Autor: filmeseserie.com.br

Se você gosta de ficção científica, vai gostar ou provavelmente já conhece No Limite do Amanhã (2014), o filme em que Tom Cruise tem que deixar Emily Blunt espancá-lo e matá-lo por alienígenas em um loop constante. Se ainda não teve o prazer, só podemos recomendar este blockbuster incrivelmente divertido disponível no streaming.

No Limite do Amanhã não é de forma alguma um marco cinematográfico, mas ainda é um filme muito bom, como destaca a nossa crítica de 4 estrelas para o filme aqui no AdoroCinema. Acima de tudo, ele tem exatamente os ingredientes certos para um blockbuster perfeito. E afinal, não se trata necessariamente da história mais sofisticada ou das imagens mais requintadas, mas sim de um entretenimento espetacular que não é banal demais para ser chato, mas também não exige um desempenho mental de alto nível.

No Limite do Amanhã: Tom Cruise e Emily Blunt são uma dupla de primeira

O enredo emocionante, mas não muito complexo, de No Limite do Amanhã também é brindado com duas grandes estrelas no melhor humor. O especialista em ação de Hollywood Tom Cruise, que prefere fazer ele mesmo as acrobacias mais arrepiantes em seus filmes da franquia Missão Impossível, interpreta com maravilhosa auto-ironia um soldado inexperiente que se perde continuamente em um loop temporal.

Na interação com a grande Emily Blunt, que no papel da dura veterana de guerra Rita Vrataski não tem coragem para as lamentações do recém-chegado quando o assunto é salvar a humanidade, a química está perfeita – e o humor, que fica particularmente evidente nas lutas, e a cada morte e renascimento, quando as colagens do personagem de Cruise entram em cena durante uma invasão alienígena, por assim dizer.

Loop temporal na guerra alienígena

Warner Bros.

Mas por que Bill Cage (Tom Cruise) precisa morrer com tanta frequência? Depois de pessoas lutarem contra alienígenas que invadiram a Terra durante anos, uma batalha decisiva está prestes a acontecer – que as pessoas perdem e na qual Bill Cage também morre. Mas milagrosamente ele acorda novamente, na manhã anterior à batalha.

Isso se repete continuamente, e quando a soldado Rita Vrataski descobre, ela começa a treinar Bill. Ele deveria usar seu conhecimento para trazer um resultado diferente, vivenciando repetidamente a batalha – não apenas para si mesmo, mas para a humanidade. O cerne da questão: Bill se lembra do que aconteceu todas as manhãs, mas Rita não…

O que aconteceu com No Limite do Amanhã 2?

O que também foi um grande ponto positivo de No Limite do Amanhã no cinema: a história parecia fresca, finalmente um grande blockbuster de ação que não pertence a uma franquia (por mais que seja baseado em um livro). Mas sempre que gostamos de algo, queremos mais, e assim No Limite do Amanhã 2 rapidamente entrou em discussão – não só porque o público queria mais, mas também porque obviamente o trio Doug Liman (diretor), Blunt e Cruise se divertiram muito ao fazer o filme. Eles falaram repetidamente, e com muito entusiasmo, sobre a possibilidade de retornar em entrevistas.

Mas a triste verdade é: No Limite do Amanhã foi lançado há dez anos e ainda não há sinais concretos de que uma continuação esteja realmente chegando aos cinemas. As estrelas nos garantiram repetidas vezes que o projeto era realmente o próximo e que o roteiro deveria ter sido finalizado há muito tempo – mas nada aconteceu até agora.

Emily Blunt também parece estar ficando impaciente e aparentemente culpa Tom Cruise pela falta de uma sequência e seus compromissos com a franquia Missão Impossível. Enquanto isso, ela também observou em entrevistas posteriores que o enredo da sequência poderia parecer desatualizado depois de tanto tempo. No entanto, outro projeto está sendo trabalhado, uma série de No Limite do Amanhã. Ainda não se sabe se isso realmente acontecerá, afinal o anúncio já tem mais de dois anos.

*Conteúdo global AdoroCinema

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Não é preciso ser fã de Star Wars para reconhecer o nome George Lucas e compreender o impacto que o cineasta causou em Hollywood quando lançou Star Wars: Episódio IV – Uma Nova Esperança. Esse foi apenas o início de uma franquia que permeia um sucesso de quase meia década.

O diretor, que influenciou outros importantes nomes da ficção científica, construiu um império que impactou diferentes gerações, mas surpreendeu muitos fãs quando decidiu vender sua empresa e produtora responsável por Star Wars, a Lucasfilm, para a Disney no ano de 2012, por um preço bem salgado.

George Lucas se aposentou por causa da era do streaming?

Apesar de atualmente manter sua constância de lançamentos e sucessos tanto no streaming como nos cinemas, a decisão gerou muitas incertezas sobre o futuro da franquia, tanto em sua qualidade quanto nos resultados da direção criativa dos novos projetos.

Em uma entrevista recente ao site francês Brut, no Festival de Cannes de 2024, George Lucas finalmente compartilhou a verdadeira motivação por trás de sua saída do universo Star Wars e da venda de sua empresa para a dona do Mickey Mouse.

Podíamos ver os problemas com a distribuição para os cinemas em meio ao surgimento das plataformas de streaming, especialmente a Netflix

“O streaming é realmente poderoso, e é ótimo. Elevou muito os negócios do cinema”, comentou Lucas em entrevista. “Mas os negócios das salas de cinema… Podíamos ver os problemas, e não era bom. Então, todos estavam tentando salvá-lo, mas ninguém sabia o que o streaming seria e para onde iria.”

“E foi quando a Netflix decolou, e naquele momento, eu disse: ‘Eu não sei o que isso vai ser, haverá uma transição gigante no negócio, e não sei muito sobre isso’, e vendi a empresa e me aposentei”, completou o diretor, ao também revelar o motivo de sua aposentadoria.

Apesar de, ironicamente, os atuais trabalhos da Lucasfilm serem lançados na plataforma Disney+, o streaming da Disney, a decisão de George Lucas de vender sua empresa estava diretamente relacionada com o impacto dessa nova forma de consumo cinematográfico, que chegava aos poucos, ocupando as salas residenciais e os fins de semana de muitas famílias.

Lucasfilm

Como o cineasta reconheceu, o streaming estava prestes a revolucionar a maneira como o conteúdo era não só consumido, mas principalmente distribuído. Na época, Lucas estava próximo de completar 70 anos, e, com uma filmografia de mais de 20 títulos em diferentes funções, a escolha pela aposentadoria também não deveria estar longe de seus pensamentos, principalmente após receber cerca de 2,21 bilhões de dólares.

Apesar da preocupação do criador da franquia, as séries derivadas da história original encontraram um sucesso estrondoso na era do streaming. Séries como Andor, Rebels, The Clone Wars, Ahsoka e The Mandalorian fisgaram o público e estabeleceram novos recordes.

Agora, aguardamos descobrir se a recém-lançada Star Wars: The Acolyte manterá o triunfo de suas antecessoras.

Todos os filmes e séries da franquia estão disponíveis na Disney+.

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Há sagas de ficção científica que ganharam os adjetivos “míticas”, “icônicas”, “muito populares” e “entre as melhores de todos os tempos”. Títulos como O Exterminador do Futuro e Blade Runner certamente vêm à mente. É claro que Alien, o 8º Passageiro também está nessa lista. Como os anteriores, a franquia iniciada por Ridley Scott em 1979 teve seus altos e baixos. Os últimos episódios não estiveram à altura do início da saga, mas o novo filme promete corrigir isso.

Já se passaram sete anos desde que Alien: Covenant, o último capítulo da longa franquia, chegou aos cinemas, e agora é a vez de Alien: Romulus. O filme chega aos cinemas em 16 de agosto e conta com Fede Álvarez por trás das câmeras e tem Cailee Spaeney como a protagonista dessa aventura de terror e ficção científica.

Alien: Romulus é a sétima parte da saga. Os detalhes do enredo estão sendo mantidos em segredo, mas o primeiro trailer do filme é promissor. Muito promissor. Especialmente porque remete às origens da popular franquia. Afinal, Alien, o 8º Passageiro e sua sequência Aliens, O Resgate, dirigido por James Cameron, são considerados os dois melhores filmes da franquia. Portanto, nada melhor do que voltar a eles em um nível visual e narrativo.

20th Century Studios

JUVENTUDE E FAMÍLIA

Ao contrário dos outros episódios, os protagonistas de Alien: Romulus são parentes. Daí o título do filme: Rômulo é um dos dois fundadores de Roma, os irmãos Rômulo e Remo. “Os pais deles trabalharam juntos na mesma nave quando eram crianças e foi assim que se conheceram”, revelou Alvarez à EW. “Há muito passado entre eles porque são a única família que ele tem”.

Por exemplo, a personagem de Spaeny, chamada Rain, tem um irmão que é um sintético (um robô). “Ela o ama como um irmão, mas há dificuldades em crescer com um sintético e alguns dos desafios que ela enfrenta no filme estão relacionados a isso”, disse a atriz.

É claro que, além de uma equipe, os filmes do Alien sempre têm algo em comum: os Xenomorfos, os grandes vilões da franquia. Nesse novo capítulo, eles também estarão presentes.

“Lembro que fizemos uma tomada específica de uma cena em que estou com um Xenomorfo e [o diretor] continuou filmando… oh, Deus, parecia uma hora, mas provavelmente foram 10 minutos”, lembrou Spaeny. “Foi puro terror por 10 minutos seguidos, com o Xenomorfo bem ali. Fede era ótimo em nos lançar surpresas como essa e nos pegar desprevenidos”.

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É um bom momento para ser nerd. Por um lado, The Acolyte, a nova série prequel do Universo Star Wars, já está disponível no catálogo do Disney+. Sua história nos apresentará à Era da Alta República, uma época em que a Ordem Jedi estava em seu auge, mas os Sith espreitavam nas sombras.

Por outro lado, estamos a apenas algumas semanas de Deadpool & Wolverine finalmente chegar aos cinemas de todo o mundo. O que talvez seja um dos filmes mais esperados de 2024, promete ser um fenômeno que, além de dominar as bilheterias, também é quase garantido como uma fantasia que se torna realidade para os fãs de super-heróis.

Disney+

Mas o que essas duas produções têm em comum? Já se sabe que Deadpool 3 homenageará toda a saga X-Men produzida pela Fox. Os trailers do filme nos mostram que velhos personagens estarão de volta nessa aventura multiversal, então não seria exagero pensar no retorno de uma heroína em particular…

Vista pela primeira (e, até o momento, única) vez em Logan, Dafne Keen deu vida a Laura Kinney/ X-23, uma garotinha mutante gestada a partir do DNA de Wolverine, tornando-a sua filha biológica. Em The Acolyte, vemos a atriz espanhola-britânica interpretando Jecki Lon, uma jovem aprendiz de Padawan.

20th Century Studios

Embora nada tenha sido confirmado, e até mesmo a própria Daphne tenha negado seu retorno em Deadpool & Wolverine (assim como Andrew Garfield quando questionado sobre Homem-Aranha: Sem Volta para Casa…), as chances são muito altas de que possamos vê-la reprisar seu papel como X-23. Pelo menos, como uma homenagem, em uma pequena participação especial, sem ter que desempenhar um papel principal.

O que aconteceu com Dafne Keen, a atriz mirim que ofuscou Hugh Jackman em Logan?

Laura pode retornar como uma variante, e não como a versão que vimos em Logan, mas isso não significa que não seria uma aparição muito emocionante. Afinal de contas, estamos falando da filha de Wolverine, que viu seu pai morrer diante de seus próprios olhos.

*Conteúdo Global AdoroCinema

Há filmes que não estão no radar dos fãs no início, mas, quando são lançados, tornam-se fenômenos impressionantes que mudam o gênero cinematográfico para sempre. Um filme pode sair de um canto tão inesperado quanto a Austrália e lançar uma das maiores franquias de ação da história.

E assim, há 45 anos, surgiu o sensacional Mad Max, um sucesso de bilheteria pós-apocalíptico que deu início a uma lenda que agora continua com Furiosa: Uma Saga Mad Max. O diretor George Miller oferece um espetáculo alucinante que não dá trégua para o espectador e serviu para alavancar o astro Mel Gibson.

Nas estradas desertas de uma Austrália desconhecida, ocorre uma guerra impiedosa entre motoqueiros fora da lei e policiais do Interceptor, que tentam triunfar sobre a ralé ao volante de carros modificados. Em um mundo em plena decadência, a moralidade será obscurecida no cenário pós-apocalíptico, onde a única coisa de valor é o bem mais precioso: a gasolina.

Warner Bros.

A depravação, a crueldade e a selvageria reinam nas gangues, que não hesitarão em perseguir e matar qualquer um que se interponha entre elas e seu desejo de destruir e ser os donos da estrada. Max cruza o caminho deles e o que começa como um ato de justiça logo se transforma em uma luta pessoal para derrubá-los.

Miller não pretendia se dedicar ao cinema, pois estava treinando para ser médico. Mas seu tempo nos serviços de emergência o levou a testemunhar uma infinidade de ferimentos causados por acidentes de carro, o que o motivou a tentar fazer filmes que refletissem esses acidentes e suas consequências em toda a sua crueza. A crise do petróleo da década de 1970 o motivou a criar um universo pós-apocalíptico em que as pessoas se defendem com seus veículos.

Mad Max: desarranjo pós-apocalíptico

Isso dá uma base bastante consistente e realista a esse retrato frenético da alienação coletiva, do abandono do senso comum e da adoção da violência sem consideração. Mad Max se torna o único bastião para preservar a justiça, mesmo que ele tenha que se lançar relutantemente no ato, forçado a uma tragédia que o marcará para sempre.

Miller filma toda a ação com uma dinâmica incrível e uma visão extraordinária. Um inconformismo que ele tentou manter durante toda a saga, mudando frequentemente seu estilo e a maneira como aborda as sequências de carros. Isso mostra uma grande visão que vale a pena recuperar junto com seu último lançamento.

Você pode assistir o primeiro filme Mad Max, de 1979, no serviço de streaming Max.

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No contexto da Segunda Guerra Mundial, acompanhamos os esforços do chefe de estação, Labiche, que tenta impedir que o Coronel Franz parta de trem carregando preciosas obras de artes francesas, enquanto as forças aliadas se aproximam de Paris. Assim, tanto o retardo do trem quanto o combate devem atender a uma demanda peculiar: nenhum dos quadros pode ser danificado no processo.

Para quem não conhece, esta é a premissa de O Trem, um longa-metragem de guerra que chegou aos cinemas em 1964. A produção ficou conhecida por apaixonados pela sétima arte como uma das melhores obras do gênero, dirigida por John Frankenheimer e também por Arthur Penn.

Este filme de guerra de Steven Spielberg é completamente subestimado e conta uma história muito especial

O TREM CONTOU COM BASTIDORES CONTURBADOS

Frankenheimer chegou ao projeto de última hora, visto que Burt Lancaster, ator protagonista, estava insatisfeito com a abordagem de Penn para a trama. O último foi então prontamente demitido, e o conceituado cineasta responsável por O Homem de Alcatraz, contratado.

De intensidade que domina suas mais de duas horas de filmagem e um roteiro impecável – no qual muitas mudanças foram feitas após a saída de Penn -, The Train (no original) oferece o material perfeito para que o elenco brilhe. Lancaster consegue transmitir impecavelmente a determinação obsessiva de um personagem disposto a tudo para cumprir sua missão – assim como o resto do time de astros.

No Rotten Tomatoes, O Trem aparece com a aprovação de 95% da imprensa especializada, assim como 89% do público. O consenso é de que temos em mãos uma obra “maravilhosamente tensa e atmosférica”, filmada em um glorioso “widescreen europeu”.

Se tudo isso não bastasse, vale ressaltar que o longa ainda é de fácil acesso, estando disponível para aluguel ou compra no Prime Video e também na Apple TV.

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Esta é uma recomendação para quem adora cinema com muitas emoções. Chegou ao catálogo da Netflix nesta semana o longa Sob as Águas do Sena, novo filme de Xavier Gens, diretor conhecido por Lupin, O Abrigo e Hitman: Assassino 47. Este filme de ação e suspense mergulha os espectadores nas profundezas do Sena para uma aventura de tirar o fôlego no coração de Paris durante o campeonato mundial de triatlo.

A história é centrada em Sophia, uma cientista brilhante, interpretada por Bérénice Bejo, e Mika, uma jovem ativista ambiental interpretada por Léa Leviant. Tudo começa quando Mika alerta Sophia sobre a presença de um grande tubarão nas águas do Sena. Mesmo a contragosto, elas se aliam ao comandante da polícia fluvial interpretado por Nassim Lyes para evitar uma catástrofe iminente – e assim como elas, os espectadores são inseridos em uma sequência de surpresas.

O filme de fantasia que acaba de se tornar um dos mais vistos da história da Netflix: Isso confirma que o streaming encontrou sua maior estrela

Escrito por Yannick Dahan, de Legião do Mal, o filme promete cenas espetaculares com fundo de consciência ecológica. A direção de fotografia é de Nicolas Massart, cineasta que já trabalhou em projetos como Rios Vermelhos e Crossing Lines.

Um lançamento importante para a Netflix

Netflix

Para a Netflix, Sob as Águas do Sena representa um grande desafio. A escolha da transmissão no início de junho, pouco menos de dois meses antes dos Jogos de Paris, não se deve ao acaso. A ambição da plataforma é se destacar dos filmes originais anteriores, de pura ação e bastante estereotipados, para oferecer um filme com grande espetáculo.

Este filme faz parte de uma estratégia mais ampla que visa oferecer conteúdos mais diversificados que atraiam tanto o público internacional quanto os fãs de suores frios. Ao colocar recursos em linha com as suas ambições e destacar o tema ecológico, a Netflix espera fortalecer a sua posição de liderança na indústria de streaming face a uma concorrência cada vez mais acirrada, mas também obter críticas mais favoráveis.

Netflix acaba de lançar o final de uma de suas melhores séries de ficção científica: Agora você pode assistir sem medo que esta fantasia pós-apocalíptica seja cancelada

Prepare-se para mergulhar no suspense em que ação e questões ambientais colidem para criar uma obra impressionante no majestoso palco parisiense. Sob as Águas do Sena já está disponível no catálogo da plataforma.

*Conteúdo Global AdoroCinema

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Os filmes de monstros costumam ter bastante impacto no cinema. Basta olharmos, por exemplo, para títulos como Godzilla, King Kong e Jurassic Park – hoje grandes franquias de sucesso – para perceber que o fascínio do público por bestas gigantes não apenas se fortaleceu com o passar dos anos, mas, muito provavelmente, nunca vai deixar de existir.

E a prova mais recente disso é Sob as Águas do Sena, thriller francês que chegou à Netflix na quarta-feira (5). Desbancando produções como As Cores do Mal: Vermelho e a ficção científica Atlas, a produção está, atualmente, em primeiríssimo lugar no ranking de filmes mais vistos da plataforma.

Na trama, durante o Campeonato Mundial de Triatlo, um enorme tubarão é descoberto nas águas do rio Sena. Diante do iminente banho de sangue, a ativista ambiental Mika (Léa Léviant), a cientista Sophia (Bérénice Bejo) e o chefe de polícia Adil (Nassim Lyes) se unem para neutralizar a besta e garantir a segurança dos competidores e demais habitantes de Paris.

Netflix

Sob as Águas do Sena vai ter continuação na Netflix?

A partir deste ponto, o texto tem spoilers de Sob as Águas do Sena.

Nos momentos finais do filme, após uma sequência de grandes explosões no Sena, Paris acaba quase completamente submersa nas águas do rio. Além disso, a enxurrada traz incontáveis novos tubarões que passam a tomar conta da cidade, deixando Sophia e Adil completamente ilhados no topo de uma construção.

Se considerarmos o sucesso da produção e, acima de tudo, o cenário totalmente propício para mais um capítulo, a continuação faria sentido. De toda forma, com o lançamento tão recente, ainda teremos que esperar mais um pouquinho até que a Netflix analise o desempenho do filme e bata o martelo sobre seu futuro.

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Em meados de 2013, Coherence chegou aos cinemas norte-americanos, um longa-metragem que se tornou marcante para os apaixonados por ficção científica. Nele, podemos acompanhar um enredo lotado de mistério, pensado especialmente para quem gosta dos famosos filmes para confundir a cabeça.

Na trama, durante um jantar, oito amigos começam a falar sobre a proximidade de um cometa, e sobre os rumores de que a passagem deste corpo celeste é capaz de trazer mudanças graves no comportamento das pessoas. Logo após a discussão, a luz acaba, e estranhos fenômenos começam a acontecer, levando os presentes a questionarem a noção de realidade.

Para assistir no streaming: Um filme de ficção científica sensacional que decepcionou nas bilheterias, mas que certamente merece uma sequência

COHERENCE GANHARÁ SEQUÊNCIA

Metrodome Distribution

Em maio deste ano, o Deadline revelou que o diretor James Ward Byrkit e a produtora Kate Andrews estão desenvolvendo uma continuação para Coherence. Os detalhes do enredo ainda estão mantidos a sete chaves – incluindo se ele será uma prequela, uma sequência ou uma história totalmente diferente.

Na trama original, o protagonismo recaiu sobre atores como Nicholas Brendon, Hugo Armstrong, Emily Baldoni e Elizabeth Gracen – que não sabemos se retornam. A data de lançamento também está rodeada de mistério, mas especula-se que em 2025 veremos a produção chegar às salas escuras.

Em declaração recente ao Deadline sobre a gênese da nova parcela, Byrkit brincou:

“Fui inundado com propostas para sequências e ofertas para remakes desde que o filme foi lançado, mas nada nos inspirou até que Kate Andrews me enviou um e-mail com duas palavras. Então, ou Kate é um gênio ou ela vem de uma realidade paralela onde Alex e eu já escrevemos isso e ela está nos apresentando nosso próprio filme.”

Com 88% de aprovação no Rotten Tomatoes, quem ainda não teve a oportunidade de assistir a Coherence pode encontrar o título para streaming no Prime Video.

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No ano de 1870, o Capitão Jefferson Kyle Kidd, um viúvo que já lutou em duas guerras, viaja através do Texas oferecendo notícias do mundo para as pessoas, apesar dos jornais estarem se tornando cada vez mais acessíveis. Quando ele aceita uma proposta para levar uma menina de 10 anos, criada pela tribo Kiowa, até seus familiares, o comportamento hostil da jovem pode complicar sua jornada.

Para quem não reconhece o texto acima, estamos falando de Relatos do Mundo, um longa-metragem de 2021 que está disponível na Netflix. Com um grande elenco, o filme conquistou a crítica especializada durante o lançamento, mas curiosamente acabou passando despercebido por uma grande parcela do público.

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RELATOS DO MUNDO FOI INDICADO AO OSCAR

Universal Pictures

Com aprovação de 89% da imprensa no Rotten Tomatoes, News of the World (no original) chamou a atenção também no Oscar de 2021, onde foi indicado a quatro categorias – Melhor Fotografia, Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Som e Melhor Design de Produção. Infelizmente, a obra não levou nenhuma estatueta para casa, mas marcou seu nome entre os apaixonados pela sétima arte.

Com um elenco poderoso, rostos como Tom Hanks, Helena Zengel, Elizabeth Marvel, Ray McKinnon e Bill Camp estão presentes. A crítica definiu o filme como “um passeio lento, mas absorvente, por uma trilha ocidental confortavelmente familiar, guiado por um Tom Hanks no auge do modo paternal”.

Responsável por um orçamento de 38 milhões de dólares, infelizmente, o longa não performou bem em termos de bilheteria. No total, apenas 12 milhões foram angariados mundialmente, um revés que dificultou qualquer possibilidade de continuação.

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Os fãs de Jogos Vorazes foram pegos de surpresa hoje (6) com um lançamento duplo da franquia de ficção científica. A autora Suzanne Collins divulgou de manhã que um novo livro da saga será lançado em 2025. Mal deu tempo dos leitores processarem a informação para que a Lionsgate anunciasse que a adaptação cinematográfica também está confirmada para o ano seguinte.

The Hunger Games: Sunrise on The Reaping – “Jogos Vorazes: Alvorecer na Colheita”, em tradução livre para o português – se trata de uma prequela da trilogia original. O romance será lançado no dia 18 de março de 2025 e a estreia do longa-metragem tem data marcada para 20 de novembro de 2026. Ainda não há informações sobre quem irá dirigir e protagonizar a produção.

O anúncio do 5º livro e 6º filme da franquia vem meses depois da estreia de Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes. A história de Snow (Tom Blyth) e Lucy Gray (Rachel Zegler) também teve sua adaptação anunciada rapidamente, mas não tanto quanto o de agora. No entanto, o lançamento não é precipitado já que o sucesso do primeiro prelúdio foi gigantesco, acumulando mais de 337 milhões de dólares de bilheteria.

História do novo filme de Jogos Vorazes é a mais aguardada pelos fãs

Lionsgate

O comunicado oficial postado pela editora Scholastic, que é responsável pela publicação dos livros de Collins nos Estados Unidos, adiantou um pouco do enredo: “Sunrise on the Reaping revisitará o mundo de Panem vinte e quatro anos antes dos eventos de Jogos Vorazes, começando na manhã da colheita dos 50º Jogos Vorazes, também conhecido como o Segundo Massacre Quaternário”.

O fato da história acontecer durante o Segundo Massacre Quaternário foi o motivo de maior comemoração dos fãs da saga, já que eles estavam esperando que esse momento chegasse há cerca de uma década. Isso porque a edição retratada é a que Haymitch, personagem vivido por Woody Harrelson, participou e venceu.

Os acontecimentos são narrados em detalhes nas páginas de Jogos Vorazes: Em Chamas e contam como o mentor de Katniss e Peeta foi capaz de derrotar os outros 47 tributos que estavam na arena. Lembrando que o Massacre é uma edição “comemorativa” que ocorre a cada 25 anos, tanto que a dupla de protagonistas participa do Terceiro Massacre que se dá apenas com vencedores dos anos anteriores.

“Ela claramente sabia o que estava fazendo”: Atriz de Jogos Vorazes revela a verdade por trás de uma das maiores teorias sobre a saga

Inclusive, há um curta-metragem feito por fãs chamado “The Second Quarter Quell” que ficou muito popular e retrata os Jogos de Haymitch. A produtora independente MainStay Productions disponibilizou o filme no YouTube em 2011 e acumula mais de 13 milhões de visualizações.

A própria Rachel Zegler, que interpreta a personagem Lucy Gray Baird em The Ballad of Songbirds and Snakes, relembrou em seu X (antigo Twitter) seu desejo para que essa adaptação virasse realidade:

Os cinco filmes da franquia Jogos Vorazes estão disponíveis na Amazon Prime Video.

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Assim como grandes canhões de luz em estádios de futebol são difíceis de não serem notados, é quase impossível ignorar o sucesso de Barbie, um dos únicos filmes de 2023 a alcançar a marca de 1 bilhão de dólares em bilheteria.

Com grandes planos, a Mattel agora deseja criar uma rede cinematográfica com adaptações de suas principais propriedades intelectuais. Anunciado nesta semana, um filme de Monster High está sendo desenvolvido pela empresa.

Nem Barbie, nem Oppenheimer: O filme mais lucrativo de 2023 superou as expectativas e agora é o início de uma saga

Embora já tenha uma incursão em live-action, a franquia deve receber um orçamento robusto para estrear nos cinemas em grande estilo. Com distribuição da Universal Pictures, o projeto será produzido por Akiva Goldsman, roteirista vencedor do Oscar por Uma Mente Brilhante e produtor de Doutor Sono.

A trama vai acompanhar as filhas dos principais monstros das telonas, como Frankie Stein, Draculaura e Clawdeen Wolf, em seus dias no Ensino Médio. “Monster High ajuda os fãs a descobrir a grande beleza de ser fiel a si mesmo e celebra as sensibilidades únicas que estão na essência de quem somos como indivíduos”, disse Robbie Brenner, presidente da Mattel Films , em comunicado à imprensa.

Mattel

“Sou fascinado por Monster High desde que minhas filhas eram obcecadas por bonecas quando crianças”, disse Goldsman. “Estou emocionado por mais uma vez unir forças com Robbie Brenner e nossos amigos da Mattel para ajudar a dar vida a esta propriedade icônica.”

Ainda não há previsão de estreia para Monster High.

Ryan Gosling revela o filme que o fez querer ser ator: “Isso me fez amar o cinema e pensar que tudo era possível”

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Famoso por filmes como A Vila, Sinais, O Sexto Sentido e mais, M. Night Shyamalan é um mestre do plot twist. Na carreira, o cineasta ficou marcado pelas reviravoltas em seus enredos – e agora, sua filha tem a oportunidade de mostrar que segue pelo mesmo caminho.

Estreando hoje (6) nos cinemas brasileiros com os Os Observadores, Ishana Shyamalan é uma iniciante na direção. Aos 23 anos, a jovem já havia trabalhado com o pai em outras produções, mas pela primeira vez, assumirá o comando de um longa-metragem hollywoodiano.

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QUAL É A HISTÓRIA DE OS OBSERVADORES?

Warner Bros. Pictures

Em The Watchers (no original), baseado no livro homônimo de A.M. Shine, uma artista de 28 anos, ao se aventurar pelo oeste da Irlanda, se vê perdida em uma imensa e assustadora floresta. Desesperada por abrigo, ela finalmente encontra um refúgio, mas a segurança é apenas aparente.

Dentro deste lugar, a jovem se junta a três outros estranhos, todos igualmente apavorados. À noite, eles são vigiados por criaturas misteriosas que eles nunca conseguem ver, mas que sabem tudo sobre todos. A atmosfera é de constante tensão e paranoia, onde cada ruído na escuridão pode ser uma ameaça.

Com alguns nomes conhecidos no elenco, Georgina Campbell, Dakota Fanning, Olwen Fouéré, Hannah Howland e Seán T. Ó Meallaigh dão tom ao enredo.

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Em parceria com Glen Powell, Richard Linklater lança Assassino por Acaso, que é talvez o filme mais explosivo que já dirigiu. O filme que mistura comédia, ação e romance demonstra a versatilidade do cineasta, que transita entre diferentes gêneros nos seus mais de trinta anos de carreira. Uma prova disso é Escola de Rock, musical infanto-juvenil que marcou muitas infâncias.

Escola de Rock foi lançado em 2003 e conquistou uma geração com o bom-humor contagiante de Jack Black e o talento impressionante do elenco, que conta com Joan Cusack e Miranda Cosgrove. Mesmo 20 anos depois, o ator e vocalista da banda Tenacious D admitiu recentemente no Tik Tok que considera o longa como o trabalho mais querido de sua carreira.

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Em 2015, mesmo fora das mãos de Linklater, o musical foi adaptado para os palcos sob a batuta de ninguém menos que Andrew Lloyd Webber, maestro que compôs Cats e O Fantasma da Ópera, e Julian Fellowes, criador de Downton Abbey. A peça fez sucesso por quatro anos na Broadway e chegou a ganhar uma versão brasileira em 2019.

Paramount Pictures

Também há um seriado de School of Rock produzido em parceria entre a Nickelodeon e a Paramount que durou três temporadas. Porém, a pergunta que não quer calar é se existe a possibilidade de uma sequência e, se depender de Jack Black, a resposta é “sim”: “Eu gostaria que houvesse um Escola de Rock 2. Eu estou pronto!”, disse em entrevista ao portal Joe.

Qual é a história de Escola de Rock?

Dewey Finn (Jack Black) é um músico que acaba de ser demitido de sua banda. Cheio de dívidas para pagar e sem ter o que fazer, ele aceita dar aulas como professor substituto em uma escola particular de disciplina rígida. Logo Dewey se torna um exemplo para seus alunos, sendo que alguns deles se juntam ao professor para montar uma banda local, sem o conhecimento de seus pais.

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Divertida Mente (2015) é um dos filmes mais queridos da Pixar, tanto que será lançada uma sequência, Divertida Mente 2, que chega aos cinemas brasileiros em 20 de junho.

Quem é fã da Pixar sabe que seus filmes estão recheados de easter eggs e referências a outras produções do estúdio. Em Divertida Mente não é diferente…

O primeiro Divertida Mente tem vários easter eggs para outros filmes da Pixar, como Toy Story – Um Mundo de Aventuras, Ratatouille e até mesmo O Bom Dinossauro, que seria lançado depois, mas você já percebeu uma referência de Procurando Nemo?

Esse easter egg aparece lá para o meio do filme, quando passamos por uma parte da mente de Riley onde ficam suas memórias. Em uma pilha de itens, aparece um jogo de tabuleiro escrito “Find Me” (“Me encontre”, em tradução) com um peixe-palhaço estampando a caixa. Claro que essa se trata de uma referência para Procurando Nemo.

Veja abaixo o easter egg de Procurando Nemo em Divertida Mente:

Disney

Em Divertida Mente, Riley é uma garota divertida de 11 anos de idade, que deve enfrentar mudanças importantes em sua vida quando seus pais decidem deixar a sua cidade natal, no estado de Minnesota, para viver em San Francisco. Dentro do cérebro de Riley, convivem várias emoções diferentes, como a Alegria, o Medo, a Raiva, o Nojinho e a Tristeza. A líder deles é Alegria, que se esforça bastante para fazer com que a vida de Riley seja sempre feliz. Entretanto, uma confusão na sala de controle faz com que ela e Tristeza sejam expelidas para fora do local. Agora, elas precisam percorrer as várias ilhas existentes nos pensamentos de Riley para que possam retornar à sala de controle – e, enquanto isto não acontece, a vida da garota muda radicalmente.

Divertida Mente está disponível no catálogo do Disney+. Sua tão aguardada continuação Divertida Mente 2 chega aos cinemas brasileiros em 20 de junho.

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O Top de filmes mais assistidos da história da Netflix não sofreu nenhuma alteração desde o enorme sucesso de O Mundo Depois de Nós no final do ano passado, mas isso mudou, já que Donzela acaba de se tornar um dos filmes mais assistidos da Netflix.

Estrelado por Mille Bobby-Brown, Donzela tem agora um total estimado de 137,2 milhões de visualizações, o que o eleva ao oitavo lugar entre os filmes mais assistidos de todos os tempos da plataforma. Com esses dados já supera tanto Glass Onion: Um Mistério Knives Out quanto A Mãe, e ainda tem mais tempo para somar visualizações.

Lembrando que a lista da Netflix foca apenas nos primeiros 91 dias de cada filme disponível na plataforma, e o longa dirigido por Juan Carlos Fresnadillo ainda não atinge esse número. Na verdade, os seus dados atuais referem-se aos primeiros 85 dias disponíveis, então é mais provável que suba pelo menos mais uma posição, visto que tem mais 6 dias e Pequenos Grandes Heróis o ultrapassa em apenas 100 mil visualizações.

“Não gostaria de vê-la de nenhuma outra forma”: Você provavelmente não adivinharia quem é a princesa favorita de Millie Bobby Brown, estrela de Donzela (Entrevista)

Desta forma, Millie Bobby Brown se confirma como a grande estrela da Netflix. Somente como Eleven em Stranger Things ele teve um argumento bastante forte, mas o fato é que a saga Enola Holmes também funcionou muito bem e agora é Donzela que está arrebentando. Claro, seu grande teste será The Electric State, o filme mais caro da história da Netflix, com orçamento de 320 milhões, que chegará em breve à plataforma.

Donzela segue Elodie (Millie Bobby Brown), uma princesa de um reino, que concorda em se casar com um lindo príncipe de outro lugar. Mas o que ela não sabe, é que este conto de fadas é um grande engano. A realeza pretende sacrificá-la. Enganada pelo rei, a princesa se torna o sacrifício de uma antiga dívida. Agora, presa em uma caverna de dragão e sabendo que ninguém vem resgatá-la, ela precisará usar sua astúcia, inteligência e perseverança para escapar com vida – tudo isso, sem a ajuda de nenhum príncipe encantado.

*Conteúdo global AdoroCinema

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