Autor: filmeseserie.com.br

  • “É uma pena, até Megatubarão 2 é mais coerente”: Cientistas franceses indignados com o filme de tubarão da Netflix, Sob as Águas do Sena – Notícias de cinema

    “É uma pena, até Megatubarão 2 é mais coerente”: Cientistas franceses indignados com o filme de tubarão da Netflix, Sob as Águas do Sena – Notícias de cinema

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    A caça a um tubarão assassino nas águas de Paris é um cenário improvável que perturbou a comunidade científica.

    O mais recente sucesso da Netflix, Sob as Águas do Sena está gerando muitos comentários nas redes sociais. O filme francês estrelado por Bérénice Bejo faz Paris ser aterrorizada por tubarões no meio de uma prova de triatlo no rio Sena que lembra o próximo evento olímpico na cidade, mas a ciência não compra a fantasia de Xavier Gens.

    Cientificamente incorreto, desnecessariamente alarmante

    Segundo o Le Parisien, para o fundador do Phocéen Shark Study Group, Nicolas Ziani, especialista em ictiologia marinha, a premissa é nada menos que escandalosa.

    É uma vergonha. Caí do armário quando vi o trailer. É um apocalipse cognitivo. São quase notícias falsas. Estamos importando um problema que nunca existiu na França. O último Megatubarão com Jason Statham é quase mais coerente

    O especialista confirma que existem espécies eurialinas, que toleram variações de salinidade e temperatura como o tubarão-touro e podem por vezes atacar humanos.

    Os tubarões cinzentos, que se adaptaram à água salobra, não exatamente doce, como no Ganges. Mas o grande tubarão branco é uma espécie extremamente sensível, não sobreviveria dois dias nas águas do Sena, mesmo sem poluição. Este filme dá uma imagem de catastrofismo que beira a demência. Não tem credibilidade científica, mesmo que rodeie o seu tema com uma vaga mensagem ecológica, quase da ordem da propaganda


    Netflix

    O cientista confirma que o grande tubarão branco corre o risco de ser erradicado e acredita que o filme de Xavier Gens transmite uma mensagem cientificamente alarmante.

    O perigo dos tubarões é muito superestimado. No biótopo francês, existem 75 espécies de tubarões que não representam perigo para o homem. O orçamento colossal de 20 milhões de euros poderia ter servido a causa dos tubarões em vez de lhes prestar um desserviço. Entretanto, a investigação para compreender melhor os nossos tubarões franceses está em agonia durante este período

    No coração de Paris, no verão de 2024, pela primeira vez os parisienses irão sediar o anual Campeonato Mundial de Triatlo, competição de natação no lendário rio Sena. Porém, os planos estão prestes a mudar quando a ativista ambiental Mika nota uma estranha agitação no rio. É com urgência que ela alerta a cientista Sophia (Bérénice Bejo) que um grande tubarão está nadando nas profundezas do rio Sena. Apesar de desacreditada, o terror se instaura, e a competição se torna uma luta pela sobrevivência. Para evitar um banho de sangue no coração da cidade, elas precisam se juntar ao chefe de polícia Adil. Em uma corrida contra o tempo, o trio precisa encontrar uma maneira de neutralizar o tubarão e garantir a segurança dos competidores e espectadores, enquanto enfrentam a incredulidade das autoridades e o pânico crescente entre os habitantes de Paris.

    *Conteúdo global AdoroCinema

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  • Conheça a nova série baseada no clássico do videogame Five Nights at Freddy’s! – Notícias de cinema

    Conheça a nova série baseada no clássico do videogame Five Nights at Freddy’s! – Notícias de cinema

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    Leituras imperdíveis para os fãs da franquia Five Nights at Freddy’s chega as livrarias! Conheça Hora de acordar e Chegue mais perto!

    O filme baseado em Five Nights at Freddy’s, estrelado por Josh Hutcherson, estreou nos cinemas há ainda poucos meses, mas a franquia não parou de crescer desde então! No universo dos livros, os volumes 3 e 4 da série Pavores de Fazbear acabam de ser lançados e expandem ainda mais o mundo assustador criado por Scott Cawthon para o videogame.

    Nos quatro novos livros que compõem a série, as escritoras Andrea Waggener e Elley Cooper exploram novos e velhos personagens, aventuras e elementos horripilantes relacionados às famosas pizzarias animatrônicas. Saiba mais sobre os novos livros na matéria do AdoroCinema!

    Pavores de Fazbear


    Divulgação
    Intrínseca

    Pavores de Fazbear é a série ideal para quem ama histórias de terror e suspense, independente de já ter assistido o filme ou jogado os minijogos de videogame! Nas histórias de spin-off da franquia, você conhecerá novos eventos inexplicáveis e novas vítimas dos assustadores animatrônicos. Com contos que se interligam, cada livro revela novas pistas sobre o universo macabro de Five Nights!

    Em Hora de acordar, uma boneca que também serve como despertador parece ser a solução dos problemas de rotina de Delilah. No entanto, quando o alarme toca, sua vida vira um pesadelo. Já o quarto volume, Chegue mais perto, começa com o conto de Pete, um garoto que tem certeza de que foi amaldiçoado e viverá eventos que podem custar a sua vida.

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  • Assassino por Acaso: Novo filme com Glen Powell é inspirado em uma história real? – Notícias de cinema

    Assassino por Acaso: Novo filme com Glen Powell é inspirado em uma história real? – Notícias de cinema

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    Gary Johnson (Glen Powell) é um assassino profissional procurado, nesta trama dirigida por Richard Linklater.

    O mais novo filme do diretor Richard Linklater, Assassino por Acaso, acaba de chegar aos cinemas brasileiros. Estrelado por Glen Powell, a trama surpreendente acompanha um suposto assassino profissional procurado. Mas, Gary Johnson (Powell) é, na verdade, um policial infiltrado, que tem como trabalho, investigar a vida daqueles que o contratam para eliminar outras pessoas.

    Como a realidade muitas das vezes supera a ficção, vale dizer que a trama, acredite, é baseada em fatos reais. O verdadeiro Gary Johnson era um professor universitário, que se passou pelo “assassino profissional mais procurado de Houston” enquanto trabalhava para a polícia da cidade.

    Conforme revela um artigo da Vanity Fair, Johnson se mudou para Houston para obter o doutorado em psicologia. Mas quando não foi admitido no programa da Universidade de Houston, ele aceitou um emprego como investigador. Após vários anos em seu posto relativamente monótono, Johnson foi arrancado de sua mesa e jogado em campo como um falso assassino contratado.

    O plano funcionava mais ou menos assim: um informante da polícia apresentava Johnson a um cliente em potencial, que precisava de um assassino. Então Johnson, usando uma escuta e muitas vezes ostentando um disfarce esquisito, levava a pessoa a se incriminar, registrado em áudio todo o trâmite para recrutar tal serviço. O Gary Johnson da vida real, ajudou como agente secreto, em mais de 70 prisões, de acordo com os créditos do filme. E se tornou uma verdadeira lenda.

    Se você curtiu Todos Menos Você, PRECISA conhecer esta outra comédia romântica de Glen Powell na Netflix

    Mas e o romance?


    Diamond Films
    Gary Johnson (Glen Powell) é um assassino profissional procurado. Ou quase.

    Na ficção, o personagem de Glen Powell conhece Madison (Adria Arjona), uma mulher desesperada, tentando se livrar do marido abusivo. E os dois acabam se apaixonando. Mas, o envolvimento amoroso se torna um problema e tanto, quando o policial infiltrado se vê diante da possibilidade de se tornar de fato um criminoso, para defender sua amada.

    Ainda segundo a Vanity Fair, não há indicação de que o verdadeiro Johnson tenha estabelecido um relacionamento romântico com alguma “cliente”. E, pode-se dizer que Gary Johnson não teve tanta sorte no amor, considerando que foi casado três vezes.

    O final de Assassino por Acaso inclui fotos de Gary Johnson – que faleceu em 2022 aos 75 anos. E também faz questão de enfatizar que Johnson (pelo menos o da vida real) nunca matou ninguém…

    Assassino por Acaso está em cartaz nos cinemas.

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  • O 1º filme de Arnold Schwarzenegger: Sua estreia aos 22 anos foi tão terrível que ele teve que ser totalmente dublado – Notícias de cinema

    O 1º filme de Arnold Schwarzenegger: Sua estreia aos 22 anos foi tão terrível que ele teve que ser totalmente dublado – Notícias de cinema

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    Schwarzenegger fez sua estreia como ator há 54 anos em um filme de fantasia sem graça. No entanto, seu sotaque icônico tornou-se um problema para a produção.

    Arnold Schwarzenegger é um ator mundialmente famoso, mas as coisas eram diferentes há 54 anos. Muito antes de se destacar com Conan, o Bárbaro (1982) e lançar as bases para uma extraordinária carreira de ação, o futuro Exterminador do Futuro fez sua estreia como ator no filme de fantasia Hércules em Nova York em 1970. E isso deu completamente errado.

    Schwarzenegger foi dublado em seu primeiro papel no cinema porque ninguém o entendia

    Tão lendário quanto o próprio Arnold Schwarzenegger é o inglês fortemente acentuado do austríaco, que se tornou sua marca registrada ao longo dos anos. No entanto, esse nem sempre foi o caso.


    Eurovideo

    Aos 22 anos de idade, o fisiculturista conseguiu o papel principal em Hércules em Nova York – embora não sob o nome de Arnold Schwarzenegger, mas como Arnold Strong “Mr. Universe” . Nele, o ator interpreta Hércules, o filho dos deuses, que deixa para trás sua vida entediante no Monte Olimpo para embarcar em uma emocionante aventura na Terra.

    No entanto, o estúdio de produção estava preocupado com seu sotaque pronunciado e às vezes incompreensível, e com a atuação dura do então iniciante. E assim as passagens dos diálogos de Arnold foram completamente dubladas por outra pessoa para lançamento nos cinemas em 1970.

    Lançamentos posteriores restauraram a versão original, incluindo o lendário inglês do ator. Você pode ver uma comparação das duas versões neste vídeo:

    Com uma pontuação no IMDB de 3,3 pontos, Hércules em Nova York é o filme mais mal avaliado da filmografia de Arnold Schwarzenegger – logo atrás de Batman & Robin, com 3,8 pontos. Os leitores do AdoroCinema dão ao filme uma classificação média de 2,7 estrelas (de 5 possíveis).

    O próprio Schwarzenegger acha sua estreia no cinema absolutamente ridícula

    A péssima atuação de Schwarzenegger em Hércules em Nova York certamente contribuiu para que o filme alcançasse um certo status de cult ao longo do tempo como uma joia trash divertida. Mas como o astro de ação se sente em relação à sua estreia embaraçosa? Ele encara isso com bom humor.

    Em uma entrevista ao Business Insider em 2017, Schwarzenegger explicou que assistiu a muitos de seus filmes novamente anos depois por causa de seus filhos. Hércules em Nova York foi um deles:

    “No filme, meu nome era Arnold Strong. Eu era realmente estúpido. Em algum momento, vi o filme novamente porque meus filhos estavam assistindo. Era muito estúpido. Em uma cena, estou lutando com um urso no Central Park, mas dá para ver que é um cara de casaco. […] Eu simplesmente tive que assistir porque era muito ridículo.”

    Se quiser planejar assistir ao filme em sua próxima noite de cinema, Hércules em Nova York pode ser visto com uma assinatura premium do Prime Video.

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  • “Tive que aturar seu péssimo caráter durante meses”: Esta autora dificultou a vida do diretor de O Nome da Rosa – Notícias de cinema

    “Tive que aturar seu péssimo caráter durante meses”: Esta autora dificultou a vida do diretor de O Nome da Rosa – Notícias de cinema

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    Após o sucesso de O Nome da Rosa, Jean-Jacques Annaud voltou sua atenção para a adaptação cinematográfica do romance premiado de Marguerite Duras, O Amante. No entanto, a autora e o diretor tinham ideias muito diferentes.

    Jean-Jacques Annaud, o criador de sucessos como A Guerra do Fogo e, acima de tudo, O Nome da Rosa, pode estar com um pouco mais de calma agora, aos 80 anos de idade, mas isso não o impede de compartilhar com o público as lembranças de sua carreira de diretor, que começou há quase 50 anos.

    Em uma entrevista de quase oito horas com a revista francesa Les Années Laser, ele analisou sua carreira sem economizar em detalhes – às vezes divertidos, às vezes surpreendentes – nas quais as pessoas com quem trabalhou nem sempre se saíram bem.

    Por exemplo, ele disse palavras pouco lisonjeiras para um ganhador do Oscar que ficou na frente de sua câmera em O Nome da Rosa. Isso também se aplica a outra pessoa: Marguerite Duras, a famosa escritora (A Dor), roteirista (Hiroshima, Meu Amor) e diretora (India Song), cujo romance O Amante foi trazido para a tela em 1992 por Annaud.


    Renn Productions

    Originalmente, Michael Cimino (O Franco Atirador) deveria filmar o livro, enquanto Annaud pretendia fazer uma adaptação de A Condição Humana. No entanto, depois que ambos tiveram problemas com seus respectivos projetos, eles trocaram as adaptações literárias (no entanto, Cimino não conseguiu financiar seu filme).

    Annaud estava inicialmente relutante em dirigir O Amante, por causa da autora do livro original:

    Depois de tudo o que eu sabia sobre a personalidade de Marguerite Duras, estava fora de questão trabalhar com essa chata.

    O motivo pelo qual ele finalmente aceitou o trabalho é bastante pesado: o futuro diretor de Sete Anos no Tibet ficou sabendo que Duras estava no hospital e em condições precárias. “Isso não é muito glorioso da minha parte, mas eu pensei imediatamente: ‘Tudo bem, se ela se foi, pelo menos terei minha paz’”, explica Annaud. “Mas, ao contrário de todas as expectativas, Marguerite Duras se recuperou totalmente.”

    “Assim, em inúmeras reuniões no apartamento dela, tive que suportar durante meses seu péssimo caráter, sua completa ignorância do que é uma adaptação, suas exigências absurdas, sua ganância por dinheiro, sua obsessão em ver seu livro reproduzido palavra por palavra, sua exigência de que eu seguisse exatamente as 20 páginas terríveis que ela havia escrito como roteiro e sua rejeição sistemática de tudo o que eu sugeria.”

    Annaud suaviza seu acerto de contas geral com a autora, que morreu em 1996, admitindo que “houve alguns momentos maravilhosos porque ela era muito engraçada”. Mas “entre seu desejo de ter Isabelle Adjani no papel principal, o vestido surrado que ela comprou para a heroína e sua decisão de filmar no Marne em vez de no Mekong, foi uma experiência muito dolorosa”.

    Marguerite Duras sobre O Amante: “Um monte de merda”

    Annaud conseguiu prevalecer em alguns aspectos. Ele escalou a novata Jane March para o papel principal da jovem francesa que começa um caso com um chinês muito mais velho e rico (Tony Leung Ka-fai) em Saigon. O filme teve um sucesso considerável e recebeu críticas positivas em sua maioria.

    Não se sabe o que Duras achou da adaptação, mas o que se sabe é o que ela achou de seu célebre romance, que serviu de base para o filme: “O Amante é um monte de merda”, disse ela certa vez (via The Conversation). “É um romance de aeroporto. Eu o escrevi quando estava bêbada.”

    Atualmente, O Amante está disponível na Max.

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  • Se você gosta de Bridgerton, precisa conferir essa outra série na Netflix: Tem apenas seis episódios e já tem uma 2ª temporada garantida – Notícias de cinema

    Se você gosta de Bridgerton, precisa conferir essa outra série na Netflix: Tem apenas seis episódios e já tem uma 2ª temporada garantida – Notícias de cinema

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    Ela foi um pouco esquecida nos últimos dois anos, mas foi uma das séries mais assistidas e novos episódios estão a caminho.

    Depois de dois anos de espera desde a estreia da 2ª temporada, a terceira parte de Bridgerton ainda não chegou por completo à Netflix: no momento, há apenas quatro episódios da nova temporada no catálogo, mas pelo menos a espera será curta e poderemos ver os quatro restantes em 13 de junho. Nesse meio tempo, temos uma proposta interessante.

    Se você gosta de Bridgerton, pode ficar tranquilo: a série já tem uma 4ª temporada garantida na plataforma e seu sucesso é tão inegável que podemos esperar que ela cumpra seu plano de dedicar uma temporada a cada um dos irmãos Bridgerton.

    Mas a Netflix tem outras séries perfeitas para preencher sua ausência e o próprio blog da plataforma, Tudum, publicou um post há alguns dias no qual propôs algumas ideias para os fãs das séries de época.

    Um sucessor de Bridgerton que se encaixa no perfil em termos de gênero e duração é A Imperatriz, uma série histórica alemã que estreou na plataforma em 2022 e foi uma das mais populares em língua não inglesa daquele ano.


    Netflix

    De fato, já naquela época se falava que era a série perfeita para os fãs de Bridgerton e, embora nos últimos dois anos tenha caído um pouco no esquecimento, a realidade é que foi muito bem recebida na Netflix: foi a segunda série mais assistida em todo o mundo por duas semanas e também a sétima série não inglesa mais assistida em todo o ano de 2022, com mais de 150 milhões de horas assistidas.

    Esses excelentes números levaram à sua renovação para uma 2ª temporada que ainda não viu a luz do dia, mas cuja data de estreia pode estar próxima.

    Do que se trata A Imperatriz?

    Ambientada na Áustria do século XIX, A Imperatriz talvez seja mais parecida com Queen Charlotte: Uma História Bridgerton do que com Bridgerton, mas certamente consegue ser o que os fãs exigem de um drama romântico de época: olhares e flertes e vestidos deslumbrantes, mas também muita intriga palaciana e brincadeiras da corte.


    Netflix

    Quando a brilhante Duquesa Elisabeth, mais conhecida como Sisi (Devrim Lingnau), conhece Franz (Philip Froissant), o Imperador da Áustria, os dois se apaixonam imediatamente.

    Apenas dois dias depois, o jovem governante pede a mão de sua amada em casamento e o matrimônio subsequente lança o caos em sua própria vida e nos acontecimentos da corte austríaca.

    Enquanto Sisi precisa se adaptar ao novo ambiente e entra em conflito com a mãe de Franz, Sophie (Melika Foroutan), e seu irmão sedento por poder, o Imperador precisa lidar com um país cada vez mais conturbado e com as tensões da política externa.

    A figura de Sisi vem à tona quando o povo realiza uma série de protestos contra o imperador e a coloca no centro das atenções, tendo que fazer o possível para provar que pode ser confiável como imperatriz.

    Com apenas seis episódios na plataforma, você só precisa de seis horas para acompanhar A Imperatriz antes da estreia da 2ª temporada e, é claro, do retorno da 3ª temporada de Bridgerton.

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  • Disponível no streaming: Um dos melhores filmes de 2022 com 3 horas de ação e suspense – Notícias de cinema

    Disponível no streaming: Um dos melhores filmes de 2022 com 3 horas de ação e suspense – Notícias de cinema

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    Batman, estrelado por Robert Pattinson, atualmente pode ser visto na Max e no Prime Video.

    Sim, isso também pode ser cinema de quadrinhos: enquanto a Marvel se concentra no entretenimento pipoca em que os super-heróis correm por várias dimensões para salvar não apenas o mundo, mas vários mundos ao mesmo tempo, a DC e Matt Reeves fizeram um trabalho muito menor com Batman – pelo menos é o que se pode pensar à primeira vista. Mas essa impressão é enganosa.

    Porque, embora a última aventura do Cavaleiro das Trevas de Gotham no cinema seja basicamente nada mais do que uma caçada a um assassino em série à la Se7en – Os Sete Crimes Capitais ou Zodíaco, o diretor de Planeta dos Macacos e Cloverfield, Reeves, reúne muitos valores de espetáculo em seu suspense investigativo – e leva seu público a um mundo escuro e fascinante de tirar o fôlego por três horas inteiras.


    Warner Bros.

    Esse filme não é apenas incrivelmente atmosférico e visualmente poderoso, mas também tão emocionante quanto espetacular. Você pode assistir a Batman nos catálogos da Max e do Prime Video.

    Batman: um filme de super-herói atípico, mas excelente

    Batman não é uma típica história de origem em que conhecemos Bruce Wayne (Robert Pattinson) antes de acompanhá-lo quando ele se torna o Batman. Em vez disso, o herói da DC há muito tempo percorre Gotham à noite para livrar a cidade da escória criminosa… com sucesso limitado. A violência, o crime e a corrupção estão piores do que nunca.

    Quando o prefeito Don Mitchell (Rupert Penry-Jones) é morto por um assassino mascarado pouco antes das próximas eleições, o policial James Gordon (Jeffrey Wright) e o Batman seguem o rastro e rapidamente percebem que estão lidando com um caso muito especial, porque se trata de uma série de assassinatos que expõe as mentiras sobre as quais a cidade foi construída.


    Warner Bros.

    Embora os fãs de quadrinhos reconheçam vários aspectos de Batman dos originais Ano Um e O Longo Dia das Bruxas, que estão entre as histórias mais populares sobre o Cavaleiro das Trevas, também há outros elementos na mais recente aventura em Gotham que vimos no cinema – e, ainda assim, de alguma forma, é tudo muito diferente.

    O Charada, interpretado por Paul Dano, não é um brincalhão em um macacão (como Jim Carrey em Batman Eternamente), mas um psicopata completamente ameaçador, louco e imprevisível. O Pinguim de Colin Farrell também tem pouco em comum com a interpretação de Danny DeVito em Batman: O Retorno.

    E há a ação: embora seja usada em boa medida, ela é ainda mais brutal e impressionante. No entanto, ela nunca ocupa o centro do palco ou é usada como um fim em si mesma, o que acaba diferenciando o Batman de Matt Reeves da maioria das adaptações modernas de quadrinhos.

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  • A conexão inusitada entre Adam Sandler e Divertida Mente 2 – Notícias de cinema

    A conexão inusitada entre Adam Sandler e Divertida Mente 2 – Notícias de cinema

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    Divertida Mente 2 é sequência direta da animação muito bem-sucedida de 2015, Divertida Mente, e segue acompanhando a agora pré-adolescente Riley, em sua “convivência” por vezes caótica com as emoções.

    A espera acabou: Divertida Mente 2 finalmente está chegando aos cinemas! A tão aguardada sequência de Divertida Mente, segue acompanhando a mente de Riley, e os desafios que a garota enfrenta ao lidar com as próprias emoções. E essa relação promete ficar ainda mais complexa, visto que Riley, agora uma pré-adolescente, precisará administrar novos sentimentos, como a Inveja e a Ansiedade.

    Uma das marcas registradas desta animação, é o visual bem característico das emoções, que se apresentam ainda menos convencionais neste segundo filme. Mas, o que muitos fãs podem nem suspeitar, é que o estilo visual de Divertida Mente 2 foi inspirado em um filme de Adam Sandler de 2019. Estamos falando de Joias Brutas.

    O melhor desempenho de Adam Sandler?


    Netflix

    O drama original Netflix pode não ser o título mais citado pelo público fiel do trabalho de Sandler, que tem em seu currículo sucessos como Gente Grande e Esposa de Mentirinha. No entanto, Joias Brutas é considerado por grande parte da crítica, como o melhor desempenho dramático do ator.

    Uma particularidade de Joias Brutas, é uma cinematografia que “induz” à ansiedade. E segundo o Screen Rant, isso foi uma grande inspiração para Divertida Mente 2 – o que também sugere, o destaque que a personagem Ansiedade inevitavelmente terá na trama. Ainda segundo o Screen Rant, o marketing de Divertida Mente 2 revela que é a Ansiedade quem causará o maior impacto e que suprimirá a Alegria, a Tristeza, a Raiva, o Nojinho e o Medo, à medida que o sentimento tomar conta da mente de Riley.

    Divertida Mente 2 estreia em 20 de junho, nos cinemas. É possível conferir Joias Brutas no catálogo da Netflix.

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  • Fã de Bridgerton? Este filme britânico de drama e comédia romântica com certeza vai te agradar – Notícias de cinema

    Fã de Bridgerton? Este filme britânico de drama e comédia romântica com certeza vai te agradar – Notícias de cinema

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    Enquanto esperam por novos episódios de Bridgerton, os fãs podem conferir um filme romântico que segue a mesma linha da série produzida por Shonda Rhimes.

    Sendo lançada em duas partes na Netflix, a terceira temporada de Bridgerton é centrada no romance entre Penelope Featherington (Nicola Coughlan) e Colin Bridgerton (Luke Newton), um dos casais favoritos dos fãs de séries.

    Os novos episódios, escritos pela nova showrunner Jess Brownell, roteirista de Scandal e Inventando Anna, finalmente contarão a história do início do romance entre os dois melhores amigos, além de dar continuidade às demais intrigas de uma das séries mais populares da plataforma.

    Se você gosta das aventuras românticas dos livros de Julia Quinn, ambientados na alta sociedade londrina durante a Regência inglesa do século XIX, recomendamos um longa-metragem que segue a mesma linha da série produzida por Shonda Rhimes: A Lista do Sr. Malcom, lançado em 2022.

    Enquanto esperamos por Bridgerton, (re)descubra este filme do mesmo gênero

    Com abordagens estéticas e narrativas semelhantes às de Bridgerton, esse drama histórico de fantasia deve agradar aos aficionados pela série da Netflix. A Lista do Sr. Malcolm nos leva de volta à Inglaterra do século XIX, mais especificamente a 1818. O homem que dá nome ao título do filme dirigido por Emma Holly Jones é o solteiro mais cobiçado de Londres.


    WestEnd Films

    O Sr. Malcolm tem uma lista na qual anotou todos os critérios que sua esposa ideal deve atender. Depois de não chegar a um acordo em um ponto, uma das pretendentes, Julia, pede a ajuda de sua amiga Selina para vingar sua rejeição.

    Como você deve ter percebido, o filme nos mergulha nos mesmos mecanismos de romance, alianças, ascensão de status social e interação de sentimentos que Bridgerton, com o mesmo humor, mas sem o suave erotismo.

    Mas A Lista do Sr. Malcolm pode contar com o carisma e o talento de seu elenco para te conquistar: Freida Pinto (Quem Quer Ser um Milionário?), Sope Dirisu (Gangs of London), Oliver Jackson-Cohen (A Maldição da Residência Hill), Ashley Park (Emily em Paris), Zawe Ashton (As Marvels) e Theo James (Magnatas do Crime).

    O filme está disponível para compra ou aluguel no Prime Video, YouTube, Google Play Filmes e Apple TV+.

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  • “Ele me copiou”: Luc Besson declara que essa ideia de Quentin Tarantino veio dele – Notícias de cinema

    “Ele me copiou”: Luc Besson declara que essa ideia de Quentin Tarantino veio dele – Notícias de cinema

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    O diretor francês Luc Besson acaba de dizer que Tarantino roubou a ideia de encerrar sua carreira após 10 filmes.

    Quentin Tarantino vem dizendo isso há anos: ele vai fazer dez filmes e nenhum mais. Embora essa famosa décima obra não seja, no final, The Movie Critic, um projeto que o cineasta americano abandonou para a surpresa de todos, o diretor francês Luc Besson voltou a esse conceito de uma aposentadoria decidida antecipadamente – com algumas observações surpreendentes.

    Besson afirma que Tarantino roubou sua ideia de encerrar a carreira após dez filmes. “O engraçado é que eu já havia conversado com ele sobre isso há muito tempo. Então, pode-se dizer que ele me copiou”, disse ele durante o podcast The Discourse.

    “Fui sincero quando disse isso”, continuou o diretor francês. “Eu disse isso depois de fazer seis ou sete filmes. Era uma forma de me concentrar e dizer a mim mesmo: ‘Se tenho apenas dez balas em minha arma, preciso ter cuidado com as últimas três’.”


    Chris Delmas / Bestimage

    Besson explicou que, na época, ele estava recusando muitas ofertas, projetos de qualidade, mas principalmente continuações. “Hollywood estava me oferecendo muito dinheiro e eu não queria isso”, disse.

    “Eu queria continuar sendo eu mesmo, permanecer puro. Para resistir ao canto da sereia de Hollywood, encontrei uma maneira: disse a mim mesmo que pararia depois de dez filmes e que, se ainda me restassem dois, não poderia seguir esse caminho. Eu tinha que fazer algo mais pessoal.”

    No final, enquanto Tarantino ainda está na disputa para seguir à risca seu plano de “dez filmes e pronto”, Besson não resistiu ao chamado dos sets, tendo feito… o dobro! Atualmente dirigindo uma versão de Drácula com o ator de Dogman, Caleb Landry Jones, o francês ainda pensa em REALMENTE dizer “pare” em um futuro próximo.

    “Talvez eu deva fazer mais um ou dois filmes, porque ainda tenho muito a contar”, concluiu Besson. “Então, posso dizer que farei três filmes e depois paro. Depois de Drácula, há mais dois e não vou incomodar mais.”

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  • “Eles têm medo de fazer isso”: Jean-Claude Van Damme explica por que ele é mais corajoso do que Stallone e Schwarzenegger – Notícias de cinema

    “Eles têm medo de fazer isso”: Jean-Claude Van Damme explica por que ele é mais corajoso do que Stallone e Schwarzenegger – Notícias de cinema

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    O astro de ação tem certeza de que é melhor do que seus colegas de Os Mercenários 2 em um ponto essencial para a carreira.

    Os filmes de ação deixaram grandes heróis para a posteridade e muitos deles são interpretados por Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger. No entanto, o ator belga Jean-Claude Van Damme está convencido de que é mais corajoso do que os dois astros, com quem contracenou em Os Mercenários 2, em algo realmente essencial.

    “É impossível ficar sem trabalho”


    Netflix / Alois Maille

    Van Damme conversou com o The Daily Mail sobre diversos detalhes de sua carreira e, em um determinado momento, afirmou que era mais corajoso do que Stallone e Schwarzenegger quando se tratava de escolher os filmes em que participaria. Veja a seguir o que ele tinha a dizer sobre o assunto:

    “Para um homem como eu, é impossível ficar sem trabalho. Falo francês e um pouco de inglês. Agora vou fazer dois filmes franceses. Arnie e Sly têm medo de se internacionalizar, mas eu sou um viajante global. Já estive no Azerbaijão, no Cazaquistão, em todos os lugares. Acho que são considerados países perigosos, mas sempre fui bem recebido lá.”

    Além disso, o protagonista de O Alvo quis dar um passo adiante na ideia de expandir seus horizontes e recentemente se tornou um dos proprietários da marca de uísque Old Oak. O ator confessou que teve seus problemas com o álcool ao longo dos anos, mas também que “o uísque é o líquido da vida” e que nunca bebeu o suficiente para ficar bêbado, embora ressalte que “a vodca é uma história diferente”.

    Van Damme lançou o filme Darkness of Man este ano e atualmente está concentrando seus esforços em Le Jardinier, no qual interpreta Leo, o jardineiro de uma família que aparece em uma lista negra do governo logo após o pai da família ter que manter um grande segredo de Estado.

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  • Desculpe, é o quê? Isto realmente está por trás do código verde nos filmes de Matrix – Notícias de cinema

    Desculpe, é o quê? Isto realmente está por trás do código verde nos filmes de Matrix – Notícias de cinema

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    Os fãs de cinema há muito se perguntam o que realmente significam os símbolos verdes dos créditos de abertura do longa sci-fi. A resposta do designer de produção é tão absurda quanto surpreendente.

    Logo no início de Matrix você pode ver a primeira de inúmeras imagens icônicas do inovador blockbuster de ficção científica: contra um fundo preto, símbolos verdes caem na tela e finalmente formam as letras do título. Mas o que realmente significa o famoso código? Simon Whiteley, que desenhou os créditos de abertura, revelou o segredo ao site americano CNET – e sua resposta é bastante peculiar.

    Segundo Whiteley, a “chuva digital” nada mais é do que – receitas de sushi. Depois que Lana e Lilly Wachowski, a dupla de diretoras de Matrix, ficaram insatisfeitas com o primeiro rascunho dos créditos de abertura, elas contrataram Whiteley para criar uma nova versão. “As Wachowski sentiram que o design não era antiquado ou tradicional o suficiente”, disse o designer de produção. “Elas queriam algo que fosse mais japonês, mais mangá. Elas me perguntaram se eu gostaria de trabalhar no código, especialmente porque minha esposa é japonesa e poderia me ajudar a descobrir os caracteres.”

    O filme que destronou Matrix teve uma das maiores estrelas de Hollywood, mas quase ninguém se lembra dele

    Whiteley buscou inspiração nas “pilhas de livros de receitas japonesas” que sua esposa possuía. Um livro em particular chamou sua atenção – e as receitas que ele continha se tornaram a base para o código verde do filme.


    Warner Bros.

    Whiteley desenhou e pintou meticulosamente cada uma das letras japonesas à mão e as passou para seu colega Justen Marshall, que as digitalizou e escreveu o código final, que inicialmente corria pela tela da direita para a esquerda, análoga à ordem de leitura japonesa. Whiteley sugeriu abandoná-lo de cima para baixo e o resto é história. Assim, qualquer pessoa que se desse ao trabalho de decifrar os caracteres obteria, antes de mais nada, muita inspiração para a próxima noite de sushi.

    Embora o código verde tenha permanecido parte integrante da saga de ficção científica com Keanu Reeves, as irmãs Wachowski não conseguiram mais igualar o sucesso surpreendente de 1999 com os três sucessores até agora, pelo menos em termos de qualidade.

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  • A CASA DO DRAGÃO: O QUE ESPERAR DA 2ª TEMPORADA? Sem Spoilers

    A CASA DO DRAGÃO: O QUE ESPERAR DA 2ª TEMPORADA? Sem Spoilers

    A Casa do Dragão: O Que Esperar da 2ª Temporada? Sem Spoilers! A segunda temporada de House of The Dragon estreia em poucos dias e hoje eu vou fazer aquilo que a gente ama fazer: especular. Pretos, Verdes, dragões, batalhas… O que esperar da nova temporada? Claro, tudo isso sem spoilers. Fica aqui comigo e bora começar a entrar no hype. A Casa do Dragão: O Que Esperar da 2ª Temporada? Sem Spoilers!

    Vídeo sobre o Verdes Vs Pretos 👉 https://youtu.be/GTeH1WDv6kg

    Outro vídeo que pode te interessa:

    A CASA DO DRAGÃO: RESUMO COMPLETO DA PRIMEIRA TEMPORADA! 👉 https://youtu.be/7RthgWWYMw4
    Playlist com vídeos só sobre séries pra assistir na Max 👉 https://youtube.com/playlist?list=PLiwWnxgEieJu3Q-bLiVfBWfTb2ebO_s4r

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    Direção e edição: Bruno Clemente
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  • Há 24 anos ela era vista como uma garotinha da Idade da Pedra, mas hoje é uma mega estrela. Você a teria reconhecido? – Notícias de cinema

    Há 24 anos ela era vista como uma garotinha da Idade da Pedra, mas hoje é uma mega estrela. Você a teria reconhecido? – Notícias de cinema

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    Hoje a atriz é uma das maiores estrelas de Hollywood. Até foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz. Mas na sequência fracassada de Os Flintstones em Viva Rock Vegas de 2000, ela só foi vista por trás por alguns segundos.

    Qualquer pessoa que já assistiu a uma apresentação de teatro na escola primária (ou até mesmo atuou em uma) será capaz de confirmar que a maioria das crianças agem de maneira tocante e desajeitada no palco, enquanto atuações brilhantes são raras – o que é completamente normal e um tanto charmoso em primeiro lugar.

    Mas no caso de Kristen Stewart foi um pouco diferente: na plateia da peça escolar em que ela participou estava um agente interino – que imediatamente reconheceu o talento da futura estrela de Crepúsculo e deu à então menina de oito anos um pequeno papel no filme televisivo da Disney, O 13º Aniversário (1999). Ela também apareceu em vários comerciais e também pode ser vista em um fracasso lendário de 2000 – mas apenas se você souber disso.

    “Tem incesto, menstruação e é difícil de assistir”: Kristen Stewart dá os primeiros detalhes sobre sua estreia na direção e promete não deixar ninguém indiferente

    Se você prestar atenção, verá Kristen Stewart com um visual da Idade da Pedra

    Porque em Os Flintstones em Viva Rock Vegas, sequência da bem-sucedida adaptação cinematográfica de 1994, que decepcionou não só nas bilheterias (em que os astros originais John Goodman e Rick Moranis nem quiseram aparecer), Stewart aparece por cerca de quatro segundos – e apenas por trás.

    Se você não tem certeza se a foto de capa realmente mostra Kristen Stewart, assista o vídeo abaixo, onde pode ver a jovem de 33 anos em uma foto dos bastidores vista de frente e com roupa completa da Idade da Pedra:

    Stewart conseguiu seu primeiro papel real em um filme um ano depois no drama Encontros do Destino, baseado em uma coleção de contos, Kristen interpretou uma garota moleca que é confundida com um menino por seu sequestrador, e atua como uma substituta para ele a fim de servir seu irmão morto, ao lado de estrelas como Glenn Close. Em 2002, ela interpretou a filha diabética de Jodie Foster no suspense de David Fincher, O Quarto do Pânico, e se tornou uma atriz infantil muito procurada.


    Shoebox Films

    Em 2008 ela finalmente conseguiu seu papel de destaque no romance de vampiros, Crepúsculo: em cinco filmes ela interpretou Bella Swan, que se apaixona pelo imortal Edward Cullen (Robert Pattinson). Stewart agora se emancipou com sucesso de sua imagem de estrela adolescente e se estabeleceu como uma atriz séria com filmes como Personal Shopper e Spencer, pelo último recebeu uma indicação ao Oscar. Mas Kristen também aparece repetidamente em sucessos de bilheteria como As Panteras. Recentemente entrou em cartaz com Love Lies Bleeding – O Amor Sangra.

    Aliás, você sabia que o menino de A Fantástica Fábrica de Chocolate também foi descoberto no teatro da escola?

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  • “Um filme de terror como nenhum outro”: Quentin Tarantino elogia esta dica dos anos 80 para os fãs de O Iluminado – Notícias de cinema

    “Um filme de terror como nenhum outro”: Quentin Tarantino elogia esta dica dos anos 80 para os fãs de O Iluminado – Notícias de cinema

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    Quentin Tarantino sempre fala sobre seus filmes de terror favoritos. Ele gosta particularmente de um representante do gênero australiano que foi injustamente esquecido.

    Como já relatamos em outros artigos, Quentin Tarantino adora o cinema de terror, mesmo que nunca tenha se dedicado a ele como diretor. No entanto, pelo menos, vestígios do gênero podem ser encontrados em alguns de seus filmes: provavelmente não é coincidência que Os Oito Odiados compartilhe um ator principal (Kurt Russell), partes da trilha sonora de Ennio Morricone e o cenário nevado de O Enigma de Outro Mundo, clássico de John Carpenter. E no final da invasão domiciliar de Era Uma Vez em… Hollywood, o homem de 61 anos sugeriu como seria uma produção que ele escreveu.

    Uma contribuição de gênero puro de Tarantino ainda está pendente, mas isso não o impede de falar sobre seus favoritos em diversas ocasiões – que incluem não apenas clássicos canonizados como O Massacre da Serra Elétrica, mas também inúmeras dicas privilegiadas, que provavelmente atrai principalmente fãs obstinados de terror.

    “Não é para mim”: Este diretor cult tem pouco respeito por Quentin Tarantino – embora o criador de Pulp Fiction o adore!

    Isto certamente inclui Terror Fatal (Mais Próximo do Terror) de 1982, que teria merecido muito mais atenção devido à sua atmosfera sonâmbula e à produção extremamente consciente do estilo do estreante diretor Tony Williams (que infelizmente não dirigiu outro filme depois). O foco está na jovem Linda (Jacki Kerin), que relutantemente assume uma casa de repouso após a morte de sua mãe. Seu ceticismo acaba sendo bem fundamentado – porque incidentes estranhos logo começam a ocorrer.

    Quentin Tarantino compara o filme a O Iluminado de Stanley Kubrick


    Filmco Limited
    Terror Fatal (Mais Próximo do Terror)

    No documentário Além de Hollywood: O Melhor do Cinema Australiano, que trata do cinema de gênero australiano, Quentin Tarantino mal consegue parar de elogiar Terror Fatal – e faz uma grande comparação:

    “Sou um grande fã [desse filme]. É literalmente um longa de terror como nenhum outro. O filme tem um tom único e o equivalente mais próximo disso seria O Iluminado – não há outro filme que realmente pareça O Iluminado, com a possível exceção deste filme, Terror Fatal.”

    “Mas ele não tenta tirar nada de O Iluminado. Caso contrário, eles não têm nada em comum. Mas há um tom fascinante de terror neste filme que considero realmente único e muito, muito poderoso.”

    Infelizmente, Terror Fatal não se encontra disponível no Brasil.

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  • Um dos maiores clássicos de aventura está de volta: A épica história de vingança na nova versão de O Conde de Monte Cristo – Notícias de cinema

    Um dos maiores clássicos de aventura está de volta: A épica história de vingança na nova versão de O Conde de Monte Cristo – Notícias de cinema

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    O remake de O Conde de Monte Cristo, que foi exibido recentemente no Festival de Cannes, oferece um ótimo cinema de fantasia.

    Quando ficar sem ideias, basta recorrer a Alexandre Dumas (o mais velho). Esse parece ser o lema do atual cinema francês e, na verdade, não há muito o que dizer contra isso. As histórias de vingança, aventura e conspirações de Dumas são muito adequadas ao cinema. Recentemente, Os Três Mosqueteiros foi refeito em um luxuoso filme em duas partes.

    Agora teremos um remake de O Conde de Monte Cristo, com muita ação de capa e espada, rostos cheios de cicatrizes e algumas inovações. O filme foi exibido Festival de Cannes, entretanto ainda não tem data de lançamento no Brasil.

    O filme de aventura conta uma história de vingança que existe há décadas

    Le Comte de Monte-Cristo (no original) é dirigido por Alexandre de La Patellière e Matthieu Delaporte. Os dois já adquiriram experiência com Dumas quando escreveram o roteiro dos filmes mais recentes dos Três Mosqueteiros. No entanto, provavelmente são mais conhecidos como os criadores da peça teatral Le Prénom.

    No centro da nova versão de O Conde de Monte Cristo está o jovem marinheiro Edmond Dantès (Pierre Niney), que é vítima de uma conspiração no final da era napoleônica. Seu amigo Morcef (Bastien Bouillon) inveja o relacionamento dele com Mercédès (Anaïs Demoustier). O capitão rebaixado Danglars (Patrick Mille) culpa Dantès por seu declínio profissional e o promotor público Villefort (Laurent Lafitte) é simplesmente corrupto. Juntos, eles prendem Dantès.


    Pathé

    No entanto, eles não contam com o trabalho desleixado do pedreiro na ilha-prisão de Château d’If, nem com Abbé Faria (Pierfrancesco Favino), que também está preso. Ele ensina ao jovem companheiro de cela tudo o que sabe, inclusive o esconderijo de um tesouro templário.

    Conforme escrito por Dumas, Edmond Dantès consegue escapar. Em vez de se aposentar em uma ilha do Mar do Sul, Dantès usa sua riqueza para se vingar. Ele planeja levar o trio à ruína com planos engenhosos.

    Algumas mudanças, mas entretenimento à moda antiga no novo Monte Cristo

    Não devemos esperar nenhuma mudança revolucionária na história de Dumas ou em sua realização, pois a dupla de diretores se concentra demais no menor denominador comum dos filmes de aventura contemporâneos: paisagens mediterrâneas exuberantes, astros e estrelas conhecidos, e pequenas correções, especialmente nas personagens femininas do romance do século XIX.

    Embora Dantès apareça décadas depois como o Conde de Monte Cristo em um traje adequado para uma audição de Matrix 5, ele continua sendo um herói clássico de Dumas. No fundo, uma boa alma cuja juventude e liberdade lhe foram tiradas, até que apenas o ódio calculista pode ser visto do lado de fora.

    A principal modernização foi a ex-escrava Haydée (Anamaria Vartolomei), que se apaixona pelo conde no livro, mas recebe seu próprio arco no filme. De modo geral, há um foco maior no destino da próxima geração, que é infectada pelo plano de vingança de Monte Cristo, como se o misterioso conde fosse o Paciente Zero na calmaria pós-napoleônica. Os três conspiradores, que, em contraste com o livro, dificilmente crescem além de seu status de vilões, sofrem com isso.

    Em contraste, O Conde de Monte Cristo brilha com uma energia envolvente de filme de assalto, enquanto observamos o sinistro conde planejar e encenar sua vingança. Às vezes, isso toma a forma de um filme de casa mal-assombrada, às vezes, de um suspense de tribunal. Apesar de toda a tragédia, o conde e seu último filme têm muito potencial de entretenimento.

    Assista ao trailer do filme:

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  • Na Netflix: Faroeste esquecido de Kevin Costner, cujo cenário pegou fogo 13 anos depois – e a “culpa” é de Will Smith – Notícias de cinema

    Na Netflix: Faroeste esquecido de Kevin Costner, cujo cenário pegou fogo 13 anos depois – e a “culpa” é de Will Smith – Notícias de cinema

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    A carreira do astro de Yellowstone, Kevin Costner, nas produções de faroeste começou em 1985 com o filme Silverado. Uma cidade cinematográfica lendária foi construída para isso.

    Faroestes e Kevin Costner são uma combinação perfeita: a série Yellowstone tornou-se um verdadeiro fenômeno nos últimos anos e, com Horizon, o astro está atualmente criando o maior épico de faroeste da década. Sua estreia na direção, em Dança com Lobos, deixou claro o quanto o gênero está próximo de seu coração.

    No entanto, o primeiro papel de faroeste de Kevin Costner em Silverado, com o qual ele começou a despontar como astro das telas em 1985, foi um pouco esquecido. Mas o que poucos fãs percebem é que Silverado tem uma conexão trágica com um dos maiores fracassos de Will Smith.

    Uma cidade cinematográfica foi construída para o faroeste de Costner, mas um incêndio a destruiu


    Sony Pictures

    Em Silverado, dirigido por Lawrence Kasdan, Kevin Costner interpreta o caubói Jake, que parte em uma perigosa jornada para Silverado com três outros pistoleiros. Nessa aventura, o quarteto precisa se defender de gangues de ladrões e de sinistros proprietários de terras. No entanto, o legado desse clássico do faroeste foi indiretamente destruído 13 anos depois por Will Smith.

    Para as filmagens de Silverado, uma cidade inteira de faroeste foi construída no chamado Cook Ranch, no estado americano do Novo México. O cenário do filme serviu de pano de fundo para várias produções de Hollywood, até que As Loucas Aventuras de James West foi filmado lá em 1998.

    Durante as filmagens do faroeste fracassado, que Will Smith considera o maior erro de sua carreira, ocorreu um acidente. Infelizmente, a culpa não foi de uma aranha-robô gigante, mas de uma pirotecnia defeituosa. Uma explosão planejada saiu do controle e destruiu grande parte da cidade do filme.

    Felizmente, o set foi reconstruído após esse acidente. Sob o novo nome Cerro Pelon Ranch, outros sucessos de bilheteria foram filmados por lá nos anos seguintes e o set de filmagem foi constantemente ampliado graças a produções como Os Indomáveis. Até mesmo cenas do filme Thor, da Marvel, foram filmadas aqui.

    Atualmente, você pode assistir ao filme de faroeste Silverado com uma assinatura de streaming na Netflix.

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  • Qual é o melhor filme do Universo Cinematográfico Marvel? Esse projeto tem pontuação quase perfeita – Notícias de cinema

    Qual é o melhor filme do Universo Cinematográfico Marvel? Esse projeto tem pontuação quase perfeita – Notícias de cinema

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    O Universo Cinematográfico Marvel surgiu em 2008 com Homem de Ferro e se tornou uma das maiores franquias de Hollywood.

    Desde seu surgimento em 2008 com o primeiro Homem de Ferro, o Universo Cinematográfico Marvel se tornou uma das mais populares franquias de Hollywood. Por mais que ela esteja em um momento complicado, após alguns fracassos e decepções, muitos filmes de sucesso foram lançados ao longo dos anos e marcaram a cultura pop.

    Qual é o melhor filme do Universo Cinematográfico Marvel?


    Disney

    O melhor filme do Universo Cinematográfico Marvel é Pantera Negra (2018), com 96% de aprovação da crítica especializada no Rotten Tomatoes. Na sequência, aparecem empatados Vingadores: Ultimato (2019) e Homem de Ferro (2008) com 94%.

    Levando em conta apenas a avaliação do público no Rotten Tomatoes, Homem-Aranha: Sem Volta para Casa (2021) e Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis (2021) ficam empatados como os melhores filmes do MCU, ambos com 98% de aprovação.

    No primeiro filme de Pantera Negra, após a morte do rei T’Chaka (John Kani), o príncipe T’Challa (Chadwick Boseman) retorna a Wakanda para a cerimônia de coroação. Nela são reunidas as cinco tribos que compõem o reino, sendo que uma delas, os Jabari, não apoia o atual governo. T’Challa logo recebe o apoio de Okoye (Danai Gurira), a chefe da guarda de Wakanda, da irmã Shuri (Letitia Wright), que coordena a área tecnológica do reino, e também de Nakia (Lupita Nyong’o), a grande paixão do atual Pantera Negra, que não quer se tornar rainha. Juntos, eles estão à procura de Ulysses Klaue (Andy Serkis), que roubou de Wakanda um punhado de vibranium, alguns anos atrás.

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  • Guimarães Rosa é “infilmável”? Guel Arraes desafia Grande Sertão em uma adaptação ousada – Notícias de cinema

    Guimarães Rosa é “infilmável”? Guel Arraes desafia Grande Sertão em uma adaptação ousada – Notícias de cinema

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    A trama, que adapta a obra célebre de Guimarães Rosa, conta com a dupla de protagonistas Caio Blat e Luisa Arraes.

    O que faz um livro ser considerado “infilmável”? Apesar de ser extremamente comum a adaptação de grandes clássicos da literatura brasileira para as telas – desde novelas, minisséries, ou mesmo longas-metragens -, algumas narrativas se mostram um desafio a mais para os realizadores.

    Grande Sertão: Veredas, livro de Guimarães Rosa, pode ser incluído nesse grupo. E mesmo assim, a obra acaba de ganhar sua segunda adaptação cinematográfica: Grande Sertão, dirigido por Guel Arraes, com roteiro escrito em parceria com Jorge Furtado, acaba de estrear nos cinemas brasileiros.

    Trazendo o clássico da literatura para a realidade da periferia urbana, a trama apresenta a comunidade “Grande Sertão”: controlada por facções criminosas, onde uma luta entre policiais e bandidos assume ares de guerra.

    Neste lugar, Riobaldo (Caio Blat) acaba entrando em uma delas para seguir sua paixão Diadorim (Luisa Arraes). A partir de então, em meio a um ambiente hostil, Riobaldo enfrenta dilemas éticos, morais e existenciais, enquanto busca entender seu lugar no mundo e sua própria natureza.


    Paris Filmes

    Pode-se dizer que o casal protagonista já possui uma relação bem estreita com a obra de Guimarães Rosa. Em 2017, Blat e Arraes, estrearam o espetáculo “Grande Sertão: Veredas”, de Bia Lessa, que rodou o Brasil por dois anos. Em 2023, a diretora lançou uma nova adaptação, dessa vez para os cinemas: O Diabo na Rua, no Meio do Redemunho.

    Festival do Rio 2023: Um dos maiores romances da literatura brasileira ganha as telas e salva de palmas em casamento perfeito entre teatro e cinema

    Além de Caio Blat e Luisa Arraes, o longa-metragem também conta com Rodrigo Lombardi, Eduardo Sterblitch, Luis Miranda e Mariana Nunes no elenco. A crítica do AdoroCinema destaca Grande Sertão como uma “adaptação potente do clássico de Guimarães Rosa, com atuação assustadora de Eduardo Sterblitch”.

    Grande Sertão está em cartaz nos cinemas.

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  • Existe uma Silent Hill na vida real: Ela está em chamas há 62 anos, tem cinco habitantes e o governo pede às pessoas que não a visitem – Notícias de cinema

    Existe uma Silent Hill na vida real: Ela está em chamas há 62 anos, tem cinco habitantes e o governo pede às pessoas que não a visitem – Notícias de cinema

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    Centralia já foi uma orgulhosa cidade mineradora no nordeste da Pensilvânia, mas agora sua população está reduzida a cinco pessoas.

    Em 2006, o filme Terror em Silent Hill trouxe consigo uma das adaptações mais singulares de um videogame e, segundo alguns, uma das melhores. Seu tom melancólico, a agressividade de suas imagens e sua premissa fizeram desse filme uma proposta muito diferente no gênero de terror comercial da época.

    A produção também foi muito incomum, que contou com efeitos práticos e design funcional de criaturas. Mas talvez a chave do sucesso dessa adaptação esteja na recriação de uma atmosfera única. Uma atmosfera que parecia inadaptável para os fãs, mas que acabou superando as expectativas. Em grande parte porque a principal inspiração para o filme não precisava de muita adaptação: ela era real.

    O diretor Christophe Gans era um grande fã do jogo de videogame, mas encontrou seu Silent Hill na Pensilvânia. A cidade mineradora de Centralia, fundada em 1842, estava em chamas há mais de 40 anos na época em que o filme foi filmado e, por mais de 20 anos, funcionou quase como uma cidade fantasma.

    A visão assombrada daquelas ruas solitárias despertou a imaginação de Gans, que, embora acabasse filmando no Canadá, nunca deixaria de tomar aquela cidade da Pensilvânia como ponto de referência.

    Tragédia e resiliência


    wgaltv

    Foi em 1962 que um incêndio rotineiro e intencional para queimar lixo acabou atingindo um veio de carvão na mina. Quando eles conseguiram reagir, já era tarde demais. O fogo subterrâneo havia se espalhado pelos extensos túneis e apagá-lo era um esforço logisticamente inviável. O que havia sido o principal motor econômico de uma cidade de 2.500 pessoas agora também era o motivo de sua morte.

    No censo de 1960, dois anos antes do incêndio, a população havia caído para 1.500 pessoas. As mudanças econômicas e sociais de uma comunidade que estava decidindo migrar para outro lugar eram apenas o começo antes do desastre. Várias tentativas de extinguir o incêndio não tiveram êxito, até que o fogo acabou se extinguindo sozinho. De acordo com especialistas, o fogo poderia levar mais de 500 anos para se extinguir. No início da década de 1980, o censo havia caído para 1.000 habitantes.

    Em 1983, Washington arrecadou 42 milhões de dólares para pagar as casas de todos os habitantes de Centralia, pedindo aos que ficaram que encontrassem casas em outro lugar. Embora o incêndio subterrâneo não represente um perigo iminente, a produção de gases respiráveis em determinadas áreas pode ser prejudicial. Em algumas áreas, o calor ainda é perceptível. A vegetação morta também não é uma visão agradável.


    Our Amazing & Restless Planet

    Naquele ano, quase todas as famílias foram embora. Em uma reportagem do canal News 8 de 2005, onze visitantes foram relatados como remanescentes; já em uma visita do site Gamespot em 2020, apenas cinco permaneceram. Os residentes restantes, com saudades de casa e relutantes em deixar seus lares, vivem como hóspedes em suas próprias casas.

    O governo se resignou a expulsá-los, mas também não os incentiva a viver lá. Não há supermercados ou farmácias; atender às necessidades básicas, a cidade mais próxima é Mount Carmel, a dez quilômetros de distância.

    Embora não haja proibições rigorosas, as pessoas são incentivadas a não visitar o local, que agora é o cenário de seu próprio filme de terror. Assustadoramente silencioso, com árvores decrépitas e prédios em ruínas, a influência do filme na percepção dessa cidade é poderosa. Há pichações com a inscrição “Silent Hill”, por exemplo. A estrada que leva à Centralia apresenta uma visão sinistra e, para os fãs da saga, muito familiar.

    Uma inspiração que marcou a saga para sempre

    Filmado em diferentes partes das cidades canadenses de Toronto, Brantford e Hamilton, a equipe de filmagem de Terror em Silent Hill nunca pôs os pés lá, mas a produção tinha um respeito tão fervoroso pelas ruas de Centralia quanto pelos pixels que compunham o videogame original. A névoa, a fumaça… alguns dos edifícios reais de Centralia foram objetos de fascínio para o diretor Christophe Gans e sua equipe, e foram tão cruciais para o desenvolvimento quanto a arte conceitual.

    Com o passar dos anos, a história de Centralia e Silent Hill se aproximaram tanto que muitos fãs continuam convencidos de que as semelhanças não são coincidência e que a cidade também foi uma inspiração para o jogo japonês. Um de seus principais criadores, Masahiro Ito, vem negando isso há anos, afirmando que a cidade americana não desempenhou nenhum papel no desenvolvimento do videogame, embora tenha desempenhado no filme. Ele alega como principal motivo o fato de que, se a neve cai no videogame, as cinzas caem no filme, inspiradas pelo incêndio real que ocorreu no local.

    Com um novo filme no horizonte, é possível que o legado cultural dessa cidade condenada continue a se estender. O legado é a última coisa que resta aos moradores dessas ruas. Quando as últimas cinco pessoas que ainda vivem em Centralia falecerem, a história que começou em 1841 terminará com elas. As últimas casas serão demolidas e Centralia se tornará uma cidade fantasma para sempre.

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  • “Se isso não é permitido, então Darth Vader também não deveria falar inglês”: O diretor de Ghost in the Shell ainda acha que Scarlett Johansson foi uma boa escolha para o remake – Notícias de cinema

    “Se isso não é permitido, então Darth Vader também não deveria falar inglês”: O diretor de Ghost in the Shell ainda acha que Scarlett Johansson foi uma boa escolha para o remake – Notícias de cinema

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    “O cineasta deve ter total liberdade na direção”, disse Mamoru Oshii sobre a versão live-action do anime.

    Olhando para trás, parece que A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell não foi lembrado como o blockbuster que seria, mas sim pela controvérsia que surgiu na época em relação à etnia de sua protagonista. Uma posição que não foi compartilhada pelo diretor do anime original, Mamoru Oshii, que considerou Scarlett Johansson “a melhor escolha possível” para o papel.

    O filme Ghost in the Shell – O Fantasma do Futuro, de 1995, é um clássico indiscutível de anime e ficção científica. Foi a primeira de muitas adaptações do mangá de Masamune Shirow que se seguiram, e era de se esperar que, mais cedo ou mais tarde, uma delas chegasse a Hollywood.

    Rupert Sanders, responsável por Branca de Neve e o Caçador e pelo próximo remake de O Corvo, aceitou o desafio e sua versão live-action foi lançada em 2017. O filme arrecadou cerca de 169 milhões de dólares em todo o mundo, um número que mal excedeu seu orçamento e fechou a porta para qualquer possibilidade de transformá-lo em uma franquia.


    Paramount Pictures

    O filme não foi o sucesso que pretendia ser, nem foi um título cult, mas é lembrado pela controvérsia do “whitewashing” ao escalar Scarlett Johansson como a Motoko Kusanagi mais velha. Diante da controvérsia, Mamoru Oshii, diretor do filme de 1995, defendeu Johansson e disse em uma entrevista que não via problema em escalar uma atriz não asiática.

    “Que problema haveria em escalá-la? A Major é um ciborgue e sua forma física é completamente fictícia. O nome de Motoko Kusanagi e seu corpo real não são nem seu nome nem seu corpo real, portanto, dizer que uma atriz asiática deveria interpretá-la é completamente infundado”, disse.

    “No cinema, John Wayne pode interpretar Genghis Khan, Omar Sharif, um árabe, pode interpretar o Doutor Zhivago, um eslavo. Todas essas são convenções cinematográficas. Se isso não é permitido, então Darth Vader também não deveria falar inglês. Acho que Scarlett foi a melhor escolha possível para interpretar Motoko. Só consigo pensar em uma motivação política para me opor a ela e acho que a expressão artística deve ser livre de política.”

    Antes mesmo de ver o filme, Mamoru Oshii também defendeu a liberdade criativa de Rupert Sanders ao realizar essa adaptação, em vez de se preocupar em ser o mais fiel possível ao anime: “O cineasta deve ter total liberdade na direção. Caso contrário, não haveria sentido em fazer o remake”.

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  • Imperdível na Netflix: Avaliado em 4,6 de 5 estrelas, este é simplesmente um dos melhores filmes da década de 2020 – Notícias de cinema

    Imperdível na Netflix: Avaliado em 4,6 de 5 estrelas, este é simplesmente um dos melhores filmes da década de 2020 – Notícias de cinema

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    Um filme profundamente comovente que ganhou prêmios em Cannes e no Oscar.

    Ainda se recuperando de uma tragédia pessoal, o ator e diretor de teatro Yusuke Kafuku concorda em encenar Tio Vanya em um festival em Hiroshima. Lá ele conhece Misaki, uma jovem reservada que foi designada como motorista. À medida que a viagem avança, a crescente sinceridade de suas trocas os força a confrontar seu passado.

    Essa é a proposta do drama Drive My Car, lançado nos cinemas em 2021. Dirigido por Ryûsuke Hamaguchi, que adapta um conto de Haruki Murakami da coleção Homens Sem Mulheres, esse trabalho profundamente comovente sobre o luto e o poder das palavras foi celebrado em todo o mundo, ganhando o Prêmio de Roteiro em Cannes e o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.

    Calorosamente recebido pela imprensa, esse fascinante Drive My Car, que às vezes beira o sublime, não o deixará ileso. O filme de Ryûsuke Hamaguchi, que conta com uma atuação maravilhosa, é um exame maravilhoso das relações humanas e dos casos de amor, e ele espera alcançar uma forma de verdade com sua direção de fotografia maravilhosa.


    Bitters End

    “Meu objetivo era permitir que essas perguntas e respostas se desdobrassem como uma cadeia de ‘vozes’ trazendo a verdade, como no conto, terminando com a resposta de Kafuku”, diz o diretor japonês. “Foi também uma questão de criar uma experiência para os espectadores que lhes permitisse sentir continuamente, de forma intuitiva, a verdade por meio da ficção que está sendo representada”.

    Quer descobrir um dos melhores filmes da década de 2020? Então reserve sua noite para este profundo e comovente Drive My Car, cujas imagens permanecerão com você por muito tempo após os créditos finais…

    Drive My Car está disponível para streaming na Netflix e na plataforma Mubi.

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  • Tesouro do cinema brasileiro acaba de chegar ao catálogo da Netflix com história que vai tocar até aqueles “sem coração” – Notícias de cinema

    Tesouro do cinema brasileiro acaba de chegar ao catálogo da Netflix com história que vai tocar até aqueles “sem coração” – Notícias de cinema

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    Fruto de premiado curta-metragem, longa passou pelos cinemas e diversos festivais até chegar ao catálogo do streaming.

    Isso já foi dito diversas vezes por esse jornalista que vos escreve, mas nunca é demais reforçar que o pensamento de que o cinema nacional é limitado a poucos gêneros ou inferior a produções internacionais é uma grande falácia.

    Em junho, quando se comemora o Dia do Cinema Brasileiro e o Mês do Orgulho, a Netflix vai receber uma série de excelentes produções do nosso país e uma delas, já disponível na plataforma, é imprescindível para quem adora cinema.

    Praia do Futuro, Flores Raras e outros filmes LGBTQ+ brasileiros para comemorar o mês do orgulho

    Exibido no Festival de Veneza, na Mostra de Cinema de São Paulo, no Festival do Rio e em outras festividades mundo afora, Sem Coração se passa durante o verão de 1996, no litoral de Alagoas. Tamara (Maya de Vicq) está aproveitando suas últimas semanas na vila pesqueira onde mora antes de partir para estudar em Brasília.

    Um dia, ela ouve falar de uma adolescente apelidada de “Sem Coração” por causa de uma cicatriz que tem no peito. Ao longo do verão, Tamara sente uma atração crescente por essa menina misteriosa.

    Fruto de curta premiado em Cannes


    Vitrine Filmes

    Sem Coração é a culminação de um sonho antigo dos diretores Nara Normande e Tião. Nascido a partir de um curta-metragem homônimo da dupla, premiado no Festival de Cannes em 2014, a trama surge a partir das memórias da cineasta em Maceió, Alagoas.

    A ideia não era expandir o projeto anterior, mas após conhecerem as pessoas que viriam a formar o elenco, os realizadores ficaram encantados. “A gente achou que existia um universo muito mais rico e profundo do que a gente pessoa”, disse Tião em entrevista ao Ingresso.com. “As experiências que a gente viveu no curta, juntando com as minhas memórias, a ideia para o longa foi vindo naturalmente, aos pouquinhos”, completou Nara.

    Amadurecimento, surrealismo e despertar


    Vitrine Filmes

    Um dos principais pontos de Sem Coração é apresentar de maneira natural como esses adolescentes lidam com as mudanças naturais da juventude. Com a proximidade de novos rumos que podem afastá-los desse mundo protegido e familiar do litoral alagoano, são apresentados diferentes arcos de desenvolvimento que pontuam a pluralidade de vivências brasileiras da década de 1990.

    A escolha dos diretores em utilizar elementos surreais ao filme adicionam um ar envolvente de mistério a estes personagens. Da mesma forma que a chegada da puberdade e de novas experiências são experiências cheias de enigmas, essa aura é compartilhada com o público através de sonhos e questionamentos encabeçados pela ideia da menina “sem coração”.

    “Uma luz na possibilidade de viver um amor”: O impacto de Hoje Eu Quero Voltar Sozinho no público após 10 anos

    Além disso, há também duas tramas que demonstram organicamente o despertar da sexualidade destes jovens. Ao representar a problemática em ser diferente na época, e ainda sob a pressão de não ser mais uma criança, as narrativas conseguem se dividir entre a crueza da sociedade diante do desejo de jovens LGBTQIAP+, mas preserva também a atmosfera fabular do encontro com o primeiro amor dentro dessa perspectiva queer.

    Estrelado por Maeve Jinkings, Erom Cordeiro, Maya de Vicq, Eduarda Samara, Alaylson Emanuel e Kaique Brito, Sem Coração está disponível na Netflix.

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