Ainda estou aqui, novo filme de Walter Salles estrelado por Fernanda Montenegro, garantiu distribuição nos EUA, Europa e Nova Zelândia pela Sony Pictures Classics, de acordo com o Deadline.
O filme marca o retorno do cineasta de Central do Brasil à direção de um longa-metragem após dez anos (o último foi o documentário Jia Zhangke, um homem de Fenyang).
A trama, baseada nas memórias de Marcelo Rubens Paiva sobre sua mãe, acompanha uma mulher que se torna ativista política após o seu marido ser capturado pela ditadura militar. Fernanda Torres também está no elenco.
A Sony Pictures Classics foi responsável pela distribuição internacional de Central do Brasil, que venceu o Urso de Ouro, em Berlim, e foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro. A aquisição de Ainda estou aqui ocorreu em Cannes, e, segundo o Deadline, a expectativa é que o filme ganhe estreia mundial em um festival ainda este ano.
Em entrevista ao OdeioCinema, nosso podcast do AdoroCinema, a apresentadora Amanda Brandão e a editora Aline Pereira receberam Giulia Benite, que explicou como sua personagem em Morando com o Crush é especial para sua carreira como atriz.
“O filme tá muito fofo, muito bonitinho. A construção também dessa personagem… é uma personagem que eu tenho muito carinho, porque ela também ajudou muito a me tirar da minha zona de conforto, de certa forma”, conta a atriz. “Foi meu primeiro filme com par romântico, foi meu primeiro beijo em cena. Então foi tudo muito novo para mim ali, a primeira vez. Foi uma experiência muito gostosa. Por isso o carinho por essa personagem”.
O primeiro beijo de Giulia Benite em cena foi justamente em Morando com o Crush. A atriz confessou que ficou com vergonha nas filmagens, mas tudo deu certo no final das contas. “Eu me senti super confortável de fazer as cenas com ele [Vitor Figueiredo]. Eu acho que ele foi a pessoa certa. Uma coisa que eu tava com muito medo era de muitas travas ali para fazer a cena. Mesmo que seja só um beijinho, é uma coisa que tem intimidade, sabe?”.
Em Morando com o Crush, Luana (Giulia Benite) e Hugo (Vitor Figueiredo) são dois colegas de escola que secretamente nutrem uma paixão um pelo outro. No entanto, manter seus sentimentos escondidos se torna um desafio quando Antônia (Carina Sacchelli), mãe de Hugo, e Fábio (Marcos Pasquim), pai de Luana, decidem iniciar um relacionamento e morar juntos. A vida amorosa de Antônia e Fábio compartilha uma curiosa semelhança: ambos têm lutado com a sorte no amor desde que a esposa de Fábio faleceu. A partir desse ponto, Luana e Hugo são obrigados a dividir o mesmo teto, enquanto tentam lidar com a presença constante de seus pais e o crescente interesse romântico um pelo outro.
Milla, cuja carreira decolou após O Quinto Elemento, explicou em uma entrevista que essas mudanças quase a fizeram desistir do papel de Alice na franquia: “Quase saí do filme. Eu estava filmando outra coisa e Paul contratou Michelle para interpretar Rain. Ela tinha acabado de filmar Boa de Briga e havia burburinhos sobre o Oscar.”
Constantin Film
“Paul reescreveu o roteiro para ela. Ele fez do meu personagem ‘a garota’ e Rain ‘o homem’. Ela conseguiu todas as grandes cenas de ação e se tornou a nova Alice, enquanto minha Alice se tornou uma companheira.”
Só recebi a nova versão quando estava vindo do Canadá, onde trabalhava, para a Alemanha. Li o roteiro no avião e, quando pousamos em Berlim, fiquei com raiva. Fui até o hotel e falei: ‘Temos que conversar muito, senão amanhã entro no avião de novo’
Aparentemente, isso funcionou: Paul apareceu naquela mesma tarde e, junto com Milla, revisou o roteiro página por página durante três horas. Jovovich deixou claro para o diretor toda vez que sentia que uma de suas melhores cenas estava sendo tirada dela.
Curiosamente, toda a situação acabou servindo a um propósito maior, já que foi nessa época que começou o relacionamento entre Anderson e Jovovich, que se casaram em 2009 e tiveram dois filhos.
True Lies: Schwarzenegger exagera, Kubrick delira como um louco
Como Cameron revelou ao Directors Guild of America, ele se deu um presente de aniversário de 40 anos e reuniu toda a sua coragem para convidar Kubrick para uma reunião. Kubrick concordou, mas virou o jogo: embora tenha sido Cameron quem iniciou o encontro, foi o diretor de O Iluminado quem euforicamente encheu o colega de perguntas.
Universal Pictures
“Estou visitando esse homem recluso, batendo na porta de sua enorme casa – e ele só quer saber como True Lies foi feito”, lembra Cameron. “Ele tinha uma cópia do filme em sua mesa de edição no porão, e eu deveria sentar com ele e contar como fizemos todos os efeitos. E então passei o tempo todo conversando com Stanley Kubrick sobre meu filme – o que não era meu plano para aquele dia.”
E o entusiasmo de Kubrick foi além dos efeitos: o diretor até pegou emprestada uma das piadas do filme! Em seu último trabalho, o thriller erótico De Olhos Bem Fechados, Kubrick faz referência a um diálogo (no idioma original, “Do you like the period?” / “Oh, I adore it!”) do personagem de Schwarzenegger. Na obra de Stanley, a cena em questão envolve Nicole Kidman e o ator Sky du Mont.
Se o favorito dos produtores tivesse concordado, Rambo provavelmente teria se tornado um personagem completamente diferente: ninguém menos que Al Pacino, que brilhou em obras-primas como O Poderoso Chefão, Serpico e Um Dia de Cão foi o primeiro candidato a ter o roteiro em mãos. Mas ele exigiu que fosse dada mais importância à vida interior e à psiquê de Rambo – o que, como vimos, foi rejeitado.
Felizmente, como já sabemos, Stallone acabou sendo o grande escolhido para embarcar no projeto no fim das contas – e, cá entre nós, ninguém teria sido tão perfeito para encarnar o traumatizado repatriado de guerra.
Rambo – Programado Para Matar está disponível no Prime Video e no Telecine (via Globoplay).
Um clássico de Eastwood deixou Wayne bastante irritado.
Há muito tempo, o nome de Clint Eastwood é especialmente relacionado ao faroeste, com o homem de 93 anos tendo trabalhado em vários marcos do gênero – tanto na frente quanto atrás das câmeras. Quando se trata de seu status de ícone do western, apenas John Waynepode rivalizar com ele – e, aparentemente, essa disputa ia muito além das telas.
A razão para isso foi O Estranho Sem Nome, primeiro western dirigido por Eastwood (com ele mesmo no papel principal, é claro). A obra enriquecida com elementos alegóricos ganhou a reputação de “cult” – e isso incomodou Wayne, que apareceu em muitos westerns dos EUA entre os anos de 1930 a 1960 e era considerado um espírito bastante conservador.
Universal Pictures / Warner Bros.
No livro Ride, Boldly Ride: The Evolution Of The American Western, Eastwood revelou que após o lançamento do longa, uma carta irritada de Wayne chegou à sua casa: “Ele disse que [meu filme] não era sobre os pioneiros do Oeste. Percebi que éramos de gerações diferentes e ele não entenderia o que eu estava fazendo.”
Embora ambos tenham sido repetidamente vistos como pistoleiros, as abordagens dos dois veteranos de Hollywood diferiam significativamente: enquanto Wayne dava grande valor aos seus personagens como modelos e vistos como patriotas impecáveis, Eastwood frequentemente interpretava personagens violentos, misteriosos e quebrados – duas abordagens completamente opostas que Wayne evidentemente considerou incompatível.
Tarantino admira tanto o diretor chileno que até copiou uma cena sua em Pulp Fiction, mas o sentimento não é mútuo.
Quentin Tarantino é indiscutivelmente um dos maiores diretores do nosso tempo. Além de bem-recebidos pelos telespectadores, seus trabalhos também são sempre inundados de elogios pelos críticos – e as estrelas fazem fila regularmente quando o cineasta anuncia um novo projeto.
Mas o estilo de Quentin também pode ser alvo de críticas negativas – incluindo de um colega diretor. Alejandro Jodorowsky já disse que, particularmente, não gosta do trabalho de Tarantino, ainda que o criador de Django Livre seja um grande fã de seus filmes – especialmente Santa Sangre, referenciado em uma cena de Pulp Fiction.
Sony Pictures
No entanto, a apreciação não é mútua. Jodorowsky teve pouco a dizer sobre os planos de Tarantino de jogar a toalha após seu décimo filme: “Qualquer pessoa que pensa que está envelhecendo e morrendo tem um grande problema”, disse o diretor em entrevista ao The Guardian. “Tarantino diz que vai parar quando envelhecer porque os filmes são para jovens, […] mas vou viver até os 120 anos.”
Quando questionado sobre seu relacionamento com Quentin, Jodorowsky lançou-se em uma espécie de cálculo geral sobre outros diretores de Hollywood não identificados: “Eles são tão voltados para os negócios, muitos negócios, muitas câmeras”, disse o diretor, cujos planos de filmar Duna infelizmente falharam. “Isso não é para mim.”
O filme, estrelado por Richard Burton e Clint Eastwood, foi um ponto de virada em Hollywood.
Steven Spielberg é conhecido não apenas por suas incursões na fantasia, mas tem uma vasta filmografia com histórias de guerra, com destaque a filmes como O Resgate do Soldado Ryan e Cavalo de Guerra.
Versátil, o renomado cineasta já experimentou diversos gêneros ao longo da carreira e tem um apreço especial às narrativas que mostram o pior da humanidade – é sempre bom lembrar para não repetir, não é mesmo?
A história de Desafio das Águias acompanha um grupo de soldados dos países Aliados liderados pelo britânico John Smith. A equipe deve fazer um ataque perigoso a um castelo nos Alpes: lá, os nazistas mantêm prisioneiro o general norte-americano Carnaby.
A missão está repleta de problemas, mas tudo se torna ainda mais complicado quando os homens encarregados de realizá-la começam a desconfiar uns dos outros. São 190 minutos de luta pela sobrevivência no meio do inferno da guerra. Os inimigos não são apenas os nazistas, mas também a natureza, que se torna um adversário implacável.
Conforme relatado no Little White Lies, Desafio das Águias é o “filme de guerra favorito de todos os tempos” de Spielberg. Este meio destaca ainda que este filme foi aquele que representou uma virada em Hollywood para o gênero de ação.
Atualmente, Desafio das Águias pode ser alugado ou comprado em plataformas digitais como Apple TV e Prime Video.
*Conteúdo Global AdoroCinema
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Netflix removerá mais de 40 filmes do catálogo nos próximos dias: franquias de ação e vencedor do Oscar estão na lista.
Se você é fã de Velozes & Furiosos, atenção: você tem pouquíssimos dias para maratonar a saga de Vin Diesel na Netflix. Isso porque todos os filmes da franquia disponíveis no streaming (do primeiro ao oitavo, lançado em 2017) serão removidos na próxima sexta-feira, 31 de maio. E a família de Dominic Toretto não é a única a se despedir: mais de 30 títulos também serão removidos do catálogo até o próximo domingo, 2 de junho.
Entre os títulos aclamados, o principal destaque é A Chegada, ficção científica do diretor Denis Villeneuve (Duna) considerada um dos melhores filmes do gênero e vencedora do Oscar de Melhor Edição de Som em 2017. Vale destacar ainda Memórias de Uma Gueixa e Garota, Interrompida – confira a lista completa.
Uma trama emocionante pelas mãos de James Mangold.
Dan Evans (Christian Bale), é um fazendeiro que vive com sua família em um pequeno vilarejo na fronteira com o México. Para ganhar dinheiro, ele se junta à escolta do notório fora-da-lei Ben Wade (Russell Crowe), capturado por um caçador de recompensas. Mas o caminho é perigoso e o braço direito de Wade, Charlie (Ben Foster), está em seu encalço.
O filme prospera, principalmente, com dois pontos fortes: o estudo sobre o certo e o errado e a atuação fantástica do elenco. Em seguida vem a ação, encenada de forma harmoniosa quando é necessária para a trama – incluindo um confronto consistente e de tirar o fôlego de quase 30 minutos.
O coração do filme, porém, são as atuações carismáticas de Bale e Crowe, que exigem continuamente novas facetas de seus personagens e, assim, expandem visivelmente a ambivalência da história. Não há um desenho simples do bem e do mal aqui, mas uma reflexão sobre honra e responsabilidade.
Confira quais são os filmes que se inspiraram em obras literárias.
O cinema, seja ele nacional ou internacional, se inspira frequentemente no mundo literário, adaptando grandes obras para as telonas. Não é a toa que hoje nós temos grandes clássicos como Os Miseráveis, O Poderoso Chefão, Macunaíma, Meu Pé de Laranja Lima, dentre muitos outros mundo afora.
Além dos nomes nacionais listados acima, outros títulos ganharam adaptação nos últimos anos, dando cada vez mais destaque para o cinema brasileiro. Por isso, o AdoroCinema escolheu três obras que tiveram espaço nas telonas nos útlimos tempos e que vale a pena dar uma conferida.
Perdida de Carina Rissi
Star Distribution / Mercado Livre
Inspirado no livro de Carina Rissi, Perdida chegou aos cinemas brasileiros em julho do ano passado, garantindo uma boa comédia romântica nacional. No filme acompanhamos Sofia, uma jovem desacreditada no amor que viaja no tempo e conhece Ian, um rapaz bonito, charmoso e inteligente.
É neste cenário que Sofia tenta voltar para o seu tempo, porém, seu plano não dá certo e precisa conviver com o rapaz por mais tempo que desejava, vivenciando uma paixão ardente e inesperada. Encontre no Mercado Livre por R$ 29,90.
Auto da Compadecida de Ariano Suassuna
TriStar Pictures / Mercado Livre
Considerado um dos maiores clássicos do cinema nacional, O Auto da Compadecida é inspirado no livro homônimo de Ariano Suassuna. A obra literária se trata do roteiro de uma peça que mais tarde ganhou adaptação para as telonas.
Na trama, João Grilo e seu amigo Chico precisam lutar para ganhar a vida em meio ao sertão nordestino. Para isso, bolam um plano astuto para conseguir resolver seus problemas, porém, a dupla formada por um mentiroso e um covarde não esperavam por um julgamento espiritual. Encontre no Mercado Livre por R$ 40,90.
A Paixão Segundo G.H de Clarice Lispector
Paris Filmes / Mercado Livre
Baseado no livro de mesmo título escrito por Clarice Lispector, A Paixão Segundo G.H é um drama brasileiro que abraça as mais adversidades da vida humana, trazendo reflexões profundas diante do fim de uma grande paixão e em meio às mudanças da vida.
Originalmente era para o filme ter sido lançado oficialmente em 2018, em comemoração dos 100 anos de Clarice Lispector, porém, precisou ser adiado, estreando março deste ano. Encontre no Mercado Livre por R$ 33,27.
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Rise of the Resistance combina imersão, narrativa e tecnologia de ponta para oferecer uma experiência única.
Abrangendo 5,6 hectares, com mais de uma dúzia de instalações detalhadas, desde restaurantes até grandes ambientes totalmente temáticos e duas grandes atrações, o Galaxy’s Edge na Disney World é uma delícia para os fãs e uma janela para o mundo de Star Wars como nunca antes visto.
Ainda mais impressionante, é a maior expansão que um parque Disney já fez, e por dentro, com mais de cinco anos de desenvolvimento e mais de cinco milhões de linhas de código para dar vida a todos os seus componentes, está a atração mais ambiciosa na história da empresa: Star Wars – Rise of the Resistance.
Se você está procurando uma forma de mergulhar totalmente em sua saga favorita, existem poucas maneiras mais espetaculares de fazer isso do que essa. A atração é uma experiência que combina tecnologia de ponta, cenários enormes e uma narrativa única para fazer sua mágica funcionar.
A proposta é irresistível. Esqueça as tradicionais montanhas-russas, o que aqui se propõe é puramente envolvente, mas não carece de grandes emoções. Os visitantes ficam do lado dos mocinhos da última trilogia (iniciada por O Despertar da Força) e são pegos pela Primeira Ordem. Lá, após serem transportados pelas instalações dos contratorpedeiros, eles serão resgatados com a ajuda de Rey e outros membros da Resistência, e terão que enfrentar Kylo Ren e suas tropas enquanto fogem em uma perseguição frenética.
Tudo isso é uma experiência de cerca de 20 minutos (a mais longa já feita para um parque Disney). Os primeiros bares são a pé, enquanto o visitante explora de boca aberta a ambientação detalhada do local ao ritmo da trilha sonora característica de John Williams. Esta área é um verdadeiro museu da saga em tamanho real, onde cada pequeno detalhe não é poupado. Droids, telas, consoles, soldados desfilando… Tudo o que precisa para se integrar à ação.
A tecnologia por trás disso é impressionante. Até 65 animatrônicos são usados para adereços e personagens que povoam os enormes conjuntos de destruidores. São três animatrônicos de última geração destinados a momentos-chave, onde se busca que os movimentos sejam detalhados e realistas. Em parceria com a Panasonic, a atração também conta com projetores de última geração que dão vida a personagens icônicos do cinema, como Rey e Finn.
Disney
As coisas correm mal, claro, e a introdução é interrompida pelo resgate da Resistência. A Primeira Ordem está em nosso encalço e a única maneira de escapar é entrando nos veículos. Aqui as projeções proporcionam ótimos momentos para aumentar o realismo. Os tiros dos soldados deixarão marcas nas paredes e poderemos ver a destruição no solo com as explosões.
Outro elemento chave desta atração são os minecarts. Ao contrário da maioria das atrações, esses veículos elétricos não andam sobre trilhos, mas sim na pista e podem virar em todas as direções em um percurso que, embora seja planejado, pode incluir pequenas variações em cada função. Além disso, existem dois caminhos diferentes dependendo do automóvel em que você dirige, e alguns cenários também mudam conforme você entra durante o dia ou à noite. Portanto, para os mais meticulosos há motivos para voltar.
Disney
O clímax está certo. A fuga dentro do destróier é acompanhada por imagens hiper-realistas de uma batalha espacial que está acontecendo lá fora entre os dois lados. Numa combinação de efeitos práticos e digitais, o carrinho entra em um elevador e cai abruptamente no espaço, prosseguindo para um trecho final espetacular voando de volta ao planeta.
Embora não faça justiça, você pode ver um tour completo pela atração no site oficial. Da recepção impressionante à perseguição frenética ou ao clímax final, esta é sem dúvida uma experiência absolutamente imperdível para os fãs. É uma pena que para muitos de nós esteja um pouco longe.
Rise of the Resistance combina imersão, narrativa e tecnologia de ponta para oferecer uma experiência única.
Abrangendo 5,6 hectares, com mais de uma dúzia de instalações detalhadas, desde restaurantes até grandes ambientes totalmente temáticos e duas grandes atrações, o Galaxy’s Edge na Disney World é uma delícia para os fãs e uma janela para o mundo de Star Wars como nunca antes visto.
Ainda mais impressionante, é a maior expansão que um parque Disney já fez, e por dentro, com mais de cinco anos de desenvolvimento e mais de cinco milhões de linhas de código para dar vida a todos os seus componentes, está a atração mais ambiciosa na história da empresa: Star Wars – Rise of the Resistance.
Se você está procurando uma forma de mergulhar totalmente em sua saga favorita, existem poucas maneiras mais espetaculares de fazer isso do que essa. A atração é uma experiência que combina tecnologia de ponta, cenários enormes e uma narrativa única para fazer sua mágica funcionar.
A proposta é irresistível. Esqueça as tradicionais montanhas-russas, o que aqui se propõe é puramente envolvente, mas não carece de grandes emoções. Os visitantes ficam do lado dos mocinhos da última trilogia (iniciada por O Despertar da Força) e são pegos pela Primeira Ordem. Lá, após serem transportados pelas instalações dos contratorpedeiros, eles serão resgatados com a ajuda de Rey e outros membros da Resistência, e terão que enfrentar Kylo Ren e suas tropas enquanto fogem em uma perseguição frenética.
Tudo isso é uma experiência de cerca de 20 minutos (a mais longa já feita para um parque Disney). Os primeiros bares são a pé, enquanto o visitante explora de boca aberta a ambientação detalhada do local ao ritmo da trilha sonora característica de John Williams. Esta área é um verdadeiro museu da saga em tamanho real, onde cada pequeno detalhe não é poupado. Droids, telas, consoles, soldados desfilando… Tudo o que precisa para se integrar à ação.
A tecnologia por trás disso é impressionante. Até 65 animatrônicos são usados para adereços e personagens que povoam os enormes conjuntos de destruidores. São três animatrônicos de última geração destinados a momentos-chave, onde se busca que os movimentos sejam detalhados e realistas. Em parceria com a Panasonic, a atração também conta com projetores de última geração que dão vida a personagens icônicos do cinema, como Rey e Finn.
Disney
As coisas correm mal, claro, e a introdução é interrompida pelo resgate da Resistência. A Primeira Ordem está em nosso encalço e a única maneira de escapar é entrando nos veículos. Aqui as projeções proporcionam ótimos momentos para aumentar o realismo. Os tiros dos soldados deixarão marcas nas paredes e poderemos ver a destruição no solo com as explosões.
Outro elemento chave desta atração são os minecarts. Ao contrário da maioria das atrações, esses veículos elétricos não andam sobre trilhos, mas sim na pista e podem virar em todas as direções em um percurso que, embora seja planejado, pode incluir pequenas variações em cada função. Além disso, existem dois caminhos diferentes dependendo do automóvel em que você dirige, e alguns cenários também mudam conforme você entra durante o dia ou à noite. Portanto, para os mais meticulosos há motivos para voltar.
Disney
O clímax está certo. A fuga dentro do destróier é acompanhada por imagens hiper-realistas de uma batalha espacial que está acontecendo lá fora entre os dois lados. Numa combinação de efeitos práticos e digitais, o carrinho entra em um elevador e cai abruptamente no espaço, prosseguindo para um trecho final espetacular voando de volta ao planeta.
Embora não faça justiça, você pode ver um tour completo pela atração no site oficial. Da recepção impressionante à perseguição frenética ou ao clímax final, esta é sem dúvida uma experiência absolutamente imperdível para os fãs. É uma pena que para muitos de nós esteja um pouco longe.
Uma mãe decide dar uma espécie de Siri/Alexa em formato de boneco para seu filho de 13 anos, sem saber no que está se metendo. A face do brinquedo não é apenas sinistra, mas esconde uma natureza diabólica que não hesitará em usar seus ajustes tecnológicos para fazer o que quer.
Child’s Play, no original, é um remake do filme homônimo de 1988. É dirigido por Lars Klevberg e estrelado por Aubrey Plaza e Mark Hamill, que substitui Brad Dourif como a voz de Chucky. Nos cinemas não teve um mau desempenho, embora também não tenha feito barulho: 44 milhões de dólares arrecadados nas bilheterias, a partir de um orçamento de apenas 11 milhões.
Este reboot é o filme de Chucky que mais dividiu os fãs da saga de terror, sendo até o longa mais odiado por muitos, já que reiniciou toda a mitologia do personagem e se afastou de todas as produções anteriores para enraizar a história nos medos e obsessões da sociedade atual com a tecnologia.
Uma decisão que não foi recebida de braços abertos, mas que parece ser o que o torna um remake mais interessante: aqui o foco é a tecnologia e quantas coisas no nosso dia a dia acabamos deixando nas mãos dela, cruzando os dedos para que não falhe.
Orion Pictures
Este filme canaliza o medo que nos provoca, não tanto que um boneco se transforme num assassino sádico (isso também), mas o fato de toda aquela tecnologia que controla todos os aspectos da vida dos protagonistas (desde a fechadura da porta até a batedeira), de repente se voltou contra eles.
Esta interessante reflexão não tira a parte divertida, que é a verdadeira marca da saga, nas mortes sangrentas e até destrutivas das vítimas de Chucky.
Eric e Biônicos são só algumas das novidades da plataforma de streaming.
Assinantes da Netflix, fiquem ligados, pois a companhia levará ao seu catálogo algumas novidades nesta semana.
Especialmente para quem é apaixonado por ficção científica, Biônicos estreará na plataforma. Neste filme brasileiro, o futuro é dominado pela tecnologia, servindo como pano de fundo para uma distopia protagonizada por Bruno Gagliasso.
Além disso, a série Eric, estrelada por Benedict Cumberbatch, também vai ao ar. Na trama, um ventríloquo entra em espiral de desespero e conta apenas com o delírio de um monstro azul como aliado para encontrar seu filho desaparecido.
Abaixo, conheça mais novidades da gigante norte-americana:
Biônicos se passa no ano de 2035, onde um mundo dominado pela tecnologia é o pano de fundo para um thriller distópico. Duas irmãs se encontram envolvidas em uma disputa intensa no salto em distância. Em uma realidade onde próteses biônicas dominam o cenário esportivo, a rivalidade entre elas as leva por um caminho sombrio.
PRIMEIRA TEMPORADA DE A VIDA QUE VOCÊ QUERIA (29/05)
Gloria acredita que encontrou a felicidade em Lecce, no sul da Itália, onde montou uma pequena agência de viagens e se apaixonou por Ernesto. Até que a chegada de Marina, uma amiga da época da faculdade, vira a vida dela de cabeça para baixo.
PRIMEIRA TEMPORADA DE DANÇANDO PARA O DIABO (29/05)
Um grupo de dançarinos famosos no TikTok se envolve em uma seita disfarçada de agência de gestão de carreiras, chamada 7M. Entre eles, está Miranda Wilking, e os pais dela estão desesperados para resgatar a filha. Outros dançarinos e membros que escaparam tentam reconstruir suas vidas, mas a verdadeira recuperação só começa quando eles se reúnem para evitar que esse ciclo de abusos continue. Com direção de Derek Doneen, esta série documental com três episódios expõe as táticas diabólicas usadas pelas seitas para controlar as pessoas, e o esforço das famílias para salvá-las.
PRIMEIRA TEMPORADA DE ERIC (30/05)
Na minissérie de Abi Morgan, Vincent é um famoso criador de programas de TV infantil com fantoches. Quando seu filho de nove anos desaparece, ele acha que colocar o amigo imaginário do menino, um monstro azul chamado Eric, na televisão, vai trazê-lo de volta para casa. Ele entra em uma paranoia tão grande que acaba afastando a todos ao seu redor, exceto Eric.
PRIMEIRA TEMPORADA DE GEEK GIRL (30/05)
A vida de Harriet Manners (Emily Carey) vira de cabeça para baixo quando ela entra no mundo da moda. Lidando com agentes estressados, estilistas excêntricos, saltos mega altos e um supermodelo fofo com um sorriso lindo, Harriet vai viver grandes aventuras.
UMA PARTE DE VOCÊ (31/05)
Julia, irmã mais velha de Agnes, é a pessoa mais legal da escola, o centro das atenções nas festas e ainda namora Noel. Tudo o que Agnes sempre sonhou era ser como Julia. Até que uma situação terrível vira o mundo de Agnes de cabeça para baixo, e ela precisa se reinventar. De repente, ela pode conseguir o que sempre quis. Mas a que preço?
PRIMEIRA TEMPORADA DE NÃO NOS CALAREMOS (31/05)
Alma tem 17 anos e está terminando o ensino médio. Greta e Nata são suas melhores amigas. Elas se conhecem desde pequenas, curtem as baladas e enfrentam os problemas típicos da idade: o desejo de ser populares, ciúmes, convívio difícil com os pais e até relacionamentos tóxicos. Mas, quando o perfil @Iam_colemanmiller posta uma foto com a legenda “Esta sou eu antes de ser violada”, a normalidade acaba e tudo muda completamente. Como e quando aconteceu essa agressão? Quem está por trás desse perfil? Existe alguma verdade nessa acusação? Quem é a real vítima nessa história?
Eric e Biônicos são só algumas das novidades da plataforma de streaming.
Assinantes da Netflix, fiquem ligados, pois a companhia levará ao seu catálogo algumas novidades nesta semana.
Especialmente para quem é apaixonado por ficção científica, Biônicos estreará na plataforma. Neste filme brasileiro, o futuro é dominado pela tecnologia, servindo como pano de fundo para uma distopia protagonizada por Bruno Gagliasso.
Além disso, a série Eric, estrelada por Benedict Cumberbatch, também vai ao ar. Na trama, um ventríloquo entra em espiral de desespero e conta apenas com o delírio de um monstro azul como aliado para encontrar seu filho desaparecido.
Abaixo, conheça mais novidades da gigante norte-americana:
Biônicos se passa no ano de 2035, onde um mundo dominado pela tecnologia é o pano de fundo para um thriller distópico. Duas irmãs se encontram envolvidas em uma disputa intensa no salto em distância. Em uma realidade onde próteses biônicas dominam o cenário esportivo, a rivalidade entre elas as leva por um caminho sombrio.
PRIMEIRA TEMPORADA DE A VIDA QUE VOCÊ QUERIA (29/05)
Gloria acredita que encontrou a felicidade em Lecce, no sul da Itália, onde montou uma pequena agência de viagens e se apaixonou por Ernesto. Até que a chegada de Marina, uma amiga da época da faculdade, vira a vida dela de cabeça para baixo.
PRIMEIRA TEMPORADA DE DANÇANDO PARA O DIABO (29/05)
Um grupo de dançarinos famosos no TikTok se envolve em uma seita disfarçada de agência de gestão de carreiras, chamada 7M. Entre eles, está Miranda Wilking, e os pais dela estão desesperados para resgatar a filha. Outros dançarinos e membros que escaparam tentam reconstruir suas vidas, mas a verdadeira recuperação só começa quando eles se reúnem para evitar que esse ciclo de abusos continue. Com direção de Derek Doneen, esta série documental com três episódios expõe as táticas diabólicas usadas pelas seitas para controlar as pessoas, e o esforço das famílias para salvá-las.
PRIMEIRA TEMPORADA DE ERIC (30/05)
Na minissérie de Abi Morgan, Vincent é um famoso criador de programas de TV infantil com fantoches. Quando seu filho de nove anos desaparece, ele acha que colocar o amigo imaginário do menino, um monstro azul chamado Eric, na televisão, vai trazê-lo de volta para casa. Ele entra em uma paranoia tão grande que acaba afastando a todos ao seu redor, exceto Eric.
PRIMEIRA TEMPORADA DE GEEK GIRL (30/05)
A vida de Harriet Manners (Emily Carey) vira de cabeça para baixo quando ela entra no mundo da moda. Lidando com agentes estressados, estilistas excêntricos, saltos mega altos e um supermodelo fofo com um sorriso lindo, Harriet vai viver grandes aventuras.
UMA PARTE DE VOCÊ (31/05)
Julia, irmã mais velha de Agnes, é a pessoa mais legal da escola, o centro das atenções nas festas e ainda namora Noel. Tudo o que Agnes sempre sonhou era ser como Julia. Até que uma situação terrível vira o mundo de Agnes de cabeça para baixo, e ela precisa se reinventar. De repente, ela pode conseguir o que sempre quis. Mas a que preço?
PRIMEIRA TEMPORADA DE NÃO NOS CALAREMOS (31/05)
Alma tem 17 anos e está terminando o ensino médio. Greta e Nata são suas melhores amigas. Elas se conhecem desde pequenas, curtem as baladas e enfrentam os problemas típicos da idade: o desejo de ser populares, ciúmes, convívio difícil com os pais e até relacionamentos tóxicos. Mas, quando o perfil @Iam_colemanmiller posta uma foto com a legenda “Esta sou eu antes de ser violada”, a normalidade acaba e tudo muda completamente. Como e quando aconteceu essa agressão? Quem está por trás desse perfil? Existe alguma verdade nessa acusação? Quem é a real vítima nessa história?
Uma maravilha que brilha com luz própria como uma das melhores produções de esportes de todos os tempos.
Nem todos os filmes que fazem sucesso são bons e nem todos aqueles que fracassam nas bilheterias são uma perda de tempo. Às vezes é difícil compreender que o êxito só serve para perceber se o título em questão trouxe benefícios e se é mais ou menos provável que os estúdios realizem mais projetos nesse sentido. Hoje precisamos falar sobre um excelente longa que infelizmente fracassou nos cinemas, mas que está disponível no Max: Guerreiro.
Uma verdadeira maravilha
Lançado em 2011, Warrior, no original, conta a história de dois irmãos muito distantes um do outro que decidem participar de um torneio de artes marciais. O caçula (Tom Hardy) é treinado pelo pai, cujos problemas com o alcoolismo destruíram a família, e parece que ele tem tudo para vencer, mas isso terá que ser provado dentro do ringue.
Guerreiro é, de longe, um dos melhores longas-metragens de Gavin O’Connor, também diretor de títulos como Em Busca da Justiça e O Contador. Contra ele certamente teve o fato de ter chegado depois de títulos como O Vencedor, mas consegue superar todas as suas possíveis limitações para oferecer uma produção intensa e emocionante.
Em Guerreiro você encontrará dramas familiares e a inevitável história de desenvolvimento pessoal, mas O’Connor consegue canalizar tudo isso com um brilho inesperado. Desde diálogos impecáveis para refletir o que a história precisa, sem nunca ser forçado, até a incrível energia que todas as cenas de combate exalam. E tudo que envolveu a última luta só poderia ser definido como uma obra-prima.
Lionsgate Films
A isto devemos acrescentar o excelente trabalho do seu trio principal, a começar por Tom Hardy que talvez nunca tenha estado melhor do que num papel que poderia ser definido como uma força da natureza – e talvez porque ele tenha uma estranha função impugnante. Por sua vez, Joel Edgerton representa praticamente o contrário e serve para introduzir gradativamente ao espectador o drama que conta, enquanto Nick Nolte brilha como um pai alcoólatra. Este último poderia ter se tornado o grande problema da produção e acaba sendo o ponto perfeito de equilíbrio emocional.
Infelizmente, Guerreiro fracassou nas bilheterias, pois mal arrecadou 23 milhões de dólares quando custou 25 milhões. Também não ajudou o fato de em alguns países nem ter sido lançado nos cinemas.
Certamente muitos de vocês se lembram de como se falava de Tenet em 2020 e como seria o filme que salvaria o cinema, após o colapso causado pela pandemia do coronavírus. A tensão gerada por não adiar seu lançamento (por medo de que o público não fosse assistir pessoalmente) acabou sendo um dos fatores para que Christopher Nolanrompesse o relacionamento profissional com a Warner e desse o salto para a Universal, estúdio com quem fez Oppenheimer, grande sucesso de bilheteria que também arrebatou o Oscar.
A verdade é que Tenet arrecadou muito menos do que o esperado para um filme que custou 205 milhões de dólares (sem incluir a alta despesa de marketing); conquistou apenas 365 milhões nos cinemas. A Warner não demonstrou nenhum arrependimento, mas parece claro que a bilheteria não ajudou a acalmar as coisas entre Nolan e o estúdio. Se você quiser revisitá-lo (ou finalmente vê-lo), encontra-se disponível no Max e Prime Video.
Uma coisa que não surpreendeu ninguém em Tenet é que ficou bem mais denso que o normal para um blockbuster, caso contrário seria uma surpresa completa vindo de Nolan. O problema é que seu lado mais cerebral o levou a banir completamente o componente emocional, fundamental para conseguir um maior envolvimento do espectador no que acontece na tela. Haverá quem acredito que isso não seja problema, pois o espetáculo visual que propõe é impressionante e a sua premissa também é muito marcante, mas, às vezes, é preciso mais do que isso.
Os personagens simplesmente falham, principalmente o de John David Washington, já que não se pode colocar uma casca vazia diante de uma história como essa e esperar que ela seja suficiente para nos motivar para a missão que ele tem que enfrentar.
Warner Bros.
Acredita-se que isso ocorra porque Christopher Nolan não se importa muito com o toque humano, pois prefere apostar no bombástico e na suposta genialidade das ideias que aborda (embora ele mesmo admita que Tenet não entende o tudo). Pode até servir de base para momentos visualmente fascinantes, mas a coisa toda nunca acaba funcionando e chega um ponto em que é mais provável que você simplesmente tenha se desconectado e até mesmo sua exibição visual te canse.
Não há dúvidas de que há espectadores que acabarão sendo superados por Tenet em outro sentido, já que é um título indiscutivelmente avassalador, mas também único. O problema é que diferente não é igual a bom.
Certamente muitos de vocês se lembram de como se falava de Tenet em 2020 e como seria o filme que salvaria o cinema, após o colapso causado pela pandemia do coronavírus. A tensão gerada por não adiar seu lançamento (por medo de que o público não fosse assistir pessoalmente) acabou sendo um dos fatores para que Christopher Nolanrompesse o relacionamento profissional com a Warner e desse o salto para a Universal, estúdio com quem fez Oppenheimer, grande sucesso de bilheteria que também arrebatou o Oscar.
A verdade é que Tenet arrecadou muito menos do que o esperado para um filme que custou 205 milhões de dólares (sem incluir a alta despesa de marketing); conquistou apenas 365 milhões nos cinemas. A Warner não demonstrou nenhum arrependimento, mas parece claro que a bilheteria não ajudou a acalmar as coisas entre Nolan e o estúdio. Se você quiser revisitá-lo (ou finalmente vê-lo), encontra-se disponível no Max e Prime Video.
Uma coisa que não surpreendeu ninguém em Tenet é que ficou bem mais denso que o normal para um blockbuster, caso contrário seria uma surpresa completa vindo de Nolan. O problema é que seu lado mais cerebral o levou a banir completamente o componente emocional, fundamental para conseguir um maior envolvimento do espectador no que acontece na tela. Haverá quem acredito que isso não seja problema, pois o espetáculo visual que propõe é impressionante e a sua premissa também é muito marcante, mas, às vezes, é preciso mais do que isso.
Os personagens simplesmente falham, principalmente o de John David Washington, já que não se pode colocar uma casca vazia diante de uma história como essa e esperar que ela seja suficiente para nos motivar para a missão que ele tem que enfrentar.
Warner Bros.
Acredita-se que isso ocorra porque Christopher Nolan não se importa muito com o toque humano, pois prefere apostar no bombástico e na suposta genialidade das ideias que aborda (embora ele mesmo admita que Tenet não entende o tudo). Pode até servir de base para momentos visualmente fascinantes, mas a coisa toda nunca acaba funcionando e chega um ponto em que é mais provável que você simplesmente tenha se desconectado e até mesmo sua exibição visual te canse.
Não há dúvidas de que há espectadores que acabarão sendo superados por Tenet em outro sentido, já que é um título indiscutivelmente avassalador, mas também único. O problema é que diferente não é igual a bom.
Certamente muitos de vocês se lembram de como se falava de Tenet em 2020 e como seria o filme que salvaria o cinema, após o colapso causado pela pandemia do coronavírus. A tensão gerada por não adiar seu lançamento (por medo de que o público não fosse assistir pessoalmente) acabou sendo um dos fatores para que Christopher Nolanrompesse o relacionamento profissional com a Warner e desse o salto para a Universal, estúdio com quem fez Oppenheimer, grande sucesso de bilheteria que também arrebatou o Oscar.
A verdade é que Tenet arrecadou muito menos do que o esperado para um filme que custou 205 milhões de dólares (sem incluir a alta despesa de marketing); conquistou apenas 365 milhões nos cinemas. A Warner não demonstrou nenhum arrependimento, mas parece claro que a bilheteria não ajudou a acalmar as coisas entre Nolan e o estúdio. Se você quiser revisitá-lo (ou finalmente vê-lo), encontra-se disponível no Max e Prime Video.
Uma coisa que não surpreendeu ninguém em Tenet é que ficou bem mais denso que o normal para um blockbuster, caso contrário seria uma surpresa completa vindo de Nolan. O problema é que seu lado mais cerebral o levou a banir completamente o componente emocional, fundamental para conseguir um maior envolvimento do espectador no que acontece na tela. Haverá quem acredito que isso não seja problema, pois o espetáculo visual que propõe é impressionante e a sua premissa também é muito marcante, mas, às vezes, é preciso mais do que isso.
Os personagens simplesmente falham, principalmente o de John David Washington, já que não se pode colocar uma casca vazia diante de uma história como essa e esperar que ela seja suficiente para nos motivar para a missão que ele tem que enfrentar.
Warner Bros.
Acredita-se que isso ocorra porque Christopher Nolan não se importa muito com o toque humano, pois prefere apostar no bombástico e na suposta genialidade das ideias que aborda (embora ele mesmo admita que Tenet não entende o tudo). Pode até servir de base para momentos visualmente fascinantes, mas a coisa toda nunca acaba funcionando e chega um ponto em que é mais provável que você simplesmente tenha se desconectado e até mesmo sua exibição visual te canse.
Não há dúvidas de que há espectadores que acabarão sendo superados por Tenet em outro sentido, já que é um título indiscutivelmente avassalador, mas também único. O problema é que diferente não é igual a bom.
Furiosa liderou as bilheterias nos Estados Unidos e superou Garfield: Fora de Casa, mas tivemos a pior estreia número um do Memorial Day em quase três décadas, desde 1995 com Gasparzinho, o Fantasminha Camarada estreando com US$ 22,5 milhões (sem ajuste de inflação) – excluindo 2020 pelo fechamento dos cinemas na pandemia.
De acordo com Boxoffice Pro, Furiosa abriu com US$ 25,6 milhões nos Estados Unidos em três dias e US$ 33,3 milhões mundialmente, totalizando US$ 58,9 milhões. Em termos de comparação, Mad Max: Estrada da Fúria estreou em 2015 com US$ 45,4 milhões apenas nos cinemas dos EUA. No total, o filme arrecadou mais de US$ 380 milhões em todo o mundo, ocupando o posto de maior bilheteria da franquia.
“Nunca posso prever nada disso. Se a Furiosa se sair bem e tivermos apetite para isso, seguiremos em frente. Mas neste momento, é muito cedo”, revelou o diretor ao Digital Spy. Desta forma, se Furiosa não tiver um bom resultado nas bilheterias, os planos para a franquia Mad Max podem ser adiados ou até mesmo cancelados. O filme estrelado por Anya Taylor-Joy tem orçamento estimado em US$ 168 milhões.
Em Furiosa: Uma Saga Mad Max, temos uma jovem Furiosa (Anya Taylor-Joy), sequestrada de seu lar, o Lugar Verde de Muitas Mães, por uma grande horda de motoqueiros liderada pelo senhor da guerra Dementus (Chris Hemsworth). Cruzando o deserto, eles alcançam a Cidadela, dominada pelo Immortan Joe (Lachy Hulme). Enquanto os dois tiranos disputam o domínio, Furiosa se vê envolvida em uma batalha para retornar ao seu lar. O filme oferece uma visão mais profunda do universo de Mad Max, explorando os motivos e desafios enfrentados por um dos personagens mais marcantes da franquia.
Furiosa liderou as bilheterias nos Estados Unidos e superou Garfield: Fora de Casa, mas tivemos a pior estreia número um do Memorial Day em quase três décadas, desde 1995 com Gasparzinho, o Fantasminha Camarada estreando com US$ 22,5 milhões (sem ajuste de inflação) – excluindo 2020 pelo fechamento dos cinemas na pandemia.
De acordo com Boxoffice Pro, Furiosa abriu com US$ 25,6 milhões nos Estados Unidos em três dias e US$ 33,3 milhões mundialmente, totalizando US$ 58,9 milhões. Em termos de comparação, Mad Max: Estrada da Fúria estreou em 2015 com US$ 45,4 milhões apenas nos cinemas dos EUA. No total, o filme arrecadou mais de US$ 380 milhões em todo o mundo, ocupando o posto de maior bilheteria da franquia.
“Nunca posso prever nada disso. Se a Furiosa se sair bem e tivermos apetite para isso, seguiremos em frente. Mas neste momento, é muito cedo”, revelou o diretor ao Digital Spy. Desta forma, se Furiosa não tiver um bom resultado nas bilheterias, os planos para a franquia Mad Max podem ser adiados ou até mesmo cancelados. O filme estrelado por Anya Taylor-Joy tem orçamento estimado em US$ 168 milhões.
Em Furiosa: Uma Saga Mad Max, temos uma jovem Furiosa (Anya Taylor-Joy), sequestrada de seu lar, o Lugar Verde de Muitas Mães, por uma grande horda de motoqueiros liderada pelo senhor da guerra Dementus (Chris Hemsworth). Cruzando o deserto, eles alcançam a Cidadela, dominada pelo Immortan Joe (Lachy Hulme). Enquanto os dois tiranos disputam o domínio, Furiosa se vê envolvida em uma batalha para retornar ao seu lar. O filme oferece uma visão mais profunda do universo de Mad Max, explorando os motivos e desafios enfrentados por um dos personagens mais marcantes da franquia.
Uma batalha pela vida na floresta com uma fera predadora. FILME DE TERROR THRILLER EM PORTUGUÊS
Backcountry é um filme intenso que combina elementos de thriller, horror e aventura para criar uma história aterradora e emocionante sobre a luta de um homem para sobreviver na natureza.
O filme conta a história de um casal citadino, Alex e Jenny, que decide fazer uma caminhada nas florestas densas, tentando escapar à azáfama da cidade e passar algum tempo na natureza. Mas a sua viagem rapidamente se transforma num pesadelo quando dão por si perdidos na floresta e no território de um urso preto predador.
O filme cria magistralmente uma atmosfera de tensão e medo. Desde o início que se sente que algo vai correr mal, e cada passo que as personagens dão no interior da floresta só reforça essa sensação. O urso, que aparece como a principal ameaça, simboliza a força incontrolável da natureza que as personagens enfrentam.
Os elementos do thriller manifestam-se na constante acumulação de tensão. O público assiste à tentativa de Alex e Jenny de encontrarem o caminho de casa, mas, a cada dia que passa, as suas hipóteses de sobrevivência são cada vez menores. As suas tentativas de sobrevivência num ambiente hostil são reforçadas por momentos emocionantes de perigo que nos mantêm em suspense até ao fim.
O filme também contém elementos de terror e horror, especialmente nas cenas do encontro com o urso. Estes momentos estão repletos de medo e choque, à medida que as personagens tentam escapar a um perigo mortal. O urso não só ameaça fisicamente as personagens, como também testa psicologicamente a sua força. Cada som na floresta, cada movimento na escuridão causa pânico e aumenta a atmosfera de medo.
A componente de aventura do filme acrescenta dinamismo e realismo à história. Alex e Jenny enfrentam uma série de desafios na selva: falta de comida e água, condições climatéricas extremas, exaustão física e, claro, a ameaça constante do urso. A sua viagem transforma-se numa luta pela sobrevivência, obrigando as personagens a mostrar coragem, resistência e engenho.
Backcountry é um filme que combina com sucesso elementos de thriller, horror e aventura para criar uma história fascinante e assustadora. O enredo intenso, a atmosfera assustadora e os desafios realistas tornam este filme inesquecível para todos os fãs do cinema de ação. Este é um filme sobre sobrevivência, o poder do espírito humano e o confronto com o mundo desconhecido e incontrolável da natureza. trinianpal243
Bem-vindo à Vitrine de Filme Prateado – um mundo onde o cinema vira arte e a arte vira viagem. Nosso canal convida você para uma emocionante viagem pela magia do cinema, apresentando os filmes mais incríveis, emocionantes e intrigantes de diferentes partes do mundo.
O que oferecemos:
Jornada Intelectual: Cada filme da Vitrine de Filme Prateado não é apenas entretenimento, é uma imersão em um mundo único de histórias, emoções e pensamentos profundos. Trazemos-lhe obras-primas do cinema mundial que despertam a imaginação, enriquecem a sua experiência e fazem pensar.
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Resenhas e Críticas Exclusivas: Não apenas exibimos filmes, mas também ajudamos você a entender seu significado e profundidade. Nossas resenhas e críticas ajudarão você a entender melhor as tramas, personagens e temas explorados em cada filme.
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Essas são 7 Séries Incrivelmente Viciantes do Emmy 2024. Eu resolvi fazer uma peneira das novas séries que eu acredito que vão ser indicadas ao Emmy 2024 lá em setembro. Quais novas produções podem surpreender e chegar com múltiplas indicações a maior premiação da TV? Quais realmente tem chances de vencer? Será que todo o sucesso de Bebê Rena da Netflix garante alguma coisa? E Fallout do Prime Video? Essas são algumas dicas pra entrar no seu radar, essas são 7 Séries Incrivelmente Viciantes do Emmy 2024.
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Vídeos mencionados:
BEBÊ RENA: MARTHA DA VIDA REAL DIZ QUE VAI PROCESSAR A NETFLIX ➡ https://youtu.be/2ISF9pmzQrI?si=vrC2i983QGGeOTLG
XÓGUM JÁ É UMA DAS MELHORES SÉRIES DE 2024 ➡ https://youtu.be/Etg82Ij479I?si=FvZBwZeehQfwEeRH
RIPLEY JÁ É UMA DAS MELHORES SÉRIES DA NETFLIX DE 2024 ➡ https://youtu.be/wGKeAda0IZI?si=5yMKnhKua2NXPzWv
FALLOUT PRIMEIRAS IMPRESSÕES DA SÉRIE DO PRIME VIDEO ➡ https://youtu.be/17kT_ShQ8SQ?si=yV75cvVG4I97K-QK
Outros vídeos que você pode gostar:
10 MELHORES SÉRIES BASEADAS EM HISTÓRIAS REAIS ➡ https://youtu.be/5coYLeal__M
BEBÊ RENA: MARTHA DA VIDA REAL DIZ QUE VAI PROCESSAR A NETFLIX ➡ https://youtu.be/2ISF9pmzQrI?si=yHhNLPJVaGib01ZR
AS 22 MELHORES NOVAS SÉRIES DE 2024 (até agora) ➡ https://youtu.be/2PORmLFc9vc
TOP 10 MELHORES SÉRIES DO MUNDO DE ACORDO COM O IMDB ➡ https://youtu.be/nQBKdSQvQ04
As 21 Melhores Séries de Todos os Tempos ➡ https://youtu.be/odY-t3n5PfQ
O Problema dos 3 Corpos terá segunda temporada na Netflix? ➡ https://youtu.be/z-3i3YQeda8
Crítica do final de True Detective ➡ https://youtu.be/Vbj5K-Vfld8?si=R87H112kEiUIlzu0
Crítica do final de Sr. e Sra. Smith ➡ https://youtu.be/UNRYvDqzv8s?si=-48V7Sd7j49D2AV6
Conheça a fantástica Slow Horses ➡ https://youtu.be/sTiuks_Vcuc?si=9ZBUYBP7Dx8C2Am7
Você já assistiu Reacher? ➡ https://youtu.be/yM30IjvYW74?si=WO8kT3LBotVpFB_v
Griselda da Netflix é obrigatório ➡ https://youtu.be/eMN94tq9Eqg?si=wd36BzG36HRtiCfo
O que foi aquele final de Monark? ➡ https://youtu.be/OpuY30Ht5jU?si=dvyASl-lXl6WltWh