Autor: filmeseserie.com.br

Já vimos diversas vezes no cenário de filmes e séries que o mundo está sendo destruído por zumbis, vírus ou guerras nucleares. Uma névoa venenosa, por outro lado, ainda é relativamente nova no repertório apocalíptico. Mas é exatamente um dos que agora está causando o apocalipse no thriller de ficção científica, Cora: O Último Suspiro.

Na produção do gênero da Suécia, a névoa mortal envolveu toda a terra e já matou grande parte da humanidade. Alguns encontraram refúgio em abrigos, como a homônima Cora (Felicia Rylander), que é contratada por uma organização misteriosa para coletar dados sobre o fenômeno devastador, a fim de ajudar a eliminar o problema.

O filme de ação pós-apocalíptico que está sendo desenvolvido há 15 anos, mas que agora está chegando aos cinemas

Mas quando um dia o sistema informático das suas instalações entra em colapso, Cora é forçada a fazer uma viagem perigosa para outra base de investigação usando uma máscara de gás – apenas para descobrir que o seu projeto foi secretamente interrompido e aparentemente não há esperança de salvar o planeta. Mas Cora não desiste tão facilmente.

Stockholm Syndrome Film

Na plataforma de streaming Adrenalina Pura, você poderá descobrir por si mesmo se há uma fresta de esperança no horizonte na luta contra a névoa mortal e os brutais companheiros sobreviventes. O thriller de terror e ficção científica é dirigido pelos diretores de A Casa do Demônio, Sonny Laguna e Tommy Wiklund.

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Wolverine é um herói inconfundível. Com suas garras gigantes de metal saindo das mãos e uma habilidade impressionante de cura, é possível dizer que Logan é realmente duro de matar. Relembrando rapidamente, ele já teve o coração arrancado, sobreviveu a uma detonação nuclear e até foi esmagado por um rolo compressor. Mas, apesar de possuir essa capacidade de sobrevivência, Logan também precisa lidar com um lado obscuro.

A habilidade de cura do herói, também acaba sendo um grande fardo. A idade exata de Wolverine é um mistério. Supõe-se que ele tenha quase 200 anos durante os eventos de Logan, de 2017. Ou seja, isso significa que todas as pessoas que já foram importantes para ele, morreram ao longo dos anos, enquanto ele ainda parece jovem.

Um destino pior do que a morte?

20th Century Studios

Existem maneiras de derrotar Wolverine: Afogando-o ou envolvendo-o em adamantium derretido, por exemplo. Mas tirando essa ameaça, Wolverine poderia viver por milênios, testemunhando a passagem do tempo. Não é de admirar que Logan muitas vezes recorra ao álcool. Como lidar com a dor de não poder se aproximar de ninguém, por que provavelmente todos morrerão muito antes?

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Outra forma de tortura, também, seria conviver com as memórias das coisas terríveis que precisou fazer e suportar ao longo das décadas. O que, explicaria, como o fator de cura de Logan também atua, para prejudicar sua memória. E assim, protegê-lo de traumas.

Apesar da imortalidade condenar este, que é um dos heróis favoritos do público, a uma narrativa eternamente trágica, os fãs seguem insistindo para que o herói continue ressuscitando de alguma maneira. Mas, vale dizer: Wolverine provavelmente adoraria permanecer morto…

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É difícil imaginar que Michael Douglas tenha arrependimentos sobre sua carreira. Enquanto Richard Gere ainda se arrepende de ter recusado o papel de Gordon Gekko em Wall Street – Poder e Cobiça, Douglas ganhou um Oscar de Melhor Ator por este trabalho – sua segunda estatueta de ouro, pois já havia recebido um Oscar em 1976 por Um Estranho no Ninho, que ele produziu junto a Saul Zaentz.

Ele também ganhou três Globos de Ouro, um Emmy do Primetime e um Prêmio Cecil B. DeMille pelo trabalho de sua vida, que inclui uma série de clássicos, filmes cult e sucessos de bilheteria: desde os suspenses eróticos Atração Fatal e Instinto Selvagem até a comédia de sucesso A Guerra dos Roses, a sátira Um Dia de Fúria e, mais recentemente, um conjunto de sucessos de bilheteria da Marvel, nos quais ele emprestou seu rosto ao físico e inventor do traje do Homem-Formiga, Henry “Hank” Pym.

Marvel 2015

O próprio Douglas também diz abertamente que está em paz consigo mesmo e com suas decisões profissionais. No entanto, como provavelmente acontece com todas as estrelas de Hollywood, há uma pequena ressalva: durante uma aparição no The Late Late Show with James Corden, o ator de 79 anos admitiu que, em retrospecto, talvez devesse ter participado de um blockbuster da Disney que arrecadou 1,2 bilhão de dólares nas bilheterias internacionais, tornando-se o filme de maior bilheteria de 2013.

Michael Douglas recusou este megahit da Disney

“Não me arrependo de nada que recusei, exceto pelo fato de que uma vez me pediram para fazer uma dublagem em um filme de animação que teria me rendido mais dinheiro do que qualquer outro filme que já fiz”, diz Douglas.

Quando Corden perguntou desesperadamente a qual filme ele se referia, ele inicialmente respondeu: “Acho que não posso dizer”, antes de sussurrar o título do filme: “Frozen” (que é tão popular entre as crianças que até existem explicações científicas para o fato).

Douglas não entrou em detalhes sobre qual personagem era, mas os fãs especularam que provavelmente era o adorável boneco de neve Olaf (que foi dublado por Josh Gad). Esse papel certamente teria deixado a lenda viva da atuação muito mais rica; afinal, o segundo filme de 2019 foi ainda mais bem-sucedido, com quase 1,5 bilhão de dólares arrecadados.

Mas, mesmo assim, Douglas ainda deve estar muito bem graças à Marvel e à atual minissérie Franklin, da Apple.

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Sigourney Weaver, de 74 anos, é uma das atrizes mais populares do mundo. Inseparável de seu papel como Ripley na saga Alien, a atriz estabeleceu seu carisma em Hollywood e construiu uma carreira rica e variada. Recentemente, ela interpretou uma Na’vi adolescente em Avatar: O Caminho da Água, por meio de captura de performance. Sua personagem, Kiri, desempenhará um papel importante no terceiro, quarto e quinto filmes da franquia criada por James Cameron.

Prime Video

The Gorge

Enquanto espera para se reunir com Kiri em Avatar 3, em 17 de dezembro de 2025, Sigourney Weaver já tem dois projetos em andamento. O primeiro é um filme para Apple TV+ chamado The Gorge. Dirigido por Scott Derrickson (O Telefone Preto), ele também reunirá Anya Taylor-Joy, Mason Thames e Miles Teller.

The Gorge, cujo enredo ainda é bastante misterioso, nos contará a história de duas pessoas muito perigosas. Apesar do mundo corrupto e assassino em que vivem, elas descobrem que são almas gêmeas. Ainda não foi anunciada a data de transmissão.

Dust Bunny

O outro projeto em andamento para Signourney Weaver é Dust Bunny. É um filme de terror de Bryan Fuller (Hannibal), no qual ela contracena com Mads Mikkelsen. A história é sobre uma menina de 8 anos. Ela acha que um monstro que se esconde embaixo de sua cama comeu sua família e pede ao vizinho que a ajude a matá-lo. Ainda não foi definida a data de lançamento do filme.

As Flores Perdidas de Alice Hart

Se não puder esperar, Sigourney Weaver está atualmente estrelando a série As Flores Perdidas de Alice Hart, transmitida no Prime Video. Baseada no livro homônimo da autora australiana Holly Ringland, a série acompanha Alice Hart, de 9 anos. Após um trágico e misterioso incêndio em que perde os pais, a menina vai morar com a avó, June, em uma fazenda de flores. Lá ela descobre que sua família esconde muitos segredos.

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Lançado há 35 anos, A Pequena Sereia marcou o início do renascimento do cinema de animação da Disney. No entanto, depois que um artista um tanto pressionado trabalhou nos visuais do filme, um desenho presente no marketing promocional causou um escândalo – e com razão.

O desenho, que certamente não é adequado para crianças, apareceu nos pôsteres de vários países que lançaram o filme nos cinemas e na capa do VHS em 1989 e 1990.

Um artista faz uma “brincadeira”

O site do The Inquirer trouxe os detalhes dessa história: a pessoa responsável por esse detalhe embaraçoso seria o artista Ron Dias, que começou na Disney em 1959 desenhando para A Bela Adormecida. A Disney havia encomendado visuais para A Pequena Sereia na última hora, forçando-o a trabalhar nos fins de semana.

Com isso, o artista decidiu fazer uma brincadeira e desenhar uma das torres do palácio do Rei Tritão com uma forma fálica. Achando que tinha escondido bem o desenho, ele só percebeu na segunda-feira de manhã que, na verdade, estava muito visível.

Dê uma boa olhada no pôster do filme:

Walt Disney

Então, ele contou aos executivos do estúdio sobre a “brincadeira” e se ofereceu para consertar o erro, mas primeiro os visuais tinham que ser levados com urgência aos produtores para aprovação. E, depois dessa reunião, Dias ficou sabendo que o visual havia sido aprovado – com o desenho problemático nele.

Ironicamente, ele foi até promovido a diretor de arte da série animada de A Pequena Sereia. Foi somente um ano depois, em 1990, que o escândalo foi revelado e a Disney mudou o visual. Mas a imagem permaneceu nos pôsteres e capas de VHS que já haviam sido lançados.

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Resident Evil inicialmente brilhou como um jogo com seu opressivo terror de sobrevivência. As adaptações cinematográficas de Paul W.S. Anderson o transformaram em um espetáculo de ação absurdamente bombástico (no qual a série de jogos se desenvolveu cada vez mais). Muitos fãs não gostaram, mas os filmes ainda são muito divertidos e Resident Evil 5: Retribuição é, de fato, a melhor parte.

Qual é a história de Resident Evil 5 – Retribuição?

Metropolitan FilmExport

Desta vez, Alice (Milla Jovovich) acorda novamente em algum centro de pesquisa e percebe que a Umbrella Corporation a enganou. Suas memórias mais uma vez não são confiáveis e o vírus zumbi continua a se espalhar. Mas é claro que isso não impede que a personagem enfrente os puxadores de cordas, a IA da Rainha Vermelha e o mundo inteiro mais uma vez.

Em outras palavras: em sua jornada rumo à justiça, Alice luta contra zumbis asquerosos, estranhos mutantes gigantes e todos os tipos de capangas sinistros de organizações secretas de todo o mundo na quinta parte da saga Resident Evil até que os pedaços voem. Viajamos por Tóquio, Nova York e Moscou até Washington e, é claro, uma ou duas reviravoltas surpreendentes nos aguardam.

Resident Evil 5 é muito divertido e o ponto alto da saga

Tradicionalmente, a história não é o foco principal desses filmes e, para sermos honestos, é sempre um pouco trash. Mas isso não diminui o valor do entretenimento, muito pelo contrário. Se você não levar tudo muito a sério, também poderá se divertir com as histórias maravilhosamente obscuras.

Mas a produção, a ação arrebatadora e o balé de tiroteios, brigas e monstros proporcionam muita diversão, entretenimento grandioso e e um fascínio muito especial mesmo sem história. Se você gostou dos outros filmes de Resident Evil, deve ficar muito satisfeito com este. Se você não os conhece, Retribuição é um bom lugar para começar.

Resident Evil 5: Retribuição está disponível na Netflix.

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O tema do terror animal produziu marcos como Tubarão, Os Pássaros, Fase IV – Destruição, Cujo e Tarântula. Como obviamente não demora muito para trabalhar esses clássicos, vale a pena dar uma olhada na segunda ou terceira linha do gênero, onde você também pode descobrir dicas reais. Por exemplo, Sobreviventes.

O diretor e roteirista, Adam MacDonald (Pyewacket – Entidade Maligna) não oferece apenas um suspense de sobrevivência altamente emocionante, no qual um jovem casal precisa lidar com um urso preto furioso. O filme também é um exame surpreendentemente sutil da identidade de gênero, cujas atribuições são remixadas quando a civilização e a natureza selvagem colidem. Atualmente você pode assistir Backcountry, no original, no Prime Video.

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É disso que se trata Sobreviventes

Era para ser um fim de semana romântico de acampamento no deserto. Pelo menos foi o que Alex (Jeff Roop) pensou. Nas extensões canadenses, ele quer tentar colocar seu relacionamento com Jenn (Missy Peregrym) de volta nos trilhos. Ao chegar ao parque nacional, a dupla parte imediatamente para uma caminhada – sem mapa ou qualquer ajuda técnica. Os avisos de um guarda florestal de que a natureza selvagem pode ser implacável ainda são ignorados levianamente.

Depois de três dias de caminhada, porém, fica claro para os dois que estão irremediavelmente perdidos. Para piorar a situação, os suprimentos estão quase acabando. E como se isso não bastasse, Jenn e Alex descobrem que se perderam no território de um urso negro extremamente perigoso. Quando um sinistro estranho, Brad (Eric Balfour), se aproxima do acampamento, a situação parece ficar completamente fora de controle.

Fella Films

Um jogo com expectativas

Para contrariar um pouco as falsas expectativas, Sobreviventes não se vê como um cinema de suspense de tirar o fôlego. Quem espera um segundo No Limite com Anthony Hopkins ficará inevitavelmente desapontado. Em vez disso, Adam MacDonald criou uma obra lenta bastante impressionante que, ao longo de quase 90 minutos, brinca principalmente com a sensação de uma ameaça subjacente, apenas para irromper repetidamente em momentos realmente chocantes. O longa é uma produção de gênero intenso que funciona até para quem realmente não sabe nada sobre terror animal.

Fella Films

MacDonald consegue conciliar os códigos e tropos obrigatórios do gênero de uma forma extremamente atmosférica, confirmando-os à primeira vista, mas depois dividindo-os em suas partes individuais no momento seguinte. A colisão civilização-natureza vai um passo além aqui, em vez de apenas focar em como Jenn e Alex enfrentam o brutal urso negro. Sobreviventes usa muito mais a natureza selvagem para explorar identidades de gênero. O próprio urso negro é apenas o ímpeto para derrubar os frágeis ideais de masculinidade.

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Isto leva não apenas a uma clássica emoção de sobrevivência, mas também a momentos reveladores. Como espectador, você definitivamente será capaz de refletir maravilhosamente uma ou duas vezes ao ver como o relacionamento está tentando ser salvo, apenas para perceber que nada pode ser resgatado. Já que, a cadeia alimentar virou de cabeça para baixo. Isso não é apenas emocionante, mas também muito inteligente. Além das imagens magníficas, há uma excelente Missy Peregrym (F.B.I.) para se maravilhar, cuja execução abnegada é cativante e faz do longa uma dica absoluta.

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Quase nada faz o coração dos fãs de ação bater tão rápido quanto uma espetacular explosão de tela – é claro, apenas se não vier do computador (como costuma acontecer hoje), mas foi acionada no local por meio de pirotecnia elaborada. Mas em qual filme o estrondo realmente soou mais alto e mais alto?

A lista das maiores explosões do cinema inclui obras muito diferentes: Michael Bay (que também detém o recorde de mais carros destruídos) é representado duas vezes com Transformers e Pearl Harbor, e há também clássicos de ação como Velocidade Máxima e Máquina Mortífera está na lista, assim como a obra-prima de guerra de Francis Ford Coppola, Apocalypse Now, a sangrenta sátira militarista de Paul Verhoeven, Tropas Estelares e o fracasso de ficção científica, Ameaça Invisível – Stealth. Mas há outro filme em primeiro lugar – de uma série que não carece exatamente de grandes explosões.

Estamos falando de 007 Contra Spectre, que está disponível para aluguel e compra no Prime Video e Apple TV.

O filme mais revolucionário da franquia 007 para ver hoje: Uma joia do suspense de espionagem que não hesita em surpreender

James Bond detém dois recordes explosivos

Provavelmente não existe nenhum filme de James Bond em que um prédio ou carros não sejam explodidos em algum momento. Na última aventura de 007 até hoje, Sem Tempo para Morrer (2021), a base do vilão Safin (Rami Malek) explode no final – e (a seguir segue um spoiler:

não apenas derruba o agente de cinema mais famoso do mundo, mas também engole cerca de 140 quilos de explosivos. Esse é o maior número de explosivos já gastos em uma única filmagem. Recorde mundial!

Mas 007 – Sem Tempo Para Morrer ainda assim só conseguiu chegar ao terceiro lugar entre as maiores explosões cinematográficas de todos os tempos. No top 3 está seu antecessor direto – Spectre, que foi uma grande decepção para muitos fãs e críticos após o célebre 007 – Operação Skyfall. Mas pelo menos o quarto filme com Daniel Craig como James Bond foi suficiente para entrar no Guinness Book of Records.

Quando 007 e Madeleine Swann (Léa Seydoux) escapam das garras do vilão principal Ernst Stavro Blofeld (Christoph Waltz) no final, eles destroem toda a sua base no processo. Filmado em Erfoud, no Marrocos, 8.418 litros de gasolina e 33 quilos de pólvora explosiva desencadearam uma detonação equivalente a cerca de 68,47 toneladas de TNT – e durou mais de 7,5 segundos.

Columbia Pictures

O que a princípio não parece muito é, na verdade, o recordista da maior e mais longa explosão da história do cinema. No entanto, uma pessoa afirma que o registro é mentira: Michael Bay. Ele acha que encenou a maior explosão cinematográfica em Pearl Harbor – mas até agora não conseguiu fornecer qualquer evidência disso.

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O Universo Cinematográfico Marvel vem, nos últimos anos, se despedindo de seus atores mais veteranos. Vingadores: Ultimato marcou o fim de Robert Downey Jr. como Tony Stark/Homem de Ferro e Chris Evans como Steve Rogers/Capitão América. Viúva Negra, por outro lado, foi a despedida de Scarlett Johansson como Natasha Romanoff. Agora, a despedida de outro ator que está na franquia desde seu início pode estar a caminho.

De acordo com Daniel Richtman, Thor 5 está programado para começar a ser filmado em 2025. Richtman observa que não tem certeza “se isso significa que será um projeto pós-Guerras Secretas”, mas sua aposta é que sim. A Marvel está procurando um diretor e um roteirista para o filme. Essa informação não é oficial, portanto, é melhor tomá-la com cautela.

A verdade é que Thor 5 não parecia mais ser um projeto no futuro do MCU devido ao fracasso de crítica de Thor: Amor e Trovão. A quarta parte da franquia do deus do trovão foi estrelada por Chris Hemsworth e contou com o retorno de Natalie Portman. Christian Bale, por sua vez, interpretou o vilão Gorr. Apesar desses nomes liderarem o elenco, o projeto dirigido por Taika Waititi não foi muito bem aceito pelos fãs do MCU. No entanto, ele arrecadou mais de 760 milhões de dólares em todo o mundo com um orçamento de 250 milhões de dólares, o que o tornou um sucesso comercial.

Marvel Studios

A MORTE DO HERÓI

No final de Thor: Amor e Trovão, a mensagem que os fãs viram na tela foi o anúncio de que o super-herói de Asgard retornará após essa aventura. O que não está claro é se ele fará isso como um personagem solo ou em um novo filme solo. Se for o último caso, podemos estar vendo a despedida de Hemsworth como Thor.

“Sinto que provavelmente teremos que fechar o livro se o fizermos novamente, entende o que quero dizer?”, disse o ator no ano passado à Vanity Fair sobre um possível retorno.

E acrescentou:

Acho que, provavelmente, isso justifica. Acho que provavelmente seria o fim, mas isso não se baseia em nada que alguém tenha me dito ou em qualquer tipo de plano. Você tem o nascimento de um herói, a jornada do herói, depois a morte de um herói, e eu não sei? Será que estou nesse estágio? Quem sabe?

Waititi, por sua vez, saiu da cadeira de diretor antes de um possível Thor 5 no final de 2023. Por isso, a Marvel está procurando outro cineasta, como aponta a informação de Richtman.

Enquanto esperamos por mais informações, Deadpool & Wolverine chega aos cinemas em 25 de julho. O terceiro episódio do personagem é o primeiro de Ryan Reynolds como parte do MCU. Dirigido por Shawn Levy, o filme marca o retorno de Hugh Jackman como Wolverine após sete anos desde a última vez que foi visto como o mutante.

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“Assim que terminei o filme, entrei na Internet e me alistei no Exército dos EUA. Nenhuma criança sob meu comando sofrerá isso novamente”. Não sabemos se esse assinante do Letterboxd realmente se alistou logo após ver Vá e Veja, mas o filme dirigido por Elem Klimov é tão contundente que não duvidamos de sua palavra.

O filme de 1986 não só foi reconhecido como o melhor filme – de uma lista de 250 – pelos usuários do Letterboxd em 2022, como também é, para muitos, o retrato mais preciso e autêntico da guerra que se pode encontrar no cinema. A lista do Letterboxd é baseada nas classificações de todos os cinéfilos da plataforma. Até a chegada de Vá e Veja, O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola, estava ocupando o primeiro lugar; em seguida, foi arrebatado por Parasita, de Bong Joon-ho. Agora, dois anos depois, Harakiri, de Masaki Kobayashi, é o filme mais votado.

Sovexportfilm

O filme conta a história de um garoto de 13 anos chamado Flyora Gaishun que, depois de desenterrar um rifle enquanto explorava com um amigo, é recrutado pelas forças soviéticas e retirado à força da casa de sua mãe. Assim, o jovem Flyora se torna um miliciano encarregado de tarefas braçais. Tentando escapar do horror, ele conhece Glasha, uma jovem adolescente que trabalha como enfermeira e que se tornará um apoio.

“Vá e Veja é um filme que considero quase impossível de analisar. Descrever um filme como uma ‘experiência’ muitas vezes diminui a qualidade da obra, mas considerando o profundo efeito que o filme teve sobre mim, realmente sinto que nenhuma outra palavra pode fazer justiça a ele”, escreve outro usuário da plataforma.

O filme de Klimov deixa uma lembrança indelével em todos os seus espectadores. Escrito pelo próprio Klimov e pelo roteirista bielorrusso Ales Adamovich, é uma adaptação do romance curto do último, Khatyn, publicado em 1971, e de suas memórias, Out of the Fire, lançado em 1977 e adaptado dos testemunhos reais de mais de 300 sobreviventes bielorrussos que testemunharam verdadeiras barbaridades nas mãos do regime nazista.

Sovexportfilm

Em uma entrevista à KINEMA, o diretor Elem Klimov disse que o filme é um reflexo de sua própria infância. “Foi uma espécie de reflexo do que senti de minhas próprias emoções na época da guerra. Ou, pode-se dizer, de minha infância em tempos de guerra. Quando a guerra começou, eu tinha apenas oito anos de idade. Nasci e cresci em Stalingrado. Assim, como muitos de meus amigos e conhecidos, todos nós passamos por momentos muito difíceis juntos”, diz ele.

Mas sua visão não tem nada a ver com o que o roteirista Adamovich conseguiu contar: “Eu tinha a mesma idade do personagem principal do filme. Ele e sua família lutaram com os partisans e testemunharam o genocídio perpetrado pelos nazistas em solo bielorrusso”.

O filme inteiro é um grito contra a guerra, mas são 25 minutos de filmagem em que o protagonista e todos os espectadores testemunham, em detalhes, os horrores dos alemães no cerco a um pequeno vilarejo. Um retrato angustiante que entrou para sempre na história do cinema.

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A construção do tempo no filme é algo muito complicado no cinema e, certamente, o aspecto menos apreciado por muitos espectadores, geralmente mais focados no que os surpreende em um enredo. Quando é comentada, é com um objetivo crítico. Muito lento, muito disperso, muito longo para o que precisa ser contado.

Mas ainda é um equilíbrio cuidadoso, o elemento que pode atrapalhar um filme ou torná-lo realmente essencial. É por isso que o tempo é uma ferramenta usada tão conscientemente pelos cineastas, e contemplar a passagem do tempo por meio de longas filmagens não é uma tentativa de irritar o espectador, é uma tentativa de transportá-lo para uma experiência de vida diferente. É isso que torna um filme como Era uma Vez na América magistral.

Warner Bros.

Uma das obras-primas de Sergio Leone, que troca sua marca registrada de faroeste por uma história épica de crime e violência, comemora 40 anos desde seu lançamento nos cinemas. Robert De Niro e James Woods estrelam essa complexa e comovente história de amizade, que você pode conferir no Star+, que em breve se fundirá ao Disney+.

O filme é uma exploração de décadas do relacionamento entre dois jovens judeus do Lower East Side de Manhattan. Sua conexão e amizade mudarão à medida que os dois progridem no mundo do crime organizado, a Máfia Hebraica de Nova York, tornando-se símbolos de prosperidade por suas atividades clandestinas durante a Lei Seca.

Leone, apesar das explosões de violência que povoam seus faroestes, caracteriza-se pelo requinte e pela paciência ao contar suas histórias. Algo presente tanto nesse quanto no também magistral Era uma Vez no Oeste, com o qual ele forma uma trilogia que também inclui Quando Explode a Vingança e tenta explorar as origens de uma América construída sobre sangue e ganância.

Warner Bros.

Um poema épico sobre uma nação

Era uma Vez na América não se concentra tanto nas origens, mas no momento de florescimento e consolidação imperial, que tenta capturar nas vicissitudes vividas por esses personagens, lançados em uma vida que é promissora em princípio, mas sombria e cruel. Seu tempo de duração de quase quatro horas (mais na fabulosa versão do diretor) passa vagarosamente por esses períodos vitais fundamentais, de modo que possa assumir a forma de um poema épico, em vez de um conto de gângster em ritmo acelerado.

Além disso, ele não segue uma ordem cronológica estrita, mas brinca com sua estrutura de forma interessante, misturando presente e passado, realidade e sonho ou até mesmo alucinação por drogas. É um risco que compensa enormemente, pois Leone consegue um filme excelente e essencial, uma maravilha que continua a ensinar lições que valem a pena ser aprendidas por qualquer pessoa, seja ela uma estudiosa do cinema ou um espectador casual. Nesse aspecto, o filme é absolutamente mágico.

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Nos últimos meses, seu rosto apareceu em vários filmes. O ator americano Glen Powell, que em breve estará perseguindo tornados no remake de Twisters e que também estrela o próximo longa-metragem de Richard Linklater, também compartilhou uma aventura aérea com Tom Cruise em Top Gun: Maverick, e flertou com Sydney Sweeney na comédia romântica Todos Menos Você.

Mas antes de alcançar a crescente popularidade de que desfruta hoje, Glen Powell, como a maioria de seus colegas atores, teve de subir na carreira interpretando personagens menores.

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12 anos atrás…

Visto em Os Mercenários 3 e Estrelas Além do Tempo, ele também desempenhou um pequeno papel em um grande blockbuster há 12 anos: Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge, de Christopher Nolan.

Mesmo que poucas pessoas tenham feito a conexão entre ele e o piloto de Top Gun, Glen Powell interpretou um comerciante que se deu muito mal contra Bane, na sequência em que o último invadiu a bolsa de valores de Gotham City.

Warner Bros.

De Batman para Star Wars?

Com cerca de 24 anos na época, o ator continuou sua carreira de ator para se destacar. No entanto, entre o lançamento de O Cavaleiro das Trevas Ressurge e seus papéis mais recentes, ele foi recusado para vários outros projetos, como revelou recentemente à GQ britânica.

Glen Powell disse que esteve muito perto de trabalhar novamente com Christopher Nolan e interpretar Ernest Lawrence em vez de Josh Hartnett no recente Oppenheimer, mas também que esteve muito perto de vestir a jaqueta de Han Solo no spin-off dedicado ao famoso contrabandista da saga Star Wars.

Você se lembra de Glen Powell nesta sequência de O Cavaleiro das Trevas?

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Os fãs de Ryan Gosling talvez não conheçam o episódio super-heroico de sua carreira, um piloto que poderia ter se tornado uma série se tivesse sido encomendado: The Unbelievables.

Logo após o fracasso de Young Hercules, a série em que ele interpretou a versão mais jovem de Kevin Sorbo da série Hercules, Gosling foi contratado para interpretar o personagem principal de The Unbelievables, uma coprodução entre os EUA e o Canadá. O primeiro episódio foi escrito e dirigido por Ed Solomon, que escreveu o roteiro do filme de ficção científica Homens de Preto, estrelado por Will Smith e Tommy Lee Jones.

Columbia TriStar Television

Com The Unbelievables, Solomon retorna ao mundo dos quadrinhos. Samantha Esteban interpreta Jane, uma mulher com um corpo elástico, e Ryan Gosling empresta suas características a Josh, um humano que pode voar. Josh é filho de Action Armstrong (Corbin Bernsen), um membro aposentado do grupo de super-heróis The Unbelievables.

Os vilões são Vaudevillain (Tim Curry) e seu ajudante Hershel (Steve Carell, um completo desconhecido na época). Agora, mais ou menos aposentados e bibliotecários, eles têm de realizar uma leitura de um livro escrito pelo inimigo jurado de Vaudevillain, “The Big S”, sugerindo que ele é o Super-Homem.

Columbia TriStar Television

O tom da série é decididamente cômico, e as melhores partes desse piloto são definitivamente as cenas entre Carell e Curry. Tinha potencial para ser uma comédia consistente, tirando sarro do universo super-heroico representado na época pelos filmes do Batman e mesmo antes de a Marvel explodir nas bilheterias no ano seguinte com X-Men e Homem-Aranha (2002) e, muito mais tarde, com Homem de Ferro (2008).

O piloto de The Unbelievables nunca foi encomendado como uma série e permaneceu no arquivo morto da emissora. Gosling desempenhou vários papéis pequenos antes de conseguir o papel principal no filme independente Tolerância Zero, que o levou às telas e lhe deu o pontapé inicial para O Mundo de Leland (2003) e Diário de uma Paixão (2004). A partir daí, sua carreira foi lançada.

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Não vamos insultá-lo ao apresentar Richard Gere, uma figura importante no mundo do cinema, mais conhecido por seu papel na comédia romântica Uma Linda Mulher. Mas você sabia que o ator americano, que recentemente esteve em Cannes para apresentar o filme Oh, Canada, de Paul Schrader, passou por anos de dificuldades? E que foi por não conseguir pagar as contas que ele relutantemente concordou em estrelar filmes, incluindo Uma Linda Mulher?

“Uma Linda Mulher é algo que eu nunca teria feito em primeiro lugar. Nem A Força do Destino. Eu não estava interessado nesses roteiros”, disse o ator à revista Movieline em 1993, conforme relatado pelo site Newsner. “Foi o produtor Jeffrey Katzenberg que me ofereceu esses dois filmes quando não havia quase nada em oferta”.

“Antes desses filmes, eu tinha que implorar um pouco”, admite Richard Gere. “Participar de Justiça Cega, por exemplo, foi uma decisão muito difícil de tomar porque poderia ter sido uma porcaria completa”.

Constantin

“Eu disse sim pelo dinheiro”

“Em relação à Uma Linda Mulher, uma coisa levou à outra e comecei a ver o que eu poderia trazer para o filme, mas inicialmente eu disse sim pelo dinheiro, não era um desejo profundo”, diz um Richard Gere sendo bem honesto.

“Depois, fiz o filme, me diverti muito e, provavelmente, por não sentir a pressão de fazer algo importante, pude explorar outras coisas no papel e também como homem”, conclui. “Isso me permitiu encontrar uma maneira muito mais livre de trabalhar, que tenho usado desde então”.

Gostaria de ver Richard Gere em uma comédia romântica recente? Então confira o longa-metragem Casamento em Família, disponível na plataforma Prime Video!

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James Cameron tem muitos trabalhos pela frente, mas como qualquer outro diretor, o cineasta também ocupa seu tempo livre com diversas outras produções audiovisuais, entre filmes e séries. Em entrevista à Empire, o diretor revelou alguns gostos surpreendentes que fogem um pouco do esperado.

Durante o papo, o realizador saiu em defesa de Resident Evil: O Hóspede Maldito, primeiro capítulo da lucrativa franquia de Milla Jovovich que adapta um dos jogos mais populares da história dos videogames. Para Cameron, o filme dirigido por Paul W.S. Anderson foi um bom companheiro durante a quarentena.

“Um dos meus filmes de guilty-pleasure [prazer culposo] que eu realmente acho muito bem feito é Resident Evil”, disse ele utilizando um termo sobre aquele tipo de projeto que sabemos que não é necessariamente bom, mas ainda assim gostamos.

Além disso, ele não chega a dizer que contratou Michelle Rodriguez para Avatar por causa da participação dela nele, mas diante dos elogios que faz à atriz, é difícil pensar que a participação dela em Resident Evil tenha sido decisiva para isso: “Assistir Michelle Rodriguez neste filme, movendo-se como uma criatura selvagem, é uma alegria”, escreveu.

Sony Pictures

Resident Evil: Ilha da Morte promove reunião inédita ao estilo Vingadores, mas não se resume a show de easter-eggs (Opinião)

É lógico que estas afirmações de James Cameron nos surpreendem, até porque os filmes de Anderson são muito mal vistos em termos gerais e esta franquia em particular nunca obteve boas críticas. Embora concorde com a crítica geral, este jornalista que vos escreve revisitou O Hóspede Maldito no início do ano passado, quando o projeto completou 21 anos.

Nesta experiência, observei o seguinte:

“21 anos depois, O Hóspede Maldito se preserva como uma sóbria tentativa de adaptar, sem amarras ao material original, o game que fez a cabeça dos jogadores no final dos anos 1990 e início dos anos 2000. Ame ou odeie, trata-se de um projeto válido, principalmente duas décadas depois, quando existem tantas produções que utilizam a propriedade intelectual de maneira duvidosa. Isso, todavia, não quer dizer que seja um bom filme, mas é preciso dizer que dentre longas live-action, séries e animações, talvez seja o projeto mais honesto da franquia.”

21 anos de O Hóspede Maldito: Os erros e acertos da primeira adaptação de Resident Evil

Atualmente, Resident Evil: O Hóspede Maldito está disponível na Netflix.

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Clint Eastwood é o maior astro de faroeste vivo da história do cinema. Em inúmeros filmes, como Três Homens em Conflito e Os Imperdoáveis, ele permaneceu fiel ao gênero, às vezes simultaneamente na frente e atrás da câmera. Sua paixão remonta à adolescência, como ele disse ao American Film Institute. Aos 12 ou 13 anos, ele assistiu a um de seus filmes favoritos, o agora bastante desconhecido Consciências Mortas (The Ox-Bow Incident, no título original).

Warner Bros.

Clint Eastwood adora um faroeste de 81 anos com um enredo incomum

Consciências Mortas foi lançado nos EUA em maio de 1943. A história gira em torno do assassinato de um fazendeiro cujo gado foi roubado por pessoas desconhecidas. Gil Carter (Henry Fonda) chega à cidade com um colega caubói e testemunha como um grupo vingativo quer prender os possíveis ladrões e assassinos.

Assista às memórias de Clint Eastwood sobre Consciências Mortas aqui:

“Foi o primeiro filme de faroeste que me surpreendeu”, disse Eastwood em conversa com o crítico de cinema e historiador Richard Schickel.

“No início, achei que o filme seria um faroeste padrão de tiroteio. [Em vez disso, ele contava] uma história bastante deprimente que teve um grande impacto sobre mim. Tratava de valores morais, desde a violência dos linchamentos até o racismo e o pseudo-machismo e o relacionamento entre pai e filho. Havia muitos momentos bem pensados que eu apreciava quando criança.”

Como Eastwood e Schickel analisaram, a produção do diretor William A. Wellman foi de baixo orçamento, mas dramaturgicamente brilhante. Para dar às cenas uma atmosfera especial, ele cobria os olhos de Henry Fonda com o zoom da câmera, por exemplo, ou mostrava cenas de luta de maneira enfaticamente sóbria.

No momento, o filme não está disponível para transmissão em nenhum lugar.

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O Homem-Aranha é personagem pegajoso, e não apenas por causa das teias de aranha que grudam rapidamente. Como todo papel do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), ele ameaça dominar a percepção pública do ator que o interpreta.

Tom Holland, que atualmente quer mostrar seu talento fora dos cinemas, também entendeu isso: no renomado distrito teatral de West End, em Londres, ele atualmente está encarnando o arquétipo do amante trágico, o Romeu de Shakespeare. Porém, a reação dos críticos não foi muito boa.

Com exceção de seu papel de Homem-Aranha, Tom Holland teve pouca sorte até agora

O público profissional reagiu com cautela à produção de Romeu e Julieta do diretor britânico Jamie Lloyd. A visão dele “é muito estilizada, e a forma de lidar com o diálogo e as emoções é muito desconstruída”, escreve a Variety, por exemplo. Mas o maior alvo de críticas é Holland. Talvez porque ele seja o mais óbvio.

“[Holland] retrata emoções em vez de evocá-las”, avalia a Variety. “Ele certamente tem um Romeu melhor para oferecer do que este”, escreve o Hollywood Reporter. De acordo com o Independent, seu desempenho caiu completamente. E Neil Norman, do Daily Express, chega a declarar que o ator é uma “zona livre de carisma”.

Esse é o último de uma série de fracassos de crítica para Holland. Seu drama de guerra Cherry – Inocência Perdida, a adaptação de ficção científica Mundo em Caos e, mais recentemente, a ambiciosa série The Crowded Room, tiveram uma resposta abaixo da média. Mas será que isso é culpa dele?

Cada leitor pode fazer sua própria opinião sobre as qualidades de atuação de Holland. O que é certo é que muitos dos grandes heróis do MCU pareceram difíceis de entender após sua partida. Onde está a grande atuação de Chris Evans, por exemplo?

Até mesmo o herói de ação Chris Hemsworth e o veterano de Hollywood Robert Downey Jr. só parecem estar atraindo a atenção do público em geral novamente com seus recentes trabalhos em Furiosa: Uma Saga Mad Max e Oppenheimer. Portanto, talvez o sucesso de Holland em um papel distante da Marvel ainda esteja por vir. Ou então ele pode voltar aos seus antigos pontos fortes com Homem-Aranha 4.

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Em 1979, a cineasta polonesa Agnieszka Holland dirigiu seu primeiro filme, Atores Provincianos, ao qual seguiu uma carreira marcada por filmes de temáticas políticas, chegando a receber um Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro com Filhos da Guerra, de 1990.

Agora, aos 75 anos, a diretora lança seu último trabalho intitulado Zona de Exclusão, drama sobre imigração e vencedor do Prêmio Especial do Júri no Festival de Cinema de Veneza de 2023.

O verdadeiro drama das fronteiras

O nome original do filme é Zielona Granica, que em polonês significa literalmente “Fronteira Verde”, um espaço formado por florestas e pântanos entre a Bielorrússia e a Polônia.

Lá, refugiados do Oriente Médio e do continente africano ficam encurralados ao tentar entrar na União Europeia, por culpa do ditador bielorrusso Alexander Lukashenko. Para tentar provocar a Europa, o mecanismo de propaganda é ativado e os refugiados são atraídos para esta área com a promessa de que atravessarão facilmente para a UE.

Nesta zona de conflito, somos apresentados a diversos personagens, incluindo Julia, uma jovem ativista que renunciou aos privilégios de uma vida confortável, e Jan, um jovem guarda de fronteira e uma família síria.

Impacto de Zona de Exclusão

O filme causou grande rebuliço na Polônia após seu lançamento. O então ministro da Justiça, Zbigniew Ziobro, comparou o trabalho do cineasta à máquina de propaganda nazista, chegando a declarar que “só porcos sentam no cinema”, slogan da Segunda Guerra Mundial usado pelos poloneses durante a ocupação alemã.

No entanto, isso não impediu que o filme fosse um sucesso, tornando-se o filme polaco com melhor estreia de bilheteira em todo o ano de 2023. A diretora também tem sofrido inúmeras ameaças da extrema-direita na Polônia.

Em entrevista à Euronews, ela afirmou que fez o filme para “dar voz e rosto a quem não a tem”, além de expressar a complexidade de sua perspectiva e as opções que enfrentam.

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Durante o Festival de Cannes, o astro de Yellowstone, Kevin Costner, apresentou a primeira parte de sua saga de faroeste em quatro partes, Horizon. Enquanto isso, as primeiras críticas estão chegando – e não estão sendo exatamente positivas. Depois de 27 críticas, a avaliação média do Rotten Tomatoes está em apenas 41%.

As primeiras críticas de Horizon são bem negativas

David Rooney, do The Hollywood Reporter, por exemplo, diz em sua crítica:

“Para muitos amantes do faroeste de uma certa idade, Costner é uma presença reconfortante no papel certo. Ele nunca foi um ator com a maior variedade, mas é sempre atraente – mesmo quando chega atrasado, como acontece aqui, e permanece no lado deprimente. Mas não crie muitas expectativas.”

Warner Bros.

Byo Hoai-Tran Bui, da Inverse, critica o filme por acreditar no mito do Oeste americano sem olhá-lo através de uma lente crítica, o que o torna comparável aos representantes do gênero do passado:

“Costner impregna o filme com uma grandiosidade condizente com os faroestes dos anos 1960, deleitando-se com vistas deslumbrantes e silhuetas de tirar o fôlego, enquanto a trilha sonora de John Debney torna cada momento dolorosamente romântico. Mas todas essas paisagens de tirar o fôlego e os momentos românticos não podem compensar o fato de Horizon ser insuportavelmente chato.”

Stephanie Zacharek, da TIME Magazine, também elogia os valores visuais das paisagens extensas, mas também acha que Horizon não é totalmente bem-sucedido como uma carta de amor ao faroeste:

“A primeira parte de uma saga planejada em quatro partes assume muitas coisas, mas principalmente nos lembra o melhor do gênero sem fazer parte dele.”

Warner Bros.

Vozes conservadoras, como a de Robbie Collin, do Daily Telegraph, naturalmente se sentem um pouco melhor em relação ao indulgente filme de pai retrô, mas também incluem alguns elogios antecipados à parte 2:

“O filme é sincero, mas esperançoso, com personagens bem desenhados – mas talvez sua verdadeira grandeza não seja percebida até a segunda parte. […] Parte da alegria de Horizon é a pura e simples maestria de tudo isso – com montanhas, colinas e planaltos como esses, quem precisa de CGI? Mas sua textura está nos pequenos e significativos detalhes.”

No Filmstarts, Christoph Petersen chegou a dar 4,5 estrelas ao filme e escreveu, entre outras coisas, na conclusão:

“Além de os 180 minutos passarem rápido demais, depois disso, você mal pode esperar para ver o que mais nos espera nas nove (!) horas seguintes.”

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Os fãs de Um Lugar Silencioso ganharam um excelente motivo para comemorar em 2024. Estreia em breve nos cinemas, o mais novo spin-off da franquia: Um Lugar Silencioso – Dia Um. Sendo um prelúdio do filme de 2018 criado por John Krasinski, esta nova parcela é estrelada por Lupita Nyong’o e Djimon Hounsou.

O diretor do longa-metragem, Michael Sarnoski, recebeu do próprio John Krasinski a missão de comandar Um Lugar Silencioso: Dia Um, além de algumas instruções claras sobre qual seria o melhor caminho para a história se desenvolver. Para isso, uma referência citada por Krasinski, foi uma obra anterior de Michael Sarnoski: Pig – A Vingança, de 2021.

A trama, estrelada por Nicolas Cage, acompanha um homem solitário na região selvagem do Oregon, caçando e tendo como única companhia, sua amada porca de estimação. Todavia, quando ela é misteriosamente sequestrada, ele precisa entrar em uma jornada que pode ser emocionalmente desgastante e especialmente violenta.

John Krasinski, o cérebro por trás da franquia de terror, disse ao diretor Michael Sarnoski que gostaria que o cineasta “trouxesse um pouco do toque de Pig” para Um Lugar Silencioso: Dia Um. Sarnoski falou sobre esta adaptação de elementos, durante uma entrevista à revista Empire:

“Quando [Krasinski] me trouxe para o projeto pela primeira vez, sua diretriz foi: ‘Você pode trazer um pouco do toque de Pig para o universo de Um Lugar Silencioso?’ O que ele queria era ver outra pessoa brincando na caixa de areia que ele havia criado. Encontrar essas diferenças foi empolgante. Não foi algo de que nos afastamos”. (Michael Sarnoski, via MovieWeb).

Neon

Pig registra impressionantes 97% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes, além de ter uma pontuação de público de 84%. No entanto, o longa-metragem sombrio não se saiu muito bem em bilheteria, durante seu lançamento nos cinemas de todo o mundo (US$ 3,9 milhões no total, segundo o MovieWeb).

Foi assim que John Krasinski incluiu uma das maiores comédias da TV em seu filme infantil

Um Lugar Silencioso: Dia Um, acompanha a chegada dos alienígenas à Terra e a ruína da sociedade como resultado da invasão. Sam (Lupita Nyong’o) estava entre os humanos acostumados aos ruídos de uma metrópole, como Nova York. Até o momento em que ela testemunha a chegada de criaturas alienígenas no planeta Terra e o consequente massacre.

Agora, ela e Henri (Djimon Hounsou), juntamente com outros sobreviventes, precisarão aprender a sobreviver com os monstros assassinos, que se orientam pelo som de suas vítimas na cidade mais ruidosa do mundo. Como os humanos conseguiram sobreviver a esse ataque?

Um Lugar Silencioso: Dia Um estreia em 27 de junho, nos cinemas. Atualmente, Pig – A Vingança, não está disponível em nenhum streaming do Brasil.

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Os filmes dos Homens de Preto foram absolutamente brilhantes, especialmente o primeiro. As partes 2 e 3 também foram um sucesso e renderam muito dinheiro, mas o spin-off MIB: Homens de Preto – Internacional foi o fim da linha – apesar de um elenco de primeira linha.

Qual é a história de MIB: Homens de Preto – Internacional?

Sony Pictures

Molly (Tessa Thompson) teve contato com alienígenas quando era jovem e não consegue esquecer a experiência desde então. 20 anos depois, ela ainda está buscando a verdade e, acima de tudo, a organização secreta que apagou a memória de seus pais, mas não a dela.

Quando encontra os Homens de Preto, ela é acolhida pela Agente O (Emma Thompson) e pôde dar uma olhada nos bastidores. O Homem de Preto High T (Liam Neeson) a designa para seu novo parceiro, o Agente H (Chris Hemsworth), em Londres. Juntos, eles precisam lidar com um enxame de alienígenas que podem mudar de forma. Ao mesmo tempo, uma toupeira também está causando estragos na organização.

Muita coisa deu errado com Homens de Preto e isso fica evidente no filme de ficção científica

MIB: Homens de Preto – Internacional poderia ter sido um retorno glorioso com um elenco repleto de estrelas, mas, em vez disso, tornou-se um grande fracasso. Com custos de produção de cerca de 220 milhões de dólares, o filme arrecadou apenas 254 milhões nas bilheterias. Homens de Preto 3, por exemplo, mais do que dobrou sua arrecadação de bilheteria.

Provavelmente, tudo isso se deve ao fato de que, supostamente, houve grandes diferenças criativas nos bastidores. O diretor F. Gary Gray e o produtor Walter Parkes não se entendiam, o que levou a mudanças de última hora no roteiro, enredos mais curtos e muito caos e incerteza no set.

Se você quiser ver por contra própria se a coisa toda foi realmente tão ruim quanto parece, o filme pode ser comprado ou alugado no Prime Video, ou assistido com uma assinatura do Sony One.

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J.K. Rowling escreveu a história de Harry Potter em sete livros, mas o último romance foi adaptado para o cinema em dois filmes. Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1 foi uma aventura relativamente tranquila, na qual Harry (Daniel Radcliffe), Ron (Rupert Grint) e Hermione (Emma Watson) se prepararam para o fim de sua infância (e possivelmente de suas vidas) de uma vez por todas.

A sequência, Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2, por outro lado, trata do confronto final entre Harry e Voldemort (Ralph Fiennes), ou seja, a batalha do bem contra o mal.

Warner Bros.

Depois que três Horcruxes, que contêm partes da alma de Voldemort e o tornam imortal, foram destruídas na Parte 1, os três amigos embarcam em uma perigosa busca pelas Horcruxes restantes. Se tudo der errado, ainda há as lendárias Relíquias da Morte. Elas podem ser o último recurso para Harry Potter ou podem ter consequências fatais nas mãos erradas?

O final em duas partes funcionou bem para a saga de fantasia

Em Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2, a história de fantasia épica culmina, e isso vai além da batalha entre Harry e Voldemort. Vários personagens da história da saga são reunidos mais uma vez para o conflito, enquanto segredos de décadas finalmente vêm à tona. E ainda há a Batalha de Hogwarts, que está preparada para superar tudo o que os filmes de Harry Potter já mostraram em termos de ação mágica.

Quer você prefira as batalhas da Parte 2 ou o melancólico road movie da Parte 1, a saga Harry Potter é uma das poucas franquias de sucesso de bilheteria em que o final em duas partes foi convincente. Isso também se deve ao caráter independente dos dois filmes.

Você pode assistir às duas partes das Relíquias da Morte, assim como todos os demais filmes da saga, no catálogo da Max.

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