Autor: filmeseserie.com.br

Este ano está sendo um grande momento tanto para o gênero de ficção científica quanto para Anya Taylor-Joy. Parte de Furiosa: Uma Saga Mad Max e Duna: Parte 2, dois dos grandes lançamentos do ano, confirmando um carinho com esse tipo de fantasia que remonta às origens de sua carreira.

Antes de se tornar uma das atrizes do momento, pudemos vê-la se destacar em Morgan, um modesto filme de ficção científica de Luke Scott produzido por seu pai, Ridley Scott. Uma espécie de suspense que ela protagoniza com Kate Mara e que é uma resposta interessante ao poderoso Ex_Machina: Instinto Artificial.

Lee Weathers é uma especialista em gerenciamento de riscos da empresa de engenharia genética SynSect. Ela chega a uma área rural que abriga seu projeto L-9, um ser artificial com DNA sintético infundido com nanotecnologia chamado Morgan. O “organismo biológico híbrido com a capacidade de tomar decisões autônomas e respostas emocionais sofisticadas” é mais inteligente do que os humanos e amadureceu rapidamente, andando e falando em um mês e já fisicamente equivalente a um jovem adolescente, apesar de ter nascido apenas cinco anos antes.

Quem é Morgan? É isso que o especialista terá que descobrir depois de ocorrer um acidente na área em que essa inovação possa estar envolvida. Esse ser artificial pode representar um perigo incalculável para o mundo, apesar de sua aparência de adolescente normal, graças às suas habilidades e intenções que nem sempre são claras.

O roteiro de Morgan foi um dos que se tornaram altamente cobiçados na famosa Black List, a pesquisa anual dos melhores roteiros não produzidos. A produtora de Ridley Scott demonstrou grande interesse em produzi-lo, colocando seu filho Luke, que havia dirigido curtas-metragens e videoclipes, mas que, acima de tudo, havia liderado a segunda unidade em vários filmes de seu pai, como responsável.

Morgan, mais humano do que um humano

O fato de estar tão próximo de Ex_Machina facilitou as comparações, formando uma dupla sólida, embora também se destaquem as semelhanças com outras obras que trataram de robótica e IA, como Blade Runner ou a série posterior Raised by Wolves. Em todos eles, é explorada a possibilidade de que uma criação artificial possa se tornar indistinguível do ser humano, com um certo elemento de terror.

Não atinge o mesmo toque magistral dessas outras obras, nem mesmo a mesma eficácia, mas consegue ser um vislumbre interessante do talento emergente de sua jovem estrela. Escolhida antes mesmo de ter um filme como A Bruxa para mostrar suas habilidades, Taylor-Joy exibe a presença imponente e enigmática que faz com que essa abordagem funcione.

Morgan está disponível no streaming Star+.

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De vez em quando, passamos por um momento particularmente difícil, ou estamos emocionalmente vulneráveis e precisamos de algo para nos distrair, ou até mesmo para levantar nosso ânimo. Uma história simples, mas comovente, com um charme inigualável, cuja eficácia é infalível.

Esse é perfeitamente o caso de Harry e Sally – Feitos um para o Outro, uma comédia romântica marcante que definiu todo o gênero na década de 1990. Meg Ryan e Billy Crystal formam um casal de protagonistas com tanta química e compreensão quanto o diretor e roteirista Rob Reiner e Nora Ephron, respectivamente.

A estudante universitária Sally Albright conhece outro estudante universitário chamado Harry Burns por acaso, quando lhe oferece uma carona em seu carro de Chicago a Nova York. Durante a viagem, eles conversam sobre a amizade entre homens e mulheres. A conversa é uma espécie de “guerra dos sexos”. A opinião de Harry é muito diferente da de Sally, pois ele acredita que a amizade entre pessoas de sexos diferentes é praticamente impossível, enquanto Sally está convencida do contrário.

Depois de algum tempo, Harry e Sally se reencontram. A amizade que se desenvolve entre eles contradiz a opinião de Harry, que acreditava firmemente que homens e mulheres não podiam ser amigos. Harry e Sally foram feitos um para o outro e a amizade entre eles é muito boa, mas eles temem que dar o próximo passo possa estragar seu relacionamento para sempre.

Reiner estava procurando fazer um filme que mostrasse as diferenças e as conexões entre homens e mulheres, especialmente depois de um divórcio em que ele buscava algo que reacendesse seu entusiasmo pelas relações humanas. Ele tinha a melhor companhia para fazer o filme, Ephorn, que mais tarde se tornaria uma das principais cineastas de comédias românticas, e foi capaz de trazer inteligência e autenticidade a seus personagens a partir de momentos reais.

Harry e Sally: familiar e extraordinário

É por isso que Harry e Sally tem uma sensação tão familiar e cotidiana, ao mesmo tempo em que lhe dá um toque muito cinematográfico, aproveitando o melhor de vários clássicos aos quais faz referência. Os altos e baixos pelos quais o relacionamento passa ao longo do tempo são capturados com extraordinário requinte, permitindo emoções muito calorosas que tocam o espectador.

Tudo é levado ao próximo nível pelo elenco, com os atores coadjuvantes certos, mas, acima de tudo, com Crystal e Ryan, que são ideais juntos. O primeiro mostra novamente seu talento único como comediante, enquanto ela tem aquele carisma digno de uma das grandes estrelas de cinema dos anos noventa. Foi um caso claro de pessoas certas na hora certa.

Harry e Sally está disponível para streaming no Prime Video.

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Imaculada finalmente chegou aos cinemas brasileiros, acompanhando a aterrorizante história da jovem religiosa Cecilia (Sydney Sweeney). A obra, produzida pela Neon e dirigida por Michael Mohan, no entanto, já está disponível ao público norte-americano no streaming, e vem recebendo algumas críticas pela qualidade com que está sendo exibida nestas plataformas.

Conforme apurou a matéria do The Hollywood Reporter, o cineasta Michael Mohan decidiu responder às críticas diretamente, através do X (antigo Twitter) nesta última terça-feira (28). A crítica em questão, partiu de um espectador, sinalizando que as cenas do filme parecem excessivamente escuras quando visualizadas em certas plataformas de streaming. O usuário chamou de “comicamente sombrio” e compartilhou capturas de tela mostrando que era difícil ver o que estava acontecendo enquanto o filme era transmitido.

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Em resposta, Michael Mohan surpreendeu, ao concordar honestamente com o espectador, e afirmar que não pretendia que o filme parecesse tão sombrio no streaming: “Eu sei, cara[…] Isso absolutamente não foi feito intencionalmente. Não temos controle sobre as especificações de compressão de cada plataforma”. Ele continuou: “É um problema real que realmente me incomoda e, depois de comparar todos eles, o iTunes é o mais próximo do que queríamos/mais brilhante que o resto”. Confira a interação completa abaixo:

A reportagem do The Hollywood Reporter entrou em contato com a produtora Neon, que se recusou a comentar o caso. No Brasil, Imaculada ainda não tem data para chegar ao streaming. O longa-metragem protagonizado por Sydney Sweeney e Álvaro Morte já está em cartaz nos cinemas.

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Planeta dos Macacos: O Reinado, segue em cartaz nos cinemas brasileiros, dando continuidade a esta série de filmes clássica da ficção científica, 300 anos após os eventos de A Guerra (2017). E esta pode ser considerada uma parcela mais do que especial para os fãs da saga dos primatas inteligentes: O Reinado ajudará a franquia a quebrar um recorde de 51 anos.

Segundo o site ScreenRant, Planeta dos Macacos: O Reinado foi concebido para ser o início de uma nova trilogia. A série original de filmes começou em 1968, e teve um grande retorno em 2011 com o lançamento de um reboot estrelado por Andy Serkis. Dessa forma, o novo lançamento leva esta era atual, iniciada em 2011, para quatro filmes: Planeta dos Macacos – A Origem; Planeta dos Macacos: O Confronto; Planeta dos Macacos: A Guerra e Planeta dos Macacos: O Reinado.

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Os planos para iniciar uma nova trilogia a partir do novo filme, significam que esta história terá ao todo seis filmes, o que é um novo recorde para a franquia. Anteriormente, os filmes originais de Planeta dos Macacos estabeleceram o recorde ao fazer cinco filmes interligados: O Planeta dos Macacos; De Volta ao Planeta dos Macacos; Fuga do Planeta dos Macacos; A Conquista do Planeta dos Macacos, e finalmente, A Batalha do Planeta dos Macacos, em 1973.

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A nova trilogia

Ainda segundo o ScreenRant, levando em consideração as bilheterias impressionantes de Planeta dos Macacos: O Reinado globalmente, é possível dizer que o público continua interessado em acompanhar a franquia. E a Disney (detentora dos direitos da série) não hesitará em avançar com mais filmes. Embora uma sequência para Planeta dos Macacos: O Reinado não tenha sido anunciada oficialmente.

Se somente uma sequência de O Reinado acontecer, a atual franquia Planeta dos Macacos empatará com a série original em número de filmes. No entanto, se um sexto filme se concretizar – desde que a demanda seja alta o suficiente – o público verá algo inédito até então na saga.

Planeta dos Macacos: O Reinado está em cartaz nos cinemas.

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Imagine um mundo onde Shrek entra no universo vibrante e estilizado de um anime japonês. Inspirado em sucessos como Demon Slayer e My Hero Academia, este artigo mostra como seria transformar o famoso ogro verde e seus amigos em personagens de anime. Do design dos personagens à dinâmica da história, esse exercício criativo funde o humor e a narrativa de Shrek com o poder e a arte visual características dos animes.

Shrek e Fiona

Em uma versão de anime, Shrek seria retratado com traços mais marcados e uma estatura imponente, mantendo sua cor verde característica. Sua personalidade mal-humorada seria combinada com uma profundidade emocional típica dos protagonistas de anime. Nesse universo, ele enfrentaria monstros e demônios em seu pântano, que seria um lugar místico repleto de criaturas sobrenaturais.

Como uma heroína de My Hero Academia, Fiona seria retratada como uma lutadora formidável e estratégica, e teria habilidades especiais que ela descobre e desenvolve ao longo de suas aventuras. Sua transformação em uma ogra seria uma “individualidade” (um poder único no universo do anime) que ela usa para proteger os mais fracos.

Burro e Gato de Botas

O Burro, com seu eterno otimismo e tagarelice constante, seria perfeitamente adequado para o papel de alívio cômico em um anime. Seu design incluiria olhos grandes e expressivos e movimentos exagerados. Apesar de sua natureza cômica, o Burro teria momentos de surpreendente bravura e astúcia, ajudando Shrek em situações críticas.

No estilo do Demon Slayer, o Gato de Botas seria um espadachim ágil e elegante. Seu charme e suas habilidades de combate seriam acentuados com movimentos fluidos e precisos, dignos de um assassino treinado. Sua história de fundo incluiria elementos trágicos que explicariam sua proeza em combate e sua busca por redenção.

Lorde Farquaad e Príncipe Encantado

Como antagonista nesse anime, Lord Farquaad seria mais ameaçador e calculista, com um design que impõe autoridade e maldade. Semelhante aos vilões de My Hero Academia, ele teria ambições grandiosas de controlar todas as terras mágicas, usando táticas brutais e enganosas para atingir seus objetivos.

Transformado em um rival carismático e vaidoso, o Príncipe Encantado no anime teria o estilo de um clássico “bishōnen”, com apelo visual impecável e habilidades para manipular outros personagens. Muitas vezes subestimado por sua aparência, ele revelaria uma incrível habilidade com a espada que o tornaria um adversário formidável para Shrek e sua equipe.

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Lançado no final de março sob a direção de Doug Liman (Sr. e Sra. Smith, No Limite do Amanhã), Matador de Aluguel acabou sendo uma das maiores surpresas para o Prime Video, não apenas neste ano, mas em toda a existência da plataforma de streaming da Amazon. Embora a recepção da crítica não tenha sido espetacular, o remake do famoso filme homônimo de 1989, estrelado por Patrick Swayze, sem dúvida chamou a atenção dos assinantes assim que estreou no catálogo. De fato, o filme detém o recorde de ser o melhor lançamento de filme da Amazon MGM Studios na história do Prime Video.

Estrelado por Jake Gyllenhaal como Dalton, o mesmo papel interpretado por Swayze no filme da década de 1980, Matador de Aluguel é a história de um ex-lutador dos pesos médios do UFC que aceita uma oferta para trabalhar como segurança em um bar perigoso em Florida Keys, onde a atmosfera se tornou bastante desagradável e brigas ocorrem com frequência entre pessoas que beberam demais. Sua nova ocupação rapidamente se transforma em um conflito de vida ou morte quando um investidor inescrupuloso (Billy Magnussen) quer assumir o negócio para montar um resort de luxo e coloca no bar um bandido chamado Knox (interpretado pelo campeão do UFC Conor McGregor) e perigosos moradores locais.

Após o sucesso indiscutível do filme, a Prime Video agora confirmou oficialmente a sequência, que será novamente estrelada por Jake Gyllenhaal no papel principal.

Ao confirmar Matador de Aluguel 2, a Amazon também confirmou com orgulho que o primeiro filme atraiu “quase 80 milhões de espectadores em todo o mundo até o momento”, depois de bater o recorde de 50 milhões de espectadores em todo o mundo durante suas duas primeiras semanas no Prime Video. A estreia de um filme mais assistida da história da Amazon Studios em todo o mundo.

Ainda não se sabe sobre o que será Matador de Aluguel 2. Também ainda não está confirmado que Doug Liman retornará à cadeira de diretor. A propósito, mesmo com os excelentes números no Amazon Prime Video, a confirmação a respeito da continuação não é necessariamente uma surpresa.

Jake Gyllenhaal e sua produtora Nine Stories assinaram um contrato com a Amazon MGM. Isso significa que a Amazon tem direitos exclusivos para lançar os filmes produzidos pela Nine Stories nos próximos três anos. Com isso, decidiu-se formalmente dar continuidade à colaboração entre a Amazon e Gyllenhaal.

Jake Gyllenhaal em breve poderá ser visto em um serviço de streaming completamente diferente, o AppleTV+, concorrente do Amazon Prime Video. O astro de assume o papel principal na série policial Acima de Qualquer Suspeita, seguindo os passos de Harrison Ford.

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Você sabe de cara qual foi o primeiro filme baseado em uma história em quadrinhos da Marvel? Em 1986, quando a abreviatura MCU (Universo Cinematográfico Marvel) não tinha significado e a gigante dos quadrinhos ainda não tinha seu próprio estúdio cinematográfico, o criador de Star Wars, George Lucas, decidiu adaptar em vez de Homem-Aranha, Hulk ou Capitão América para a tela grande – mas Howard, O Super-herói.

Um pato antropomórfico que é tomado de seu planeta natal para a Terra, devido a um experimento fracassado e lá conhece uma jovem cantora. Isso não só leva a uma das cenas de sexo mais estranhas da história do cinema, como a uma aventura que surpreendentemente não está muito distante dos sucessos de bilheteria dos quadrinhos de hoje, especialmente na segunda metade monótona e barulhenta.

Fracasso da Marvel foi responsável pela demora na adaptação de Sandman, nova série da Netflix

No entanto, ninguém realmente pediu um filme live-action de Howard, O Super-herói e, portanto, o trabalho de direção de Willard Huyck sofreu um terrível fracasso tanto na crítica quanto nas bilheterias. Howard foi indicado a sete Framboesas de Ouro, dos quais ganhou quatro (incluindo o de pior filme), e a produção de George Lucas mal conseguiu arrecadar 38 milhões de dólares nas bilheterias para recuperar seu orçamento.

Chip Zien emprestou sua voz ao pato humanóide – e se você está se perguntando quem é, há uma boa razão para isso: o ator não se tornou uma estrela de cinema, embora o tenha feito com o musical de Stephen Sondheim, Into The Woods, um infindo sucesso na Broadway. No entanto, outro artista que ainda tinha seu grande avanço pela frente foi originalmente destinado ao papel: Robin Williams.

Por ocasião do 35º aniversário da lendária comédia de ficção científica, Zien lembrou como conseguiu o papel depois que Williams desistiu no último minuto – por razões técnicas e não de qualidade, como a estrela de Uma Babá Quase Perfeita simplesmente não conseguia fazer com que sua voz combinasse com o bico de pato animatrônico.

Robin Williams: “Não posso fazer isso!”

“[…] Robin disse no terceiro dia: ‘Não posso fazer isso. É insano. Não consigo encontrar o ritmo. Estou preso’”, lembra Zien ao Hollywood Reporter. “No Memorial Day de 1985, recebi um telefonema do meu agente dizendo: ‘Você precisa ir para o aeroporto imediatamente! Robin Williams acabou de sair e agora você é Howard, o Super-herói. Você tem que estar lá esta noite, há uma passagem esperando por você no balcão’. Fiquei incrivelmente animado!”

31 anos depois, os filhos de Robin Williams em Uma Babá Quase Perfeita se reúnem no mesmo local onde o lendário filme foi filmado

Howard, O Super-herói foi originalmente planejado como um filme de animação, mas teve que se tornar um live-action devido a uma obrigação contratual. Para Williams, o envolvimento no agora obscuro trabalho poderia ter significado um assassinato em início de carreira – mas um ano depois o ator, falecido em 2014, teve seu primeiro grande sucesso no cinema com Bom dia, Vietnã, que não só lhe chamou a atenção e elogios da crítica, mas também ganhou sua primeira indicação ao Oscar. A propósito, não foi a última vez que Howard, o Super-herói foi visto na tela grande – com a primeira aventura de Guardiões da Galáxia, James Gunn o trouxe para o MCU.

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Não é novidade para ninguém que Harry Potter é uma das franquias mais aclamadas existentes. Nascida em 1997 pelas mãos de J.K. Rowling, a saga logo ganhou as grandes telas, ajudando a popularizar a trama do menino de cicatriz de raio que descobre ser um importante bruxo.

Filme mais amado pelos fãs, Prisioneiro de Azkaban foi dirigido pelo talentosíssimo Alfonso Cuarón (Gravidade). Nele, Harry, Rony e Hermione vivem seu terceiro ano em Hogwarts, precisando tomar cuidado com Sirius Black, um misterioso prisioneiro que escapou da prisão mais perigosa daquele universo.

“Você é um bastardo arrogante”: Diretor de Harry Potter hesitou em comandar a franquia, mas outro aclamado cineasta o colocou no caminho certo

Durante o longa-metragem, em torno dos 83 minutos, a personagem de Emma Watson entra em conflito com Draco Malfoy, interpretado por Tom Felton. Na cena, Hermione desfere um soco no rosto do jovem – mas o que muitos não sabem é que, originalmente, a coisa não seria assim.

Inicialmente, o roteiro pedia que Hermione desse um tapa no rosto de Malfoy, em vez do soco que foi ao corte final. Nos ensaios para as gravações, no lugar de simular a agressão, a atriz acertou Felton de verdade com toda a força que tinha, dando um tapa barulhento que não era esperado pelo astro.

Mais tarde, Watson confessou que não sabia o que estava pensando na hora, desculpando-se com o ator. Na versão que chegou aos cinemas, Watson mudou o movimento, trocando-o pelo soco que todos conhecemos.

Com um elenco renomado, Harry Potter and the Prisoner of Azkaban (no original) ainda conta com Daniel Radcliffe, Rupert Grint, Gary Oldman, Michael Gambon e mais.

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Invocação do Mal (2013), de James Wan, é um dos melhores filmes de terror do século e apresentou ao público uma das melhores (e mais assustadoras) personagens da franquia: a boneca Annabelle. Os filmes de Invocação do Mal foram inspirados em histórias reais envolvendo o casal Ed e Lorraine Warren, e a própria Annabelle existe de verdade.

O que aconteceu com a boneca Annabelle da vida real?

Assim como nos filmes, Annabelle também foi investigada na vida real pelo casal de investigadores paranormais e demonologistas Ed e Lorraine Warren por ser assombrada. Porém, a principal diferença na ficção é que a original não é tão assustadora, já que na verdade se trata de uma boneca Raggedy Ann (como você pode ver na foto acima).

Na história real, Annabelle foi dada de presente a uma enfermeira de Hartford, nos Estados Unidos, em 1970. Ele começou a presenciar estranhas e assustadoras atividades paranormais envolvendo a boneca e chama os Warren para investigar a situação. Na época, o casal afirmou que a boneca estava possuída por um espírito e realizou um exorcismo. Depois disso, por segurança, eles levaram a boneca Annabelle para seu museu ocultista.

Desta forma, a boneca Annabelle está armazenada no Museu Oculto dos Warren, localizado em Connecticut (Estados Unidos), desde 1970. Ela é mantida dentro de uma caixa de vidro, com um aviso para que não seja aberta.

Annabelle foi apresentada na cena de abertura do primeiro Invocação do Mal, onde o casal Ed (Patrick Wilson) e Lorraine (Vera Farmiga) Warren investigam o caso envolvendo as amigas Debbie e Camilla, que afirmam ter uma boneca possuída. Com o sucesso da personagem, ela recebeu seus próprios spin-offs na franquia de terror: Annabelle (2014), Annabelle 2 – A Criação do Mal (2017) e Annabelle 3: De Volta para Casa (2019).

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Apesar das infinitas discussões sobre o uso de CGI (Computer Generated Imagery) – as famosas imagens de movimento geradas por computador – em filmes, é fato que o uso desse recurso nas grandes produções entregou resultados surpreendentes e mudou para sempre o cinema de Hollywood.

Títulos como Avatar, Vingadores e até o mais recente lançamento de uma das mais antigas franquias, Planeta dos Macacos, necessitam desse investimento para contar e construir suas narrativas. Mas não é apenas a ficção científica que se apoia no uso de CGI para criar cenas emblemáticas.

A recente produção do diretor Luca Guadagnino, Rivais, com Zendaya, Josh O’Connor e Mike Faist, parou a internet quando internautas tentaram descobrir como foi gravada uma tensa partida de tênis sob o ponto de vista da bola.

No filme, podemos acompanhar Tashi (Zendaya), uma tenista prodígio que se tornou treinadora de seu marido Art (Mike Faist), transformando-o de um jogador medíocre em um campeão mundialmente famoso.

Quando Art está tentando ultrapassar um momento difícil, Tashi toma uma estratégia inesperada: convence o marido a jogar no torneio de nível mais baixo do circuito profissional. Mas ele terá de enfrentar Patrick (Josh O’Connor), seu antigo melhor amigo e ex-namorado de Tashi.

Não parece, mas Rivais marca estreia de Zendaya como protagonista nos cinemas; já tinha reparado?

Carregado de uma tensão sexual, agressiva e competitiva, o filme é marcado por ótimas cenas de partidas de tênis, mas essa em específico deixou uma pulga atrás da orelha de muitos cinéfilos.

Para sanar essa dúvida, o supervisor de efeitos visuais de Challengers, Brian Drewes, utilizou sua conta no X para compartilhar exatamente como foi realizada essa cena, criada com o apoio de CGI e dublês.

Supervisionei todos os efeitos visuais de Challengers e, graças à ótima direção de Luca e aos artistas incríveis da @ZeroVFX, é diferente de qualquer filme de esportes já feito!

Supervisionada pela equipe da empresa VFX, um estúdio criativo e de efeitos visuais, a cena foi inicialmente gravada com dois profissionais de tênis em uma partida acalorada de voleios, onde a bola é atingida pela raquete antes de pular no chão. Assim como nas produções de James Cameron e Wes Ball, os dublês foram usados como modelos de movimentos para a cena final.

Para garantir uma continuidade perfeita, a equipe de edição estava no set para verificar onde exatamente as cenas estavam sendo cortadas. Ao todo, foram cinco horas de filmagem e mais de 23 tomadas para conseguir incríveis 24 segundos de cena.

Mais de 100 atores e figurantes também foram digitalizados para preencher as arquibancadas da quadra em CGI. Segundo a postagem, as substituições completas por CGI foram feitas para suavizar o movimento da câmera e corrigir mudanças no horário do dia.

Rivais ainda está em exibição nos cinemas.

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O nome Tomas Alfredson pode não lhe soar familiar, mas ele dirigiu um dos melhores filmes de vampiros de todos os tempos. A partir desse projeto, seu futuro era promissor. Muito promissor. Mas, da noite para o dia, uma produção com Michael Fassbender destruiu sua carreira.

Alfredson nasceu na Suécia em 1965 e estreou atrás das câmeras em 1988, mas foi em 2009 que ele levou para a tela grande o filme que o tornaria tão popular: Deixa Ela Entrar. A adaptação do romance de vampiros de John Ajvide Lindqvist lhe rendeu ótimas críticas e uma pontuação quase perfeita de 98% no Rotten Tomatoes. O filme teve um grande impacto internacional e, em 2010, Matt Reeves dirigiu o remake americano. Uma série estrelada por Demian Bichir foi lançada em 2022.

O sucesso de Deixa Ela Entrar o levou a dirigir Gary Oldman em seu próximo longa-metragem. O Espião Que Sabia Demais, lançado em 2011, é a adaptação do romance de espionagem de John Le Carré sobre o escândalo de Kim Philby na década de 1970. A história acompanha George Smiley, um espião britânico em uma missão para encontrar a toupeira infiltrada nos altos escalões do serviço secreto.

O Espião também recebeu boas críticas, de modo que a carreira internacional de Alfredson já estava garantida. Seu próximo projeto, no entanto, mudou o rumo de tudo.

UMA FILMAGEM SEM TEMPO

Alfredson dirigiu a adaptação do romance de Jo Nesbø, Boneco de Neve. Fassbender foi o protagonista desse suspense no qual ele interpreta o detetive Harry Hole, o homem encarregado de investigar o desaparecimento de uma mulher. Rebecca Ferguson, Charlotte Gainsburg, Val Kilmer e J.K. Simmons completaram o elenco principal.

Ao contrário dos outros filmes, Boneco de Neve recebeu críticas muito ruins, com uma pontuação de 7% no Rotten Tomatoes. Também não se saiu muito bem nas bilheterias, ganhando pouco mais de 43 milhões de dólares em todo o mundo. Foi surpreendente que um filme que adaptou um livro da saga de detetives de Nesbø – um dos maiores escritores policiais da Noruega – tenha fracassado dessa forma.

Alfredson, por sua vez, culpou o cronograma de filmagem e a falta de tempo na pré-produção. Ele também indicou que de 10% a 15% do roteiro não foi filmado. “Nosso tempo de filmagem na Noruega foi muito curto. Não tínhamos toda a história conosco e, quando começamos a editar, descobrimos que muita coisa estava faltando. É como quando você está montando um grande quebra-cabeça e algumas peças estão faltando, então você não vê a imagem completa”, disse ele ao The Independent em 2017.

Desde Boneco de Neve, Alfredson continuou a trabalhar como diretor, mas em projetos mais obscuros e sem atores e atrizes internacionalmente aclamados.

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Sergio Leone se propôs a revolucionar o gênero faroeste em meados da década de 1960, e conseguiu moldá-lo para sempre. O início dessa revolução foi Por um Punhado de Dólares – marco com o qual Clint Eastwood finalmente alcançou o estrelato e que, até hoje, é considerado um dos melhores westerns de todos os tempos.

De forma semelhante a Sete Homens e um Destino, baseado em Os Sete Samurais, o marco de Eastwood também é uma reimaginação de uma obra de Akira Kurosawa: Yojimbo – O Guarda-Costas.

E este é um daqueles raros casos em que podemos recomendar sem reservas não só o filme original, mas também o remake. Eastwood aproveita, aqui, todas as oportunidades para usar seu jogo de expressões faciais com nuances únicas, dando um certo clima e profundidade não apenas ao personagem, mas também ao filme – no meio de um espetáculo extraordinariamente implacável e brutal para a época que ainda hoje cativa.

É disto que se trata Por um Punhado de Dólares

Quando “o estranho” (Eastwood) chega à remota vila mexicana de San Miguel, não demora muito para que ele se veja envolvido em uma guerra de gangues. O clã Rojo quer usar seus serviços para ganhar vantagem na luta contra os Baxters. Mas o homem sem nome tem seus próprios planos – e começa a jogar as gangues rivais umas contra as outras. Logo, um duelo de vida ou morte se torna inevitável.

Por um Punhado de Dólares está disponível para compra ou aluguel no prime Video.

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Os Estranhos, terror lançado em 2008 por Bryan Bertino, está prestes a ganhar uma trilogia completamente nova e independente. Renny Harlin (Duro de Matar 2) foi o escolhido da vez para filmar os três capítulos simultaneamente – e eles chegam aos cinemas muito em breve!

Os Estranhos: Capítulo 1 estreia no Brasil no dia 30 de maio. O segundo capítulo também deve chegar este ano nos Estados Unidos, e a terceira parcela está prevista para o início de 2025. E não acaba por aí: Harlin e Geobert Abboud, vice-presidente da Lionsgate, revelaram que têm um plano gigantesco após o fim da trilogia.

Abboud explicou à Variety que a ideia de levar uma versão estendida de 4 horas e meia aos cinemas já foi discutida ao mais alto nível. Harlin também revelou que sabe exatamente como será essa versão, e está animado para ver a reação dos fãs. Apenas uma questão ainda está em aberto:

Não sei se precisamos fazer uma pausa para que as pessoas possam comer alguma coisa e ir ao banheiro, mas definitivamente quero fazer esse evento e ver se as pessoas conseguem suportar quatro horas e meia de horror, medo, terror e desespero

É disto que se trata a nova trilogia Os Estranhos

O foco da nova trilogia é uma jovem interpretada pela estrela de Riverdale, Madelaine Petsch. Ela está viajando pelos EUA com seu namorado de longa data (Froy Gutierrez) e eles resolvem passar a noite em um local remoto, com uma atmosfera muito estranha. À medida que a noite cai, três estranhos mascarados aparecem de repente para aterrorizá-los até o nascer do sol.

Assim, os misteriosos intrusos com máscaras assustadoras estão de volta. 16 anos depois de Os Estranhos e seis anos depois da sequência Os Estranhos – Caçada Noturna, a nova trilogia não deve apenas repetir o cenário de sucesso dos filmes anteriores, mas também seguir seu próprio caminho.

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Lançado nos cinemas em 2022, Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore, terceiro – e, até o momento, último – volume da saga derivada do universo de Harry Potter, traz o professor Alvo Dumbledore (Jude Law) e sua trupe de bruxos em uma missão para impedir o poderoso mago das trevas Gerardo Grindelwald (Mads Mikkelsen) de assumir o controle do mundo bruxo.

Como o título indica, a terceira parcela da saga Animais Fantásticos mergulha mais profundamente em um momento decisivo da vida de Dumbledore, que, mais tarde, acabaria tendo um impacto definitivo para moldar a pessoa que vemos nos filmes do jovem bruxo vivido por Daniel Radcliffe.

Abracadabra… Johnny Depp não está mais aqui!

Se você já assistiu aos outros dois volumes de Animais Fantásticos, provavelmente deve ter notado um pequeno detalhe no primeiro parágrafo desta matéria: o ator Mads Mikkelsen está creditado como o poderoso Grindelwald – mas, antes, o intérprete do bruxo era ninguém menos que Johnny Depp.

Se você acompanhou as notícias acerca da polêmica disputa na justiça entre Depp e sua ex-companheira, a também atriz Amber Heard, sabe que o astro enfrentou uma enxurrada de constrovérsias – que, claro, refletiram em sua carreira, fazendo com que a Warner, responsável pelos filmes da franquia, preferisse substituir o ator.

Felizmente, no fim das contas, Mikkelsen conseguiu trazer uma versão própria e satisfatória do bruxo. O resultado pode ser visto no streaming: Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore está disponível no Prime Video.

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Nova aposta da Netflix, Biônicos chegou ao catálogo da plataforma há algumas horas. A produção brasileira de ficção científica apresenta um futuro distópico do nosso país através dos olhos de Afonso Poyart (2 Coelhos), que escreve a produção ao lado de Josefina Trotta (Manhãs de Setembro) .

Passado em 2035, o filme acompanha um mundo dominado pela tecnologia. Nesta atmosfera neon e tecnológica, um thriller futurista no qual duas irmãs se encontram envolvidas em uma disputa intensa no salto em distância tem início. Em uma realidade onde próteses biônicas dominam o cenário esportivo, a rivalidade entre as irmãs as leva por um caminho sombrio e sinistro.

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À medida que o filme se desenrola, questões de ambição, dilemas morais e conflitos familiares surgem em um cenário cyberpunk, repleto de cenas de ação carregadas de adrenalina. Maria (Jessica Corés), uma das irmãs, alimenta o sonho de competir contra sua irmã, mas para alcançar esse objetivo, ela se vê obrigada a adentrar um mundo permeado por crime e violência.

Enquanto o progresso da robótica eleva os atletas paraolímpicos ao status de estrelas do esporte, Maria enfrenta escolhas difíceis que testarão seus limites e valores em uma busca desesperada pela realização de seus sonhos.

Efeitos visuais inovadores

Em conteúdo da Netflix, o diretor falou sobre o processo de criação do projeto descrito por ele como um “sci-fi tropical”: “Biônicos foi um projeto repleto de desafios. Não só na criação de um mundo de ficção científica, mas, na minha opinião, o maior desafio foi desenvolver todas as sequências de ação do filme. É uma tarefa bastante complexa. Apesar de termos uma indústria cinematográfica incrível e profissionais talentosos, ainda não temos uma cultura tão consolidada para filmes de ação”, disse.

“Há poucos especialistas disponíveis para atender a essa demanda e uma tradição limitada, o que nos obriga a trilhar um caminho desafiador”, acrescentou. “Eu já dirigi alguns filmes de ação no Brasil e em outros países, mas fazer um filme dessa magnitude, com tantas cenas de ação, foi extremamente desafiador. Além das sequências de ação, outro grande desafio foi a parte de efeitos visuais e computação gráfica.”

Ele ainda confirmou que “todas as próteses biônicas foram criadas por meio de CGI, computação gráfica, o que exigiu um esforço considerável em várias frentes”, mas que o processo também reuniu diversos efeitos físicos.

A tecnologia utilizada em Biônicos

Para Afonso, Biônicos foi um “verdadeiro showcase de tecnologias”. O realizador explicou que todas as próteses foram criadas por computação gráfica, em 3D, e aplicadas na pós-produção. “Para confeccionar essas próteses, trabalhamos com um artista americano especializado em filmes blockbusters de ficção científica e mecânica. Ele é especialista em 3D mecânico e foi responsável por todas as próteses do filme”, explicou.

“Além disso, incorporamos tecnologias avançadas durante as filmagens. Por exemplo, temos um robô que movimenta a câmera em altíssimas velocidades com extrema precisão, algo que seria impossível para um ser humano realizar”, acrescentou ele. Utilizamos também a técnica de captura de movimento, onde o ator veste um traje especial que permite ao computador capturar seus movimentos e transferi-los para dentro do ambiente digital.”

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“Essa técnica, que é uma novidade no cinema brasileiro, não foi amplamente utilizada antes, o que torna sua aplicação no filme bastante inovadora. Existe uma variedade de tecnologias empregadas, especialmente na parte de computação gráfica, que tornam Biônicos um projeto muito inovador”, finalizou.

Biônicos já está disponível no catálogo da Netflix.

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Era uma vez, em um magnífico castelo, um príncipe egoísta e solitário. Numa noite de inverno, após recusar abrigo a uma feiticeira disfarçada, ele é transformado em uma fera horrível, e condenado a manter essa aparência até o fim de seus dias – a menos que conquiste um amor recíproco.

Dirigido em 1991 pelo duo formado por Kirk Wise e Gary Trousdale (que assinaria o excelente O Corcunda de Notre Dame alguns anos depois), A Bela e a Fera é um pequeno milagre do cinema. Considerado por muitos fãs o melhor longa-metragem de animação dos estúdios Disney, o filme – que o próprio Walt havia pensado em fazer várias décadas antes – deslumbrou imediatamente o público e a crítica.

Conduzido por uma história tão poderosa quanto eficaz e por uma animação suntuosa, o trigésimo clássico do estúdio encantado se apoia, sobretudo, em três pilares inabaláveis. O primeiro é sua heroína Bela, que está entre as mais interessantes e cativantes da história da Disney. A Fera, comovente e complexa ao mesmo tempo, vem logo em seguida.

E, por fim, a trilha sonora magistral do filme, composta no estilo de um musical da Broadway pelos brilhantes Alan Menken e Howard Ashman. Com todas essas qualidades adicionadas às proezas visuais do filme, A Bela e a Fera atinge um nível de exigência e tecnicidade sem precedentes na história do estúdio, tendo sido o primeiro longa-metragem de animação nomeado ao Oscar de Melhor Filme.

A produção encantadora está disponível no Disney+.

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(Getty Images)

O Prime Video anunciou a produção de “Young Sherlock“, série com direção e produção executiva de Guy Ritchie (“Magnatas do Crime”) e que será protagonizada por Hero Fiennes Tiffin (“After – Para Sempre”).

A série é inspirada nos livros aclamados pela crítica de Andy Lane, Young Sherlock Holmes. A produção está sendo escrita e produzida pelo showrunner Matthew Parkhill (“Deep State”). Ritchie retorna ao universo criado por Sir Arthur Conan Doyle depois de dirigir dois longas protagonizados por Robert Downey Jr. e Jude Law.

Na trama, Sherlock Holmes, aos 19 anos, está em desgraça, sem filtros e desajeitado, quando se vê envolvido em um mistério de assassinato na Universidade de Oxford que ameaça sua liberdade. Mergulhando em seu primeiro caso com uma total falta de disciplina, Sherlock consegue desvendar uma conspiração mundial que mudará sua vida para sempre.

“Em ‘Young Sherlock’, veremos uma nova e empolgante versão do detetive que todos pensam conhecer de uma forma que nunca imaginaram antes”, disse Guy Ritchie. “Vamos desvendar esse enigmático personagem, descobrir o que o motiva e aprender como ele se tornou o gênio que todos amamos”.

A série ainda não tem previsão de estreia.

Saiba Mais: Guy Ritchie, Hero Fiennes Tiffin, Young Sherlock

Moana cresceu, assim como as crianças (e adultos) que se encantaram com Moana: Um Mar de Aventuras, em 2016. Para aquecer os corações e aumentar as expectativas, a Disney lançou um teaser que já dá algumas pistas e revela um pouco dos visuais deslumbrantes de Moana 2. A sequência está marcada para estrear no dia 28 de novembro nos cinemas brasileiros.

Moana 2 se passa três anos depois dos acontecimentos do primeiro filme, no qual a protagonista compreende melhor seu destino e se conecta com sua ancestralidade. Agora, podemos ver a heroína um pouco mais velha enquanto se encaminha para liderar a aldeia, seguindo os passos do pai. Pelas novas imagens, também notamos que ela ganhou uma irmãzinha bebê!

Além da nova adição à família, um habitante muito querido da ilha enfim ganhará o destaque que merece. O porquinho Puá, que acabou ficando em terra firme na primeira aventura, fará parte da tripulação de Moana. Na prévia, o próprio Maui questiona por quê Moana não levou o bichinho da outra vez. Nós também ficamos nos perguntando, mas agora já estamos no aguardo para cenas fofinhas e engraçadas ao lado do hilário galo Hei Hei.

Qual é a história de Moana 2?

A Disney ainda não revelou muitos detalhes sobre o enredo da sequência de. Em uma nota, o estúdio divulgou que “em Moana 2, Moana recebe um chamado inesperado de seus ancestrais descobridores e deve viajar para os mares distantes da Oceania e para águas perigosas e há muito perdidas para uma aventura diferente de tudo que ela já enfrentou”.

Dwayne “The Rock” Johnson está de volta como Maui, marcando o tão esperado reencontro entre os personagens. A atriz havaiana Auli’i Cravalho também reprisa o papel que marcou sua estreia nas telonas. Na versão brasileira, a cantora Any Gabrielly irá dublar novamente os diálogos e as canções da princesa.

A diferença na continuação está na equipe criativa, já que os diretores John Musker e Ron Clements passaram a tocha para David G. Derrick Jr., que também assina o roteiro. Lin-Manuel Miranda não fará a trilha sonora da continuação, que agora será de Abigail Barlow e Emily Bear, compositoras que ficaram conhecidas por criar o The Unofficial Bridgerton Musical no Tik Tok.

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(Reprodução/Sony Pictures)

Brad Pitt e George Clooney estão juntos novamente em “Lobos“, nova comédia de ação que teve seu primeiro trailer divulgado pela Sony. Assista acima (legendado).

No longa, Clooney interpreta um solucionador profissional contratado para encobrir um crime de alto perfil. Mas quando um segundo solucionador (Pitt) aparece e os dois “lobos solitários” são forçados a trabalharem juntos, eles descobrem que a noite deles está fugindo do controle de maneiras que ninguém esperava.

O elenco conta ainda com Amy Ryan, Austin Abrams, Poorna Jagannathan, Irina Dubova e Rob Riddell. Jon Watts (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”) assina o roteiro e dirige.

“Lobos” tem estreia prevista para 19 de setembro.

Saiba Mais: Brad Pitt, George Clooney, Jon Watts, Lobos

O Rei Leão consagrou-se por ser dono de uma das melhores trilhas sonoras da história do cinema. Assinadas por Hans Zimmer, as músicas emblemáticas como “The Circle of Life” tornam o filme ainda mais emocionante. Porém, se não fosse pelo cantor Elton John, uma das sequências musicais mais bonitas da animação teria sido arruinada.

“Can You Feel The Love Tonight?” – “Esta Noite o Amor Chegou”, na versão brasileira – balada que marca o reencontro de Nala e Simba depois de muitos anos é o auge do romance. Mas, enquanto o filme ainda estava em fase de desenvolvimento, os personagens responsáveis por criar essa atmosfera seriam ninguém menos que Timão e Pumba.

Nathan Lane, o dublador de Timão, revelou que ao invés de terem apenas um versinho no final do dueto, eles cantariam a música inteira. Foi graças ao incômodo de Elton John, compositor da canção, que a versão foi descartada:

“Ele ficou envergonhadíssimo porque o javali e o suricato estavam cantando. Ele disse: ‘A razão pela qual escrevi a partitura foi porque queria ter uma canção de amor da Disney. Eu não queria que fosse cantado pelo rato e pelo porco.’”, disse em entrevista à Entertainment Weekly.

Moana 2: Teaser da sequência revela destaque para personagem injustiçado do primeiro filme

Disney quase perdeu Oscar de O Rei Leão

Foi graças a essa mudança que “Can You Feel The Love Tonight” pôde ganhar o Oscar de Melhor Canção Original em 1995. O próprio Elton John canta a música nos créditos finais e Joseph Williams e Sally Dworsky durante o filme. Já no live-action, Beyoncé e Donald Glover tiveram sua própria interpretação.

Ainda este ano, Mufasa: O Rei Leão, chegará aos cinemas. A prequela sobre o pai de Simba conta com os mesmos dubladores do remake de 2019, além de Aaron Pierre como o personagem titular. As canções originais do novo filme serão compostas por Lin-Manuel Miranda, responsável por Moana, Encanto e Hamilton.

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(Divulgação/Max)

A Max anunciou que a série original “Cidade de Deus: A Luta Não Para” vai estrear em agosto de 2024 na plataforma de streaming e no canal HBO. Com seis episódios, a nova produção nacional se passa duas décadas depois do filme homônimo premiado internacionalmente.

Veja abaixo as novas imagens de divulgação:

Com produção da O2 Filmes, “Cidade de Deus: A Luta Não Para” é uma continuação adaptada da obra literária de Paulo Lins, e conta a história de seus personagens tendo como ponto de partida o trabalho de fotógrafo de Buscapé. O enredo se passa no início dos anos 2000 e traz trechos do filme em flashbacks, para reconstrução de lembranças e memórias afetivas dos protagonistas.

O elenco conta com o retorno de atores consagrados como Alexandre Rodrigues, Thiago Martins, Roberta Rodrigues, Sabrina Rosa, Kiko Marques e Edson Oliveira. Além destes, novos nomes integram a trama, como Andréia Horta, Marcos Palmeira, Jefferson Brasil, Eli Ferreira, Luellem de Castro, Otávio Linhares, Rafael Lozano, Leandro Daniel, Luiz Bertazzo e novos talentos vindos de comunidades do Rio de Janeiro como Cidade de Deus, Vidigal e Mangueira.

Os produtores responsáveis por “Cidade de Deus: A Luta Não Para” são Andrea Barata Ribeiro e Fernando Meirelles, e os co-produtores Cris Abi e Gustavo Gontijo. Aly Muritiba assina a direção geral e Bruno Costa entra como segundo diretor. O roteiro é de Sérgio Machado, Renata Di Carmo, Armando Praça, Estevão Ribeiro, Rodrigo Felha e Muritiba.

Saiba Mais: Cidade de Deus: A Luta Não Para, HBO, Max

Lançado em julho de 2023 nos cinemas, Mansão Mal-Assombrada foi um filme protagonizado por Jared Leto, Lakeith Stanfield e Owen Wilson. Durante a estreia, a obra configurou um grande revés financeiro para os cofres da Disney, enterrando de vez a franquia.

Para se ter ideia, com um orçamento de 150 milhões de dólares, o retorno nas bilheterias ficou muito aquém do esperado. Haunted Mansion (no origina) arrecadou meros 118 milhões nas salas escuras pelo mundo, gerando, segundo o Deadline, um prejuízo de mais de 117 milhões para o estúdio – contando com marketing e outros gastos.

Junto ao fracasso monetário, a produção ainda foi amplamente detonada pela crítica especializada, chamada no Rotten Tomatoes de “desperdício de um elenco tão talentoso”. Apesar de tudo, a aprovação do público no site terminou consideravelmente alta, alcançando os 84%.

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QUAL É A HISTÓRIA DE MANSÃO MAL-ASSOMBRADA?

Na trama, Gabbie é uma mãe solteira que se muda com o filho, Travis, de nove anos, para uma mansão em Nova Orleans, a qual compraram por um preço surpreendentemente baixo. Eles querem começar uma nova vida, mas logo percebem que algo está errado: a moradia é assombrada.

Ao pedir ajuda a Kent, o padre local, ele convoca um cientista viúvo, uma médium charlatã e um historiador obstinado. Juntos, eles tentam livrar a casa de indesejados espíritos.

Com um time de atores de renome, além dos citados, Rosario Dawson, Danny DeVito, Jamie Lee Curtis e Dan Levy ainda estão presentes. A direção fica com Justin Simien.

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Esta semana, o The Hollywood Reporter soltou sua lista dos 10 atores mais requisitados do ano, os famosos “A-Listers”. Entre eles está Glen Powell, que está prestes a estrear seu mais novo filme, Assassino por Acaso, no qual ele estrela e assina a produção e o roteiro. Mas muito antes de trabalhar lado a lado com gigantes do cinema, como Richard Linklater, ele precisou de um empurrãozinho.

Parece que hoje, Glen está em todos os lugares. De fato, ele tem uma fila de projetos renomados pela frente, incluindo Top Gun 3 entre suas prioridades. Porém, ele mesmo já confessou que cogitou desistir de seguir na carreira de ator por falta de oportunidades. Foi ninguém menos que Denzel Washington que o incentivou a persistir no ramo, como revelou o ator:

“Denzel Washington realmente me empurrou um pouco para fora do ninho e disse: ‘Você deveria ter confiança em si mesmo e se arriscar. Você deveria tentar isso’ ” , disse Powell em entrevista ao Sunday Sitdown with Willie Geist.

Os dois trabalharam juntos em 2007, no drama O Grande Desafio. Na época Glen ainda era um adolescente e seu personagem nem sequer tinha um nome. 17 anos depois, o protagonista de Todos Menos Você conta que Denzel faz questão de relembrá-lo do conselho que lhe deu: “Eu o vi desde então. Ele fica tipo, ‘Você me deve. Você me deve’”.

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Denzel Washington é o verdadeiro padrinho de Hollywood

Glen Powell não é o único astro de cinema que demonstra sua gratidão a Denzel Washington. O veterano ganhador de dois Oscars ajudou outros atores e atrizes das gerações mais novas a conseguirem papéis decisivos em suas carreiras e cedeu conselhos valiosos.

Também no seleto grupo de “A-Listers” deste ano, Austin Butler agradeceu-lhe em seu discurso ao vencer o Globo de Ouro de Melhor Ator por Elvis. Eles fizeram a peça “The Iceman Cometh” em 2018 e, em seguida, Denzel ligou para Baz Luhrmann para indicá-lo para as audições para a cinebiografia.

Will Smith, Chadwick Boseman, Barry Jenkins, Dakota Fanning e Michael B. Jordan também estão entre as estrelas que consideram Denzel Washington como um mentor.

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(Divulgação/Disney)

Moana e Maui estão de volta! A Disney divulgou o primeiro teaser trailer de “Moana 2“, sequência do sucesso de 2016. Assista acima (legendado).

Se preferir, confira a versão dublada abaixo:

Veja também os cartazes divulgados pelo estúdio:

A continuação marca o reencontro de Moana e Maui três anos depois para uma nova grande aventura ao lado de uma tripulação de marinheiros improváveis. Após receber um chamado inesperado de seus ancestrais, Moana deve navegar para os mares distantes da Oceania e águas perigosas, em uma aventura diferente de tudo que ela já enfrentou.

Com direção de David Derrick Jr., Jason Hand e Dana Ledoux Miller, e produção de Christina Chen e Yvett Merino, “Moana 2” conta com os retornos de Auli‘i Cravalho no papel principal e Dwayne Johnson como o semideus Maui.

A sequência chega aos cinemas em 28 de novembro de 2024.

Saiba Mais: Disney, Moana 2