Autor: filmeseserie.com.br

Há alguns anos não se previa um bom futuro para as adaptações de videogames. Mas séries e filmes como The Last of Us, Gran Turismo – De Jogador a Corredor, Super Mario Bros. – O Filme e Arcane iniciaram uma grande fase em que a sua qualidade surpreende, tanto para quem não conhece os jogos, quanto para quem os acompanha há muito tempo.

Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo Sem Fim surpreendeu por vários motivos, mas o principal deles foi pelo grande desastre que teve com a crítica especializada, algo que não se refletiu nas bilheterias. O filme de terror produzido pela Blumhouse e dirigido por Emma Tammi foi apreciado pelo público, tanto que se tornou um verdadeiro sucesso financeiro. E agora encontra-se disponível no streaming.

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Onde podemos assistir Five Nights at Freddy’s?

Em geral, os filmes costumam demorar cerca de 45 dias a três meses desde o seu lançamento nos cinemas e a sua chegada ao formato digital através de um serviço de assinatura, embora nem sempre seja esse o caso. Na verdade, Five Nights at Freddy’s demorou mais do que o esperado, mas finalmente está disponível no Prime Video e Telecine.

Five Nights at Freddy’s é uma das sagas de terror mais icônicas dos últimos anos na indústria de videogames, e sua passagem pelos cinemas deixou um gosto geralmente bom na boca — aliás, já há uma sequência em desenvolvimento. O filme nos leva ao Freddy Fazbear’s Pizza, restaurante que utiliza animatrônicos em seus shows. A história é focada em Mike Schmidt (Josh Hutcherson, de Jogos Vorazes), o novo segurança que terá de enfrentar os animais tecnológicos quando eles ganharem vida à noite.

As críticas gerais foram especialmente duras para com Five Nights at Freddy’s, com 32% de aprovação no Rotten Tomatoes. O AdoroCinema concedeu 3 de 5 estrelas à produção.

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Alcançar a longevidade como uma franquia é uma utopia completa, se você não tentar, pelo menos, ler um pouco sobre a época em que atua. O fato de James Bond, personagem apresentado nas telas de cinema há mais de 60 anos, ter mantido suas ondas de relevância no cinema é uma descoberta e tanto que foi construída por meio de renovações de tom e ator. Daniel Craig apresentou uma linha diferente com uma saga que tentou se consolidar em 007 – Quantum of Solace.

Quem controla a água

Seu segundo longa como 007 foi dirigido pelo suíço Marc Forster (primeiro diretor não britânico a fazer um filme da saga), e foi ele que tentou estabelecer continuidade emocional e narrativa para o personagem, algo que não era uma realidade e prioridade até então. Hoje você pode assistir esse blockbuster que teve uma produção complicada alugando-o ou comprando-o no Prime Video, Apple TV ou Youtube.

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Tentando superar seu passado traumático com seu antigo amor, 007 recebe uma nova missão da inteligência britânica que o fará lidar com uma organização complexa. Um empresário poderoso e implacável tentará assumir o controle do recurso mais valioso de todo o planeta: a água. Bond irá à caça para impedi-lo de executar o seu plano, que envolve desestabilizar governos mundiais, com ajuda improvável para o fazer.

A organização de toda a conspiração secreta e criminosa em torno da água pretendia ser uma referência a Chinatown. Uma referência que é o mais próximo que Quantum of Solace chega de ser um entretenimento requintado, pois acaba sofrendo com a inexperiência de seu diretor na ação e com uma filmagem que foi totalmente interrompida ao começar sem roteiro finalizado.

O filme entrou em produção em meio a uma greve de roteiristas, em 2007, e a tarefa de finalizar o roteiro e ajustá-lo, que caberia a um escritor, acabou ficando a cargo de Forster e Craig. Algo que o ator lamentou profundamente, vendo claramente que não resolveu a situação, e acabou jurando para si mesmo não fazer nada parecido enquanto pudesse.

E é verdade, Quantum of Solace é um filme de enredo e mistérios incompreensíveis ou, pelo menos, confusos de acompanhar, com sequências de ação no mínimo competentes. O longa deveria ser uma mudança de paradigma seguindo a história e o tom do magnífico 007 – Casino Royale, mas caiu em quase todas as áreas. Felizmente, não demorou muito para se recuperar.

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Em algum momento de junho deste ano, uma nova atração Tiana’s Bayou Adventure abrirá suas portas no Magic Kingdom da Disney World. Isso acontecerá, claro, se até lá estiver intacto, pois poucas semanas após a sua suposta inauguração, foi vandalizado por visitantes, o que pode ser fruto de um erro que alguns adeptos escondem há anos.

Tiana’s Bayou Adventure é uma nova atração que a Disney vem preparando há muito tempo. Será uma reimplementação da lendária Splash Mountain, que está no parque há 35 anos, e nos levará de volta à Nova Orleans de Tiana, de A Princesa e O Sapo, e seus amigos em uma experiência passada pela água. Contará com cenas posteriores ao filme, e novos animatrônicos de Tiana e outros personagens foram construídos para dar vida a animação.

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Junto com a nova experiência, a Disney criou duas novas lojas para ambientar a nova expansão. Uma delas, a Critter Co-Op, também está substituindo a antiga loja Critter Country, pertencente à Splash Mountain. Foi aqui que no final de abril um internauta publicou o estado atual da decoração. Apenas três semanas após a sua instalação, a metade superior da placa foi retirada (à esquerda como deveria ser, à direita como ficou).

Enterrando o passado

Em março de 2023, poucos meses após o anúncio do fechamento da Splash Mountain, muitos fãs da Disney se reuniram para se despedir dela. Alguns aplaudiram e outros vaiaram. A maioria usava camisetas da atração antiga, outros de “Zip-A-Dee-Doo-Dah”, música tema de A Canção do Sul, filme no qual é baseado. Em declarações ao LA Times, uma mulher disse: “Só vim para a Disney quando era adolescente, e esta é uma das primeiras atrações em que participei como uma criança, vendo os anúncios e tirando fotos é uma nostalgia, uma lembrança feliz.”

Para a empresa, poder finalmente se despedir desta etapa do parque é motivo de alívio. A Canção do Sul é um tema delicado para a Disney, ambientado após a abolição da escravatura, o filme estrelado por personagens afro-americanos é uma canção alegre e nostálgica dos “velhos tempos”. Desde o seu lançamento tem sido considerado uma produção problemática. Um crítico da época chamou-o de “uma peça de propaganda da supremacia branca como nunca antes”. Em 2020, o próprio Bob Iger, CEO da Disney, admitiu que o considerava “não apropriado para o mundo de hoje”. Song of the South, no original, também é um dos poucos que não pode ser encontrado no catálogo do Disney+.

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Splash Mountain não poderia ser separado deste legado. A atração foi criada originalmente como forma de clarear a imagem da obra original, mas desde sua inauguração, justificá-la foi difícil para a Disney. Com o tempo, a empresa decidiu que era necessária uma mudança e, mais de 30 anos depois, um novo personagem afro-americano assumirá as rédeas da área. A saudade dos fãs pode superar tudo isso, que no final de 2022 fizeram uma petição pedindo que o show não fechasse. Dois anos depois, ainda é uma fonte de frustração para alguns deles.

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Um novo mês se inicia e, seguindo a ordem natural da TV Globo, mais uma seleção de sucessos chega à grade da Sessão da Tarde. Nos próximos dias, o público deve assistir aventuras, ficções científicas, thrillers de ação e romances no famoso quadro da emissora.

Táxi dá o pontapé inicial na programação. Protagonizado por Gisele Bundchen e Queen Latifah, o longa que iniciou uma popular franquia dos anos 2000 é recheado de ação e humor. Em sintonia com o dia anterior, R.I.P.D. – Agentes Do Além será exibido na terça-feira, desta vez adicionando conceitos de ficção científica e fantasia à grade.

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Nossa União, Muita Confusão e Um Laço De Amor chegam à Sessão da Tarde nos dias seguintes, com tramas cheias de romance. Já na sexta-feira, Divertida Mente será exibido no período vespertino para fazer aquele “esquenta” ao público que assistirá à sequência em breve nas telonas.

Abaixo, confira a programação completa.

Táxi (SEGUNDA-FEIRA, 3/6, ÀS 15H25)

Washburn é um atrapalhado policial que, por causa de sua má direção, faz com que uma operação policial termine em acidente. Ele ouve através do rádio da polícia um alerta sobre um assalto a banco. Decidido a recuperar o prestígio perdido, ele resolve prender os bandidos. Mas, para persegui-los, ele precisa da ajuda de Belle, uma taxista que tirou a carteira recentemente. Juntos, eles perseguem um bando de assaltantes de banco brasileiras.

R.I.P.D. – Agentes Do Além (TERÇA-FEIRA, 4/6, ÀS 15H25)

O policial Nick Walker acaba de morrer e ser enviado para o Departamento Descanse em Paz, onde uma equipe de policiais mortos-vivos trabalha secretamente na Terra. Enviado de volta para tentar encontrar seu assassino, Nick contará com a ajuda do veterano Roy Pulsipher.

Nossa União, Muita Confusão (QUARTA-FEIRA, 5/6, ÀS 15H25)

Quando uma moça de uma tradicional família mexicana e um rapaz de uma tradicional família afro-americana resolvem se casar, os Boyd (parentes dele) e os Ramirez (parentes dela) irão bater de frente, na tentativa de preservar ao máximo a própria cultura durante a cerimônia.

Um Laço De Amor (QUINTA-FEIRA, 6/6, ÀS 15H25)

Após a morte da irmã, Frank toma conta de sua sobrinha, Mary. Sabendo que ela é uma menina-prodígio, Frank deseja que Mary tenha uma vida escolar normal, mas sua mãe tem outros planos para a neta.

Divertida Mente (SEXTA-FEIRA, 7/6, ÀS 15H25)

Riley é uma garota divertida de 11 anos de idade, que deve enfrentar mudanças importantes em sua vida quando seus pais decidem deixar a sua cidade natal, no estado de Minnesota, para viver em San Francisco. Dentro do cérebro de Riley, convivem várias emoções diferentes, como a alegria, o medo, a raiva, o nojinho e a tristeza.

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A líder deles é a alegria, que se esforça bastante para fazer com que a vida de Riley seja sempre feliz. Entretanto, uma confusão na sala de controle faz com que ela e tristeza sejam expelidas para fora do local. Agora, elas precisam percorrer as várias ilhas existentes nos pensamentos de Riley para que possam retornar à sala de controle – e, enquanto isto não acontece, a vida da garota muda radicalmente.

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Sem sombra de dúvidas, Christian Bale é um dos maiores ícones da história do cinema. Na carreira, o astro protagonizou títulos como Batman – O Cavaleiro das Trevas, O Grande Truque, O Operário e mais – mas o que muitos não sabem é que um outro filme famoso quase colocou tudo a perder.

Quando tinha apenas 13 anos, Bale trabalhou para Steven Spielberg em Império do Sol, um longa-metragem de 1987 aclamado pela crítica. Para alcançar a excelência, o diretor exigiu um perfeccionismo em set que muitos não estavam acostumados – levando Bale a admitir durante uma entrevista passada para o The Talks:

“Nos bastidores de Império do Sol, eu pensava: ‘Nunca mais quero fazer isso de novo’. Pessoalmente, passei momentos maravilhosos com Spielberg, mas a experiência de fazer isso nessa idade não é algo que eu recomendaria a ninguém. Você é um adolescente. Você deve ser completamente anônimo. Eu acho que não é muito bom para as crianças entrarem em uma profissão tão adulta tão jovens.”

Ele ainda acrescenta:

“Não importa o quanto você considere isso uma diversão, você acabará com responsabilidades que idealmente não deveria ter nessa idade. Então essa experiência realmente me fez pensar que não queria ser ator. Eu realmente não voltei completamente até alguns anos depois. Eu meio que me envolvi, fiz algumas partes aqui e ali, mas meu coração não estava realmente interessado nisso por muito tempo depois disso.”

QUAL É A HISTÓRIA DE IMPÉRIO DO SOL?

Em Empire of the Sun (no original), Jim Graham é um garoto de 11 anos de família inglesa que vive no Oriente. Jim tem um padrão de vida alto, mas de repente é separado de seus pais em virtude da China ser invadida pelo Japão. Isso o força a se defender e o obriga a crescer, tornando-se então um sobrevivente em um campo de concentração com rígidas regras.

Com um elenco renomado, nomes como John Malkovich, Miranda Richardson, Joe Pantoliano e mais também estão presentes.

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Furiosa: Uma Saga Mad Max está em exibição nos cinemas brasileiros, prelúdio de Mad Max: Estrada da Fúria (2015) estrelado por Anya Taylor-Joy e Chris Hemsworth. Mesmo com toda a espera, infelizmente, o resultado de bilheteria do filme pode ser um verdadeiro balde de água fria para os fãs da franquia criada por George Miller.

Furiosa é um fracasso de bilheteria: O filme teve a pior estreia número um do Memorial Day em quase três décadas, abrindo com US$ 32 milhões nos Estados Unidos durante o fim de semana de quatro dias do feriado e US$ 36,5 milhões mundialmente. Com orçamento de US$ 168 milhões, Furiosa arrecadou até o momento pouco mais de US$ 114 milhões.

Desta forma, como indica uma reportagem do Hollywood Reporter, diminuem as esperanças para The Wasteland, novo filme da franquia Mad Max que George Miller provoca há anos e que provavelmente seria outro prelúdio focado em Max antes de Estrada da Fúria. Miller e Nico Lathouris escreveram os roteiros de The Wasteland e Furiosa no processo de desenvolvimento do filme com Tom Hardy e Charlize Theron.

O problema é que o futuro de The Wasteland depende do resultado de Furiosa nas bilheterias, como o próprio George Miller deixou claro ao Digital Spy, o que não é nada animador para os fãs. “Nunca posso prever nada disso. Se a Furiosa se sair bem e tivermos apetite para isso, seguiremos em frente. Mas neste momento, é muito cedo”.

Fontes do THR afirmam que o destino de The Wasteland é complicado pelas bilheterias de Furiosa, mas reforçam que o filme ainda não estava em desenvolvimento. Mesmo assim, a Warner estaria orgulhosa de Furiosa. Resta saber qual será o futuro da franquia…

Furiosa vai ter continuação? O que sabemos sobre o futuro da saga Mad Max

Lembrando que Mad Max nunca foi um sucesso de bilheteria. Mad Mad: Estrada da Fúria foi o mais bem-sucedido da franquia e arrecadou apenas US$ 379,4 milhões mundialmente, com orçamento estimado em US$ 150 milhões. Mesmo assim, foi dado luz verde para o desenvolvimento do Furiosa, especialmente pela aclamação e impacto que o filme teve na época de seu lançamento, tanto que recebeu nada menos que seis Oscars.

Em Furiosa: Uma Saga Mad Max, temos uma jovem Furiosa (Anya Taylor-Joy), sequestrada de seu lar, o Lugar Verde de Muitas Mães, por uma grande horda de motoqueiros liderada pelo senhor da guerra Dementus (Chris Hemsworth). Cruzando o deserto, eles alcançam a Cidadela, dominada pelo Immortan Joe (Lachy Hulme). Enquanto os dois tiranos disputam o domínio, Furiosa se vê envolvida em uma batalha para retornar ao seu lar. O filme oferece uma visão mais profunda do universo de Mad Max, explorando os motivos e desafios enfrentados por um dos personagens mais marcantes da franquia.

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É comum esperar que grandes lançamentos cinematográficos gerem alarde ao chegarem aos serviços de streaming. Por conta disso, foi surpreendente encontrar, recentemente, um dos maiores sucessos de 2023 disponível na Netflix. Sem grande divulgação, Godzilla: Minus One estreou esta semana no catálogo da plataforma – um filme vencedor do Oscar de Melhores Efeitos Visuais na última cerimônia realizada.

Dirigido por Takashi Yamazaki, Minus One é ambientado em um Japão social e economicamente devastado, muito por conta do acontecido na Segunda Guerra Mundial. A situação chega a um nível ainda mais crítico quando uma gigantesca criatura surge do mar para assolar o país: um temível kaiju chamado Godzilla.

Desta forma, Kōichi Shikishima, um piloto que se sente culpado por falhar em uma missão do passado, tenta se redimir, precisando enfrentar o monstro gigante e também o seu próprio psicológico.

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UMA EQUIPE DE EFEITOS ESPECIAIS QUE ENTROU PARA A HISTÓRIA

Amplamente aclamado pela crítica, Minus One encontra um de seus muitos acertos no departamento de efeitos especiais. Desenvolvidos com maestria por uma pequena equipe de 35 artistas vfx, os profissionais ficaram responsáveis pela supervisão de 610 cenas, alcançando a marca de menor orçamento entre os vencedores do Oscar de Melhores Efeitos Visuais, historicamente – ao lado de Ex_Machina: Instinto Artificial.

Com um investimento de poucos 15 milhões de dólares, a produção superou blockbusters como Guardiões da Galáxia Vol. 3 (250 milhões), Napoleão (200 milhões) e Missão: Impossível 7 (290 milhões), garantindo a primeira estatueta dourada da franquia. A façanha foi tão marcante que rendeu elogios de cineastas condecorados – como Christopher Nolan, que chamou a obra de “um tremendo filme”.

No Rotten Tomatoes, a aprovação da imprensa fica em 98%, através de um consenso de que Minus One não é apenas um filme de monstros. Para se ter ideia, o longa-metragem teve um retorno de mais de 115 milhões de dólares, conquistando o título de terceiro filme de “língua estrangeira” de maior bilheteria dos Estados Unidos.

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O renomado cineasta Ridley Scott prepara o terreno para um dos filmes mais esperados de 2024, Gladiador 2, continuação do seu épico histórico lançado há 24 anos.

Mesmo após seu controverso filme Napoleão ter desagradado muitos historiadores, o diretor de 86 anos não se abalou com os comentários negativos. Mas a verdade é que nem sempre foi assim.

Os amantes das obras de Scott, que conhecem o temperamento do diretor, sabem que ele não guarda papas na língua quando quer dar uma opinião desdenhosa. Mas a verdade é que sua carreira começou de uma forma bem diferente.

Ridley Scott desistiu de seus projetos após assistir Star Wars

Quando tinha apenas Os Duelistas, de 1977, em sua filmografia, Scott estava preparado para iniciar uma nova produção baseada no famoso romance de Tristão e Isolda. Mas o lançamento de George Lucas, Star Wars, mudou não só os planos do cineasta britânico, como também influenciou o lançamento de uma das maiores obras-primas da ficção: Alien, o Oitavo Passageiro.

O diretor de Gladiador já estava em Hollywood na época do lançamento, do que se tornaria uma das franquias de ficção científica mais celebradas de todos os tempos. Ele assistiu Star Wars no segundo dia em que estava em cartaz.

Em uma entrevista ao The Hollywood Reporter, Scott explicou como subitamente soube que precisava se envolver no gênero de ficção científica, uma decisão que mudou não só sua carreira, mas também a história do cinema.

Pensei, ‘Por que diabos estou pensando em fazer Tristão e Isolda quando esse cara está fazendo esse tipo de filme?’ Isso literalmente me paralisou. Fiquei deprimido por três meses.

Scott afirmou que, após o baque, ficou “muito competitivo” e procurou uma maneira de desafiar o projeto de Lucas, levando à sua própria obra-prima sci-fi, Alien. E, claro, anos mais tarde, à famosa adaptação de Philip K. Dick, Blade Runner, o Caçador de Andróides.

“Me deixou totalmente impressionado, como dizem os americanos”, observou Scott certa vez. O primeiro filme de Star Wars causou tal impressão em Scott que ele decidiu voltar ao cinema no dia seguinte para assisti-lo novamente e ver “se era tão bom quanto pensava que era”, o que confirmou mais tarde que “infelizmente” era.

O diretor considerou esse sentimento “infeliz” porque também se sentiu “deprimido” pela genialidade de Star Wars. Afinal de contas, Scott ainda era um cineasta novo em 1970 e ficou impressionado com o empenho de Lucas.

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Apesar do choque inicial, Scott rasgou elogios a Star Wars ao admitir sua qualidade “muito poderosa”. “Acho que é uma fantasia muito, muito sofisticada”, contou em entrevista. “O teatro estava positivamente fervendo de expectativa. Nunca vi tal participação da plateia”, completou ao se recordar da exibição.

A franquia Star Wars está disponível na Disney+, já Alien, o Oitavo Passageiro está disponível no Star+.

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Normalmente colocados em cena em grandes franquias, easter-eggs podem ser encontrados em qualquer produção audiovisual desde que exista motivo para tal. São referências a outras histórias, normalmente a propriedades intelectuais ou personagens que se relacionem ao projeto que está sendo visto. As produções da Marvel, por exemplo, são recheadas de detalhes que referenciam quadrinhos da própria editora ou até mesmo outros elementos da cultura pop.

No hit pós-apocalíptico Eu Sou a Lenda, de 2007, vemos Will Smith como, supostamente, a última pessoa viva em Nova York. Enquanto luta contra criaturas que se assemelham a vampiros, é possível ver um easter-egg particularmente bonito que não só (quase) todo mundo entende imediatamente, mas ao mesmo tempo também antecipa um desenvolvimento real que só se tornaria realidade dez anos depois. Isso mesmo.

Habilidades psíquicas

Apesar de Eu Sou a Lenda seja único em comparação com séries modernas como The Last of Us ou The Walking Dead em termos de conteúdo, um aspecto “clarividente” do projeto cria paralelos com Os Simpsons, série responsável por prever diversos acontecimentos reais ao longo dos últimos 30 anos.

Já Eu Sou a Lenda antecipou nada menos que o evento da DC Batman vs Superman: A Origem da Justiça quase uma década antes da gigantesca produção de Zack Snyder, com Ben Affleck e Henry Cavill, ser realmente filmada.

Se você apertar o pause aos 7 minutos e 47 segundos, verá os símbolos do Batman e do Superman dispostos em um banner na famosa Times Square, em Nova York – e foi exatamente assim que foi feito alguns anos depois.

Mas embora o anúncio tenha sido recebido com aplausos estrondosos, alguns anos depois o resultado acabou sendo um fracasso total e um dos maiores desastres de DC de todos os tempos – e não apenas por causa do “temos que trabalhar juntos” porque-nossas-mães-têm-o-mesmo-nome, mas por desperdiçar o potencial de uma das melhores histórias da editora com roteiro e montagem confusos.

Eu Sou a Lenda 2: Will Smith finalmente confirma esse boato que existe há 10 anos

Depois que Batman v Superman: A Origem da Justiça não foi bem recebido, mas ainda assim deixou sua marca nas bilheterias, a sequência Liga da Justiça foi decepcionante em todos os aspectos – e assim anunciou o fim do DCEU em sua antiga forma. Em outubro de 2022, o mentor de Guardiões da Galáxia, James Gunn, e o produtor Peter Safran foram contratados para recriar completamente o universo DC nas telonas.

Superman, primeiro resultado desse recomeço, está previsto para chegar aos cinemas em 10 de julho de 2025.

Por que os zumbis de Eu Sou a Lenda 2 serão diferentes na sequência com Will Smith e Michael B. Jordan?

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O Predador, estrelado por Arnold Schwarzenegger, é um dos maiores clássicos de ação e ficção científica nos anos 80 e começou uma franquia em Hollywood. Esse universo continua se expandindo, especialmente após o sucesso de O Predador: A Caçada (2022), com um novo filme de Predador em desenvolvimento pela 20th Century: Badlands.

De acordo com Deadline, Elle Fanning está em negociações para estrelar Badlands, que terá direção de Dan Trachtenberg, responsável pelo prelúdio O Predador: A Caçada. Ele co-escreveu o roteiro da produção com Patrick Aison. Não foram revelados detalhes sobre a trama, mas sabe-se que ele será um novo filme independente na franquia.

O Predador: A Caçada foi lançado exclusivamente no Hulu (aqui no Brasil chegou pelo Star+) e quebrou vários recordes de audiência no streaming, além de ter conquistado também uma indicação de melhor filme no Emmy. Com esse sucesso, 20th Century quer expandir o universo da franquia Predador, com Dan Trachtenberg no comando.

Uma sequência de O Predador: A Caçada também está em desenvolvimento inicial, de acordo com o Deadline, com Amber Midthunder possivelmente retornando ao filme.

Neste prelúdio, acompanhamos a história do povo Comanche das planícies do sul da América 300 anos atrás. Com a chegada de uma fera altamente evoluída e perigosa, a jovem guerreira em treinamento Naru (Amber Midthunder), decide proteger seu povo quando o perigo ameaça seu acampamento. A presa que ela persegue acaba sendo um predador alienígena altamente evoluído com um arsenal tecnicamente avançado, resultando em um confronto cruel e aterrorizante entre os dois adversários.

O Predador: A Caçada foi o sétimo filme da franquia, após O Predador (1987), Predador 2: A Caçada Continua (1990), Alien vs Predador (2004), Alien vs Predador 2 (2007), Predadores (2010) e O Predador (2018). Todos estão disponíveis no catálogo do Star+.

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Seis anos sem um novo filme é muito tempo para um diretor tão talentoso quanto Jeff Nichols. Mas o cineasta está finalmente se preparando para o seu grande retorno. E é difícil não ficar curioso para descobrir Clube dos Vândalos, quando você vê as primeiras imagens.

Embora o filme tenha sido lançado nos EUA em 1º de dezembro, o público brasileiro precisou esperar até junho de 2024 para conferir essa história real, que acompanha os membros de uma gangue de motoqueiros na década de 1960 no meio-oeste norte-americano.

Este filme policial está varrendo a Netflix: Um suspense inspirado por uma história real que está entre os mais vistos do streaming

Após o sucesso de Elvis, que quase lhe rendeu um Oscar de Melhor Ator, Austin Butler continua em uma ascensão meteórica. O novo rosto de Yves Saint Laurent, e vilão de Duna: Parte 2, também é um dos grandes protagonistas de Clube dos Vândalos.

Ao lado de Jodie Comer, Tom Hardy, Mike Faist (Rivais) e Michael Shannon. Sem esquecer de um irreconhecível Norman Reedus (The Walking Dead) barbudo, que aparece apenas em uma cena do trailer.

As imagens são, ao mesmo tempo, elegantes e “Rock and roll”, com uma atmosfera que lembra Os Bons Companheiros, de Martin Scorsese. Seria essa uma influência real de Jeff Nichols, que parece estar se aprofundando mais no gênero policial, desde Amor Bandido? Ou é apenas o trailer que dá essa impressão? Esperamos ter a resposta na tela grande.

Clube dos Vândalos estreia em 20 de junho, nos cinemas.

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Responsáveis por arrecadar mais de 1 bilhão de dólares juntos, Venom e Venom: Tempo de Carnificina prepararam o terreno da rede de vilões da Marvel com diferentes projetos da Sony Pictures. Mas como “todo carnaval tem seu fim”, a franquia mais lucrativa com os antagonistas do Homem-Aranha deve chegar ao fim em breve.

Na manhã desta segunda-feira (3), o estúdio liberou o título oficial no Brasil, um pôster e o primeiro trailer de Venom: A Última Rodada. Com a promessa de “até que a morte os separe”, os materiais antecipam o desfecho da aventura do simbionte e seu hospedeiro, Eddie Brock (Tom Hardy), sem grandes participações da Casa das Ideias.

Por este multiverso ninguém esperava: Este é o crossover selvagem que pode aparecer em Venom 3

A prévia mostra que o planeta original da criatura está mandando um exército para capturá-lo na Terra. Assim, agentes especiais do governo tentarão conter o monstro para garantir formas de defender o planeta de um iminente ataque alienígena.

Enquanto os visitantes do espaço desembarcam, o anti-herói segue em uma fuga constante que terá o México como palco principal. Assim como os capítulos anteriores da franquia, existem vários trechos de ação e comédia durante o registro, como uma batalha com um alien em cima de um avião e Venom transformando um cavalo de maneira bem bizarra.

Para os que esperam que A Última Rodada explique mais detalhes da cena pós-créditos de Tempo de Carnificina, onde o monstro é transportado para outra dimensão e descobre a existência do Homem-Aranha, não há indícios de que o embate aconteça neste filme. Claro, isso pode ser uma surpresa do projeto, mas também existe a possibilidade do vilão aparecer somente no quarto filme do Cabeça de Teia, caso sobreviva.

Norman Reedus, de The Walking Dead, será a Tia May em Venom 3?

Além do intérprete de Eddie Brock, o elenco ainda tem nomes como Juno Temple, Chiwetel Ejiofor e Clark Backo. Venom: A Última Rodada estreia em 25 de outubro.

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É curioso ver como a tecnologia evoluiu nas últimas décadas de forma constante e acelerada. Visível nas telonas, diversas ferramentas tornaram muitas coisas visuais impossíveis em algo costumeiro na sétima arte. Todavia, sempre existem questões que precisam de regulamentação e análise, como são os casos do uso de inteligência artificial.

Recentemente, declarações do CEO da Sony Pictures Entertainment, Tony Vinciquerra, geraram polêmicas e críticas à empresa. Ao abordar novas estratégias do estúdio nas vindouras produções cinematográficas e televisivas, o executivo citou o uso de IA.

“Estaremos procurando maneiras de usar inteligência artificial para produzir filmes para cinemas e televisão de maneiras mais eficientes, usando principalmente IA”, disse o executivo durante uma conferência para investidores realizada no Japão.

Homem-Aranha: O novo Aranhaverso chega nesta semana, mas não no cinema

Apesar de ter mencionado o uso do recurso, o executivo afirmou que essa prática estaria de acordo com os recentes resultados da greve dos atores e roteiristas. “Os acordos que resultaram das greves do ano passado e os acordos que resultarão das [negociações] IATSE e Teamster definirão aproximadamente o que faremos com a IA”, afirmou.

Em meio a estas controvérsias, Homem-Aranha: Além do Aranhaverso foi alvo de teorias e especulações sobre a utilização do recurso na produção do terceiro filme da franquia de Miles Morales. Justamente por nenhuma dessas informações ter passado por meios oficiais, o produtor Chris Miller resolveu esclarecer alguns pontos sobre esses rumores após uma publicação viralizar.

“7 temporadas e 1 filme”: É assim que X-Men ‘97 pode chegar ao que Aranhaverso e Tartarugas Ninja fizeram no cinema

“Querida Sony Animation, mantenha a IA generativa longe de Homem-Aranha: Além do Aranhaverso. A IA rouba os empregos das pessoas e não produz nada além de lixo. Não queremos isso nem perto deste filme ou de qualquer outro filme. Por favor, mantenha isso longe do processo de filmagem. Obrigado”, escreveu um usuário do X (Twitter) no último fim de semana.

Em resposta, o cineasta foi incisivo: “Não há IA generativa em Além do Aranhaverso e não terá”, escreveu ele. “Um dos principais objetivos desses filmes é criar novos estilos visuais que nunca foram vistos em um filme de estúdio em computação gráfica, e não roubar a média genérica e plagiada de outros artistas.”

Ainda não há uma data para Homem-Aranha: Além do Aranhaverso, mas espera-se que o filme chegue aos cinemas entre o fim deste ano e meados de 2025. Enquanto isso, é possível assistir Através do Aranhaverso na Max e o primeiro filme no Prime Video.

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Você pode assistir a um mega-blockbuster visualmente deslumbrante e extremamente caro no streaming. Pertence a uma das franquias de ficção científica mais importantes.

Nenhuma despesa ou esforço foi poupado em Jurassic World: Reino Ameaçado (2018). Pelo contrário, estamos perante o segundo filme mais caro feito para o cinema. Embora tenha sido um sucesso financeiro, ainda ficou aquém das expectativas. Você pode ver como todo o dinheiro foi investido em uma das muitas opções de streaming possíveis.

É disso que trata Jurassic World 2, o segundo filme mais caro da história do cinema

Depois que um parque de diversões mais ou menos bem-sucedido com dinossauros reais foi aberto e fechado na Isla Nublar em Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros (2015), os dois personagens principais Claire Dearing (Bryce Dallas Howard) e Owen Grady (Chris Pratt) retornam à cena.

Desta vez, porém, eles querem salvar muitos dinossauros de repetidas extinções. Três anos após o fechamento do Jurassic Park, um vulcão prestes a entrar em erupção põe em risco a vida na ilha Nublar. No local não há mais qualquer presença humana, com os dinossauros vivendo livremente. Diante da situação, é preciso tomar uma decisão: deve-se retornar à ilha para salvar os animais ou abandoná-los para uma nova extinção? Decidida a resgatá-los, Claire (Bryce Dallas Howard) convoca Owen (Chris Pratt) a retornar à ilha com ela.

Jurassic World: Reino Ameaçado foi extremamente caro e bem-sucedido, mas não tão bom quanto seus antecessores

Os filmes Jurassic Park e Jurassic World compartilham um destino: embora a primeira parte da trilogia tenha causado uma verdadeira tempestade de entusiasmo e tenha sido particularmente bem recebida pelos fãs de dinossauros, o mesmo não pode necessariamente ser dito das sequências.

Embora Jurassic World 2 tenha arrecadado mais de 1,3 bilhão em todo o mundo, o filme em geral não foi muito bem em sites agregadores de críticas como Rotten Tomatoes ou Metacritic. Mas isso provavelmente não importa para o estúdio porque eles conseguiram recuperar mais que o dobro, apesar do orçamento elevado de US$ 432 milhões.

De acordo com o IGN, isso faz de Jurassic World: Reino Ameaçado o segundo filme mais caro já produzido até hoje. A lista é encabeçada por Star Wars: O Despertar da Força em primeiro lugar e em terceiro lugar está Star Wars: A Ascensão Skywalker.

*Conteúdo global AdoroCinema

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Uma Linda Mulher nos apresentou à trama do rico empresário Edward Lewis (Richard Gere), que, após passar uma noite em Los Angeles com a garota de programa Vivian (Julia Roberts), pede que ela fique com ele durante uma semana. Vivian fica fascinada por um mundo que, de outra forma, lhe seria proibido, e Lewis desenvolve sentimentos inesperados pela mulher.

A comédia romântica é uma das mais populares dos anos 90, contando hoje com status de clássico absoluto. A história inspirou inúmeras outras produções do gênero e desempenhou um papel fundamental para que Gere e Roberts se tornassem superestrelas em Hollywood. Mas, de acordo com a Far Out Magazine, Gere não se orgulha exatamente da mensagem passada pelo filme.

Richard Gere tem problemas com Uma Linda Mulher

Quando Richard estava promovendo seu longa A Negociação em 2012, ele explicou que não gosta muito de seu personagem em Uma Linda Mulher. A mentalidade de Lewis realmente incomoda Gere: “Não se preocupe se não conseguir encontrar uma parceira. Estude muito, torne-se um banqueiro e, então, você poderá comprar uma”, disse, referindo-se à dinâmica do casal.

“Nos anos 80, os relacionamentos eram uma questão de status. Prefiro ser amado do que ter dinheiro e todas essas outras coisas. Agora sei que preferiria algo que fosse verdadeiro, algo baseado no amor verdadeiro. […] Fiz esses caras parecerem arrojados. Estava errado. Felizmente, somos todos mais céticos em relação a esses caras hoje”, completou.

Uma Linda Mulher está disponível na Netflix.

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Já podemos criar expectativas para o próximo projeto de Ruben Östlund? Afinal, o diretor já ganhou a Palma de Ouro do Festival de Cannes duas vezes – em 2017 por The Square – A Arte da Discórdia e em 2022 por Triângulo da Tristeza. Novamente de passagem pelo Festival, o diretor recentemente deu alguns detalhes sobre seu futuro filme, The Entertainment System Is Down.

Keanu Reeves, Kirsten Dunst e Daniel Brühl estão a bordo do longa – no sentido literal da palavra: o novo filme de Östlund se passa na cabine de passageiros de um avião. E, para tornar a experiência mais realista, o cineasta foi fundo nos investimentos.

Aeronaves reais em The Entertainment System Is Down

De acordo com o Deadline, Ruben comprou um verdadeiro Boeing 747 desativado para as filmagens. Reeves, Brühl, Dunst e outras estrelas que ainda serão anunciadas devem, ao que tudo indica, causar muito alvoroço dentro da aeronave. O título já revela a catástrofe da trama: Durante um voo de longa distância, o sistema de entretenimento falha. E, agora, os passageiros enfrentam o pior inimigo de todos: o tédio.

Parece inofensivo, mas, conhecendo o estilo ácido e satírico do diretor, é melhor pensar duas vezes. Se em Triângulo da Tristeza vimos uma orgia escatológica em grande detalhe a bordo de um navio, não podemos sequer começar a imaginar os níveis alcançados em The Entertainment System Is Down.

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Como Eliminar Seu Chefe, originalmente lançado nos cinemas em 1981, segue Judy (Jane Fonda), Violet (Lily Tomlin) e Doralee (Dolly Parton), que trabalham em uma grande corporação e têm problemas com Franklin (Dabney Coleman), seu chefe. Como vingança, elas decidem fazer um pacto contra os homens e sua dominação.

O filme de Colin Higgins arrecadou 104 milhões de dólares nas bilheterias mundiais e rapidamente ganhou o status de cult. Com o sucesso, a trama foi adaptada para uma sitcom e até ganhou um musical na Broadway em 2009. Agora, também vai ganhar um remake – graças a Jennifer Aniston, que vai produzir a nova versão do longa.

Um remake em vez de uma sequência

Após seis anos de conversas, a adaptação finalmente parece estar avançando: recentemente, tivemos a notícia de que o roteiro será desenvolvido por Diablo Cody (Juno, Garota Infernal, Tully).

Em 2018, Fonda confirmou que uma sequência da trama estava em andamento, com ela e as outras duas protagonistas reprisando seus papéis. Mas, no ano seguinte, Parton disse ao Entertainment Tonight que a ideia havia sido abandonada: “Nunca conseguimos um enredo que fosse diferente o suficiente do primeiro filme, que era tão bom.”

A ideia de um remake em vez de uma sequência ganhou terreno. Ainda não foram anunciados nomes para o elenco da nova versão, e não se sabe se Aniston também atuará no filme.

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Bad Boys: Até o Fim, a quarta parcela da franquia de ação liderada por Will Smith e Martin Lawrence, finalmente está chegando aos cinemas brasileiros. E não é só a série de filmes que conta com um público fiel: segundo Will Smith, a turnê de divulgação do longa-metragem, tem sido mais um lembrete do quanto os fãs do eterno Maluco no Pedaço, continuam firmes, em apoio ao astro.

Vale dizer, que tal preocupação é legítima. Em 2022, Will Smith protagonizou um dos momentos mais controversos de sua carreira: em uma noite que deveria ser de celebração por seu primeiro Oscar de Melhor Ator, se tornou um ponto de virada na vida do astro, quando Will Smith subiu ao palco da cerimônia, e deu um tapa na cara do comediante Chris Rock, apresentador da edição.

Smith teria se irritado com uma piada de Rock, acerca da aparência de sua esposa, Jada Pinkett Smith. O caso gerou consequências devastadoras para Will Smith, no que podemos chamar de uma enorme crise de reputação. Além de punições como ser banido do Oscar pelos próximos 10 anos.

O dilema que a Apple enfrenta com o Will Smith após o polêmico tapa do Oscar

Os fãs também vão “Até o Fim”

Em entrevista à Variety, na estreia de Bad Boys: Até o Fim em Los Angeles, Smith ressaltou que os fãs continuaram a apoiá-lo, mesmo após a crise de imagem: “Não é só aqui”, disse, em referência ao público entusiasmado que lotava o Hollywood Boulevard: “Está em todo o mundo. Cada vez que saímos juntos, não é nada além de amor”.

Bad Boys: Até o Fim vai mostrar os detetives mais famosos de Miami, Mike Lowrey (Smith) e Marcus Burnett (Lawrence), em uma reviravolta dramática: agora, eles são os mais procurados. A caça virou o caçador e com direito a um prêmio por suas cabeças. Os dois lutarão lado a lado contra tudo e todos, até o fim, para limpar seus nomes.

Bad Boys: Até o Fim estreia em 6 de junho, nos cinemas.

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Após decidir interromper o desenvolvimento de Aurora, uma ambiciosa ficção científica dirigida por Kathryn Bigelow – vencedora do Oscar em 2008 por Guerra ao Terror -, a Netflix anunciou um novo projeto da diretora. Para a tristeza dos fãs, Aurora contava com uma sinopse promissora:

“O mundo mergulhou no apocalipse depois que uma tempestade solar derrubou a maior parte das redes elétricas. Para proteger o filho, uma mãe divorciada se reaproxima do irmão, um rico CEO do Vale do Silício que construiu um luxuoso bunker no deserto para lidar com a catástrofe.”

Netflix investe em thriller político de Kathryn Bigelow

Bigelow lançou Detroit em Rebelião, seu último trabalho como diretora, em 2017. Seu retorno com Aurora vinha sendo muito antecipado, e o cancelamento foi um balde de água fria para todos – principalmente a própria Kathryn. Felizmente, a Netflix se redimiu com o novo thriller político (que ainda não tem nome, nem elenco).

Conforme reportado por veículos da área, o filme deve se passar na Casa Branca, acompanhando um grupo de pessoas que enfrenta uma crise sem precedentes: a chegada iminente de mísseis em solo americano. Noah Oppenheim (Maze Runner – Correr ou Morrer) está trabalhando no roteiro.

Agora, só nos resta esperar pacientemente por mais informações sobre o misterioso projeto.

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Lançado em 2003, As Horas, de Stephen Daldry, se estabeleceu imediatamente como uma obra excepcional. Em grande parte, isso se deve ao desempenho impecável de Nicole Kidman, que vive Virginia Woolf, uma das figuras literárias mais atormentadas do século XX. Não à toa, seu papel no longa lhe rendeu um Oscar de Melhor Atriz.

Um desempenho impressionante

O filme, adaptado do romance homônimo de Michael Cunningham, entrelaça a vida de três mulheres de épocas diferentes, todas ligadas pelo romance Mrs. Dallowaw, de Woolf. Kidman aparece absolutamente irreconhecível: com uma prótese de nariz e pele pálida, a atriz parece até outra pessoa.

Nicole mergulhou na psiquê de Virginia com total dedicação, transmitindo com brilhantismo a complexidade dos tormentos internos de Woolf, que sofria de depressão severa. E a transformação física da atriz para o papel vai muito além de uma façanha de maquiagem, abraçando também um alto grau de imersão na protagonista em uma atuação que conquistou a crítica e emocionou o público.

O filme fica gravado na memória não só pela forma como trata os temas de depressão, sacrifício e a busca por propósito, mas também por seu elenco dos sonhos: Além de Kidman, encontramos Julianne Moore e Meryl Streep, igualmente comoventes e impressionantes em seus respectivos papéis.

As Horas está disponível para compra ou aluguel no Prime Video.

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Anya Taylor-Joy é o nome do momento. Estrela de Furiosa: Uma Saga Mad Max – o aguardado prequel de Mad Max: Estrada da Fúria – e também parte do elenco de Duna 2, a jovem atriz de origem argentina definitivamente tem se destacado em Hollywood.

No entanto, muito antes de ser reconhecida mundialmente, Taylor-Joy protagonizou esta comédia dramática, ao lado de, ninguém menos do que a estrela de House of the Dragon, Olivia Cooke – e talvez você não tenha percebido.

Por que Anya Taylor-Joy não raspou a cabeça para Furiosa?

Thoroughbreds, escrito e dirigido por Cory Finley, foi lançado em 2017 no Festival de Sundance e chegou aos cinemas norte-americanos em 2018. A trama segue as adolescentes da classe alta de Connecticut, Lily (Taylor-Joy) e Amanda (Cooke), enquanto reatam a amizade perdida, de uma maneira no mínimo peculiar: planejando matar o padrasto de Lily, Mark (Paul Sparks).

Além de aproveitar esta dupla, formada por Anya Taylor-Joy e Olivia Cooke – duas adolescentes aparentemente opostas, que descobrem que têm mais em comum do que imaginam -, vale dizer que Thoroughbreds também marca a despedida de um jovem ator. A produção foi o último título de Anton Yelchin, que morreu de forma trágica em 2016, aos 27 anos.

Para os fãs das talentosas atrizes, que ainda não deram uma chance ao filme, uma boa notícia: Thoroughbreds está disponível para aluguel nas principais plataformas de streaming. Ao assistir a este filme esquecido, talvez você também ficará se perguntando: será que podemos esperar por outra colaboração entre Anya Taylor-Joy e Olivia Cooke no futuro? Vamos torcer!

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