Autor: filmeseserie.com.br

SPOILERS – Atenção, o artigo abaixo contém possíveis spoilers. Se você não quiser saber quais são, por favor, não continue lendo…

Menos de uma década depois de deslumbrar os cinemas, La La Land – Cantando Estações já é considerado por muitos fãs de cinema como um dos maiores musicais da história do cinema.

Um verdadeiro clássico criado por Damien Chazelle (dois anos depois do inesquecível Whiplash), essa homenagem (des)encantada ao cinema deixou sua marca não só pela trilha sonora original, mas também por suas muitas sequências de direção virtuosa.

Um musical inesquecível

Há a magistral cena de abertura, filmada em sequência em Los Angeles, e o encontro dançante entre Mia e Sebastian, os dois protagonistas do filme interpretados por Emma Stone e Ryan Gosling, respectivamente. Mas se La La Land emocionou tanto o público, se causou tanto impacto na última década do cinema, é também por causa de sua notável sequência final.

Se você nunca assistiu ao filme de Damien Chazelle, recomendamos que preserve todo o seu sabor e pare de ler agora para preservar a surpresa final do filme.

Um romance melancólico e trágico entre seus dois personagens principais, La La Land é, acima de tudo, a história de um caso de amor fracassado, o conto de quatro estações de um romance que nunca se concretizou.

Marc Platt Productions / Gilbert Films

Uma conclusão tão bela quanto melancólica

No final do filme, depois de passar quase um ano em um amor perfeito e ter finalmente decidido se separar para realizar suas respectivas ambições, Mia e Sebastian se reencontram para um show de jazz, basta um olhar para bater um sentimento de arrependimento.

O tempo de um segundo futuro, durante o qual uma vida inteira que eles escolheram nunca viver passa diante de seus olhos atônitos.

Às vezes, alto e colorido, às vezes, solene e romântico, conduzido pela melodia assombrosa tocada por Ryan Gosling ao piano e, depois, por toda a trilha sonora de 9 minutos, esse sonho acordado é tão belo quanto comovente e, sem dúvida, trouxe uma lágrima (ou várias lágrimas) aos olhos de muitos espectadores em 2016.

La La Land – Cantando Estações está disponível para streaming no Prime Video e Star+.

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O que é o pé de coelho em Missão Impossível 3? O que há no último pacote FedEx de Tom Hanks no final de Náufrago? De onde vêm as terríveis cicatrizes no rosto do Coringa em O Cavaleiro das Trevas?

Embora a maioria dos longas-metragens opte por deixar o espectador sair com todas as chaves do enredo na mão, outros filmes, um pouco mais raros, têm um prazer malicioso em turvar as águas, deixando algumas áreas cinzentas e preservando alguns mistérios que rapidamente se transformam em teorias quando o filme termina.

Isso é particularmente verdadeiro em Cloverfield – Monstro, o golpe cinematográfico de Matt Reeves que arrasou o público quando foi lançado em 2008. Optando por um estilo de câmera on-board, esse filme de ficção científica contou a história da destruição de Manhattan por uma criatura gigantesca que devastou tudo em seu caminho.

De onde veio o monstro?

Poderoso e de ritmo acelerado, o filme nunca oferece uma resposta clara à pergunta que muitos fãs ainda fazem hoje: de onde veio o monstro? De fato, durante os 91 minutos de Cloverfield, os protagonistas do filme estão ocupados demais tentando escapar da criatura para se interessar por suas origens.

Como a natureza abomina o vácuo e os espectadores odeiam pontos de interrogação, eles criaram várias hipóteses para resolver o enigma.

A mais convincente dessas teorias se baseia no princípio de que a criatura vem do céu (ou até mesmo do espaço) e se baseia em um detalhe perturbador visto por alguns espectadores nos segundos finais do filme.

Paramount Pictures

O monstro vem do espaço sideral

À 1 hora, 13 minutos e 21 segundos, em uma cena de flashback na qual os dois personagens principais filmam a baía de Manhattan um mês antes do desastre, um pequeno ponto pode ser visto caindo na água. Poderia ser esse o momento exato em que o monstro aterrissou na Terra?

Essa teoria foi recentemente consolidada por The Cloverfield Paradox, um spin-off do primeiro longa-metragem a ser lançado na Netflix em 2019, que trata de uma estação espacial acidentada e uma fenda temporal que pode afetar o passado e o futuro, permitindo que monstros ou criaturas marinhas cheguem à nossa dimensão.

Paramount Pictures

Seja qual for o caso, e de onde quer que a criatura de Cloverfield venha, o diretor Matt Reeves nos deu uma informação importante sobre ela em janeiro de 2023, falando ao Syfy. De acordo com o diretor, a criatura é nada mais nada menos que… um bebê perdido à procura de sua mãe.

“(…) Tivemos que descobrir como dirigir o monstro, por assim dizer. E, portanto, entender o que estava acontecendo com [ele], emocionalmente. E, para mim, o grande segredo era que o monstro era um bebê e estava sofrendo de ansiedade de separação”, explicou.

“O motivo pelo qual ele estava se assustando era porque estava procurando sua mãe. Portanto, ele estava tão apavorado quanto os personagens principais (…). É o caos (…) Esse aspecto é algo sobre o qual conversamos durante o desenvolvimento da criatura, e isso guiou a maneira como eu a filmei”.

Levando em conta todos esses elementos, qual seria sua hipótese sobre as origens do monstro?

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Entre O Resgate do Soldado Ryan, Gênio Indomável e a saga A identidade Bourne, Matt Damon se estabeleceu com sucesso em Hollywood como um roteirista e ator multifacetado. Ele vem prosperando no setor há mais de 30 anos e teve a sorte de trabalhar com Ridley Scott, Steven Spielberg, Steven Soderbergh, Martin Scorsese e os irmãos Coen, para citar apenas alguns.

Mas mesmo depois de décadas no setor, um de seus filmes mais queridos é um dos primeiros: o drama Gênio Indomável, lanaçdo em 1997 e dirigido por Gus Van Sant, para o qual ele co-escreveu o roteiro com Ben Affleck. Considerado um dos filmes mais icônicos da década de 1990, Gênio Indomável também representa o tipo de drama pelo qual Hollywood era conhecida na época, sendo que o setor cinematográfico mudou consideravelmente desde então.

Por isso, quando questionado “por que não fazem mais filmes como antigamente?”, uma pergunta feita ao ator em 2021 durante sua participação no programa Hot Ones do YouTube, ele ofereceu sua opinião sobre o assunto, reconhecendo a mudança radical e, ao mesmo tempo, revelando seus pensamentos sobre a evolução.

Miramax Films

“O que aconteceu é que o DVD era uma grande parte do nosso negócio, nosso fluxo de receita”, disse Matt Damon. “A tecnologia simplesmente tornou isso obsoleto e, portanto, com os filmes que costumávamos fazer, você podia se dar ao luxo de não ganhar tudo nas bilheterias porque sabia que teria o DVD por trás do lançamento”.

De fato, a perda de vendas de DVD reduziu drasticamente o lucro máximo que um filme poderia obter, tornando os lucros de bilheteria a única chave para o sucesso de um filme. Como Damon explicou com mais detalhes, “era quase o mesmo que lançar o filme novamente e, quando isso desapareceu, mudou o tipo de filme que poderíamos fazer”.

Um exemplo concreto

HBO

Mais tarde, o ator contextualizou sua resposta usando o exemplo de um de seus próprios filmes, Minha Vida com Liberace, filme de Steven Soderbergh lançado em 2013, um drama biográfico que acompanha a vida do cantor megastar Liberace (Michael Douglas) e seu jovem amante Scott Thorson (Matt Damon).

“Falei com um executivo do estúdio que me explicou que esse era um filme de 25 milhões de dólares. Eu teria que investir essa quantia em publicidade para comercializá-lo… Então, agora estou com 50 milhões de dólares. Tenho que dividir tudo o que recebo com o exibidor e os proprietários dos cinemas, portanto, tenho que ganhar cem milhões de dólares antes de ter lucro, e a ideia de ganhar cem milhões de dólares em uma história de amor entre essas duas pessoas… de repente, é uma aposta enorme”.

Ouça o próprio Matt Damon falar sobre isso:

De acordo com Matt Damon, isso explica por que “não fazem mais filmes como antigamente” e por que os pequenos filmes dramáticos não são mais produzidos em Hollywood com a mesma confiança dos anos 90, mas sim com muitos riscos para os produtores e estúdios de cinema.

Nos últimos anos, finalmente foram os serviços de streaming que procuraram apoiar esses tipos de filmes originais que voltaram à tela pequena, embora ainda estejamos muito longe da criatividade que floresceu no setor cinematográfico antes dos anos 2000.

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A Netflix lança filmes originais toda semana, mas quantidade é uma coisa, qualidade é outra, e a safra deste ano foi um tanto decepcionante. Claro, há alguns títulos que valem a pena conferir, mas nada realmente memorável. Não que Como Roubar um Banco seja uma obra-prima, mas por enquanto é o melhor filme original da Netflix em 2024.

Infelizmente, Como Roubar um Banco está passando completamente despercebido desde que chegou à Netflix em 5 de junho. Imagino que não tenha ajudado o fato de ter sido lançado ao mesmo tempo que Sob as Águas do Sena, o mais recente blockbuster da plataforma, que ele supera facilmente em termos de interesse, embora também possa ser que o fato de ser um documentário não tenha ajudado.

Como Roubar um Banco gira em torno da história de Scott Scurlock, um ladrão de bancos que, na década de 1990, estava se esquivando do sistema judiciário americano há anos. Uma de suas grandes inspirações foi o filme Caçadores de Emoção (1991), mas há também outros filmes que deixaram sua marca em uma pessoa fascinante que conseguiu roubar 18 bancos e fugir com mais de 2 milhões de dólares.

Netflix

Obviamente, uma coisa é contar uma história convincente e outra é criar um documentário que realmente capte o que há de especial nela, mas os diretores Seth Porges e Stephen Robert Morse acertaram em cheio. Desde a maneira bem-sucedida de recriar os roubos e outros eventos em imagens – o uso de animação no estilo storyboard é excelente – até as entrevistas com acesso inesperado e um tanto surpreendente a depoimentos de policiais envolvidos no caso.

Porges e Morse tampouco cometem o erro de idealizar demais Scurlock, pois uma coisa é ele ser tão peculiar e carismático a ponto de nos sentirmos atraídos por sua história, e outra é esquecer que ele era um criminoso que provavelmente passou a maior parte de sua vida sob o efeito de drogas e manteve seus entes queridos sob falsos pretextos. Outra coisa é que alguns confundem seu interesse em captar por que a figura de Scurlock ainda é tão atraente tantos anos depois com uma possível glorificação da figura de um criminoso.

Apelidado de Hollywood por sua abordagem aos assaltos, Como Roubar um Banco é mais envolvente do que muitos dos filmes lançados todos os anos, a ponto de alguns dos eventos que realmente aconteceram parecerem saídos diretamente da mente de um roteirista. E consegue fazer isso sem nunca deixar de oferecer um retrato bastante completo de Scurlock, que ele se esforça tanto para decifrar a qualquer custo, e de tudo o que o cerca.

A propósito, se você não está convencido, é preciso salientar que o filme tem atualmente uma avaliação 100% positiva no Rotten Tomatoes.

Como Roubar um Banco está disponível para streaming na Netflix.

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Emilia Clarke não foi apenas a protagonista de Game of Thrones! Ela também esteve por trás de dois blockbusters, O Exterminador do Futuro: Gênesis e Han Solo: Uma História Star Wars, além do excelente Geração do Futuro, que está disponível para compra ou aluguel online nas plataformas Apple TV, Amazon e Google Play.

Tecnologia para criar bebês? Isso é o que descobrimos em Geração do Futuro, que oscila entre a comédia de costumes e a ficção científica. Não contente em ser altamente divertido, o filme também levanta algumas questões muito interessantes sobre a evolução da sociedade e, em particular, o surgimento da inteligência artificial…

Lançado nos cinemas em 2023, Geração do Futuro, injustamente esquecido, leva os espectadores a um futuro próximo em que a inteligência artificial está substituindo a natureza. Rachel e Alvy decidem ter um filho. Um gigante da tecnologia, exaltando as virtudes de uma maternidade mais simples e igualitária, sugere que os futuros pais carreguem a criança em um POD. Alvy tem suas dúvidas, mas Rachel, uma mulher de negócios em ascensão, a incentiva a aceitar o experimento…

Splendid Film

Original, engraçado e corajoso, Geração do Futuro, que evoca nossa relação com a tecnologia e a instrumentalização dos seres humanos pela sociedade capitalista, revela um futuro que é, no mínimo, verossímil. As perguntas que essa sátira faz sobre a evolução de nossa sociedade são pertinentes (e um pouco assustadoras) e farão você pensar.

Sophie Barthes, uma diretora francesa radicada nos Estados Unidos, há muito tempo queria fazer um filme sobre ectogênese, um processo de procriação que permite que o embrião e o feto se desenvolvam em um útero artificial. Em sua opinião, isso representa o estágio final da exploração comercial do progresso científico e tecnológico.

“É perfeitamente concebível que o que o filme mostra se torne comum daqui a quatro ou cinco anos”

“É a mercantilização levada ao extremo”, diz a cineasta. “Uma visão um pouco indignada do que está acontecendo nos Estados Unidos, onde tudo é constantemente facilitado por novas tecnologias, onde tudo está à venda e onde estamos constantemente presos à cultura do consumo – é perfeitamente concebível que o que o filme mostra se torne comum daqui a quatro ou cinco anos”.

Sophie Barthes acrescenta: “Todos os dias tenho a impressão de que estou vivendo ficção científica: nos Estados Unidos, as empresas decidem, porque podem, impor tecnologias que têm o poder de mudar o curso da humanidade”.

Então, por que não se presentear esta noite com um filme de ficção científica que é tão engraçado quanto instigante, estrelado por uma atriz muito popular?

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O anúncio de um possível Matrix 5 pela Warner pegou a todos de surpresa, tanto pelo fracasso na época de Matrix Resurrections quanto pelo fato de que será a primeira parte da saga que não é assinada por nenhuma das irmãs Wachowski. Ainda há muitas dúvidas em torno dessa quinta parte, mas uma coisa que sabemos muito bem é a única condição que Keanu Reeves estabeleceu para retornar como Neo.

Como era de se esperar, na época da estreia de Matrix Resurrections, perguntaram ao ator se ele estaria disposto a aparecer em uma quinta parte. Além de brincar dizendo que o título poderia ser Matrix Redux, eis o que o astro de John Wick disse à Empire:

Eu diria que Lana não vai fazer outro filme de Matrix (…), mas se ela me convidar para voltar, estarei lá.

É aí que reside o grande problema, pois Lana Wachowski não escreverá nem dirigirá o desconhecido Matrix 5 – o controle criativo foi deixado nas mãos de Drew Goddard -, mas certamente estará envolvida no filme como produtora executiva. Ainda assim, as chances de ela pedir a Reeves que retorne como Neo variam de altamente improváveis a inexistentes.

Warner Bros.

No entanto, o projeto pode evoluir muito antes de as câmeras começarem a rodar. Por exemplo, neste momento, o plano pode ser dispensar Neo completamente e isso pode mudar quando Matrix 5 tomar forma. Eu, por exemplo, ficaria muito surpreso se a Warner não fizesse todo o possível para que ele fizesse pelo menos uma participação especial.

Aliás, Reeves tem uma condição muito semelhante para participar de John Wick 5, pois deixou bem claro que não está disposto a voltar se Chad Stahelski não estiver no comando do filme. No entanto, ele concordou em fazer uma pequena aparição como John Wick no spin-off Ballerina, então sempre há esse trunfo no caso de Matrix 5…

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Os anos podem passar, mas o legado que Akira Toriyama deixou com Dragon Ball, Dragon Ball Z e todas as suas séries derivadas e filmes nunca sairá da mente e do coração dos fãs. Prova disso é um curta-metragem que o fã Naseer Pasha apresentou ao mundo com uma transformação impressionante de Goku para homenagear o mangá e o anime.

De seu estúdio independente, o Studio Stray Dog, Pasha e seus colaboradores apresentam uma história de pouco mais de 10 minutos na qual vemos Goku, Vegeta e Broly em uma batalha épica cheia de transformações e combates frenéticos. Em Legend: A Dragon Ball Tale, os personagens se encontram no Torneio de Artes Marciais, onde Chi-Chi confronta seu futuro marido, alegando que ele esqueceu a promessa de casamento que fez a ela na Montanha Paozu.

Studio Stray Dog

De repente, Broly, o lendário Super Saiyajin de Dragon Ball Super, aparece com o objetivo de eliminar todos os seus colegas para provar sua superioridade. Tanto Goku quanto Chi-Chi caem e é então que aparece Vegeta, que tinha seguido Broly. O resultado dessa combinação? Uma luta muito mais épica do que a de Dragon Ball Super: Broly.

A maior evolução e a surpreendente transformação de Goku ocorrem quando Broly quebra o braço de Chi-Chi, o que desencadeia sua raiva e ele se transforma em O Salvador do Céu. Essa forma brilhante e coberta de chamas é, obviamente, inspirada na lenda do Rei Macaco, que Toriyama usou como base para a história.

Studio Stray Dog

A intensa batalha chega ao fim com uma fusão entre Goku e Vegeta para derrotar Broly com um Kamehameha digno de qualquer produção do cânone de Dragon Ball Z e de todo o universo do mangá/anime em geral. No final deste filme, o diretor agradeceu a toda a sua equipe e mencionou que Legend: A Dragon Ball Tale foi feito por puro amor à franquia, enfatizando as necessidades de um projeto como esse:

A animação exige muito tempo, energia, concentração, orçamento e tempo. Tínhamos tudo isso, menos o orçamento. Minha equipe e eu fizemos isso por puro entusiasmo com Dragon Ball Z e com o projeto em si.

Essa animação está disponível no YouTube, para que você possa ver todos os detalhes do excelente trabalho de animação e narrativa que Naseer Pasha e sua equipe conseguiram realizar com essa produção.

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The OA foi um grande acontecimento na Netflix. Não só pela originalidade da ficção, mas também porque o seu cancelamento ficou na história como um dos mais injustos do serviço de streaming.

A série é composta por duas temporadas — ia ter mais, mas a Netflix decidiu não levar adiante — e seus episódios dispõem de um esplendor visual que ultrapassa os limites da ficção científica.

A história começa com o retorno de Prairie Johnson, uma jovem cega que está desaparecida há cerca de sete anos. Quando retorna para a casa dos pais, ela recupera a visão. A protagonista diz que não se lembra de nada e, enquanto muitos acreditam que seu retorno é um milagre, outros acham que ela é uma pessoa perigosa.

Brit Marling, que interpreta a protagonista, também é a criadora da ficção junto com Zal Batmanglij.

UMA HISTÓRIA INACABADA

Se a primeira temporada de The OA é a história que Prairie conta a um grupo de adolescentes sobre o tempo que passou sequestrada por um estranho cientista, a segunda parte é um thriller policial. O final da última temporada deixou a porta aberta para que a história, na qual universos alternativos assumem um papel importante, continuasse.

The OA era uma ficção que tinha infinitas possibilidades tendo a viagem entre realidades como núcleo da trama, transformando cada lote de episódios em uma história totalmente nova na qual os atores podiam dar vida a diferentes versões de seus personagens.

Infelizmente, e apesar de conquistar muitos fãs e críticos, a Netflix decidiu cancelar The OA após a segunda temporada. Brit Marling, por sua vez, prometeu em 2021 que continuaria contando a história “de uma forma ou de outra”.

No entanto, parece não haver mais esperança. Principalmente porque a atriz e Batmanglij continuaram com outros projetos.

*Conteúdo Global do AdoroCinema

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Às vezes nos esquecemos, mas a primeira vez de Dwayne Johnson no cinema foi em uma das sagas de fantasia e aventura favoritas do grande público. The Rock saltou da luta livre para a tela grande com O Retorno da Múmia (2001), a sequência de A Múmia (1999). Estrelado por Brendan Fraser e Rachel Weisz, Johnson interpretou Mathayus, também conhecido como O Escorpião Rei.

Se você se lembra de O Retorno da Múmia, o ator aparece em sua aparência física no prólogo do filme, mas no desfecho, quando ele confronta os personagens principais, ele é completamente transformado por CGI. Embora a imagem não tenha envelhecido muito bem, o fato é que sua participação no filme lançou sua carreira como ator: ele descobriu que iria estrelar seu próprio spin-off depois de apenas alguns dias de filmagem.

Universal Pictures

A notícia foi uma alegria para o ator, que não passou por um bom momento durante a produção do filme. “Fazia 100 graus e eu estava com febre e tremendo”, disse ele à ABC em 2001. “No deserto, entre as tomadas, eu estava literalmente tremendo. Intoxicação alimentar ou insolação? Eu não sabia o que era. Eu me perguntava: ‘Será que vou morrer aqui?’ Eu estava vivendo de torradas e cuscuz”.

Foi em 2002 que O Escorpião Rei chegou aos cinemas. A história acompanha um guerreiro do deserto que enfrenta o exército que está destruindo sua terra. Com um orçamento de 60 milhões de dólares, o filme não se saiu muito bem nas bilheterias: arrecadou pouco mais de 178 milhões de dólares em todo o mundo. A crítica também não reagiu de forma muito positiva ao filme, dirigido por Chuck Russell.

UMA SAGA SEM DWAYNE JOHNSON

Universal Pictures

O filme foi um fracasso, mas esses números negativos não impediram que O Escorpião Rei se tornasse uma saga. Agora há cinco filmes na franquia. Johnson não retornou para a sequência. Tampouco retornou nos filmes subsequentes.

O Escorpião Rei 2: A Saga de um Guerreiro, dirigido por Russell Mulcahy, é uma prequel que foi lançada em 2008 diretamente em formato físico. O terceiro filme, O Escorpião Rei 3: Batalha pela Redenção, também foi lançado diretamente para vídeo em 2012. Roel Reiné dirigiu o filme, que se passa após os eventos de O Escorpião Rei. Victor Webster substituiu Johnson no papel principal, e o elenco inclui Billy Zane, Ron Perlman e Dave Bautista.

O Escorpião Rei 4 – Na Busca pelo Poder é de 2015 e O Escorpião Rei 5 – O Livro das Almas é de 2018. Todos esses títulos estão disponíveis no Star+, que em breve se tornará apenas Disney+.

Agora que Johnson é um dos atores mais populares de Hollywood, é natural que ele queira aproveitar sua fama para trazer de volta ideias e projetos que poderiam funcionar muito melhor hoje em dia. Em 2020, uma reinicialização de O Escorpião Rei foi divulgada com o ator como produtor. Desde então, porém, nada de novo foi anunciado. Parece que o ator e o estúdio ainda duvidam do projeto.

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A Sony Pictures começou a desenvolver seu próprio universo de anti-heróis do Homem-Aranha em 2018 com Venom. O filme do simbionte, estrelado por Tom Hardy, foi um sucesso estrondoso, arrecadando mais de 856 milhões de dólares em todo o mundo. Sua sequência, Venom: Tempo de Carnificina, arrecadou mais de 506 milhões de dólares em todo o mundo. Agora, é hora de o simbionte e Eddie Brock se despedirem com a última vez que Hardy interpreta o personagem em Venom: A Última Rodada.

O final da trilogia, dirigido e escrito por Kelly Marcel, chega aos cinemas em 24 de outubro. Dessa vez, Eddie e Venom são fugitivos. Os protagonistas são perseguidos por seus mundos: o humano e o alienígena. Diante dessa situação, a dupla terá que tomar uma decisão devastadora. Você já pode ver o primeiro trailer do filme acima.

Além de Hardy, o elenco de Venom: A Última Rodada inclui Chiwetel Ejiofor, Juno Temple, Rhys Ifans, Peggy Lu, Alanna Ubach e Stephen Graham.

KRAVEN – O CAÇADOR

Sony Pictures

Venom foi a única saga do universo Marvel da Sony a ter sucesso. Suas outras tentativas foram um fracasso. Morbius, o filme de vampiros da Casa das Ideias estrelado por Jared Leto, arrecadou pouco mais de 167 milhões de dólares em todo o mundo e a reação da crítica e do público foi negativa. Madame Teia, com Dakota Johnson à frente do elenco, mais do mesmo: pouco mais de 100 milhões de dólares em todo o mundo e motivo de piada da imprensa especializada e do público.

Antes de Venom: A Última Rodada, a Sony lança Kraven – O Caçador em 29 de agosto. O filme, estrelado por Aaron Taylor-Johnson e dirigido por J.C. Chandor, é mais uma tentativa de explorar ainda mais os vilões e anti-heróis das histórias em quadrinhos do Homem-Aranha. Não podemos nos esquecer de que a Sony ainda detém os direitos do Homem-Aranha e que sua aparição nos filmes do MCU é resultado de um acordo com a Marvel Studios.

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As criaturas gigantes são tão populares agora quanto eram décadas atrás. A recepção positiva de Godzilla e Kong: O Novo Império é prova disso, e se você já está ansioso pelo próximo lançamento do gênero, temos uma boa recomendação para você. Os fãs de Kaiju têm uma boa dose de entretenimento em Monster Hunter.

Lançado em 2020, o filme dirigido por Paul W.S. Anderson foi uma das muitas vítimas da pandemia. Ele deveria ter recebido mais atenção na época de seu lançamento, mas foi enterrado por medidas sanitárias. Felizmente, o mundo do streaming possibilita uma segunda chance para filmes como este, e foi aí que Monster Hunter teve seu momento de glória.

Quando uma tempestade de areia inesperada transporta a Tenente Artemis (Milla Jovovich) e sua unidade (T.I., Meagan Good, Diego Boneta) para um novo mundo, os soldados ficam chocados ao descobrir que o ambiente hostil e desconhecido é o lar de monstros enormes e aterrorizantes que são imunes ao seu poder de fogo. Em sua luta desesperada para sobreviver, Artemis é forçada a se unir a um caçador misterioso que descobriu uma maneira de lidar com essas criaturas poderosas.

Sony Pictures

Com um orçamento de 60 milhões de dólares, o filme faturou apenas 47,8 milhões, o que é completamente normal para o setor quando foi lançado no início de 2021 e todos estavam mais preocupados em ficar dentro de suas casas para não serem infectados do que em encher os cinemas. Muitos críticos desaprovaram o filme, chamando-o de “ação sem sentido”, mas o público o apoiou.

“É uma diversão louca. Não pense, nem tente responder às perguntas em sua cabeça”, escreveu um usuário no Rotten Tomatoes, onde o filme tem um índice de aprovação de 70%. “Perfeito para um voo transatlântico. Animado, mas você não precisa acompanhar o enredo muito de perto. Visualmente muito bom, bem filmado”, acrescenta outro usuário mais prático.

Acrescentamos que, se você geralmente gosta de aventuras de fantasia com monstros, definitivamente vale a pena dar uma olhada. Infelizmente, as críticas ruins acabaram com os planos de transformá-lo em uma franquia. O diretor declarou que “adoraria fazer outro”, mas os resultados ruins de bilheteria tornam isso impossível.

Monster Hunter está disponível para streaming na Netflix.

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Blade Runner – O Caçador de Andróides (1982), de Ridley Scott, é considerado um dos maiores clássicos do cinema, mas nem sempre foi assim. O filme foi um fracasso de bilheteria e não foi tão bem recebido pela crítica no lançamento, mas com o tempo se tornou um filme cult e celebrado como uma das maiores ficções científicas da história.

Mas você sabia que Blade Runner teve SETE versões diferentes desde seu lançamento? Isso mesmo, a ficção científica passou por mudanças desde teste de audiência até o corte final que Ridley Scott só conseguiu lançar em 2007, 25 anos após a estreia do filme.

Sete versões de Blade Runner: Corte final de Ridley Scott só foi lançado em 2007

Warner Bros.

A primeira versão de Blade Runner, conhecida como “Workprint prototype”, foi exibida como teste de público em março de 1982, com uma recepção negativa. Isso levou o estúdio a fazer modificações que vimos no lançamento da versão original nos cinemas dos Estados Unidos em 1982, incluindo um final mais feliz e narração de Harrison Ford – modificações que desagradavam Ridley Scott, que ainda não tinha o corte final.

Outras versões diferentes de Blade Runner foram vistas até os anos 90, tanto para lançamento internacional quanto para televisão, mas o “Workprint prototype” foi exibido novamente em 1990 e 1991 mesmo sem a aprovação de Ridley Scott. Como essa versão teve uma recepção positiva, Scott finalmente pôde lançar sua versão do diretor em 1992.

Talvez o melhor filme de ficção científica de todos os tempos: O novo final muda toda a história

“The Director’s Cut” tinha várias mudanças em relação à versão lançada originalmente nos cinemas, já que Ridley Scott cortou a narração e o final, acrescentando uma sequência de sonho sugerindo que Rick Deckard seria androide. Mas o diretor nunca estave totalmente satisfeito com essa versão, pois ele não tinha controle artístico completo sobre ela.

Isso resultou na versão definitiva de Blade Runner, conhecida como “Final Cut” de 2007, onde Ridley Scott teve a oportunidade de lançar o filme como sempre quis.

“A versão do diretor em 1992 foi na verdade a remoção da narração e do final”, explicou Ridley Scott à Wired sobre o corte final. “Mas em termos de dados, honestamente, não foi uma transição muito bem elaborada para o disco. Estava representado em um disco, e o disco não era muito bom. Tecnicamente, não parecia tão bom. E deve parecer ótimo, porque Blade Runner, na época, era bastante formidável – é bastante formidável até agora, na verdade”.

“Muitas pessoas nem percebem a diferença se estão assistindo algo lindamente técnico ou não. Mas é importante para mim. Então isso sempre atrapalhou a versão final”, ressalta o diretor. “Acho que é definitivo porque fiz todos os ajustes – remoção da narração, arrumação de uma ou duas áreas visuais – que não pudemos fazer corretamente no momento porque não tínhamos a tecnologia. E tirando aquele final bobo, certo? Tentei algumas coisas, mais uma vez, porque às vezes, 25 anos depois, você pensa: ‘Deixe-me ver aquelas cenas que foram removidas’. E ainda havia um bom motivo para as cenas não estarem no filme”.

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O que é realmente crucial em um filme não tem tanto a ver com o que ele trata, mas como ele trata. Tirar o máximo proveito do que você tem é uma arte, mas também uma necessidade. Você pode comentar sobre os aspectos mais interessantes da condição humana, mas isso pode se perder se você não souber como usar a imagem e o som para contar a história.

Ao mesmo tempo, a abordagem mais absurda pode se tornar uma experiência verdadeiramente extasiante se o compromisso e a técnica corretos forem bem utilizados. Atores dedicados, uma produção clara e poderosa, um bom senso de ritmo que evita o descarrilamento. Tudo o que podemos encontrar em Velocidade Máxima.

Keanu Reeves e Sandra Bullock protagonizam esse inegável veículo de ação que comemora o 30º aniversário de seu lançamento nos cinemas. Com o diretor de fotografia Jan de Bont fazendo sua estreia na direção, ele aproveita ao máximo uma premissa simples, criando algo de ritmo acelerado que você encontra no catálogo do Star+.

20th Century Studios

O policial Jack Traven prova continuamente que é um dos agentes mais confiáveis da polícia de Los Angeles. Mas ele enfrentará um desafio como nunca viu antes, quando um terrorista sabota um ônibus urbano com uma bomba que explodirá a menos que o veículo continue dirigindo a mais de 80 km por hora. Traven precisa encontrar uma maneira de salvar os passageiros e evitar que o explosivo exploda.

Não há muitas outras reviravoltas. Todo o filme trata de desenvolver novas situações para evitar que o ônibus diminua a velocidade, além de descobrir como remover a bomba e descobrir quem causou o problema. Além disso, a ideia de um ônibus que não consegue desacelerar é difícil de ser levada a sério ou transformada em arte. É por isso que ninguém se propõe a fazer isso, eles apenas levam a sério a tentativa de fazer um filme de ritmo acelerado com isso.

Profissionalismo em primeiro lugar

É por isso que Velocidade Máxima é um dos melhores filmes a seguir o modelo estabelecido por Duro de Matar alguns anos antes, em que um herói resoluto precisa se deslocar para um local muito específico e salvar os reféns e a situação. De Bont oferece sequências explosivas e de alta velocidade com um poderoso pacote visual e uma narrativa bastante clara.

Tudo isso é bem sustentado por Reeves, que se confirma como um herói de ação pelo qual é fácil torcer, e também por Bullock, que é a revelação do filme. O esforço deles é palpável, eles nunca levam o que estão fazendo como uma piada, mesmo que nós, como espectadores, possamos considerar isso. Mas acabamos nos divertindo ao máximo, porque eles sabem claramente como impor o “como” (fazer algo espetacular) ao “o quê”.

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ATENÇÃO: SPOILERS de Divertida Mente 2!

Divertida Mente 2 finalmente chegou aos cinemas brasileiros e de todo o mundo e não apenas recebeu aclamação universal da crítica e do público, mas também se tornou o lançamento de maior bilheteria do ano até agora em seu primeiro final de semana.

A história do filme nos leva de volta a Riley, que agora é uma adolescente de 13 anos. O que significa isto? Não só seu corpo começará a sofrer as mudanças hormonais típicas da puberdade, mas da mesma forma sua mente e emoções estarão um caos a partir de agora.

Nesta sequência, Ansiedade, Inveja, Tédio e Vergonha são os novos personagens que conheceremos. O quarteto de emoções se juntam a Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho, que conhecemos há nove anos no primeiro Divertida Mente. Porém, nesse filme não só conhecemos as cinco emoções principais, como também ficamos sabendo da existência de Bing Bong, o adorável amigo imaginário de Riley.

“Sua equipe não pode inventar uma cor?”: Diretor de Divertida Mente 2 revela processo divertido (e tortuoso!) para criar novas emoções (Entrevista)

Como todos sabem, Riley acaba esquecendo Bing Bong no primeiro filme, desaparecendo de seus pensamentos permanentemente após cair na lata de lixo mental. Bing Bong se sacrifica para salvar Alegria, sendo esquecido no processo. No entanto, muitos fãs se perguntaram se poderíamos de alguma forma trazer o lindo personagem rosa de volta na sequência. Para responder, a seguir falaremos com SPOILERS de Divertida Mente 2.

Disney

No segundo filme, numa cena em que as principais emoções estão adormecidas, damos uma breve olhada nos quartos de cada personagem, decorados com as respectivas cores. Quando a foto foca em Alegria, podemos ver como seu pequeno quarto está decorado com adesivos de estrelas e uma série de luzes, mas se olharmos mais de perto também podemos ver uma pequena figura de Bing Bong ao lado de sua luminária.

Embora Bing Bong como personagem não retorne em Divertida Mente 2, esta pequena participação especial é um detalhe muito fofo e emocionante que nos permite ver que Alegria nunca o esqueceu depois de ter dado a vida por ela. É muito improvável que possamos ver o amigo imaginário de Riley em um possível terceiro filme, porém, como a Pixar já nos mostrou muitas vezes… nunca diga nunca.

Facebook / Disney

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Não é novidade que a indústria cinematográfica, por diversas vezes, força suas estrelas a se adaptarem física e mentalmente para um papel. Se no passado Anne Hathaway, Christian Bale, Cillian Murphy e outros mergulharam em dietas que podem soar extremas, não podemos esquecer de Gerard Butler, que também sofreu nos bastidores de Covil de Ladrões (2018).

Durante uma entrevista passada para o site Extra TV, Butler contou que para seu papel teve que ganhar rapidamente cerca de 12 quilos. Na trama, o astro deu vida ao desmedido Nick, um policial que resolve seus problemas à sua própria maneira.

“Tive que ganhar cerca de 12 quilos e tive que fazer isso rapidamente”, revelou ele. “Percebi: ‘Tenho que ir para a academia e começar a comer bifes todas as noites”, acrescentou.

Na época, Butler havia acabado de rodar o longa-metragem Tempestade: Planeta em Fúria, onde viveu o engenheiro Jake Lawson. Vale ressaltar que o biotipo do ator nunca foi exatamente magro, mas para Covil de Ladrões, de fato, ele ficou bastante robusto.

Boas notícias para fãs de Gerard Buttler: A sequência de um de seus maiores sucessos está chegando!

QUAL É A HISTÓRIA DE COVIL DE LADRÕES?

STX Films

Em Los Angeles, capital dos roubos a banco, um banho de sangue coloca em interseção a vida de dois grupos: a radical unidade de elite do departamento de polícia local, liderada pelo desmedido Nick; e a equipe de assaltantes de banco mais arrojada em atividade. Enquanto os criminosos planejam um ataque ambicioso até então tido como impossível, os homens da lei apertam o cerco pelo elo aparentemente mais fraco da gangue.

Dirigido por Christian Gudegast, no elenco, nomes como Pablo Schreiber, 50 Cent, Evan Jones e mais estão presentes.

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Apaixonados por fantasia, preparem-se, pois um projeto ambicioso está em desenvolvimento para os próximos anos. Para quem não sabe, Colin Trevorrow, diretor de Jurassic World, se uniu à produtora executiva e roteirista de House of the Dragon, Charmaine DeGraté, trabalhando em um longa-metragem que até o momento intitula-se, Atlantis.

Inicialmente, a obra estava em desenvolvimento junto à Universal Pictures – e já contava com a direção de Trevorrow mas com o roteiro de Dante Harper (Alien: Covenant). Entretanto, a Skydance recentemente adquiriu os direitos da produção, substituindo Harper por DeGraté.

Embora ainda não sejam conhecidos detalhes da trama, o The Hollywood Reporter confirmou que a ideia principal é reviver o mito de Atlântida, uma lendária civilização avançada que foi afundada nas águas por fatores que costumam mudar de acordo com quem conta.

Após Fallout e The Last of Us: Outro jogo clássico de fantasia está sendo transformado em série – e o elenco é promissor!

UM TIME DE RESPEITO

DeGraté se estabeleceu como uma roteirista em ascensão graças ao seu ofício na televisão. Além de A Casa do Dragão, ela também trabalhou na aclamada série do Prime Video, Daisy Jones and the Six; além de Star Wars: The Acolyte. Atlantis será o seu primeiro longa na carreira.

Já Trevorrow possui um currículo um pouco mais conhecido no cinema, dirigindo obras como O Livro de Henry, Jurassic World e Jurassic World: Domínio.

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Aguardado pelo público, MaXXXine é a mais nova parcela da franquia de terror comandada pelo diretor Ti West. Depois de X – A Marca da Morte e Pearl (2022), Mia Goth irá reprisar seu papel como a determina Maxine. Com estreia marcada para o dia 11 de julho nos cinemas brasileiros, o longa mistura a ficção com elementos macabros da vida real.

Em entrevista ao Entertainment Weekly, o diretor comentou sobre o que diferencia os três filmes e sobretudo, o que faz MaXXXine ser “substancialmente maior” do que os lançamentos anteriores. Em suas palavras, X – A Marca da Morte, era sobre muito sobre “o absurdo de fazer um filme”, já Pearl é uma história sobre “alguém que aspira ter a vida que os filmes parecem [mostrar] e como isso afetaria alguém”.

A24

As obras desta franquia falam essencialmente sobre filmes em um trabalho de metalinguagem impressionante. Mas então, o que MaXXXine possui de tão especial? Nas palavras do diretor, a protagonista estará em um mundo “muito agressivo”. Única sobrevivente de uma filmagem pornô que deu errado há alguns anos, Maxine decide ir para Los Angeles para seguir seu sonho de se tornar uma atriz de sucesso. E é nesta nova fase que seu pior lado poderá ressurgir.

Se você espera que isso faça parte do filme X e que pessoas sejam mortas, sim, vou cumprir todas essas coisas. Mas vai ziguezaguear em muitos lugares que as pessoas não esperam. É um mundo muito decadente em que ela vive e é um mundo muito agressivo, mas a ameaça aparece de uma forma inesperada

Além de ter que lidar com os desafios de trabalhar na indústria da Hollywood de 1985 – que nas palavras de West é bem diferente do que a maioria das pessoas pensa – Maxine também pode se tornar um alvo do serial killer, conhecido como Night Stalker, que persegue as estrelas de Hollywood.

MaXXXine: Quem está no elenco do novo filme de terror?

West ainda brincou afirmando que por ser uma história de terror para maiores, “algumas pessoas, de uma forma muito horrível, não chegam ao fim”. Ele continuou: “O que os outros dois filmes não têm é esse tipo de escopo. Tentar fazer um filme grande e extenso em Los Angeles é o que o filme era, e isso é um grande empreendimento.”

Ele aproveitou para confirmar que MaXXXine provavelmente irá encerrar a era desta personagem, mas há uma chance da história se expandir para além de uma trilogia. “Eu tenho uma ideia que entra nesses filmes e que talvez possa acontecer. Não sei se será o próximo. Pode ser. Veremos.”

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A Netflix é um tanto quanto controversa quando se trata de suas produções originais. Espera-se que as séries e filmes se tornem fenômenos como Stranger Things e Bridgerton, mas o próprio streaming deixa muitos títulos passarem despercebidos por causa da escassez de divulgação, por exemplo. Porém, não é porque um filme “flopou” significa que ele seja ruim, não é?

Vale lembrar que a Netflix é bem sigilosa quando se trata dos dados e informações de audiência global, por isso o status de “flop” é baseado nos poucos relatórios revelados sobre os Complete Viewing Equivalents (or CVEs), métrica usada para montar a lista de Top 10 mais vistos por país e no mundo.

Por isso, separamos uma lista de filmes originais da Netflix que podem estar perdidos no catálogo, mas valem a pena assistir.

O Astronauta

Netflix

Os filmes de Adam Sandler costumam ser um sucesso certeiro na plataforma, como Mistério em Paris e Você Não Tá Convidada pro meu Bat Mitzvá. Porém, O Astronauta, que foi lançado ainda esse ano, em fevereiro, não atingiu nem aos fãs do astro direito. Diferente das comédias que costuma apostar, Sandler mostra sua versatilidada como ator dramático. O filme também conta com os aclamados Paul Dano e Carey Mulligan no elenco.

Jakub Procházka (Adam Sandler) aceita embarcar em uma missão solitária nos confins do sistema solar. Após perceber que seu casamento com Lenka (Carey Mulligan) pode não estar intacto quando retornar à Terra, um novo amigo alienígena ajuda o solitário Jakub a entender o que há de errado em sua vida, antes que seja tarde demais.

A conexão inusitada entre Adam Sandler e Divertida Mente 2

Wendell & Wild

Netflix

Depois de passar dez anos sem nenhum filme novo, o mestre do stop-motion Henry Selick (Coraline; O Estranho Mundo de Jack), lançou a animação Wendell & Wild ao lado de ninguém menos que Jordan Peele. Justamente por marcar esse grande retorno, era de se esperar que fosse um verdadeiro sucesso. No entanto, foi considerado um dos maiores fracassos de audiência do streaming em 2022.

Nesse conto animado em stop motion, dois irmãos demônios – Wendell (Keegan-Michael Key) e Wild (Jordan Peele) – contam com a ajuda de Kat Elliot, de 13 anos, para convocá-los para a Terra dos Vivos. Mas o que Kat exige em troca desafia a lei da vida e da morte. Tendo conseguido finalmente escapar do submundo, agora os demônios enfrentam dificuldades para escapar da adolescente que deseja aniquilar sua raça.

Rustin

Netflix

Rustin pode ter até garantido uma indicação ao Oscar de Melhor Ator a Colman Domingo, porém não foi o suficiente para conquistar os assinantes. O drama de George C. Wolfe foi o primeiro filme americano da Netflix a não entrar no ranking global dos 10 melhores da Netflix em 2023. O que é uma pena, pois a performance potente de Domingo move e emociona quem assiste.

Rustin é a cinebiografia de Bayard Rustin, ativista dos direitos civis que superou uma série de obstáculos e alterou o curso da história americana ao organizar a Marcha de 1963 em Washington.

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Tom Hardy é a grande estrela de Clube dos Vândalos, que chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (20). Ao lado de Austin Butler, o ator dá vida a um motoqueiro inspirado na vida real. A trama, acompanha a ascensão dos Vândalos, um clube de motociclistas norte-americanos.

Em entrevista à Revista Forbes, o astro falou sobre o longa-metragem, e também sobre seu futuro em Hollywood, aproveitando para elucidar os rumores de sua suposta participação em mais uma sequência de Mad Max. E a posição de Tom Hardy acerca do assunto, pode decepcionar alguns fãs.

Warner Bros.

Quanto aos rumores do projeto de George Miller Mad Max: The Wasteland, Tom Hardy é direto: “Não acho que isso esteja acontecendo”. Em Mad Max: Estrada da Fúria, o ator deu vida ao guerreiro das estradas chamado Max, que, após ser capturado por Immortan Joe, se vê no meio de uma guerra mortal, iniciada pela Imperatriz Furiosa (Charlize Theron) na tentativa se salvar um grupo de garotas.

É o fim de Mad Max? Fracasso de Furiosa coloca em risco novo filme da franquia de ficção científica

Vale dizer, que o futuro da saga pode ter sido consideravelmente comprometido devido ao fracasso comercial de Furiosa. O filme estrelado por Anya Taylor-Joy teve a pior estreia em um “Memorial Day” – feriado tradicional norte-americano – em quase três décadas, abrindo com US$ 32 milhões nos Estados Unidos durante o fim de semana de quatro dias do feriado e US$ 36,5 milhões mundialmente.

Furiosa: Uma Saga Mad Max ainda não chegou às plataformas digitais. É possível assistir Mad Max: Estrada da Fúria na Max.

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Divertida Mente 2 finalmente chegou aos cinemas brasileiros e as movimentações dos público colocaram a nova aposta da Pixar na rota das amadas teorias sobre as conexões do estúdio. Dirigida por Kelsey Mann, essa sequência acompanha uma nova grande mudança na vida de Riley.

Com um pequeno salto temporal, a sequência do filme vencedor do Oscar acompanha a protagonista mais velha, passando pela tão temida puberdade. Junto do natural amadurecimento da garota, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado.

As já conhecidas, Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho, que há muito tempo administram uma operação bem-sucedida, não têm certeza de como se sentir quando novos inquilinos chegam ao local, a Ansiedade, a Inveja, a Vergonha e o Tédio.

Riley é mãe do Andy, de Toy Story?

Pixar

O mundo da Pixar é recheado de auto referências. Muitos já notaram que entre as narrativas aventurescas e emocionais do estúdio, existem diversos acenos ao próprio universo – de uma embalagem de um restaurante a menções visuais literais a personagens.

Riley e a mãe de Andy, de Toy Story, realmente compartilham uma semelhança muito grande. À primeira vista, é possível crer que existe uma grande possibilidade de que ambas sejam a mesma pessoa. Porém, existem alguns indícios que descartam completamente essa teoria.

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Inicialmente, a temporalidade das histórias já afasta essa possibilidade. Enquanto a primeira história de Woody e Buzz Lightyear acontece no mesmo ano do lançamento do filme, 1995, a narrativa que apresenta o sistema de emoções parece ser mais atual.

Embora já existissem notebooks na década de 1990, os recursos não eram tão avançados a ponto de chamadas de vídeo serem possíveis – algo que Riley vivencia em suas histórias. Neste aspecto de tecnologia também, Divertida Mente já apresenta smartphones, enquanto Toy Story ainda mostra o uso de VHS e TVs de tubo, por exemplo.

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Esses pontos descartam a possibilidade de que a mãe de Andy seja Riley. Entretanto, há sim uma possível conexão entre as famílias. Existe uma lembrança da protagonista de Divertida Mente que revela que ela passou pela mesma creche vista em Toy Story.

Como a trama da Alegria, Tristeza e outras emoções se passa no nosso presente, é possível, então, que a Riley tenha algum parentesco com a família de Andy em alguma instância.

Divertida Mente 2 já está em cartaz nos cinemas brasileiros.

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