Autor: filmeseserie.com.br

  • No streaming: A reinvenção de uma lendária franquia de aventura que infelizmente nunca teve continuidade – Notícias de cinema

    No streaming: A reinvenção de uma lendária franquia de aventura que infelizmente nunca teve continuidade – Notícias de cinema

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    Alicia Vikander deu uma nova vida à franquia Tomb Raider, mas o projeto não durou muito tempo.

    Mesmo antes de Arcane e The Last of Us, já havia uma adaptação cinematográfica de videogame extremamente bem-sucedida nos anos 2000 – baseada no jogo Tomb Raider e estrelada por Angelina Jolie. Em 2018, a atriz Alicia Vikander e o diretor Roar Uthaug deram nova vida à franquia e o filme Tomb Raider: A Origem deveria ter uma sequência. Infelizmente, nada aconteceu, mas pelo menos agora você pode assistir ao filme em streaming.

    Qual é a história de Tomb Raider com Alicia Vikander?


    Warner Bros.

    O pai rico de Lara Croft desapareceu e todos pensam que ele está morto, exceto sua filha, que trabalha fazendo entregas de bicicleta pelas ruas de Londres e se recusa a aceitar a herança. Um dia ela encontra as anotações do pai e uma misteriosa mensagem de vídeo dele em uma câmara funerária secreta, e assim parte em busca de seu paradeiro.

    A jornada aventureira leva a jovem de 21 anos a uma ilha chamada Yamatai, no Oceano Pacífico. Diz-se que a lendária rainha Himiko governou a vida e a morte e foi enterrada lá. Lara Croft e o capitão de seu navio naufragam, chegam à costa e conhecem o obscuro líder da expedição Mathias Vogel, que também está procurando a tumba.

    A planejada sequência de Tomb Raider foi cancelada, mas ainda há esperança

    Alicia Vikander seguiu os passos de Angelina Jolie como Lara Croft e, no geral, foi muito bem recebida pelos fãs e pela crítica. Assim, uma sequência do filme foi planejada. Infelizmente, depois de algumas idas e vindas no elenco, o filme acabou sendo completamente cancelado – para grande aborrecimento da atriz principal.

    Mas isso não significa que não veremos mais Lara Croft no futuro, pelo contrário: a Amazon já está trabalhando a todo vapor em uma adaptação em série da franquia de videogame. Também já sabemos que a roteirista e produtora Phoebe Waller-Bridge (Fleabag) será a responsável pelo projeto.

    Enquanto isso, você pode assistir a Tomb Raider: A Origem também no catálogo do Prime Video.

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  • É um dos melhores filmes da década de 2010 e conta uma história real que atinge bilhões de pessoas todos os dias – Notícias de cinema

    É um dos melhores filmes da década de 2010 e conta uma história real que atinge bilhões de pessoas todos os dias – Notícias de cinema

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    O filme A Rede Social, de 2010, gira em torno de uma invenção que influenciou a vida humana para sempre.

    “Eles não têm estradas, mas têm Facebook.” Essa frase de A Rede Social não é apenas um exemplo das piadas do filme, mas também é absolutamente verdadeira para algumas partes do mundo desde meados dos anos 2000. A história contada com maestria sobre a primeira grande plataforma de mídia social e seu fundador, e como ela afeta bilhões de pessoas em todo o mundo, tornam este drama biográfico dirigido por David Fincher um dos melhores filmes da década de 2010.

    A Rede Social não fica entediante nem por um segundo


    Sony Pictures

    Lançado em 2010, o filme gira em torno do jovem estudante Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), que inventa a primeira grande plataforma de mídia social do mundo por sede de reconhecimento, por acaso e com o instinto certo. Ele desencadeia uma revolução de bilhões de dólares que vira sua vida de cabeça para baixo, inclusive sua amizade com o cofundador do Facebook, Eduardo Saverin (Andrew Garfield).

    A Rede Social é tão relevante quanto um filme pode ser quando se trata da importância da mídia social para a vida humana atual. O Facebook pode ter perdido popularidade nos últimos anos, mas a mudança global na vida humana desencadeada pela invenção de Zuckerberg está em toda parte e é irreversível.

    Não há um único momento de tédio em todos os 120 minutos do longa-metragem. Destaque também para o elenco repleto de estrelas ao redor de Eisenberg, como Aaron Sorkin, Armie Hammer, Justin Timberlake e Dakota Johnson, e uma trilha sonora incrível. A Rede Social é uma obra-prima no sentido mais puro da palavra.

    Você pode assistir ao filme nos catálogos da Netflix e da Max.

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  • Um clássico cult desde os anos 2000: Aqui estão as primeiras fotos do grande retorno dessa saga inesquecível! – Notícias de cinema

    Um clássico cult desde os anos 2000: Aqui estão as primeiras fotos do grande retorno dessa saga inesquecível! – Notícias de cinema

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    As primeiras fotos de 28 Years Later, de Danny Boyle, foram divulgadas. Elas mostram Aaron Taylor-Johnson tentando escapar dos infectados.

    As filmagens de 28 Years Later começaram em maio. O diretor Danny Boyle, Aaron Taylor-Johnson, Jodie Comer, Ralph Fiennes e Jack O’connell viajaram para Northumberland, no norte da Inglaterra, para filmar a terceira parte da franquia.

    Fotos de Aaron Taylor-Johnson foram postadas na internet. O ator britânico parece ter passado por uma metamorfose. Com seu cabelo de comprimento médio, barba bagunçada, olheiras e camisa desgrenhada, Aaron Taylor-Johnson interpreta o papel de um sobrevivente da catástrofe. Nessa cena (o site americano Just Jared publicou várias fotos), o ator de 34 anos é visto correndo. Podemos imaginá-lo fugindo dos infectados.

    O retorno “surpreendente” de Cillian Murphy

    Essa nova obra, que funciona como uma sequência de Extermínio e Extermínio 2, mas também como a primeira parte de uma nova trilogia, deve marcar o retorno de Cillian Murphy. A presença de Jim no que podemos chamar de Extermínio 3 foi confirmada pelo produtor da Sony Pictures, Tom Rothman. Durante uma apresentação em Cannes, ele disse a um jornalista que perguntou sobre a presença de Cillian Murphy: “Ele estará lá, mas de uma forma surpreendente que se desenvolve ao longo dos filmes”.

    O ator irlandês, que ganhou o Oscar de Melhor Ator por seu papel em Oppenheimer, deve, portanto, voltar ao filme escrito por Alex Garland. Embora Jodie Comer tenha sido vista nas filmagens, Cillian Murphy ainda não foi visto.


    DNA Films / UK Film Council

    O retorno dos contaminados está programado para 2025

    No filme de 2003, um comando da Proteção Animal resgatou dezenas de chimpanzés submetidos a experimentos terríveis. Mas, assim que foram libertados, os primatas, contaminados por um vírus misterioso, atacaram seus “salvadores” e os massacraram. 28 dias depois, a doença havia se espalhado na velocidade da luz e a população havia sido evacuada em massa. Os poucos sobreviventes estão se escondendo para escapar dos “infectados”, sedentos por violência. É nesse cenário que Jim, um mensageiro, acorda de um coma profundo. Com um orçamento de 8 milhões de dólares, o longa-metragem que fez o nome de Cillian Murphy rendeu 84 milhões de dólares nas bilheterias internacionais.

    Quatro anos depois, Juan Carlos Fresnadillo dirigiu a sequência, Extermínio 2, que se passa seis meses após os eventos do primeiro filme. O exército americano aterrissa em uma Inglaterra devastada pelo vírus e tenta restabelecer a civilização em Londres. Robert Carlyle assume o lugar de Cillian Murphy, e o filme também tem um bom desempenho nas bilheterias mundiais, arrecadando 65 milhões de dólares contra um orçamento de 15 milhões milhões de dólares.

    28 Years Later está programado para ser lançado nos cinemas em 18 de junho de 2025.

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  • Para assistir em família: Lançado há 33 anos, esse filme esquecido da Disney começa com uma das cenas mais bonitas do estúdio – Notícias de cinema

    Para assistir em família: Lançado há 33 anos, esse filme esquecido da Disney começa com uma das cenas mais bonitas do estúdio – Notícias de cinema

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    (Re)descubra Bernardo e Bianca na Terra dos Cangurus, uma aventura dos dois famosos camundongos, que desta vez vão resgatar um garotinho na Austrália.

    No meio da selva australiana, ao tentar salvar uma águia dourada presa em uma rede, o pequeno Cody é sequestrado pelo caçador Perceval McLeach.

    Para ajudá-lo do outro lado do mundo, a Sociedade SOS já escolheu seus dois melhores agentes: os camundongos Bernardo e Bianca, que já provaram seu valor no passado, mas que atualmente estão compartilhando um jantar romântico à luz de velas em um elegante restaurante de Nova York.


    Walt Disney Pictures

    O início de uma nova era de ouro

    Estávamos no início dos anos 90. Os artistas da Disney tinham acabado de ter um grande sucesso com o lançamento de A Pequena Sereia, e todos podiam sentir que algo grande estava se formando no estúdio, que um novo capítulo lendário estava prestes a ser escrito.

    Enquanto os futuros clássicos A Bela e a Fera, Aladdin e O Rei Leão estavam sendo meticulosamente criados, em 1991 a empresa encantada apresentou a primeira sequência animada de sua história: Bernardo e Bianca na Terra dos Cangurus.

    Embora não tenha atingido a perfeição dos filmes que se seguiram, essa nova aventura australiana dos nossos dois ratos favoritos possui algumas qualidades inegáveis, entre elas o uso convincente de imagens geradas por computador, que são integradas com muita eficiência à animação tradicional do longa-metragem (quatro anos antes de Toy Story, os artistas da Pixar já faziam milagres na Disney).


    Walt Disney Pictures

    Uma cena introdutória de tirar o fôlego

    Mas o maior trunfo do filme, sem dúvida, é sua excepcional sequência introdutória, que até classificaríamos entre as melhores cenas da história do estúdio.

    Mesmo antes de Bernardo e Bianca aparecerem no filme, o voo poderoso e selvagem da águia Marahute carregando o pequeno Cody nas costas, sublimado por uma trilha sonora magnífica e uma animação de altíssima qualidade, é suficiente para causar arrepios de felicidade na espinha de qualquer fã da Disney.

    Beleza, poder, emoção, magia… todos os ingredientes essenciais para o sucesso do estúdio na década seguinte estão presentes nessa única sequência.

    Bernardo e Bianca na Terra dos Cangurus está disponível para streaming no Disney+.

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  • A cena criada por Quentin Tarantino que quase machucou fatalmente o seu elenco – Notícias de cinema

    A cena criada por Quentin Tarantino que quase machucou fatalmente o seu elenco – Notícias de cinema

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    Um dos maiores clássicos de Tarantino quase resultou na morte do elenco durante a gravação de uma cena perigosa.

    Uma das marcas registradas de Quentin Tarantino é a violência. O diretor deixa o sangue escorrer em seus filmes sem medo de chocar o público. Porém, em um de seus clássicos, uma cena perigosa quase matou o elenco de Tarantino durante as gravações.

    Estou falando de Bastardos Inglórios (2009), filme de Quentin Tarantino estrelado por Brad Pitt, Mélanie Laurent e Christoph Waltz que não poupa violência. Mas uma cena foi tão perigosa que realmente colocou os atores em perigo, como explica Eli Roth.

    Um dos momentos mais marcantes de Bastardos Inglórios é sua sequência final, quando os protagonistas colocam fogo em um cinema cheio de oficiais nazistas, inclusive o próprio Hitler – que é fuzilado pelo “Urso Judeu” interpretado por Eli Roth. Mas por muito pouco que as coisas não fugiram completamente do controle nos bastidores da filmagem…

    Quase morremos fazendo aquela sequência

    Em entrevista ao HuffPost Live, Roth revelou que os incêndios na cena fugiram do controle. Durante as filmagens, tudo que estava montado no cenário, incluindo bandeiras e assentos, fez com que a situação do incêndio piorasse além do que todos estavam prevendo.

    “[As chamas] estavam se espalhando de forma exponencial. Eles disseram que se estivéssemos lá por mais 15 segundos, o palco em que estávamos teria desabado e todos nós teríamos morrido”, relembrou Eli Roth. Felizmente, todos os membros do elenco e da equipe de Bastardos Inglórios conseguiram sair da situação perigosa em segurança.


    Universal Pictures

    Em Bastardos Inglórios, na Segunda Guerra, a França está ocupada pelos nazistas. O tenente Aldo Raine (Brad Pitt) é o encarregado de reunir um pelotão de soldados de origem judaica, com o objetivo de realizar uma missão suicida contra os alemães. O objetivo é matar o maior número possível de nazistas, da forma mais cruel possível. Shosanna Dreyfuss (Mélanie Laurent) assiste a execução de sua família pelas mãos do coronel Hans Landa (Christoph Waltz), o que faz com que fuja para Paris. Lá ela se disfarça como operadora e dona de um cinema local, enquanto planeja um meio de se vingar.

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  • O primeiro filme de Scarlett Johansson é um dos piores de todos os tempos – Bruce Willis até usa uma fantasia de coelho nele – Notícias de cinema

    O primeiro filme de Scarlett Johansson é um dos piores de todos os tempos – Bruce Willis até usa uma fantasia de coelho nele – Notícias de cinema

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    Muito antes de Scarlett Johansson decolar como a Viúva Negra no Universo Cinematográfico da Marvel, ela fez sua estreia como atriz em uma comédia que foi criticada como o pior filme já feito.

    Hoje em dia, é difícil imaginar Hollywood sem Scarlett Johansson. Muito antes da atriz se tornar parte da franquia de filmes mais bem-sucedida de todos os tempos como uma super-heroína da Marvel por mais de uma década, a carreira dela começou com apenas nove anos de idade – em um filme desastroso protagonizado por Bruce Willis (que aparece em uma fantasia de coelho) e Elijah Wood.


    D.R.

    O primeiro papel de Scarlett Johansson em O Anjo da Guarda, com Bruce Willis e Elijah Wood

    Como atriz, Scarlett Johansson conseguiu seu primeiro papel de destaque no filme Meninas de Ninguém, em 1996, aos 11 anos de idade. Apenas dois anos depois, ela ficou conhecida por um público mais amplo do cinema como a jovem Grace MacLean em O Encantador de Cavalos.

    Sua revelação internacional finalmente veio em 2003, na melancólica viagem a Tóquio de Sofia Coppola, Encontros e Desencontros. Esse filme lançou as bases para uma extraordinária carreira em Hollywood.

    Mas quando e como tudo começou? Para responder, vamos voltar 30 anos, para 1994, quando Scarlett Johansson, com 9 anos de idade e ainda completamente desconhecida, fez sua estreia nas telas na comédia familiar O Anjo da Guarda.


    D.R.

    A história gira em torno do pequeno North (Elijah Wood), que está mais do que infeliz com seus pais. Então, o que uma criança pode fazer nesse caso (na realidade de um filme)? É isso mesmo, North se “divorcia” de seus responsáveis legais por ordem judicial e parte em busca de novos pais. Em sua aventura surreal, o garoto encontra várias vezes um homem misterioso fantasiado de coelhinho da Páscoa (Bruce Willis).

    E como Scarlett Johansson se encaixa na história? No filme, dirigido por Rob Reiner, diretor de Harry e Sally – Feitos Um para o Outro, ela desempenha apenas um pequeno papel coadjuvante. Enquanto North está procurando possíveis novas famílias em todo o mundo, ele conhece os Nelsons, entre outros. Scarlett Johansson pode ser vista brevemente como a filha deles, Laura.

    Um fracasso absoluto: O Anjo da Guarda foi massacrado pela crítica

    O filme foi um fracasso financeiro. De acordo com o Box Office Mojo, a comédia de aventura de 40 milhões de dólares faturou apenas 7 milhões nas bilheterias dos EUA. O lendário crítico de cinema Rogert Ebert fez um julgamento devastador sobre North em sua crítica: “O Anjo da Guarda é um filme ruim – um dos piores filmes já feitos”.

    Além disso, o crítico de cinema expressa seu descontentamento da seguinte forma: “Eu odiei esse filme. Odiei, odiei, odiei, odiei esse filme. Eu odiei. Odiei cada momento bobo, estúpido, vazio e insultante para o público”.

    E Ebert não foi o único a criticar o filme. No site agregador de críticas Rotten Tomatoes, O Anjo da Guarda tem uma pontuação insignificante de 14%, enquanto a pontuação do público é igualmente desastrosa, com 27%.

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  • O pior filme de Jason Statham deu início a uma trilogia de fantasia – com uma parte pior do que a outra – Notícias de cinema

    O pior filme de Jason Statham deu início a uma trilogia de fantasia – com uma parte pior do que a outra – Notícias de cinema

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    Em 2007, Statham lançou uma trilogia de fantasia com um filme que muitos consideram ser o seu pior. Entretanto, as sequências decepcionaram ainda mais os fãs.

    Jason Statham tem algo para todos os fãs de ação. Comédias de gângsteres, como Snatch – Porcos e Diamantes, sucessos de bilheteria, como Os Mercenários; e até mesmo filmes de terror, como Megatubarão. De acordo com sites como o Rotten Tomatoes, nem todos os filmes do astro impressionam por sua qualidade emocionante. Mas, aparentemente, nada chega perto do fracasso de fantasia Em Nome do Rei. Exceto por suas continuações.

    Em Nome do Rei é uma adaptação do videogame Dungeon Siege, de 2002, e gira em torno de um fazendeiro chamado Farmer (Statham), cujo filho é assassinado por criaturas animalescas. Para resgatar sua esposa raptada, Solana (Leelee Sobieski), e se vingar, ele parte para a guerra.


    Brightlight Pictures

    A ação fantasiosa é do diretor Uwe Boll, que provocou reações extremas várias vezes com filmes como Rampage e Salve-Se Quem Puder!. Muitos críticos consideram a maior parte de sua filmografia inferior em termos de arte. E Em Nome do Rei não é exceção: entre muitas críticas negativas, o Hollywood Reporter, por exemplo, atesta que o filme tem um “roteiro horrível e direção incompetente”.

    Todos os espectadores devem decidir por si só se esse teor crítico é verdadeiro. O fato é que Boll deu sequência ao filme com duas continuações, que obtiveram resultados ainda piores entre o público, de acordo com o Rotten Tomatoes e o IMDb.

    Boll substituiu Jason Statham por Dolph Lundgren e Dominic Purcell nos papéis principais de Em Nome do Rei 2 – Entre Dois Mundos e Em Nome do Rei: A Última Missão. Eles giram em torno de lutadores de elite do presente que acabam no mundo de Dungeon Siege por meio de uma viagem no tempo.

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  • 3 dicas sobre a reviravolta final de O Sexto Sentido que estavam ali o tempo todo, mas você não viu – Notícias de cinema

    3 dicas sobre a reviravolta final de O Sexto Sentido que estavam ali o tempo todo, mas você não viu – Notícias de cinema

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    Uma das melhores (e mais chocantes) reviravoltas do cinema pertence a M. Night Shyamalan e seu clássico O Sexto Sentido.

    Uma das reviravoltas mais icônicas do cinema pertence a O Sexto Sentido (1999), clássico de M. Night Shyamalan estrelado por Bruce Willis e Haley Joel Osment.

    Em O Sexto Sentido, psicólogo infantil Malcolm Crowe (Bruce Willis) abraça com dedicação o caso de Cole Sear (Haley Joel Osment), um garoto de 8 anos tem dificuldades de entrosamento no colégio e vive paralisado de medo assombrado por fantasmas. Malcolm, por sua vez, busca se recuperar de um trauma sofrido anos antes, quando um de seus pacientes se suicidou na sua frente.

    Em uma das reviravoltas mais chocantes do cinema, descobrimos no final do filme que o psiquiatra interpretado por Bruce Willis estava morto o tempo todo. Inclusive, Shyamalan não poupou dicas sobre essa revelação, mas você provavelmente não percebeu.

    Malcolm é baleado logo no começo do filme

    Uma das dicas mais importantes para a reviravolta de O Sexto Sentido estava na cara logo no começo do filme. Na cena em questão, um ex-paciente de Malcolm invade sua casa e o ameaça com uma arma, logo em seguida atirando no protagonista. Vemos o personagem de Bruce Willis no chão, com sua esposa desesperada, quando é cortado para um ano depois e começamos a acompanhar a jornada de Malcolm ao lado de Cole.

    Malcolm só interage com Cole

    Essa é uma das pistas mais interessantes de O Sexto Sentido. Diferentemente do que muitos podem lembrar, Malcolm não chega a interagir com nenhuma pessoa do filme além de Cole. Shyamalan coloca o protagonista de Bruce Willis em cena com diversos personagens para enganar o público (o que ele conseguiu), mas nunca temos interações.

    “Eu vejo gente morta”

    Uma das frases mais icônicas do cinema também é uma das maiores pistas para a reviravolta de O Sexto Sentido. Obviamente, estou falando da cena lendária na qual Cole revela para Malcolm que vive na presença de fantasmas. Depois que Cole solta a arrepiante frase “eu vejo gente morta… o tempo inteiro”, Shyamalan faz questão de cortar para um close na cara de Malcolm. Não poderia ser mais explícito, não é mesmo?

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  • Várias superestrelas foram cortadas dessa obra-prima do cinema de guerra depois de já terem filmado suas cenas – Notícias de cinema

    Várias superestrelas foram cortadas dessa obra-prima do cinema de guerra depois de já terem filmado suas cenas – Notícias de cinema

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    Vários grandes nomes de Hollywood foram escalados para esse filme de guerra, mas alguns deles não apareceram na versão final.

    Em 1998, dois excelentes filmes sobre a Segunda Guerra Mundial foram lançados nos cinemas, por dois excelentes diretores: Por um lado, Steven Spielberg lançou o mítico O Resgate do Soldado Ryan, estrelado por Tom Hanks; por outro, Terrence Malick retornou ao cinema com Além da Linha Vermelha, após 20 anos longe das telas.

    Embora ambos tenham sido ambientados no conflito europeu, suas histórias eram muito diferentes. Terrence Malick ambientou sua história em 1942, contando a história da Batalha de Guadalcanal pelos olhos de um grupo de soldados americanos e mudando constantemente o foco; enquanto o filme de Spielberg se passa em 1944, após os famosos desembarques na Normandia, com a busca de um soldado, James Ryan, que é o único sobrevivente de quatro irmãos e que desapareceu.

    Lançados com aproximadamente três meses de diferença, os dois filmes foram muito aclamados pela crítica e não rivalizaram diretamente nas bilheterias, mas era impossível não compará-los: O Resgate do Soldado Ryan tornou-se o segundo filme mais bem-sucedido do ano em todo o mundo, com uma arrecadação de cerca de 482 milhões de dólares, enquanto Além da Linha Vermelha ficou bem atrás, com 98,1 milhões de dólares arrecadados.

    O filme de Steven Spielberg também venceu a corrida pelo Oscar: Além da Linha Vermelha foi indicado a sete prêmios e não ganhou nenhum, enquanto O Resgate do Soldado Ryan foi indicado a 11 Oscars e acabou ganhando cinco.


    20th Century Studios

    No entanto, isso não altera o status de obra-prima que Além da Linha Vermelha merecidamente desfruta hoje. Há muitas coisas que o tornam especial, mas uma delas é, sem dúvida, o fato de apresentar um desfile de estrelas de cinema, com Sean Penn, George Clooney, John Cusack, John Travolta, Jim Caviezel, John C. Reilly, Nick Nolte, Adrien Brody, Woody Harrelson e Jared Leto interpretando, em diferentes níveis, os soldados na ilha.

    O mais curioso é que estávamos prestes a ver mais algumas estrelas de Hollywood no filme. De acordo com relatos sobre o filme, Malick levou sete meses para conseguir reduzir o material que tinha à disposição para 171 minutos de filme, por isso teve que cortar algumas cenas que envolviam nomes poderosos: Mickey Rourke, por exemplo, interpretou um atirador de elite, mas não entrou na versão final, e o mesmo aconteceu com Bill Pullman, que apareceu em imagens promocionais, mas não no filme.

    O papel de Lukas Haas também foi descartado, enquanto Billy Bob Thornton gravou uma narração de horas de duração, que Malick acabou não usando. Gary Oldman, por outro lado, nem teve a chance de filmar as cenas que havia planejado, embora tenha sido escalado para o filme, e Martin Sheen e Viggo Mortensen também não aparecem no filme, mas estão nos créditos, pois estavam nos ensaios.

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  • Clint Eastwood recusou esse papel de protagonista por medo: Acabou se tornando um dos melhores faroestes de todos os tempos – Notícias de cinema

    Clint Eastwood recusou esse papel de protagonista por medo: Acabou se tornando um dos melhores faroestes de todos os tempos – Notícias de cinema

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    O ator faz parte da memória coletiva como O Estranho Sem Nome, mas perdeu a chance de participar de outro filme que entraria para a história como um dos melhores do gênero.

    John Wayne, Lee Van Cliff, Charles Bronson, Henry Fonda… e agora Kevin Costner também. Há muitos atores excelentes associados aos faroestes, mas quando se trata do melhor pistoleiro e também considerado o pioneiro dos astros de ação modernos, sem dúvida é Clint Eastwood.

    Aos 93 anos, Eastwood ainda está na ativa e trabalhando em seu novo longa-metragem de direção, Juror #2, mas foi exatamente há 60 anos que ele começou a despontar em Hollywood com seu papel como O Estranho Sem Nome na lendária trilogia de Sergio Leone, que incluía Por um Punhado de Dólares, Por uns Dólares a mais e Três Homens em Conflito, entre 1964 e 1966.


    Produzioni Europee Associati / Arturo González Producciones Cinematográficas / Constantin Film / United Artists

    Não é de surpreender que, pouco tempo depois, dois anos mais tarde, o diretor Sergio Leone tenha lhe oferecido um dos papéis principais em seu próximo faroeste, mas Eastwood recusou a oferta porque tinha medo de como isso afetaria seu futuro. Seu medo? Que ele fosse enquadrado em um determinado tipo de papel.

    A recusa do ator à proposta de Leone afetou o relacionamento dos dois e eles só se reconciliaram pouco antes da morte de Leone em 1989, mas a ausência de Eastwood na equação não teve um impacto devastador no filme. Pelo contrário: Era uma Vez no Oeste é um dos melhores filmes de bang bang de todos os tempos.

    O filme, que agora está comemorando seu 55º aniversário, acabou se tornando um ótimo filme, mas Eastwood, que havia obtido sucesso com suas colaborações regulares com Leone, não entendeu a história quando o diretor a contou. De acordo com a biografia de Eastwood, o ator se lembra de ter perguntado: “Espere um segundo, onde queremos chegar com isso?

    No final, ele decidiu recusar e o papel ficou com Charles Bronson, que também entraria para a história como grandes astros do gênero.

    No filme, Eastwood seria um estranho misterioso acompanhado de uma gaita e conhecido pelo mesmo nome de seu instrumento, “Harmonica”, que procura Frank (Henry Fonda), um pistoleiro sanguinário que trabalha sob as ordens do Barão Morton (Gabriele Ferzetti) da estrada de ferro e sua ordem para assassinar uma família.

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  • Velozes e Furiosos 11: Data de lançamento, elenco, quem vai voltar e quem não vai, homenagem a Paul Walker e tudo o que sabemos sobre o final da saga de ação – Notícias de cinema

    Velozes e Furiosos 11: Data de lançamento, elenco, quem vai voltar e quem não vai, homenagem a Paul Walker e tudo o que sabemos sobre o final da saga de ação – Notícias de cinema

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    O filme encerrará a linha principal da franquia, mas há outros projetos em andamento.

    Uma das grandes franquias de ação contemporâneas está prestes a chegar ao fim: iniciada em 2001 sob a batuta de Rob Cohen, Velozes & Furiosos começou como uma história de corrida ilegal após um artigo na Vibe que chamou a atenção do diretor e se tornou um sucesso de bilheteria. Dez filmes e um spin-off depois, a saga de filmes de ação é uma das franquias de maior bilheteria da história, arrecadando atualmente 7,476 bilhões de dólares em todo o mundo.

    Apesar da trágica morte de Paul Walker, um de seus principais protagonistas, em 2013, e das rixas entre as estrelas Vin Diesel e Dwayne Johnson, a saga foi aprovada com louvor em todas as etapas e agora enfrenta sua reta final.

    O último filme, Velozes & Furiosos 10, foi lançado nos cinemas em 2023 com uma arrecadação de 714 milhões de dólares e, conforme planejado, será seguido por uma sequência que encerrará a saga.

    Por enquanto, teremos que aguardar seu lançamento, mas, depois de conhecer as últimas notícias sobre os planos para a franquia, você pode tomar nota abaixo de tudo o que sabemos sobre Velozes & Furiosos 11:

    Data de lançamento

    Vin Diesel anunciou na primavera de 2023 que Velozes & Furiosos 11 estrearia em abril de 2025, mas a greve do sindicato dos roteiristas e atores que paralisou Hollywood por alguns meses inevitavelmente levou a uma mudança de planos.

    No entanto, desde maio, sabemos que a décima primeira parte da linha principal de filmes da saga será lançada em 2026, coincidindo com o 25º aniversário da franquia.

    “Velozes e Furiosos 11] será filmado no início do próximo ano e lançado em 2026, 25 anos após o lançamento do primeiro filme”, confirmou o diretor Louis Letterrier no evento de fãs CCXP México.

    Como o primeiro filme foi lançado em 22 de junho de 2001, especula-se que a data será 18 de junho de 2026.


    Universal Pictures

    Equipe

    Vários diretores passaram pelas fileiras da franquia. Para o décimo primeiro filme, Louis Letterrier, que dirigiu Velozes & Furiosos 10, está retornando. Christina Hodson e Oren Uziel estão encarregados do roteiro.

    Neal H. Moritz, Vin Diesel, Dwayne Johnson, Dany Garcia, Hiram Garcia, Samantha Vincent e Jeff Kirschenbaum são os produtores executivos.

    Elenco: quem vai voltar e quem não vai?

    A Universal ainda não confirmou o elenco do filme, mas espera-se que quem sobreviveu ao décimo filme retorne, começando, é claro, com Vin Diesel como Dominic Toretto. Da mesma forma, embora seus destinos ainda estejam no ar, esperamos ver Roman (Tyrese Gibson), Tej (Ludacris), Ramsey (Nathalie Emmanuel) e Han (Sung Kang) retornarem, bem como Michelle Rodriguez e Charlize Theron como Letty e Cipher.

    Outro membro do elenco principal que esperamos ver no filme é Jason Statham como o vilão que se tornou aliado Deckard Shaw, enquanto também estamos aguardando a confirmação da presença de Hobbs, após o retorno surpresa de Dwayne Johnson na cena pós-créditos do décimo filme.


    Universal Pictures

    Alan Ritchson, o astro de Reacher, já declarou em 2023 que ficaria muito feliz em retornar como Aimes, assim como Jason Momoa como Dante, e o conflito com ambos ainda não foi resolvido.

    Outros possíveis retornos incluem Helen Mirren como a mãe de Shaw, Magdalene “Queenie” Ellmanson-Shaw, Gal Gadot como Gisele, Leo Abelo Perry como Brian Toretto, Jordana Brewster como Mia e Brie Larson como Tess.

    Sem nada descartado, podemos esperar surpresas e retornos no último episódio, mas para ter certeza teremos que esperar mais informações. No momento, o retorno de John Cena como Jakob Toretto, cujo carro explodiu com ele dentro no filme anterior, parece o menos provável.

    Enredo

    Também não se sabe muito sobre o enredo do filme, mas é provável que ele dê continuidade aos eventos de Velozes & Furiosos 10.

    Para começar, Velozes & Furiosos 11 terá que resolver os destinos de Dom, Brian, Roman, Tej, Ramsey e Han e, embora possamos contar com a sobrevivência do personagem de Vin Diesel, talvez alguns dos outros personagens possam ficar pelo caminho.


    Universal Pictures

    Da mesma forma, o filme também terá que nos reunir com Letty, Cipher e Gisele em sua aventura particular na Antártida, enquanto Shaw e Hobbs estarão lidando com a ameaça de Dante.

    De qualquer forma, o importante será o fato de o filme encerrar as histórias e dar à saga o final que ela merece.

    Uma homenagem a Paul Walker

    Como esperado, Velozes & Furiosos 11 manterá viva a memória do falecido ator Paul Walker, que morreu em um acidente de carro em 2013.

    E isso será feito por meio do carro que associamos diretamente ao personagem de Walker, Brian O’Connor: o Toyota Supra laranja que ele encontrou em um ferro-velho e que foi consertado e melhorado com a ajuda da equipe de Dominic Toretto.

    Mais de duas décadas depois, Diesel compartilhou no Instagram que esse mesmo carro retornará em Velozes & Furiosos 11:

    O futuro da saga após Velozes & Furiosos 11

    Outro filme anunciado para a franquia, além da saga principal, será o “spin-off” Hobbs & Reyes, sobre o qual também não há muitos detalhes, apesar de ter sido anunciado desde o início como uma ponte entre as partes 10 e 11.

    No entanto, sem nenhuma informação sobre ele, pode ter havido uma mudança de planos. De qualquer forma, a saga multimilionária quer continuar a crescer após seu grande final, e é bem provável que isso aconteça.

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  • 17 anos após seu lançamento, este filme explodiu a Netflix: Um suspense pelo qual Steven Spielberg foi processado duas vezes – Notícias de cinema

    17 anos após seu lançamento, este filme explodiu a Netflix: Um suspense pelo qual Steven Spielberg foi processado duas vezes – Notícias de cinema

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    Vagamente baseado em Janela Indiscreta, o filme foi um impulso para a carreira de Shia LaBeouf.

    A Netflix nunca deixará de nos surpreender. Além das estreias de suas próprias produções todas as semanas, há as atualizações do catálogo que, por algum motivo que não entendemos muito bem, acabam sendo um sucesso entre os assinantes. Não importa quantos anos se passaram desde sua estreia, sempre há filmes que ganham uma segunda vida na plataforma de streaming.

    Disturbia – conhecido como Paranóia em alguns países – faz parte do catálogo da Netflix e entrou para o Top 10 dos mais assistidos em 68 países. Não importa que tenha sido lançado em 2007, muitos espectadores decidiram dar uma chance ao filme de Shia LaBeouf, que já acumulou mais de 13 milhões de horas assistidas.

    Dirigido por D.J. Caruso, que você deve conhecer pelos fracassados Eu Sou o Número Quatro (2011) e xXx: Reativado (2017), o filme chegou aos cinemas dos EUA em 19 de abril de 2007. Foi bem recebido, arrecadando 118 milhões de dólares contra um orçamento de 20. Além disso, as críticas foram favoráveis, observando que se tratava de um suspense tenso e sutil, com reviravoltas inteligentes e sustentado por boas atuações.

    Paranóia é centrado em Kale, um jovem que foi condenado à prisão domiciliar. Entediado por não poder sair de casa, ele começa a espionar seus vizinhos com binóculos. Ele percebe que todos têm pequenos segredos a guardar, mas as coisas mudam quando ele descobre sangue na janela de uma casa próxima. Ela suspeita de um serial killer, mas não pode denunciá-lo sem provas. Ela pede a ajuda de seu vizinho e de um amigo para estabelecer a veracidade dos fatos.


    Universal Pictures

    Spielberg, processado duas vezes pelo mesmo filme

    Se você é fã de Alfred Hitchcock, é mais do que provável que o enredo lhe pareça familiar. Disturbia é muito semelhante a Janela Indiscreta, o clássico de 1954. Tão parecido, de fato, que Steven Spielberg – como fundador da Dreamworks -, a Universal Pictures e a Viacom foram processados por plágio.

    Conforme noticiado pela Reuters em 2008, elas foram acusadas de violação de direitos autorais e quebra de contrato por terem feito Paranóia sem antes obter permissão dos detentores dos direitos autorais, de acordo com o processo movido pelo Sheldon Abend Revocable Trust. Eles alegaram que os dois filmes eram “essencialmente os mesmos”: ambos tratam de mistérios de assassinato que começam com um homem que, enquanto observa de sua janela, testemunha um comportamento estranho na casa de seu vizinho.

    Enquanto Hitchcok e James Stewart compraram os direitos cinematográficos da história Murder from a Fixed Viewpoint, escrita por Cornell Woolrich, para desenvolver o filme, Spielberg e sua equipe não passaram pelo mesmo processo. O Tribunal Distrital dos EUA rejeitou a reivindicação, concluindo que os filmes tinham semelhanças em elementos “não protegíveis” e que “a aparência total das obras é tão diferente que nenhum julgador razoável poderia concluir que as obras são substancialmente semelhantes no sentido da lei de direitos autorais”.


    Universal Pictures

    Para surpresa de Spielberg, o Abend Trust retaliou e entrou com uma nova ação judicial, alegando que a Universal Pictures e suas afiliadas haviam violado um contrato de licenciamento ao distribuir e anunciar Paranóia usando suas semelhanças com Janela Indiscreta. O processo também afirma que as partes tiveram várias discussões antes do lançamento e que a Universal ignorou os avisos legais ao lançar o filme.

    Infelizmente, não encontramos nenhuma informação sobre a resolução desse segundo processo. Caruso, por sua vez, nunca negou que o trabalho de Hitchcock o tenha influenciado. “Obviamente, Janela Indiscreta foi uma grande inspiração. Eu a abracei em vez de fugir dela, mas não queria que fosse um remake porque seria bobagem. Não se pode refilmar Janela Indiscreta”. Deixando de lado os processos judiciais, Paranóia continua a envolver 17 anos depois.

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  • Fãs de Shrek exigem que Divertida Mente 2 recrie essa tradição esquecida do cinema de animação – Notícias de cinema

    Fãs de Shrek exigem que Divertida Mente 2 recrie essa tradição esquecida do cinema de animação – Notícias de cinema

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    Shrek é um marco do cinema de animação, mas Divertida Mente não fica muito atrás, e os fãs de ambos os filmes querem ver o renascimento de uma atividade peculiar, esquecida por anos.

    Divertida Mente 2 chega em breve aos cinemas! A tão esperada sequência deste filme, que impressionou jovens e adultos em 2015, e rapidamente se tornou um dos favoritos entre os fãs da Disney Pixar. No mesmo nível de clássicos como Toy Story e Up: Altas Aventuras, a história sobre as principais emoções de um ser humano conquistou o público e não houve dúvidas sobre a produção de uma segunda parcela.

    Mais uma vez, veremos a Alegria, a Tristeza, o Nojinho, o Medo e a Raiva controlarem cada minuto da vida de Riley. Mas agora que ela está prestes a entrar na adolescência, mais emoções tomarão conta de suas reações a cada situação de seu dia a dia. Ansiedade, você está aí? Ela é apenas um dos novos personagens que conheceremos nesta sequência, e parece que, mais uma vez, vai provocar uma sensação de nostalgia nos fãs da Pixar.

    Divertida Mente 2: Como seriam as versões live-action de Alegria, Tristeza e companhia?

    Falando em nostalgia, aqueles que ficaram fascinados com Divertida Mente, estão aguardando o novo filme com grande entusiasmo. Embora tenham comentado que ele precisa retornar a uma tradição de filmes de animação, que ficou muito famosa nos anos 2000, e também foi aplicada por títulos como Shrek e Madagascar. Você pode imaginar o que é?

    O novo milênio estava apenas começando e Shrek se tornou um marco da animação no cinema. Uma das coisas mais marcantes do longa-metragem, foram as vozes atribuídas aos personagens – e em seu idioma original contou com as vozes de celebridades como Mike Myers e Cameron Diaz, que até posou com Fiona para promover o filme.


    X

    É exatamente isso que os fãs de ambas as produções estão exigindo, como comentou uma usuária do X: “Por que paramos de ter os atores dos filmes animados posando com seus personagens para promovê-los e como podemos conseguir que Maya Hawke e Ayo Edebiri façam isso para Divertida Mente 2?”, escreveu ela. Bem, parece que os fãs tiveram seus pedidos atendidos:

    Não se esqueça de que Divertida Mente 2 estreia em 20 de junho, nos cinemas brasileiros.

    *Conteúdo Global AdoroCinema

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  • “Novo Cinquenta Tons de Cinza” estreia de surpresa no cinema: Com pouca divulgação, Atrevida – A Paixão Não Tem Regras tem cenas quentes de tirar o fôlego – Notícias de cinema

    “Novo Cinquenta Tons de Cinza” estreia de surpresa no cinema: Com pouca divulgação, Atrevida – A Paixão Não Tem Regras tem cenas quentes de tirar o fôlego – Notícias de cinema

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    O romance erótico russo Atrevida – A Paixão Não Tem Regras está em exibição nos cinemas brasileiros.

    Atrevida – A Paixão Não Tem Regras chegou discretamente aos cinemas brasileiros, mas é uma opção perfeita para os fãs de Cinquenta Tons de Cinza. O romance erótico russo dirigido por Dmitriy Suvorov tem cenas quentes de tirar o fôlego, com uma trama inusitada que parece uma mistura de Cinquenta Tons de Cinza com 365 DNI.

    Qual é a história de Atrevida – A Paixão Não Tem Regras?


    PlayArte Pictures

    No filme, acompanhamos a jovem Elya (Anastasiya Reznik), de vinte anos, que estuda para se tornar ecologista. Um dia, Matvey (Alexander Petrov), presidente de uma grande construtora, vai à universidade de Elya para falar sobre um projeto para construir um empreendimento em um antigo parque florestal. A garota confronta o plano de Matvey, que fica impressionado pela sua confiança e, para seguir com seu projeto, tenta suborná-la. Porém, ela não está disposta a vender sua integridade, mas acaba surpreendida por uma nova proposta do empresário: passar sete dias românticos seguindo as regras de Matvey.

    Os melhores filmes picantes para cada fase da vida

    Se você gosta de filmes eróticos repletos de momentos picantes, Atrevida – A Paixão Não Tem Regras é um prato cheio. O trailer já mostra algumas cenas de sexo bem safadinhas envolvendo os protagonistas interpretados por Anastasiya Reznik e Alexander Petrov e o filme também recebeu classificação indicativa para maiores de 18 anos nos cinemas brasileiros, atribuída ao seu “conteúdo sexual, drogas Lícitas e violência”.

    Aproveite para descobrir quais são os filmes eróticos mais populares no AdoroCinema. Um lista que tem clássicos como Emmanuelle, De Olhos Bem Fechados e O Império dos Sentidos, até filmes mais recentes como After – Depois da Verdade e Cinquenta Tons de Liberdade, assim como o brasileiro Regra 34.

    Atrevida – A Paixão Não Tem Regras está em exibição nos cinemas.

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  • Quantos anos realmente se passaram entre Divertida Mente 2 e o primeiro filme? – Notícias de cinema

    Quantos anos realmente se passaram entre Divertida Mente 2 e o primeiro filme? – Notícias de cinema

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    A resposta pode ser uma grande surpresa.

    Depois de nove longos anos, a espera para ver Divertida Mente 2 finalmente está chegando ao fim, pois a produção mais recente da Disney/Pixar estreia na próxima semana, em todos os cinemas brasileiros. Você está pronto para encontrar Alegria, Tristeza, Raiva, Nojinho e Medo mais uma vez?

    Desde 2015, todos nós estamos ansiosos por mais aventuras estreladas pelas emoções que vivem em nossas cabeças, no entanto, desta vez, nossos amados personagens não voltarão sozinhos, dando origem a um universo maior.

    Divertida Mente 2: Como seriam as versões live-action de Alegria, Tristeza e companhia?

    Riley não é mais a mesma garota que conhecemos há nove anos. Como resultado, tudo nela começou a mudar. Afinal de contas, ela é uma garota de 13 anos – e o que isso significa? Ela agora começará a experimentar novas emoções e sensações, e é por isso que Ansiedade, Inveja, Vergonha e Tédio são alguns dos novos personagens da sequência.


    Disney

    Um fato curioso é que, embora para nós, tenham se passado quase uma década desde que vimos Riley e todas as emoções que a acompanhavam no dia a dia, na narrativa de Divertida Mente 2, a história se passa apenas dois anos depois. Isso explica porque os pais parecem praticamente idênticos aos da primeira parcela, e Riley está apenas ligeiramente mudada, pois está entrando na adolescência.

    Será que veremos um terceiro filme no futuro, com uma Riley adulta? Que novas emoções você gostaria de ver?

    Não se esqueça de que Divertida Mente 2 estreia em 20 de junho, nos cinemas brasileiros.

    *Conteúdo Global AdoroCinema

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  • “Vai superar o Snyder”: 15 anos após filme controverso, adaptação de um dos quadrinhos mais sombrios da DC já está gerando polêmica – e até a Marvel está envolvida – Notícias de cinema

    “Vai superar o Snyder”: 15 anos após filme controverso, adaptação de um dos quadrinhos mais sombrios da DC já está gerando polêmica – e até a Marvel está envolvida – Notícias de cinema

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    Filme chega cinco anos após série vencedora do Emmy apresentar outra versão do universo conturbado de super-heróis de Alan Moore.

    Watchmen é uma das propriedades intelectuais mais interessantes da DC. A partir dos quadrinhos de Alan Moore e Dave Gibbons, a narrativa já ganhou pelo menos duas grandes produções: um filme live-action dirigido por Zack Snyder e uma minissérie produzida pela HBO. Agora, chegou a vez da sombria história chegar a outra linguagem cinematográfica.

    Na última quinta-feira (13), a Warner Bros. divulgou o primeiro trailer da adaptação animada da saga de super-heróis. Diferente do que foi visto em 2019, no projeto estrelado por Regina King, no qual toma-se liberdade para criar uma trama completamente nova, estes próximos filmes parecem seguir as HQs originais.

    “Isso me envergonha, não me incomode de novo”: A resposta contundente de Alan Moore sobre Watchmen

    Snyder vs HBO


    Warner Bros.

    Watchmen será dividido em 2 partes, com a estreia do primeiro filme marcada para o segundo semestre deste ano. Nas redes sociais, o público comparou a produção com o longa de Snyder. Divisivo, a experiência do cineasta responsável por Rebel Moon não estabelece um consenso até hoje.

    Algumas pessoas pareciam entusiasmadas após assistir à primeira prévia: “O filme animado de Watchmen vai superar o filme do Snyder e a série da HBO sem esforço nenhum, olha que animação linda!”, exclamou um usuário do X (Twitter). Já outro parece menos entusiasmado: “Agora a gente não precisa mais assistir o do Snyder”, escreveu.

    “Isso é uma ameaça?”: Um dos maiores sucessos de ficção científica da Netflix vai ganhar nova versão, mas o público não está nada contente

    Houve também quem defendesse a série Watchmen, que conquistou 11 vitórias no Emmy das 26 indicações e conta com 96% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes, afirmando que “a série de TV Watchmen era melhor que o filme de Zack” enquanto muitos relacionavam à saga apenas ao realizador.

    E a Marvel, hein?

    Entre os diversos comentários, muitos observaram que o estilo de animação de Watchmen se assemelha a outra produção da Marvel, veiculada exclusivamente no Disney+. “Nem nos meus piores pesadelos eu poderia imaginar que ‘filme animado de Watchmen com o visual de WHAT IF‘ seria uma realidade”, escreveu um usuário do X (Twitter).

    “Esta animação CG se parece muito com What If? Eu não odeio isso…. Eu meio que teria preferido algo animado e estilizado em 2D, mas talvez assista”, escreveu outro enquanto houve também quem oferecesse sugestões próximas de lançamentos atuais: “Eu preferiria algo mais parecido com a animação de X-Men ’97“, comentou um usuário.

    Apesar de não ter sido confirmado pela Warner Bros., Watchmen – Parte 1 está previsto para 13 de agosto no site oficial do Blu-ray. Como um lançamento da empresa responsável pela Max, o filme deve ter uma trajetória pelo VOD até chegar ao catálogo do streaming.

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  • O motivo inusitado que fez Jude Law recusar o papel de Superman – Notícias de cinema

    O motivo inusitado que fez Jude Law recusar o papel de Superman – Notícias de cinema

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    O filme seria dirigido por Brett Ratner.

    A lista de “quase Superman” é longa e Jude Law está incluso nela!

    O ator de O Talentoso Ripley revelou o motivo de ter recusado interpretar o herói da DC em um filme que seria dirigido por Brett Ratner (Dragão Vermelho). Em entrevista ao podcast The Discourse, da The Playlist, o ator contou ter hesitado desde o início.

    “Isso é verdade, sim. Houve um processo de flerte e eu sempre resisti porque parecia [desconectado]. E eu sei que você pode dizer: ‘Bem, mas você interpretou Yon-Rogg [em Capitã Marvel] e Dumbledore! [em Animais Fantásticos]’ Mas, parecia um passo longe demais.”

    E foi quando Brett Ratner iria dirigir, eu acho. Eles não tinham um roteiro, se bem me lembro. Não me lembro de ter lido um. Isso foi há muito tempo. Eles me trouxeram o figurino. Eles pensaram: ‘Isso pode fazer você mudar de ideia’.

    No entanto, o visual do Superman teve um efeito contrário do que a equipe de produção esperava. Jude Law não se sentiu bem usando o traje — que não era nada parecido com o utilizado por Christopher Reeve, um dos mais icônicos Clark Kent do cinema desde 1978, com a estreia em Superman: O Filme.

    “Não, não era o traje Reeve. Era como se fosse mais metálico”, explicou Law. “De qualquer forma, eu experimentei e me olhei no espelho e parte de mim inicialmente disse: ‘Uau, isso seria uma [coisa boa]’, e então pensei: ‘Não, você não pode fazer isso’. E eu não me vendi para mim mesmo. Eu me afastei e o filme nunca aconteceu de qualquer maneira”, concluiu o ator.

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  • Após esse fracasso de ficção científica, Patrick Stewart tinha certeza de que Tom Hardy não teria futuro: “Ele era um garoto estranho e solitário” – Notícias de cinema

    Após esse fracasso de ficção científica, Patrick Stewart tinha certeza de que Tom Hardy não teria futuro: “Ele era um garoto estranho e solitário” – Notícias de cinema

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    Tom Hardy desempenhou seu primeiro papel importante na décima parte de uma lendária franquia de ficção científica.

    Tom Hardy não é apenas um dos atores mais requisitados de Hollywood, mas também estrela de diversas franquias de sucesso. Ele interpretou Venom em dois sucessos de bilheteria da Sony, viveu Bane em O Cavaleiro das Trevas e também desempenhou o papel principal em Mad Max: Estrada da Fúria.

    Nos últimos anos, até surgiram rumores de que o nome do ator aparece como favorito para interpretar James Bond. Porém, seu começo de carreira foi bastante difícil. Tom Hardy teve seu segundo papel no cinema em um grande sucesso de bilheteria de ficção científica, mas também foi responsável por encerrar (temporariamente) uma saga lendária.

    Jornada nas Estrelas: Nêmesis foi o décimo filme de Star Trek lançado em 2002. Patrick Stewart fez sua última aparição no cinema aqui como Capitão Jean-Luc Picard, seu papel mais icônico, que mais tarde foi reprisado na série Star Trek.: Picard em 2020.

    Além de atores já conhecidos da saga, como Jonathan Frakes e Brent Spiner, houve também algumas novidades em Jornada nas Estrelas: Nêmesis, incluindo o novato Tom Hardy. Até então, ele só tinha tido pequenos papéis e, naquela época, foi escalado para viver o vilão do filme, o clone de Picard, Shinzon.

    No entanto, o filme acabou sendo um desastre. Com um orçamento de 60 milhões de dólares, Jornada nas Estrelas: Nêmesis arrecadou apenas 67 milhões em bilheteria, tornando-se o maior fracasso da aclamada saga de ficção científica.

    Em suas memórias, Patrick Stewart relembrou o filme impopular que causou o cancelamento da franquia (antes de J.J. Abrams revivê-la com uma nova equipe e uma nova abordagem no Star Trek de 2009). E o ator não teve palavras muito gentis para Tom Hardy.

    “Acho que me enganei”: O astro de Star Trek 4 ficou surpreso com a mais recente notícia do filme de ficção científica

    Stewart descreve o ator como um “garoto estranho e solitário que nunca interagiu com nenhum de nós socialmente”. Segundo o veterano, ele nunca dizia ‘bom dia’ ou ‘boa noite’ e passava horas em seu camarim com a namorada. “Ele não era hostil de forma alguma, mas foi difícil construir um relacionamento com ele.”

    De acordo com Patrick Stewart, depois que Tom filmou sua cena final, ele deixou o estúdio “de forma abrupta e rude”, simplesmente saindo pela porta sem se despedir (conforme relatado pelo Insider):

    “Ao fechar a porta, disse calmamente a Bren Spiner e Jonathan Frakes: ‘E aqui vai alguém de quem provavelmente nunca mais ouviremos sobre.’ Só posso ficar feliz por Tom ter provado que estava errado.”

    *Conteúdo Global do AdoroCinema

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  • “Sua equipe não pode inventar uma cor?”: Diretor de Divertida Mente 2 revela processo divertido (e tortuoso!) para criar novas emoções (Entrevista) – Notícias de cinema

    “Sua equipe não pode inventar uma cor?”: Diretor de Divertida Mente 2 revela processo divertido (e tortuoso!) para criar novas emoções (Entrevista) – Notícias de cinema

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    Kelsey Mann descreve, inclusive, a forma como decidiu que a Ansiedade combinava com o laranja.

    Divertida Mente 2 está chegando aos cinemas brasileiros com uma série de novidades ao universo da franquia e, naturalmente, à mente de Riley. Com direção de Kelsey Mann, em sua primeira aventura responsável por um longa-metragem, o projeto estreia em um momento decisivo da história da Pixar.

    Com um salto temporal, a sequência do filme vencedor do Oscar acompanha a protagonista mais velha, passando pela tão temida puberdade. Junto do natural amadurecimento da garota, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado.

    Como as cores das novas emoções foram escolhidas?


    Pixar

    As já conhecidas, Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho, que há muito tempo administram uma operação bem-sucedida, não têm certeza de como se sentir quando novos inquilinos chegam ao local. Agora, a mente da garota também apresenta novos espaços, sistemas e um grupo de emoções liderado pela amável e caótica Ansiedade.

    Ao lado da personagem dublada por Tatá Werneck no Brasil, as principais adições contemplam Inveja, Vergonha e Tédio. Em entrevista ao AdoroCinema, o diretor da animação relembrou o quão interessante e caótico foi criar esses personagens e dar a cor certa a cada um deles.

    “Muitas pessoas vão se identificar”: Diretor e produtor opinam sobre qual é a principal mensagem de Divertida Mente 2 (Entrevista)

    “Isso foi muito divertido. É um desafio interessante porque você quer que cada emoção tenha uma cor distinta associada a ela. O primeiro filme meio que incluiu isso, então eu até comecei fazendo uma lista de cores inexploradas que ainda não usamos”, revelou o cineasta.

    Ele continua: “Eu tinha uma lista de todas as emoções e comecei a gostar de combiná-las juntas, quase como amostras de tinta quando você está pintando seu quarto ou algo assim, sabe?”, relembrou antes de contar como escolheram a coloração da antagonista do projeto que estava pensando constantemente em utilizar o laranja em um dos personagens.


    Pixar

    “Eu sabia que o laranja seria uma das novas cores das emoções, então posso dizer que a Ansiedade foi rapidamente atribuída à cor laranja. Eu fiquei ‘Isso é perfeito!’. É uma cor meio vibrante, um tipo de cor nervosa. Combinou perfeitamente, mas as outras demoraram um pouco mais para descobrirmos.”

    Durante o papo, o diretor ainda disse que brincou com o designer de produção de Divertida Mente 2 devido à dificuldade em encontrar as cores certas para os demais personagens, como Tédio, Vergonha e Inveja. “Me lembro de brincar com Jason Deamer (Red: Crescer é uma Fera), nosso designer de produção: ‘Sua equipe não pode simplesmente inventar uma nova cor? Vamos lá, cara!’”. comentou rindo.

    “A Ansiedade ama a Riley tanto quanto a Alegria”: Diretor de Divertida Mente 2 revela que personagem de Tatá Werneck era, inicialmente, uma vilã (Entrevista)

    Ao fim, como o público pode ter notado, o processo de escolha fez sentido com a personalidade de cada emoção. “Estamos muito entusiasmados com o que fizemos porque acho que todas as cores combinaram com as características de cada emoção”, concluiu.

    Divertida Mente 2 chega aos cinemas brasileiros em 20 de junho.

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  • Sob as Águas do Sena: Ficção científica com Leonardo DiCaprio inspirou novo thriller da Netflix – Notícias de cinema

    Sob as Águas do Sena: Ficção científica com Leonardo DiCaprio inspirou novo thriller da Netflix – Notícias de cinema

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    Sci-fi de comédia com DiCaprio, Jennifer Lawrence e outras estrelas foi lançada em 2021.

    Se você é assinante da Netflix, deve ter percebido que, há vários dias seguidos, Sob as Águas do Sena vem se destacando bastante na plataforma – na verdade, está dominando o ranking de filmes mais vistos. E o sucesso do thriller francês é bastante compreensível: a trama sobre uma besta gigante sedenta por sangue é praticamente a fórmula para o sucesso.

    O filme se passa durante um campeonato de triatlo que envolve uma prova de natação no famoso rio Sena. Porém, quando um enorme tubarão é avistado na água, uma ativista ambiental, uma cientista e o chefe da polícia local precisam se unir para tentar matar a besta e manter todos em segurança. Mas, claro, a tarefa não vai ser fácil.

    Recentemente, em entrevista à Variety, o diretor Xavier Gens revelou uma outra produção muito conhecida que o inspirou na realização de Sob as Águas do Sena – e ela é, no mínimo, inusitada!


    Netflix

    Não Olhe para Cima! inspirou Sob as Águas do Sena

    Sim, o filme de Leonardo DiCaprio e Jennifer Lawrence foi uma das grandes inspirações para dar vida ao novo thriller de monstro. A trama acompanha dois astrônomos que tentam alertar o mundo sobre um cometa prestes a dizimar a Terra.

    À primeira vista, podemos ficar um pouco confusos com a referência, mas Gens explica: “A ideia era pegar o que observamos na sociedade francesa e nos políticos e caricaturar um pouco disso”. Bem parecido com a trama de 2021, não é?

    “Todos os diálogos do filme são extraídos de discursos e comentários reais feitos por diferentes figuras políticas, incluindo Anne Hidalgo [prefeita de Paris] e Valerie Pecresse [chefe do conselho regional de Île de France]. Mudamos o contexto de todos eles, zombamos de tudo isso e, em alguns casos, nem precisamos caricaturar tanto.”

    Nós realmente nos divertimos inventando uma realidade alternativa onde destacamos a estupidez humana e mostramos todos tomando decisões erradas!

    Não Olhe para Cima e Sob as Águas do Sena estão disponíveis na Netflix.

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  • “A franquia poderia durar para sempre”: Lupita Nyong’o deseja outras sequências de Um Lugar Silencioso – Notícias de cinema

    “A franquia poderia durar para sempre”: Lupita Nyong’o deseja outras sequências de Um Lugar Silencioso – Notícias de cinema

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    Um Lugar Silencioso: Dia Um é um spin-off de Um Lugar Silencioso, filme de 2018 dirigido por John Krasinski, que também estrela o filme ao lado da esposa, Emily Blunt.

    Um Lugar Silencioso: Dia Um, o spin-off de Um Lugar Silencioso, estreia em breve nos cinemas brasileiros. Sendo um prelúdio do filme de 2018 dirigido por John Krasinski, a nova parcela da franquia acompanha a chegada dos alienígenas à Terra e a ruína da sociedade como resultado da invasão.

    Desta vez, protagonizado por Lupita Nyong’o e Djimon Hounsou, a trama promete ser ainda mais tensa e eletrizante. E não só o público fiel da série de filmes está ansioso para novas sequências. Se depender de Lupita Nyong’o, Um Lugar Silencioso deverá ter vida longa.

    Em entrevista a revista SFX (via: GamesRadar), a atriz de sucessos como Pantera Negra e Nós, de Jordan Peele, confessou que já era fã da história. E enxerga muito potencial para ver ainda mais Um Lugar Silencioso nas telas: “O que adoro em toda essa franquia é que, nesta história de invasão alienígena, há tantas oportunidades de seguir pessoas diferentes desde o primeiro dia. Nós nos concentramos nesses dois personagens, mas há quantos bilhões de pessoas no mundo? […] A franquia poderia durar para sempre!“, afirma.


    Paramount Pictures

    Lupita Nyong’o ainda ressaltou a grande diferença entre este spin-off e o filme original, estrelado por Emily Blunt: “Eu diria que tem um tom diferente, já que você acompanha novos personagens. Nos dois filmes anteriores, a conectividade dos personagens é intrínseca porque eles são uma família, então você entende imediatamente porque eles precisam ficar juntos”, observa.

    [Em Um Lugar Silencioso: Dia Um] é como duas pessoas que são perfeitas estranhas, reagem a momentos de sobrevivência como esse, que oferecem um novo tipo de tensão e um novo atrito a esse universo.

    Em Um Lugar Silencioso: Dia Um, Sam (Lupita Nyong’o) estava entre os humanos acostumados aos ruídos de uma metrópole, como Nova York. Até o momento em que ela testemunha a chegada de criaturas alienígenas no planeta Terra e o consequente massacre.

    Agora, ela e Henri (Djimon Hounsou), juntamente com outros sobreviventes, precisarão aprender a sobreviver com os monstros assassinos, que se orientam pelo som de suas vítimas na cidade mais ruidosa do mundo. Como os humanos conseguiram sobreviver a esse ataque?

    Um Lugar Silencioso: Dia Um estreia em 27 de junho, nos cinemas.

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  • Vai destronar Sob as Águas do Sena? Comédia romântica com Giovanna Antonelli pode superar suspense da Netflix – Notícias de cinema

    Vai destronar Sob as Águas do Sena? Comédia romântica com Giovanna Antonelli pode superar suspense da Netflix – Notícias de cinema

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    Com Giovanna Antonelli, Rodrigo Simas e Danton Mello, Apaixonada chegou recentemente ao streaming.

    Se você está em busca de uma comédia romântica nacional (vai, Brasil!) com um elenco de respeito, Apaixonada é a escolha ideal para a sua noite! Dirigido por Natália Warth (Quanto Mais Vida, Melhor!), o longa chegou ao catálogo da Netflix na última terça-feira (10), e já está em 2º lugar nos filmes mais vistos da plataforma – bem ao lado de Sob as Águas do Sena, que vem ocupando o topo do ranking há alguns dias.

    Esta é a história de Apaixonada, na Netflix


    Netflix

    Surpreendida por um pedido de divórcio de seu marido, Alfredo (Danton Mello), Beatriz (Giovanna Antonelli), uma mulher de 40 anos, entra em uma crise de identidade. Desesperada para fugir de sua vida monótona, ela decide embarcar em uma jornada emocionante de autoconhecimento e explorar todas as paixões que a vida é capaz de oferecer – incluindo um relacionamento com Pablo (Rodrigo Simas).

    A produção é baseada no livro Apaixonada aos 40, publicado em 2018 pela autora Cris Souza Fontês. O elenco do filme também conta com nomes como Cláudia Ohana (Naomi), Priscila Marinho (Dora), Pedroca Monteiro (Jeff), Rayssa Bratillieri (Júlia), Jonas Bloch (Orlando) e Nicolás Pauls (Pepe).

    Com uma história e um elenco desses, não tem como não se interessar, não é? Então, recomendamos que você prepare sua pipoca e confira Apaixonada hoje mesmo, na Netflix!

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  • Este é o melhor filme para entender a esquizofrenia, de acordo com um psicólogo – Notícias de cinema

    Este é o melhor filme para entender a esquizofrenia, de acordo com um psicólogo – Notícias de cinema

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    O filme ganhou quatro Oscars em 2001 e é a recomendação do corpo docente de psicologia de uma universidade de prestígio.

    Uma das fontes de entretenimento por excelência, o cinema tem a capacidade de transportar os espectadores para todos os tipos de épocas e mundos, mas também tem o potencial de ser um reflexo da sociedade em que vivemos e de se aprofundar no que significa ser humano, desvendando nossa natureza sob infinitos prismas e perspectivas.

    Da mesma forma, a psicologia é uma ciência essencial para explicar nosso comportamento como indivíduos e em sociedade, portanto, não faltam exemplos na indústria cinematográfica de filmes que exploram todos os tipos de questões relacionadas à psicologia humana. E alguns deles, de fato, podem ser uma ferramenta perfeita para entender melhor certos conceitos, conexões e até doenças que afetam a psique humana.

    Na história do cinema, há muitos filmes que abordaram a psicologia de uma forma ou de outra, mas o corpo docente de psicologia da Universidade de Saint Leo, na Flórida (EUA), recomenda alguns deles para que seus alunos possam assistir na prática.


    Universal Pictures

    A recomendação do corpo docente de psicologia para ajudar seus alunos a entender melhor os transtornos psicóticos e a esquizofrenia é Uma Mente Brilhante, um filme de drama de 2001 estrelado por Russell Crowe, Ed Harris e Jennifer Connelly sob a direção de Ron Howard.

    De acordo com o psicólogo Dr. Antonio Laverghetta:

    O filme lança luz sobre a vida e o sofrimento de uma pessoa que vive com esquizofrenia. Os estudantes de psicologia perceberão que Nash apresenta muitos dos sintomas usados para diagnosticar a esquizofrenia e podem acompanhar a intensidade crescente desses sintomas e o efeito sobre ele e as pessoas ao seu redor.

    “O filme também mostra a difícil tarefa de gerenciar o distúrbio e a importância do apoio social”, continua o especialista.

    O filme, baseado na vida do gênio matemático e ganhador do prêmio Nobel John Forbes Nash, começa com o protagonista como estudante na Universidade de Princeton, onde ele já se destaca por seu brilhantismo, mas também por sua excentricidade e competitividade, o que o leva a se tornar antissocial. Depois de trabalhar e desenvolver uma importante teoria sobre os mercados financeiros que teve enorme repercussão, John consegue um importante cargo a serviço do governo dos Estados Unidos e, em seu trabalho no MIT (Massachusetts Institute of Technology), conhece a mulher de sua vida. Sua vida despenca quando ele é diagnosticado com esquizofrenia paranoica.


    Universal Pictures

    Uma Mente Brilhante ganhou 4 Oscars, incluindo Melhor Filme, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Diretor e Melhor Roteiro Adaptado. Russell Crowe não ganhou o prêmio, apesar de ter sido indicado, mas é considerado um dos melhores filmes de sua carreira.

    “Um cruzamento entre melodrama romântico e thriller de espionagem […], a ambiguidade e a confusão dos eventos políticos e sociais do momento são agravadas pela instabilidade psíquica de Nash, que foi diagnosticado com esquizofrenia logo após se casar com uma aluna sua”, diz a crítica de Bibi Ramos para o nosso site parceiro SensaCine. “E é justamente nessa tênue e difusa fronteira entre sanidade e alienação, entre realidade e paranoia, que o filme joga seu trunfo mais atraente”.

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  • Hollywood poderia ter matado essa obra-prima do cinema de guerra: Realismo extremo e um elenco dedicado – Notícias de cinema

    Hollywood poderia ter matado essa obra-prima do cinema de guerra: Realismo extremo e um elenco dedicado – Notícias de cinema

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    Lançado há 41 anos, O Barco, de Wolfgang Petersen, é a referência absoluta para filmes de gênero e um dos maiores sucessos do cinema alemão, mas poderia ter fracassado.

    Outono de 1941. Segunda Guerra Mundial. Base em La Rochelle. Na véspera de embarcar em uma missão de rotina no Atlântico Norte, a tripulação de um submarino alemão está comemorando. Eles dançam e bebem como se o amanhã não existisse e, embora não saibam, para alguns deles ele existirá. Dos 40 mil submarinistas alemães, apenas 10 mil voltarão para casa.

    Embora tenha havido filmes sobre submarinos antes de O Barco, um subgênero do cinema de guerra popular entre os cinéfilos, mas especialmente no lado hollywoodiano, nenhum ainda chegou perto da obra-prima de Wolfgang Petersen, que, há mais de 41 anos, elevou o nível com o que também seria seu melhor filme.

    Repleta de sequências tensas, a odisseia desses 42 mergulhadores liderados pelo formidável Jürgen Prochnow fica ainda mais emocionante com o uso brilhante da Steadycam pelo cineasta, que percorre todos os cantos e recantos do submarino, dando ao espectador a sensação claustrofóbica de estar completamente preso. Um resultado de extremo realismo ao qual ele acrescentou o fato da experiência vivida pelo elenco, que se entregou de corpo e alma durante os 170 dias de filmagem, enquanto viviam “prisioneiros” em um cenário de aço de 70 metros de comprimento, sob calor extremo e alta umidade.


    Columbia Pictures

    “Eu não vou fazer um filme em meu barco com esses bastardos!”

    O filme foi uma adaptação do romance de 1973 de Lothar G. Buchheim, um jornalista que relatou suas experiências como tenente e no serviço de propaganda na Alemanha nazista, que foi enviado em 1941 para o submarino U-96 como correspondente de guerra. Uma experiência, tão rica quanto dolorosa, da qual nasceu o romance que se tornaria um best-seller.

    Depois do sucesso do livro nas livrarias, os estúdios alemães Bavaria compraram os direitos para fazer um filme e, conforme revelado no documentário The Submarine: the story of an underwater super-production, eles nem quiseram esperar por um roteiro definitivo e um elenco de atores para começar a construção de duas réplicas de aço do U-Boot, cada uma com 70 metros de comprimento, que abrigariam as futuras filmagens. Uma construção cujo primeiro orçamento já chegava a quase 2,5 milhões de marcos alemães, o que equivaleria a cerca de 14 milhões de reais, uma quantia muito alta para a época.


    Columbia Pictures

    O produtor de cinema alemão Günter Rohrbach, chefe do Bavaria Studios, percebeu que a produção seria muito cara e tentou fazer de O Barco uma co-produção com os Estados Unidos, chegando a iniciar negociações com a Columbia Pictures. Receptiva desde o início, a primeira medida da produtora foi enviar dois cineastas experientes para supervisionar o projeto: John Sturges e Don Siegel.

    No entanto, o autor do romance, para quem o filme, assim como o livro, contaria uma parte de sua vida, opôs-se veementemente à tentativa do estúdio americano de assumir o controle: “Não vou fazer um filme sobre o meu barco com esses bastardos!”. “Os americanos queriam fazer o filme com um roteiro no qual os alemães eram muito maniqueístas”, diz o ator Herbert Grönemeyer, que em O Barco interpreta o tenente Werner, correspondente de guerra a bordo do submarino e o verdadeiro sósia cinematográfico do autor do romance.

    Diante dessa reação, a Columbia rapidamente desistiu do projeto.


    Columbia Pictures

    Günter Rohrbach assumiu então o grande risco de torná-lo uma produção 100% alemã. Mas o risco valeu a pena: O Barco foi um dos maiores sucessos internacionais do cinema alemão e chegou a ser indicado ao Oscar em seis categorias principais, incluindo Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Fotografia (o extraordinário trabalho do aclamado diretor de fotografia Jost Vacano), entre outras.

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  • “Senti que não ia dar certo”: O maior erro da carreira de Tom Cruise foi dizer não à Marvel – Notícias de cinema

    “Senti que não ia dar certo”: O maior erro da carreira de Tom Cruise foi dizer não à Marvel – Notícias de cinema

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    O ator tem uma carreira sólida e lucrativa, mas poderia ter sido ainda melhor.

    Honestamente, é difícil pensar em Tom Cruise como um homem atormentado por suas escolhas. Se há alguém que segue suas próprias regras, esse alguém é o astro de Top Gun, que, apesar da controvérsia, sempre fez o que achava melhor e teve uma carreira de muito sucesso. Ele está no comando de Missão: Impossível, uma das sagas de ação mais reconhecidas, e poderia ter estrelado o maior universo cinematográfico que existe, mas recusou.

    No início dos anos 2000, a Marvel queria contratá-lo para interpretar Tony Stark, mas Cruise percebeu que não pertencia ao grupo. Em uma entrevista de 2005, de acordo com o ScreenRant, o ator disse que, devido à sua maneira de trabalhar, ele não achava que o acordo com o estúdio daria certo.

    Isso não vai acontecer. Comigo, não. Eles me abordaram em um determinado momento, e quando faço algo, quero fazer direito. Se eu me envolver em algo, tem que ser feito de uma forma que eu saiba que será especial. Quando tudo se desenrolou, senti que não ia funcionar. Preciso ser capaz de tomar decisões e fazer com que o filme seja o melhor possível, e as coisas não funcionaram dessa maneira.

    Basta conhecer um pouco o ator para saber que ele é um dos artistas mais exigentes e meticulosos de Hollywood. Ele pode ser chato se você não compartilhar seu método de trabalho, mas se você tiver a mesma visão, ele pode levá-lo longe. Rebecca Ferguson, que interpretou Ilsa Faust na saga Missão: Impossível desde que entrou em 2015 para participar de Nação Secreta, o conhece bem. Ela garantiu em uma entrevista ao Deadline que Cruise quer que todos deem o melhor de si, mas ele é o primeiro a fazer isso.

    “Ele espera o melhor de todos. Essa é provavelmente a única coisa que eu realmente levei comigo. Se você não consegue cumprir o que promete, tudo bem, você sempre procura outras soluções. Mas ele é o primeiro a entrar no set e o último a sair. Se você pede a todos que deem o melhor de si, você mesmo tem que dar o seu melhor. E ele faz isso”, confessa. Parece que se a Marvel não pudesse garantir o controle que ele queria, ele preferiu ficar de fora.


    Universal Pictures

    O melhor caminho para a Marvel

    Embora Cruise possa se arrepender por toda a vida por ter dito não a Tony Stark – ou não, não sabemos -, esse foi o melhor caminho a ser seguido pela Marvel. Anos depois, vimos em várias ocasiões que Robert Downey Jr. é perfeito para o papel e, graças ao fato de que seu salário era muito menor do que o de Cruise, o filme foi lançado com mais facilidade.

    Talvez o astro de Missão: Impossível tivesse garantido um público para a primeira parte, mas ele estava pedindo entre 10 e 20 milhões de dólares, um valor muito alto para o início do universo cinematográfico e que poderia significar seu fracasso nas bilheterias.

    *Tradução de site parceiro do AdoroCinema

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  • 40 anos de um dos filmes mais emocionantes dessa lendária saga de ficção científica: Odisseia espetacular e amizade que você pode assistir no streaming – Notícias de cinema

    40 anos de um dos filmes mais emocionantes dessa lendária saga de ficção científica: Odisseia espetacular e amizade que você pode assistir no streaming – Notícias de cinema

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    Uma aventura emocionante de alguns dos personagens mais míticos do gênero.

    O cuidado extensivo com o cânone para proporcionar satisfação imediata (e às vezes de curta duração) aos fãs é uma das causas por trás do fato de que as mortes não são mais impressionantes em um grande filme de franquia. Algo em algum canto de nossos cérebros nos alerta de que estão tentando nos enganar novamente, que nada está morto se for apenas uma referência descarada ou uma conveniência de enredo.

    Normalmente, é claro, essas “ressurreições” são usadas como um elemento de surpresa, um retorno que é mantido em segredo para causar um impacto maior no espectador quando ele o vê. Mais rara é a tentativa de usar esses retornos como um evento, mas é algo com que eles certamente brincaram no popular Jornada nas Estrelas III – À Procura de Spock.

    Terceira parte da franquia de filmes que se originou da popular série original de Jornada nas Estrelas, liderada por William Shatner, DeForest Kelley e Leonard Nimoy, que aqui assume as funções de diretor pela primeira vez. Uma aventura espacial estimável que comemora 40 anos desde sua estreia e que está disponível para streaming no Paramount+.

    Depois de derrotar o vilão Khan e seus planos de dominação no filme anterior, a nave intergaláctica Enterprise se arrepende. A vitória teve um custo, com a morte de Spock e um indício de loucura no Dr. McCoy. O pai do vulcano aparece com a explicação para as explosões deste último, possuindo a essência vital de Spock, cujo corpo está se regenerando em outro planeta.


    Paramount Pictures

    Assim começa uma das poucas aventuras da saga Star Trek com ambições continuístas. Uma tentativa de oferecer aquela história prolongada com a qual Star Wars estava triunfando, apesar do fato de que a força dessa franquia quase sempre residiu nessas façanhas separadas em diferentes episódios, ocorrendo em diferentes planetas e com os personagens principais tendo pequenos momentos de conexão.

    É por isso que esse terceiro filme tem um fator emocional diferente, quase especial, mesmo que a odisseia espacial seja um pouco menos completa do que os filmes anteriores, ou mesmo a hilária sequência que Nimoy dirigiria. No entanto, o ator e cineasta mostra um pulso notável em todos os aspectos empolgantes da franquia de ficção científica.

    Há também aspectos bem-sucedidos, como a adição de Christopher Lloyd e a capacidade de Shatner de estrelar um ambicioso blockbuster de ficção científica mesmo em sua idade avançada (uma conquista ainda mais notável na época). Mesmo que seu ritmo ocasionalmente caia em uma certa letargia, é uma aventura de marca registrada que é agradável e lança luz sobre a poderosa amizade que une esses personagens míticos.

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  • Antes de ser o Superman, David Corenswet vai aparecer numa das maiores apostas de Hollywood em 2024, mas será que esse blockbuster vai dar certo? – Notícias de cinema

    Antes de ser o Superman, David Corenswet vai aparecer numa das maiores apostas de Hollywood em 2024, mas será que esse blockbuster vai dar certo? – Notícias de cinema

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    David Corenswet é o novo Superman no cinema, mas antes disso ele estará na sequência para um dos maiores clássicos dos anos 90.

    David Corenswet é o novo Superman e fará sua estreia como o super-herói da DC no filme solo de James Gunn que chega em 2025. Mas, antes disso, o ator estará em um blockbuster que é uma das maiores apostas de Hollywood no ano: Twisters.

    Sequência de Twister (1996), um dos melhores filmes de desastre dos anos 90, Twisters é estrelado por Daisy Edgar-Jones, Glen Powell, Anthony Ramos e David Corenswet. A direção é de Lee Isaac Chung (Minari – Em Busca da Felicidade).

    Twisters foca em uma dupla de caçadores de tempestade. Kate Cooper (Daisy Edgar-Jones) é uma ex-caçadora desses fenômenos, mas seu amigo Javi (Anthony Ramos) a trás de volta para testar um novo sistema experimental de rastreamento meteorológico. Nessa missão, ela cruza seu caminho com Tyler Owens (Glen Powell), um ícone das redes sociais que com suas aventuras de caça à tempestade. Conforme a temporada de tempestades se intensifica e acontecimentos aterrorizantes tomam conta, Kate e Tyler, que são concorrentes, se encontram em meio a uma situação nunca vista antes, colocando suas vidas em risco.

    Twister foi um enorme sucesso quando lançado em 1996 e se tornou a segunda maior bilheteria daquele ano, arrecadando nada menos que US$ 495 milhões mundialmente, e ainda recebeu duas indicações ao Oscar por Melhores Efeitos Visuais e Melhor Som.

    No Oklahoma, uma tempestade que não acontece há décadas está se prenunciando e dois grupos de cientistas rivais planejam entrar para a história colocando sensores no tornado, para que as informações possam ir até um computador e, assim, prever sua chegada com maior antecedência. Mas para colocar os sensores é necessário ficar o mais próximo possível do tornado e torcer para que os sensores sejam sugados pela tempestade. Em uma das equipes está uma jovem (Helen Hunt) obcecada por tal ideia, pois viu seu pai ser sugado por uma tempestade, e planeja conseguir seu plano ou morrer tentando.

    O filme foi estrelado por Helen Hunt e Bill Paxton, com direção de Jan de Bontque não ficou nada animado com essa continuação. Twisters será um sucesso como original ou um fracasso? Ele estreia em 18 de julho nos cinemas brasileiros.

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