paris se depara com um novo tipo de fenômeno natural, representado por um bagre gigantesco, terrivelmente agressivo e que mata homens. Como o monstro causa pânico na capital e ameaça as políticas do prefeito poucos dias antes da decisão sobre qual cidade sediará os Jogos Olímpicos, a heroína está na linha de frente para enfrentar esse novo tipo de mal. Em sua luta, ela conta com o apoio de um jovem ictiólogo do CNRS e, ao mesmo tempo, se aproxima de seu superior, o comandante.”

Já sinopse oficial de Sob as Águas do Sena é a seguinte:

“É o verão de 2024 e Paris está sediando o Campeonato Mundial de Triatlo no Sena pela primeira vez. Sophia, uma cientista brilhante, fica sabendo pelo jovem ativista ambiental Mika que um tubarão gigante está à espreita nas profundezas do rio. Se quiserem evitar um banho de sangue no coração da cidade, eles não terão escolha a não ser cooperar com Adil, o chefe da brigada fluvial da polícia de Paris.”

A história de Sob as Águas do Sena tem paralelos com Silure. O filme de Xavier Gens é sobre um tubarão e a heroína não é uma policial, mas uma cientista. Há os seguintes paralelos:

• Um peixe monstruoso ataca Paris

• A história tem relação com os Jogos Olímpicos (Sob as Águas do Sena se passa na véspera do evento esportivo)

• A brigada fluvial desempenha um papel importante

O cineasta quer impedir a transmissão de Sob as Águas do Sena

De acordo com suas próprias declarações, Dietschy não conseguiu obter financiamento para Silure e o roteiro não foi concluído. Em 2022, ele descobriu o projeto da Netflix com o título provisório Sharks, que depois se tornou Sob as Águas do Sena. Após várias tentativas de contato, Dietschy decidiu entrar com uma ação judicial.

Ele entrou com um processo por concorrência desleal contra os produtores e um agente. Ele também está buscando procedimentos para bloquear a transmissão do filme até que se chegue a um veredicto, conforme relata o Le Monde.

No último dia 14 de junho foi realizada uma audiência sobre o tema, informa o site Nice-Matin.

Os criadores do suspense da Netflix negam as acusações

O produtor Edouard Duprey negou as acusações ao Le Monde: “Não conheço esse senhor. Nunca li ou vi seu projeto… Não há nada aí”.

O diretor Xavier Gens, que esteve envolvido no roteiro, disse ao Nice-Matin que tais acusações são feitas o tempo todo:

“[Dietschy] é alguém que teve uma ideia para um roteiro. Nós fizemos um filme. Nós realmente nos esforçamos para torná-lo crível, e conseguimos. Mas acho que [os outros] não escreveram uma página sequer. Portanto, é fácil dizer que teve a ideia. Isso acontece o tempo todo. Sinto que está se tornando um clichê.”

As próximas semanas mostrarão o andamento do processo. Sob as Águas do Sena ainda está disponível no catálogo da Netflix.

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Para muitos, não há uma saga de fantasia melhor do que O Senhor dos Anéis. A aclamação universal dos romances de J.R.R. Tolkien e a espera pelo novo filme da franquia de Peter Jackson são a justificativa disso. No entanto, os fãs frequentemente questionam algo: Por que a Irmandade do Anel não usou barcos para chegar em Mordor, ao invés de caminhar resultando em missões paralelas no meio do caminho? A discussão perpetua por anos e a resposta é mais simples do que parece: sem esses obstáculos inesperados, a trama não seria tão interessante!

Com a finalidade de desmentir a teoria viral de que navegar para o Condado de Mordor seria mais viável, um fã no TikTok resolveu publicar um vídeo explicando seu ponto de vista. Segundo ele, a Sociedade do Anel enfrentaria piratas entediantes, em vez de aventuras emocionantes que mostram as diversas facções, raças e culturas da Terra-média.

Por mais lógico que pareça pegar um barco e ir até Mordor, se a trama seguisse a lógica, O Senhor dos Anéis perderia totalmente seu impacto. A beleza da história está na árdua jornada e na divisão da Irmandade, onde cada membro conseguiu realizar grandes feitos. Portanto, colocar os personagens para caminhar foi a melhor escolha que Tolkien pudesse ter feito.

Além do mais, a teoria pode estar errada

Alguns fãs contra essa teoria, argumentaram que navegar pelas águas da Terra-média seria mais perigoso do que a caminhada foi. No Reddit, um espectador levantou essa mesma questão e foi refutado com diversas respostas que explicavam que viajar de barco pode ser monótono, mas também inviável por conta de forças malignas.

Em resumo, apesar da ideia de usar barcos até Mordor pareça prática e tentadora, a riqueza do filme está na jornada terrestre da Sociedade do Anel. Essa viagem, cheia de perigos e desafios intensos, permitiu um desenvolvimento profundo dos personagens e uma exploração rica do mundo literário de Tolkien. Sem essa jornada, a saga não teria o impacto épico que a consagrou na literatura e no mundo de fantasias do cinema.

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Travis Fimmel teve seu grande sucesso com o papel de Ragnar Lothbrok na série Vikings. O personagem era tão popular entre os fãs que eles ainda se apegavam a Ragnar mesmo anos depois de Fimmel deixar o elenco.

Em 2016, o ator australiano estrelou a adaptação de videogame Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos nos cinemas, na qual ele pode ser visto como o cavaleiro Anduin Lothar. No entanto, o filme de Duncan Jones foi um fracasso de bilheteria. Em uma entrevista, o diretor revelou o quanto o estúdio interferiu em sua visão.

Fracasso de Warcraft: o filme de fantasia teve que sofrer 1000 cortes

Um dos motivos pelos quais Warcraft se tornou um prejuízo milionário para o estúdio foi a longa espera entre o anúncio e o lançamento do filme. Uma adaptação cinematográfica dos jogos Warcraft foi anunciada pela primeira vez em 2006. Quando o filme foi lançado nos cinemas em 2016, ele havia passado por uma árdua fase de preparação, atrasos, filmagens e pós-produção por cerca de três anos e meio.]

Em uma entrevista ao Thrillist, Jones, um grande fã de Warcraft, falou sobre a difícil luta contra a interferência do estúdio em sua visão pessoal do filme:

“Quando você tenta fazer um filme como Warcraft e o faz de uma maneira única, você morre com 1.000 cortes. Não apenas cortes para edição. São pequenas mudanças que parecem realmente inofensivas. Como cineasta, eu simplesmente entendo como fazer um filme de forma holística. Cada escolha que faço, seja na história, no personagem ou no figurino, funciona em conjunto.”

“Quando você faz uma pequena mudança, ela não parece grande coisa. Quando você faz essas pequenas alterações, especialmente ao longo de três anos e meio, de repente você passa o tempo todo tentando descobrir como consertar o que foi bagunçado.”

A longa espera pelo filme, que significou que o hype em torno de Warcraft fosse um tanto perdido, combinada com críticas negativas, são provavelmente os principais motivo pelo qual Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos teve um desempenho financeiro tão decepcionante.

Atualmente, o filme está disponível no Prime Video e no Telecine.

Depois de Vikings e Warcraft, a Netflix tem novidades sobre Travis Fimmel

Se você prefere assistir a algo bom com Travis Fimmel em vez de Warcraft, você também o encontrará na Netflix. Ele está na série Garoto Devora Universo, lançada no início de 2024, que recebeu avaliações positivas da crítica. Nela, um garoto atende a uma chamada anônima em um telefone escondido em um quarto abaixo de sua casa e acaba atraindo perigo para a vida de sua família.

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Carey Mulligan tornou-se uma atriz muito reconhecida graças à sua participação em títulos como O Grande Gatsby, Bela Vingança e Drive. No entanto, poucos a conheciam — além dos fãs da série Bleak House — quando ela apareceu em “Blink”, que é um dos melhores episódios de toda a história de Doctor Who.

Para quem ainda não havia mergulhado no universo da série que é reconhecidamente um sucesso do gênero de ficção científica, “Blink” é um episódio de apenas 43 minutos — e isso inclui os créditos finais — que pode ser visto perfeitamente isoladamente, então não há desculpa possível para não dar uma chance.

“Blink” é o décimo episódio da terceira temporada e conta com uma participação bastante reduzida de David Tennant como o Doutor. Aqui, a verdadeira protagonista é Carey Mulligan enfrentando um dos vilões mais memoráveis ​​deste universo: os Anjos Lamentadores, uma raça alienígena que se move de forma letal quando ninguém está olhando.

Escrito por Steven Moffat, “Blink” é um episódio simplesmente redondo que foi ao ar pela primeira vez em 2007 e se mantém perfeitamente, independentemente do fato de a série ter trazido de volta os Anjos Lamentadores em várias ocasiões.

A sua apresentação é tão poderosa, apesar da simplicidade do seu conceito, que é impossível não mergulhar nesta missão desesperada em que se um dos personagens piscar, é morte na certa.

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Francis Ford Coppola pode relembrar uma carreira única e cheia de acontecimentos: com Apocalypse Now e os dois primeiros filmes de O Poderoso Chefão, ele foi responsável por algumas das maiores obras da história do cinema, que não são apenas para a comunidade AdoroCinema, o melhor filme de guerra e dois dos melhores filmes de gangster de todos os tempos.

Mas, ao contrário de contemporâneos como Martin Scorsese e Steven Spielberg, que ainda hoje fazem regularmente filmes altamente aclamados, Coppola não conseguiu manter o seu status: Apocalypse Now já o deixou, devido às filmagens mais do que caóticas e longas, à beira da ruína financeira – mas mesmo mais tarde, o homem de 85 anos não parou de investir milhões de sua própria fortuna em projetos que fracassaram nas bilheterias.

Depois de assistir a esse filme, Steven Spielberg pensou seriamente em abandonar o cinema: “Nunca conseguirei atingir esse nível”

O orçamento de O Fundo do Coração (1982) disparou dos 2 milhões de dólares originalmente planejados para 25 milhões – mas com receitas de bilheteria em todo o mundo de apenas 636.796 mil, o romance ricamente encenado se tornou um dos mais catastróficos fracassos de todos os tempos, dos quais o lendário cineasta nunca conseguiu se recuperar totalmente. Apesar de suas grandes ambições, seus filmes subsequentes (Vidas Sem Rumo e O Selvagem da Motocicleta) também não foram bem recebidos pelo público, e Coppola foi forçado a deixar de ser um diretor mestre para se tornar um cineasta comissionado.

Francis Ford Coppola teve que suportar o ridículo e a malícia por causa deste filme

Depois de inicialmente hesitar em fazer O Poderoso Chefão 2, ele levou uma terceira parte ao cinema em 1990 apenas pelo dinheiro. Dois anos depois, o opulento terror vampiro, Drácula de Bram Stoker, tornou-se seu maior sucesso em 20 anos, mas apenas um trabalho como diretor depois arruinou esse triunfo:

Em 1996, ele assumiu as rédeas de um projeto atípico – a tragicomédia sentimental Jack, na qual Robin Williams interpreta uma criança de dez anos presa no corpo de um homem de 40. Os papéis coadjuvantes incluíram Diane Lane (que já atuou em Cotton Club de Coppola) e Jennifer Lopez (Atlas).

Jack arrecadou decepcionantes 78 milhões de dólares globalmente (contra um orçamento de 45 milhões), mas o filme ficou ainda pior quando se tratou de críticas: a maioria dos críticos detonou a produção, e 24 anos mais tarde, no Rotten Tomatoes conta apenas 17% de resenhas predominantemente positivas.

Coppola não entende o ódio de Jack

Apenas uma pessoa ainda defende o filme hoje: Francis Ford Coppola. “Jack foi um longa que todos odiaram e pelo qual fui constantemente condenado e ridicularizado”, lembra ele em entrevista (via Far Out Magazine). “Devo dizer que acho Jack fofo e divertido. Não odeio isso tanto quanto todo mundo, o que é óbvio porque fui eu que fiz. Eu sei que deveria ter vergonha disso, mas não tenho. Não sei por que todo mundo o odiava tanto. Acho que foi a natureza do filme.”

O roteirista Gary Nadeau estava menos otimista em retrospecto, ao dizer ao The Telegraph: “Achei que minha carreira havia acabado. E não só isso, pensei que seria o homem que destruiria a carreira de Francis Ford Coppola.”

“É a coisa mais maluca que já vi”: Essa ficção científica demorou 40 anos para ser produzida e está dividindo opiniões

Não chegou tão longe: um ano depois, Coppola filmou a sólida adaptação cinematográfica de John Grisham, O Homem Que Fazia Chover, com Matt Damon, antes que as coisas se acalmassem para o veterano de Hollywood. Mas só recentemente ele voltou, após uma pausa de 13 anos na direção ao Festival Internacional de Cinema de Cannes – com seu projeto de ficção científica, Megalopolis, que ele financiou em grande parte com seu próprio dinheiro. A data de lançamento nos cinemas brasileiros ainda está pendente.

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Divertida Mente 2 é o lançamento da semana. A sequência da animação vencedora do Oscar estreou, na última quinta-feira (19), nos cinemas, fazendo muito sucesso e sendo bastante comentada nas redes sociais. O longa traz novas emoções para a vida de Riley, visto que a jovem acaba de entrar na adolescência.

E, se você amou os personagens inéditos tanto quanto a gente, precisa conferir estes Funkos!

Boneco Inveja Pop Divertida Mente 2, Funko

Com sua excêntrica cor azul, presilhas no cabelo e vestido lilás com bolinhas amarelas, o Funko Pop! da Inveja é cheio de detalhes e mostra a personagem dando um leve e fofo sorriso. Quem olha assim nem consegue adivinhar qual emoção ela corresponde.

Boneco Ansiedade Pop Divertida Mente 2, Funko

Ansiedade foi uma das emoções mais aguardadas pelos fãs de Divertida Mente desde o primeiro trailer da sequência. A figura de vinil desta personagem vem com uma feição preocupada no rosto, fazendo juz ao seu nome. Até sua expressão corporal mais retraída entrega qual emoção ela se refere, fazendo com que o produto faça sucesso entre os admiradores da franquia.

Boneco Tédio Pop Divertida Mente 2, Funko

O boneco da Tédio, por sua vez, aparece com uma postura cansada, usando tons de azul e roxo e meias brancas, sendo perfeito para ficar ao lado da cama, visto que só a visão da personagem já nos dá vontade de descansar e ficar à toa.

Boneco Vergonha Pop Divertida Mente 2, Funko

Por último, também temos um Funko Pop! da Vergonha. A figura de vinil do personagem é simplesmente incrível e mostra ele se escondendo em um moletom cinza com as bochechas bem rosadas. Perfeito para decorar a estante do seu quarto, sala ou qualquer outro ambiente.

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Aqueles que adoram cinema sabem muito bem que bilheteria não é, necessariamente, sinônimo de qualidade. Como uma métrica interessante para determinar o alcance e o sucesso de determinados projetos, esse recurso é importante para que boas histórias cheguem a novas audiências.

Amigos Imaginários sempre representou um risco para a Paramount Pictures. Primeira incursão de John Krasinski no comando de uma dramédia familiar, o longa foi lançado nos cinemas como uma se fosse uma versão live-action de filmes da Pixar. Depois de criar uma das franquias mais lucrativas do estúdio, Um Lugar Silencioso, o desafio era provar novos ares.

Amigos Imaginários teve reencontro de The Office: Este vídeo de bastidores vai encantar qualquer fã

A encantadora aventura infantil segue a jornada de Bea (Cailey Fleming), uma garota que adquire a habilidade de ver os amigos imaginários de todas as pessoas após sofrer um evento traumático. Quando Cal (Ryan Reynolds) descobre seu extraordinário poder, ele se junta com Bea e os dois se unem para uma missão emocionante que jamais pensaram ter: reconectar os amigos imaginários com suas crianças, agora adultas e muitas vezes esquecidas de seus companheiros mágicos, dessa forma, devolvem a sensibilidade do que era ser criança e ainda desbloqueiam uma memória de infância nesses adultos.

Os números de Amigos Imaginários

Ainda que fosse um risco para o estúdio, Amigos Imaginários não foi um projeto com baixo investimento. Muito pelo contrário: confiando no talento da direção de Krasinski e no potencial do elenco envolvido, o filme foi produzido com um orçamento de 110 milhões de dólares.

Depois de seu lançamento, a jornada nas telonas foi um tanto singela, já que não alcançou altos números logo de cara. Ainda assim, o fato de ter ficado durante quatro semanas em cartaz fez com que o filme atingisse a marca de 160,7 milhões de dólares na arrecadação global.

“Viver naquele lugar sombrio é realmente difícil”: John Krasinski compara Um Lugar Silencioso ao seu novo projeto, Amigos Imaginários

Sabendo que o lançamento no mercado asiático, com a China e o Japão no radar, é possível que Amigos Imaginários conclua sua jornada nos cinemas com 200 milhões, concluindo sua jornada com números relativamente satisfatórios.

Isso mostra que um período mínimo de exibição é sempre bem-vindo, uma vez que há oportunidade das pessoas conhecerem novas histórias, principalmente quando se trata de um projeto que tenta fugir do óbvio para contar uma narrativa emocionante e lúdica.

Amigos Imaginários está em cartaz nos cinemas.

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É difícil seguir uma franquia sem nenhuma das pessoas que a tornaram especial, sejam seus autores ou o elenco principal. Em raras ocasiões, aparecem pessoas que oferecem uma perspectiva diferente e poderosa, que conseguem manter o fervor pela saga e também homenagear o espírito original.

Este é perfeitamente o caso de A Morte do Demônio: A Ascensão, o último episódio da franquia de terror mais selvagem e sangrenta. Lee Cronin é o responsável pela direção deste quinto filme, que pode ser visto em streaming pela Max.

Perturbada ao saber que está grávida, Beth (Lily Sullivan) visita sua irmã Ellie (Alyssa Sutherland), tatuadora e mãe solteira de Danny (Morgan Davies), Bridget (Gabrielle Echols) e Kassie (Nell Fisher) em sua casa em um complexo de apartamentos condenados em Los Angeles. O prédio é abalado por um terremoto enquanto as crianças se encontram no estacionamento do subsolo, descobrindo um quarto escondido.

Ao entrarem no local, Danny encontra artefatos religiosos, três discos fonográficos de 1923 e um estranho livro que decide levar para casa com ele. Mas o livro acaba por ser o Necronomicon, e irá libertar forças demoníacas que transformarão os seus entes queridos em monstros terríveis e violentos.

Quando Fede Álvarez trouxe a franquia à tona novamente com um filme reboot que se destacou pelo respeito às suas raízes, o interesse em fazer mais coisas naquele universo foi reativado. Um quarto filme da saga principal foi considerado e a série Ash vs Evil Dead chamou a atenção, mas não fez muito sucesso. Tivemos que esperar uma década por outra tentativa certeira.

A Morte do Demônio: A Ascensão é uma viagem intensa

A certa altura já se sabia que não seria um lançamento nos cinemas, originalmente planejado para vir diretamente para a plataforma Max. Mas uma mudança de prioridades, somada ao seu turbilhão de violência e líquidos de todos os tipos, foi suficiente para lhe dar uma oportunidade que foi bem aproveitada. O filme arrecadou quase US$ 150 milhões em todo o mundo.

“Um filme desagradável, que machuca”: Novo A Morte do Demônio vai chocar os fãs da franquia de terror e será 100% original

Sem dúvida, sua aposta ousada e sangrenta foi bem recebida. Até Stephen King não resistiu em recomendá-la através de seus canais habituais, destacando precisamente sua mão leve e sangrenta. O filme é definitivamente uma viagem intensa, mas se você tiver estômago para isso, poderá entender porque a versão de Lee Cronin ajudou a ressuscitar a saga.

*Conteúdo Global AdoroCinema

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Depois de muita espera, Divertida Mente 2 finalmente chegou aos cinemas brasileiros, sequência onde retornamos à mente de Riley após os eventos do querido e emocionante Divertida Mente, lançado em 2015. Mas quais serão os próximos filmes da Pixar? Confira abaixo quais são os planos do estúdio de animação no futuro!

Elio

Elio é a próxima história original da Pixar e conta a história de um jovem transportado acidentalmente por alienígenas para uma organização interplanetária chamada Comuniverso. O filme estava previsto para 2024, mas foi adiado para 2025.

Elio, um sonhador de 11 anos, é artístico, criativo e um ávido usufruidor de sua prórpia casa e quarto, que acha difícil se encaixar. Enquanto isso, sua mãe Olga, que dirige um projeto militar ultra-secreto, está trabalhando para decodificar um sinal estranho do espaço sideral. Mas é Elio quem faz contato, é transportado para o espaço e é posteriormente confundido com um embaixador intergaláctico da Terra. Despreparado para essa função, ele deve formar novos laços com formas de vida alienígenas excêntricas, sobreviver a uma série de provações formidáveis ​​e de alguma forma descobrir quem ele realmente deveria ser.

Elio estreia em 12 de junho de 2025.

Toy Story 5

Toy Story é uma das franquias mais queridas da Pixar. Os fãs pensavam que a história de Woody e companhia terminaria no emocionante Toy Story 3, mas, goste ou não, ela continuou em Toy Story 4 – que fez sucesso nas bilheterias. Com isso, os personagens retornarão para um quinto filme de Toy Story, que está em desenvolvimento.

A trama não foi confirmada, mas em Toy Story 4, Woody mora na casa da Bonnie e apresenta aos amigos o brinquedo construído por ela: Garfinho, feito com garfo de verdade. O novo posto de brinquedo não o agrada, o que faz com que ela fuja de casa. Decidido a trazer de volta o atual brinquedo favorito de Bonnie, Woody parte em seu encalço e, no caminho, reencontra Betty, que agora vive em um parque de diversões.

Toy Story 5 estreia em 19 de junho de 2026.

Quais são os próximos filmes da Pixar?

Além de Elio e Toy Story 5, novos filmes estão sendo desenvolvidos pela Pixar. Outro filme original, ainda sem título, está marcado para 6 de março de 2026, mas não foi confirmado se é o mesmo projeto original de Enrico Casarosa, diretor de Luca, está trabalhando.

Pete Docter, diretor de criação da Pixar que comandou os sucessos Monstros S.A., Up – Altas Aventuras, Divertida Mente e Soul, falou ao Entertainment Weekly sobre os próximos lançamentos do estúdio de animação nos cinemas. “Temos dois originais saindo a seguir. Temos dois filmes originais sendo lançados, e depois Toy Story, e depois mais alguns originais… Temos muitas coisas em andamento agora e estou muito animado”.

Ele ainda deixou claro que as histórias originais continuam sendo prioridade na Pixar. “Mesmo nas sequências, a preocupação é que você acabe repetindo enredos ou temas que já abordamos antes. Tínhamos versões iniciais de Divertida Mente 2, onde eles estavam indo atrás das memórias centrais novamente, e precisamos agitar isso. Então tomamos muitas decisões baseadas no desejo de não nos repetirmos”, explica Pete Docter.

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Principal time de heróis da Marvel, Os Vingadores movimentam uma legião de apaixonados. No grupo, nomes como Capitão América, Homem de Ferro, Thor e mais protegem a Terra das mais variadas ameaças – muitos deles pensados pelo falecido gênio dos quadrinhos, Stan Lee.

Pegando carona na popularidade da franquia, a página do Instagram, AI Dreams, utilizou uma inteligência artificial para levar os super-heróis para um universo diferente, mais especificamente, o dos filmes de faroeste. Assim, confira abaixo como nossos amados ícones ficariam se fossem xerifes/bandidos no famigerado Velho Oeste:

Homem de Ferro 3: Você sabia que esta emocionante cena do filme da Marvel foi inspirada no astro brasileiro, Ayrton Senna?

A espera acabou! As desventuras de Riley e suas emoções prometem uma intensa montanha russa de sentimentos para toda a família com Divertida Mente 2 chegando aos cinemas após oito anos.

A história lançada anteriormente em 2015 emocionou diferentes gerações com a mudança da família Andersen que deixaram a sua cidade natal, no estado de Minnesota, para viver em San Francisco.

Dessa vez, o novo capítulo vem com um recado mais complexo, quando a nossa corajosa garotinha está dando o famoso passo para a tão temida pré-adolescência. Essa nova fase também abre as portas para novas emoções dominarem a sala de controle e deixar os antigos inquilinos desesperados.

Se no primeiro filme Alegria, Tristeza, Raiva, Nojinho e Medo deram muita dor de cabeça para Riley, agora fica a cargo da Ansiedade, Inveja, Nostalgia, Tédio e Vergonha completarem o combo de confusão.

Quem são os atores brasileiros dublando as famosas emoções de Riley ?

Dani Calabresa, que dubla a voz de Nojinho, e Katiuscia Canoro, que faz a voz de Tristeza, estiveram no AdoroCinema para compartilhar, com exclusividade para o podcast OdeioCinema, suas expectativas para o novo projeto e tudo sobre o processo de dublagem do famoso filme da Pixar.

Além dos veteranos do primeiro filme retornarem para as vozes dos protagonistas no segundo longa onde Miá Mello é Alegria, Leo Jaime é a Raiva e Otaviano Costa segue como Medo, novos atores também entram em cena. Confira:

Tatá Werneck dubla Ansiedade

Gaby Milani dubla Inveja

Eli Ferreira dubla Tédio

Fernando Mendonça dubla Vergonha

Sylvia Salustti dubla Nostalgia

Além dos nomes de peso para as emoções, Cassiano Ávila empresta sua voz para Bill Andersen (pai de Riley), Silvia Goiabeira para Jill Andersen (mãe de Riley) e Isabella Guarnieri como Riley Andersen.

A Pixar Brasil ainda aproveitou a novidade para compartilhar em sus redes sociais um vídeo bem divertido entre os antigos e novos dubladores brasileiros de Divertida Mente. Veja:

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No ano passado, O Mal que nos Habita deu o que falar, considerado o filme de terror mais perturbador e sangrento de 2023. A produção argentina passou pelos cinemas e chegou recentemente ao catálogo da Netflix para aterrorizar os assinantes do streaming – também deixando muitas pessoas confusas com seu final realmente perturbador.

Em O Mal Que nos Habita, a trama se passa em uma pacata cidade do interior, onde dois irmãos encontram um corpo mutilado perto de sua propriedade e se reúnem com os moradores locais para investigarem o ocorrido. Eles acabam descobrindo que o homem encontrado está infectado pelo diabo e está prestes a dar a luz a um demônio real. Desesperados, os habitantes tentam escapar do local antes que o ser maligno venha à terra, mas o tempo parece não estar a seu favor e o caos é instaurado por completo.

O que acontece no final de O Mal que nos Habita?

O diretor Demián Rugna traz uma abordagem criativa e perturbadora sobre possessão demoníaca em O Mal Que nos Habita, representando ela como uma ameaça contagiosa e destruidora que começa a se espalhar. Tamanha destruição fica completamente perceptível no final chocante e pessimista do terror argentino, onde basicamente o mal vence.

Pedro (Ezequiel Rodríguez), Jaime (Demián Salomon) e Jair (Emilio Vodanovich) retornam para casa. Por mais que Uriel esteja morto, o demônio ainda está vivo, e temos a prova disso com Jair nos momentos seguintes. Pedro dá um sorvete para seu filho, mas ele começa a tossir sangue, saindo da sua boca uma quantidade cabelo e um colar que pertencia a sua avó – ficando claro que ele a matou e também está possuído. Na cena final, Pedro caminha desolado para fora da casa e desaba gritando de tanto sofrimento.

O final pesado e desolador de O Mal Que nos Habita revela que, por mais que os protagonistas tenham tentado de várias maneiras impedir a infestação da possessão, nada foi suficiente e todas pessoas próximas acabaram morrendo. Ou seja, o demônio venceu!

O Mal que nos Habita está disponível no catálogo da Netflix.

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Às vezes é intrigante que alguns dos filmes mais icônicos ou populares estejam ausentes de algumas das principais plataformas. E então, de repente, a providência dos acordos acaba permitindo que esses clássicos adorados façam sucesso no streaming.

Esse é o caso de Os Goonies, um clássico absoluto da Warner dos anos 80 que ainda não fez sua tão esperada estreia no catálogo Max, mas que está disponível para streaming no Prime Video. O filme de Richard Donner, com um elenco jovem sensacional que inclui Sean Astin, Josh Brolin e Corey Feldman, entre outros, oferece uma aventura nostálgica como poucos.

Mikey e Brandon são dois irmãos que estão tentando aproveitar os poucos dias que lhes restam no bairro onde cresceram. Eles estão tristes porque uma empresa planeja destruir o quarteirão onde moram para construir um campo de golfe. A menos que os vizinhos consigam levantar uma grande soma de dinheiro para impedir a destruição do bairro, os planos irão adiante.

Então, um dia, os irmãos descobrem o mapa do tesouro de um pirata. Junto com seus amigos, eles tentarão descobrir e desenterrar a fortuna que poderá salvá-los. Sua engenhosidade e aparente inocência os levarão diretamente a uma caverna misteriosa onde o tesouro está escondido, embora uma série de inimigos inesperados também os esteja esperando lá.

Steven Spielberg deu forma à história desse grupo de jovens vivendo uma aventura incomum, com um especialista em filmes juvenis como Chris Columbus encarregado de transformá-la em um roteiro. Para levar a história ao próximo nível, Richard Donner, que aqui mostra sua faceta de artesão de espetáculos para todos os públicos, que nos deu outros clássicos como Superman.

É a mão de Donner que ajuda a dar estabilidade a esse filme jovem, carregado de humor e de um senso clássico de admiração, que poderia facilmente ter saído do controle devido à idade do elenco. Aqui ele tem um grupo bem escolhido de jovens atores que trabalham bem juntos para fortalecer o conjunto.

Falar que esse é um dos filmes mais amados e mais lembrados da época em que foi lançado não é exagero. Muitos dos que o assistiram na época provavelmente tentaram se identificar em seu grupo de amigos como um dos Goonies, mostrando o quanto esse espetáculo dos anos 80 se tornou pessoal.

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Os smartphones vêm ganhando cada vez mais espaço nas telonas, aparecendo em gravações de séries como Succession e também em ganhadores do Oscar como é o caso de Parasita, mostrando assim a praticidade e versatilidade do aparelho no dia a dia de diversas pessoas e culturas.

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Muitos cineastas sonhariam que seu filme com a pontuação mais baixa dos espectadores do AdoroCinema tivesse uma média de 3,8/5, mas essa honra cabe a Quentin Tarantino, um dos diretores contemporâneos mais carismáticos e respeitáveis. Determinado a tornar sua filmografia perfeita, de fato, o diretor compartilhou em várias ocasiões sua intenção de fazer apenas 10 filmes antes de se aposentar, para garantir que seu cinema não entre em declínio. Não é certo que ele vá cumprir essa meta, mas, no momento, os projetos que ele deixou em segundo plano estão se acumulando, sendo o último deles o filme The Movie Critic, que ele havia planejado como seu décimo e último filme.

O filme de Tarantino menos apreciado pelos espectadores do AdoroCinema – também do nosso irmão espanhol SensaCine – é À Prova de Morte, lançado em 2007, logo após sua pré-estreia no Festival de Cannes, e o quinto longa-metragem de sua filmografia (no qual Kill Bill é contado como um único filme). No entanto, o filme nem sequer recebe uma nota ruim: o nível é simplesmente muito alto para os demais filmes.

É preciso dizer também que Grande Hotel, no qual Tarantino dirige um dos segmentos, está abaixo dele com 3,5 estrelas, mas é café com açúcar. O próximo da lista oficial é Era uma Vez em… Hollywood, com nota 3,9, que também não merece estar entre os piores, mas é outra vítima das boas notas dos outros filmes.

Tarantino também tem um problema com À Prova de Morte: a versão do filme descoberta pela maioria dos espectadores fora dos EUA não é a que ele esperava. À Prova de Morte foi originalmente concebido como um filme duplo e deveria ser exibido ao lado de Planeta Terror, de seu amigo Robert Rodriguez, emulando os filmes duplos grindhouse da década de 1970, que exibiam filmes com mais violência, sexo ou terror do que os vistos nos cinemas comerciais.

Apesar de ser o filme que os espectadores dão as notas mais baixas, o golpe é compensado pela crítica do SensaCine, que dá a À Prova de Morte nada mais nada menos que 5 merecidas estrelas: “Como era de se esperar, o filme de Tarantino superou o de Rodriguez: À Prova de Morte não foi apenas uma diversão, mas acabou se tornando, por meio de total autoconsciência, um mecanismo de reflexão sobre o próprio meio cinematográfico”, diz Virginia Montes. “Não existe enredo bobo ou filme pequeno se por trás da câmera há um gênio capaz de transformar um punhado de ideias resgatadas do esquecimento em uma obra-prima depois de passá-las pelo filtro de sua inventividade tempestuosa”.

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Independentemente de um filme atingir o topo das bilheterias ou cair nos cinemas, seu destino nem sempre é determinado pelo seu desempenho nos cinemas após o lançamento. Seu destino também pode ser decidido durante dois estágios preliminares, que não são menos importantes.

A primeira são as exibições de teste. Momento de legítimo estresse para o estúdio e para a equipe do filme, liderada pelo diretor, as exibições de teste também podem se transformar em pesadelos e desastres; exemplos disso não faltam.

Isso leva a momentos famosos de tensão com o diretor, que às vezes é destituído de seu trabalho; cortes impostos ou feitos pelas costas; uma visão artística completamente reduzida, resultando em um trabalho totalmente distorcido. E, às vezes, no final, há uma pesada penalidade financeira na forma de um grande fracasso de bilheteria.

A outra é a (pré) estreia de filmes. Elas deveriam ser, pelo menos no papel, momentos de comemoração, quando a equipe do filme, liderada pelo diretor, revela sua visão artística ao público, uma visão às vezes conquistada a duras penas.

Mas esses momentos nem sempre são sequências pacíficas. Eles podem se tornar absolutamente desastrosos, a ponto de prejudicar seriamente a carreira de um filme nos cinemas…

“se eu fosse participar desse filme idiota, poderia me divertir um pouco e fazer um estardalhaço”

Highlander, o Guerreiro Imortal, lançado em 1986, foi quase concebido como um enorme clipe de duas horas da MTV com a música do Queen, que envelheceu bastante (o filme, não a música). Ele trouxe fama internacional ao diretor australiano Russell Mulcahy. Quatro anos mais tarde, a sequência das (des)aventuras desses guerreiros imortais, interpretados por Christophe Lambert e Sean Connery, parece ter deixado as pessoas infelizes…

“Eu odiei aquele roteiro. Todos nós o odiamos. Eu, Sean, Chris, só fizemos pelo dinheiro. O filme parece ter sido escrito por um garoto de 13 anos. Mas eu nunca havia interpretado um guerreiro bárbaro antes e foi um dos meus primeiros grandes papéis como vilão. Pensei que, se eu fosse participar desse filme idiota, poderia me divertir um pouco e fazer um estardalhaço”, contou gentilmente, anos depois, o ator Michael Ironside, que interpreta um personagem chamado General Katana no filme.

Ele acrescentou: “Todas aquelas reviravoltas, grunhidos e piscadelas na tela, fui eu quem decidiu que, se eu fosse participar de uma m*rda, como esse filme, eu seria a coisa mais memorável nele, e acho que consegui”.

Uma filmagem infernal para Mulcahy

O filme foi atormentado por um roteiro que teve de ser reescrito várias vezes, filmagens muito problemáticas e problemas financeiros na Argentina que forçaram a seguradora a retomar o controle criativo do filme, Christophe Lambert perdendo seus honorários em investimentos ruins, Sean Connery recebendo seu cheque para filmar por uma semana e uma edição infernal… Dizer que Highlander II – A Ressurreição foi um desastre e um naufrágio total seria um eufemismo.

Tanto que Mulcahy tentou remover seu nome dos créditos do filme, mas foi recusado. O motivo? Ele não era membro do Directors Guild of America. Como resultado, ele não conseguiu forçar a companhia de seguros que o privou do filme a remover seu nome do pôster…

O golpe final em um filme que já estava seriamente prejudicado veio na pré-estreia. O público também não gostou dos truques cinematográficos. Quanto a Mulcahy, ele deixou a exibição de seu próprio filme após 15 minutos, para nunca mais aparecer. Christophe Lambert ameaçou fazer o mesmo.

Alguns anos depois, Mulcahy tirou o melhor proveito de uma situação ruim: foi convidado a voltar à mesa de edição para entregar uma versão do diretor, chamada Highlander II – Renegade Version. Ele também chamou alguns dos atores do filme para filmar cenas adicionais e redobrar as antigas. Embora o resultado seja, sem dúvida, melhor do que a primeira versão do filme lançada em 1991, também não o torna um filme memorável…

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Deadpool e Mysterio em um ambiente de ficção científica a portas fechadas, é possível, e está disponível na Netflix! Em Vida, Ryan Reynolds e Jake Gyllenhaal ficam cara a cara com um monstro alienígena fora de controle.

O filme se passa na Estação Espacial Internacional, onde a tripulação de seis membros está estudando a estranha vida alienígena. Durante a pesquisa, os cientistas fazem a descoberta macabra de que a criatura pode ser perigosa, até mesmo mortal, para a humanidade.

Em outras palavras, Vida se passa inteiramente em uma nave espacial, com a tripulação tentando sobreviver a um monstro destrutivo. É claro que isso lembra muitos filmes de ficção científica, principalmente o primeiro Alien, de Ridley Scott. Mas mesmo que você já tenha visto o filme de Scott de 1979, vale a pena dar uma olhada em Vida.

O diretor Daniel Espinosa se reúne com Ryan Reynolds, com quem fez Protegendo o Inimigo. E, embora o orçamento tenha sido altíssimo por causa das estrelas do elenco – especialmente Gyllenhaal e Reynolds -, o custo para a filmagem do filme foi, na verdade, bastante baixo, forçando o diretor a filmar em condições bastante incomuns:

Eu disse a mim mesmo: ‘Se eu fizer isso bem, posso estar no mesmo nível de Gravidade, que custou 150 milhões’. Mas foi necessária uma precisão quase como a de Hitchcock, porque não tínhamos muito tempo. Eu não tinha tempo para me empolgar, porque nosso orçamento era limitado. Então, filmei com uma câmera e uma equipe.

Mas é um fato bem conhecido que, quando se trata de cinema, às vezes são as restrições financeiras que desenvolvem a criatividade, e Vida é melhor do que sua comparação obviamente inevitável com Alien, o 8º Passageiro, seu predecessor de 40 anos. Pois, embora haja muitas semelhanças – a todo momento você espera descobrir que se trata de um filme da saga de Ridley Scott -, Vida consegue encantar com suas ideias e estilo visual. Não exatamente original, mas muito bem feito.

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