Autor: filmeseserie.com.br

Lançado em abril de 2018, Covil de Ladrões foi um filme que apesar de criticado pela imprensa, acabou fazendo sucesso com o público. Nele, Gerard Butler protagoniza um suspense policial lotado de ação, com direito a tiros, explosões e agora com uma sequência prestes a sair do forno.

Oficialmente intitulada Den of Thieves: Pantera, segundo a Lionsgate, a continuação está agendada para chegar aos cinemas no dia 10 de janeiro de 2025. O longa-metragem será dirigido por Christian Gudegast, cineasta que já havia comandado o capítulo original.

De acordo com a sinopse oficial, Nick está de volta à caça na Europa e se aproxima de Donnie, que está envolvido no mundo traiçoeiro e imprevisível de uma infame máfia chamada Panther. O grupo planeja um massivo assalto à maior empresa de diamantes do mundo, mas, é claro, precisará lidar com nosso protagonista se quiser ter sucesso na empreitada.

No elenco, além de Butler, O’Shea Jackson Jr. está confirmado, reprisando seus papéis do primeiro filme.

Para quem não chegou a acompanhar, a trama de Covil de Ladrões foi ambientada em Los Angeles, capital dos roubos a banco. Por lá, um banho de sangue coloca em interseção a vida de dois grupos: a radical unidade de elite do departamento de polícia local, liderada pelo desmedido Nick, e a equipe de assaltantes de banco mais arrojada em atividade.

Sucesso de bilheteria, a produção angariou 80,5 milhões de dólares por todo o mundo, alimentada por um orçamento de 30 milhões. A previsão é que a sequência arrecade um valor ainda maior, deixando espaço para uma trilogia.

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Já se passaram 22 anos desde que o diretor Danny Boyle trouxe um filme cult de terror moderno para os cinemas com Extermínio. Desde então, os fãs têm discutido se temos zumbis aqui ou se são máquinas de matar humanos que enlouqueceram. Em 2007, o filme Extermínio 2 (dirigido por Juan Carlos Fresnadillo) foi lançado como uma sequência – que também vale a pena ser vista.

Depois disso, houve vários rumores de que uma terceira parte seria feita. Nada aconteceu durante muitos anos, mas agora finalmente chegou a hora! 28 Years Later (ainda sem título em português) não está apenas sendo produzido, mas também ganhou uma data de lançamento nos cinemas: o terror pós-apocalíptico será lançado nos EUA em 20 de junho de 2025.

28 Years Later será apenas o começo

Danny Boyle (Quem Quer Ser um Milionário?) assumirá novamente a cadeira de diretor, como fez em Extermínio. O roteiro será novamente escrito pelo criador de Guerra Civil, Alex Garland. Ainda não se sabe do que se trata o filme. No entanto, 28 Weeks Later será o início de uma nova trilogia. Nia DaCosta (A Lenda de Candyman, As Marvels) está atualmente em negociações para dirigir a segunda parte.

Um elenco bastante ilustre também estará reunido na frente das câmeras. Jodie Comer (The Bikeriders), Aaron Taylor-Johnson (O Dublê), Ralph Fiennes (007 Contra Spectre) e Jack O’Connell (Back To Black) estarão envolvidos.

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Fora das telas, tudo começou em 1963, quando o autor francês Pierre Boulle deu ao mundo um romance fictício no qual uma espécie de primatas avançados se impunha à humanidade. Alguns anos depois, em 1968, a adaptação cinematográfica de Franklin J. Schaffner do Planeta dos Macacos chegou aos cinemas. Naquela época, nem o autor da obra original nem esse primeiro cineasta saberiam tudo o que essa trama geraria após 56 anos, com Planeta dos Macacos: O Reinado lotando os cinemas tanto tempo depois.

O novo filme de Wes Ball não apenas traz a história dessa franquia de longa duração 300 anos após seu último episódio, mas prepara sua produção e seu público para (pelo menos) mais dois filmes. Até o momento, a história do jovem chimpanzé chamado Noa (Owen Teague) é o décimo filme que a existência de uma raça superinteligente de macacos tornou possível.

Antes desse filme, que foi lançado há pouco nos cinemas em todos os cinemas brasileiros, existe uma saga de 5 filmes. Ela é composta por Planeta dos Macacos, de 1968, De Volta ao Planeta dos Macacos, de 1970, Fuga do Planeta dos Macacos, de 1971, A Conquista do Planeta dos Macacos, apenas um ano depois, e A Batalha do Planeta dos Macacos, de 1973.

Depois de tantos filmes juntos, que renderam milhões de dólares em bilheteria (só os dois primeiros ultrapassaram 50 milhões de dólares), houve uma pausa que foi preenchida por uma adaptação de Tim Burton em 2001 que não foi muito bem recebida, até mesmo por outros cineastas que a criticaram fortemente. E então, em 2011, houve uma reinicialização da franquia com Andy Serkis no papel de César com Planeta dos Macacos – A Origem e suas duas sequências, Planeta dos Macacos: O Confronto, de 2014, e Planeta dos Macacos: A Guerra, de 2017.

Como todos esses filmes influenciaram O Reinado?

Além do legado óbvio que cada uma dessas adaptações deixou para o mundo do cinema, Wes Ball e seus produtores Rick Jaffa e Amanda Silver falaram à Variety sobre como o conceito “simples” da obra continua a motivar o público a aprender mais sobre ela. O diretor da trilogia The Maze Runner explicou que não se trata apenas de uma grande história de fantasia, mas que, de certa forma, cada um desses filmes explora temas que ressoam no mundo em que vivemos. Jaffa, por sua vez, foi muito mais fundo nesse assunto:

Desde 68, ao criar macacos que são como nós, isso nos permite explorar com segurança o que significa ser humano. O público se relaciona com esses macacos e se projeta neles.

Para complementar, Amanda Silver mencionou que a atuação de todo o elenco tem sido uma parte importante para permitir que as pessoas sintam profundamente o que os personagens estão passando. Sem dúvida, os temas de supremacia, distopia e guerra explorados a partir de uma visão desse corte foram um elemento que moveu o público de vários ângulos e, pensando que tanto o cineasta quanto os produtores têm mais dois filmes em vista para a franquia, o tempo – e o público nas bilheterias – dirá se podemos continuar explorando essa faceta da humanidade por meio de uma espécie diferente de macacos.

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Heath Ledger é dono de uma das atuações mais icônicas do cinema, no papel do Coringa em Batman – O Cavaleiro Das Trevas (2008) – que lhe rendeu um Oscar póstumo de melhor ator coadjuvante. O ator passou por uma preparação intensa para interpretar o vilão do Batman, com relatos de que ele ficou isolado do elenco no set.

Eric Roberts revelou no podcast “Still Here Hollywood” que recebeu conselhos para evitar Heath Ledger no set de O Cavaleiro Das Trevas, mas que ele teve uma impressão diferente do que lhe falaram. “Que pessoa adorável ele era. Disseram-me: ‘Fique longe de Heath… ele gosta do personagem, oh meu Deus, ele se foi’… Não foi nada disso. Ele estava perfeitamente bem”, explica o ator, que interpretou Salvatore Maroni no filme.

Ele era tão charmoso, tão simpático, tão doce, tão normal. Todas as coisas que ouvi sobre ele não eram verdade e ele era uma pessoa adorável. Ele foi uma verdadeira perda

Poucos meses depois de finalizar as filmagens de Batman – O Cavaleiro Das Trevas, de Christopher Nolan, Heath Ledger morreu em 22 de janeiro de 2008, aos 29 anos, devido a uma “intoxicação acidental por remédios prescritos”. Mesmo assim, o ator conquistou um Oscar póstumo de melhor ator coadjuvante pela sua elogiada atuação como Coringa.

Após dois anos desde o surgimento do Batman (Christian Bale), os criminosos de Gotham City têm muito o que temer. Com a ajuda do tenente James Gordon (Gary Oldman) e do promotor público Harvey Dent (Aaron Eckhart), Batman luta contra o crime organizado. Acuados com o combate, os chefes do crime aceitam a proposta feita pelo Coringa (Heath Ledger) e o contratam para combater o Homem-Morcego.

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William Shatner fez sua última aparição como Capitão Kirk há 30 anos. Em Jornada nas Estrelas: Generations, o herói da Starship Enterprise se uniu ao Capitão Picard (Patrick Stewart) da Jornada nas Estrelas: A Nova Geração – e morreu heroicamente no processo.

Muita coisa aconteceu desde então: Shatner se tornou o homem mais velho a voar para o espaço (de verdade), nem sempre tem coisas boas a dizer sobre o Star Trek moderno e deixou claro que não gosta muito de participações especiais. No entanto, outra aventura como Kirk não está completamente fora de cogitação.

O astro de Star Trek, William Shatner, voltaria como Capitão Kirk?

O ator canadense conversou recentemente com a Global News sobre como ele poderia retornar como James T. Kirk e quais condições teriam que ser atendidas dentro e fora da história.

“É quase impossível, mas foi um papel excelente e bem escrito, e se houver uma razão para estar lá e não for apenas uma participação especial, mas uma razão honesta para o personagem aparecer, eu poderia considerar a possibilidade.”

Há, é claro, muitas opções para o improvável retorno de Kirk após sua morte. Shatner sugere uma delas diretamente:

“Uma empresa que deseja congelar meu corpo e cérebro para o futuro pode ser uma maneira de fazer isso. ‘Temos o cérebro do Capitão Kirk congelado aqui’, seria um cenário. ‘Vamos ver se conseguimos trazê-lo de volta, um pouco dele, um pouco de sal, um pouco de pimenta. E, vejam só, lá vem o Capitão Kirk’.”

Leonard Nimoy, outro astro de Star Trek, apareceu nos filmes da linha do tempo de Kelvin antes de sua morte. Nesses filmes, ele interpretou o Spock original, que se perde na realidade alternativa do passado. Essas pequenas aparições como convidado não eram atraentes para o ator de Kirk até agora.

Além do Capitão Kirk: Os muitos projetos de William Shatner

Mesmo em sua idade avançada, Shatner é um homem ocupado. No ano passado, ele participou do documentário You Can Call Me Bill como narrador; há alguns anos lançou seu álbum de Natal, Shatner Claus; e, mais recentemente, pôde ser ouvido como Keldor em Mestres do Universo: A Revolução.

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Os fãs da velha guarda de James Bond ficaram bastante surpresos com 007 – Cassino Royale. No entanto, o filme lançado em 2006 agora é considerado um dos melhores, se não o melhor filme de Bond. Mas uma cena realmente chocante deveria ser ainda mais intensa se os dois atores principais tivessem conseguido o que queriam.

Qual é a história de 007 – Cassino Royale?

Com este filme, a longa saga tem um novo começo em vários níveis. A reinicialização não apenas nos lança no fundo do poço com um novo ator de Bond, Daniel Craig, mas também nos leva de volta ao início de sua carreira. O recém-nomeado agente duplo zero acaba de receber sua licença para matar e está prestes a enfrentar um de seus piores casos.

Desta vez, ele está enfrentando LeChiffre (Mads Mikkelsen), o chefe do crime, que é um homem de todos os ofícios. O vilão não apenas ganha dinheiro como traficante de armas, mas também especula no mercado de ações. James Bond participa de um torneio de pôquer de alto nível como pretexto, mas é claro que todo o caso sai do controle.

A cena de tortura em Cassino Royale poderia ter sido muito pior

Cassino Royale não dá muita atenção às antigas tradições. O agente secreto de 007 – A Serviço Secreto de Sua Majestade não se importa se a bebida é mexida ou não, e o vemos mais vulnerável do que nunca. Esse James Bond pode sangrar, sofre, sente dor e não é tão indiferente quanto seus antecessores. Além disso, nós o vemos nu pela primeira vez.

E em uma situação extremamente desagradável: LeChiffre tortura 007 da pior maneira possível. O vilão explica que não deixará nada que reconheça James Bond como um homem. Mas os dois atores principais, Daniel Craig e Mads Mikkelsen, gostariam de ter ido ainda mais longe, como o último explica à Vulture:

“Discutimos como abordar o assunto e fomos além com algo que era realmente brutal e insano. Uma ideia era que eu realmente o cortasse em algum lugar e ele tivesse que sofrer com isso por um bom tempo.”

“Em um determinado momento, o diretor Martin Campbell sorriu e disse: ‘Pessoal, voltem para a mesa. Este é um filme de Bond. Não podemos ir tão longe’.”

A ideia surgiu porque os dois atores ainda eram relativamente desconhecidos na época e, de acordo com Mads Mikkelsen, vinham do mundo indie. Eles abordaram o trabalho em seu primeiro filme de James Bond com essa mentalidade, o que, obviamente, não seria adequado.

Atualmente, 007 – Cassino Royale pode ser comprado e alugado no Prime Video, YouTube, Google Filmes e Apple TV+.

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Sede Assassina passou um pouco despercebido nos cinemas no ano passado, mas o suspense de serial killer definitivamente merece uma segunda chance. O elenco, por si só, é impressionante, composto por Shailene Woodley (Big Little Lies), Ben Mendelsohn (Rogue One: Uma História Star Wars), Jovan Adepo (O Problema dos 3 Corpos) e o futuro antagonista de Quarteto Fantástico, Ralph Ineson.

O que esperar do suspense com Shailene Woodley

Shailene Woodley interpreta a jovem Eleanor Falco, uma figura de baixo escalão do Departamento de Polícia de Baltimore. Ela já sonhou com uma carreira no FBI, mas, agora, trabalha em turnos como patrulheira na cidade.

Certo dia, um atirador começa uma série de assassinatos aparentemente aleatórios: pessoas em uma festa na véspera de ano novo, visitantes de um shopping center… Ninguém está a salvo. Eleanor se junta à investigação e ganha a confiança do agente do FBI Geoffrey Lammark (Ben Mendelsohn), que lidera a busca pelo criminoso.

Em Sede Assassina, lugares familiares se transformam em armadilhas mortais

Os filmes de assassinos em série geralmente se destacam por cenas de crime decoradas de forma ornamental, jogos pérfidos de gato e rato com os investigadores e coisas do gênero. Cada morte é uma pista, uma peça do quebra-cabeça na obra de arte geral. Sede Assassina leva o gênero a uma direção diferente.

Os atos do filme são chocantes por causa de sua aleatoriedade e, se preferir, sua indiferença. Vidas humanas são eliminadas como pombos de barro e, mesmo quando a identidade do assassino acaba sendo revelada, permanece uma sensação de vazio e falta de sentido.

No entanto, o filme do diretor e co-roteirista Damián Szifron (Relatos Selvagens) nunca é cínico. O idealismo profissional dos personagens de Mendelsohn e Woodley aquece o filme a uma temperatura humanista. Nem o assassino nem a arrogância das autoridades, que colocam uma série de obstáculos no caminho da dupla de investigadores, são capazes de abafar isso.

No entanto, Sede Assassina é mais emocionante quando locais familiares do cotidiano se transformam em armadilhas mortais. E quando o roteiro segue o pânico crescente até o próximo passo lógico e sangrento. Então, a violência se espalha pela cidade como uma coluna de dominós.

O filme está disponível no catálogo do Prime Video.

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A série reboot de Planeta dos Macacos, que foi lançada em 2011 com Planeta dos Macacos – A Origem de Rupert Wyatt e posteriormente expandida para incluir mais duas partes de Matt Reeves, é um destaque muito especial na história recente do cinema.

Honestamente, não havia muita expectativa em relação à série. No entanto, A Origem realmente impressiona por causa de sua história inicial emocionante, do domínio dos macacos e a segunda parte, Planeta dos Macacos: O Confronto, até se tornou um dos melhores filmes de guerra de todos os tempos. A conclusão da trilogia de César (Andy Serkis), Planeta dos Macacos: A Guerra, comove novamente.

Seja pelos visuais bombásticos, pela trama comovente ou pelas emoções reais de seu personagem principal, que foi criado digitalmente, Planeta dos Macacos: A Guerra é muito mais do que apenas um blockbuster onde macacos e humanos quebram a cabeça uns dos outros.

A produção está disponível nos catálogos do Disney+ e Star+.

Onde Planeta dos Macacos: O Reinado se encaixa na franquia de ficção científica? Novo filme será começo de uma trilogia no cinema

É disso que se trata Planeta dos Macacos: A Guerra

A terceira parte da série reboot ocorre dois anos após os eventos do antecessor, Planeta dos Macacos: O Confronto, que levou humanos e macacos a guerrearem entre si. O líder dos primatas, César, é tudo menos um fomentador de guerra. Ele deseja apenas viver em paz com sua família.

Mas as frentes endureceram. Um dia, quando a unidade do coronel marcial J. Wesley McCullough (Woody Harrelson) ataca sua tribo, o sensato César também coloca fogo. Ele jura vingança e sai ao encontro de seu novo inimigo, que dirige um campo de prisioneiros cheio de macacos e usa medidas brutais.

É por isso que Planeta dos Macacos: A Guerra é um blockbuster extremamente bom

Planeta dos Macacos emociona em muitos níveis. Os efeitos visuais incrivelmente fortes são impressionantes. Os macacos não apenas parecem verossímeis e realistas à distância. César, em particular, parece tão real quanto um ser humano em seus close-ups.

Apesar do visual CGI, Andy Serkis consegue transmitir uma faceta incrível de emoções humanas (ou simiescas?) e teria merecido uma indicação ao Oscar por esta atuação (como também por Gollum em O Senhor dos Anéis).

Os olhos de César refletem sentimentos sutis como arrependimento, esperança e saudade, dando a Planeta dos Macacos: A Guerra grande profundidade emocional. O final da trilogia toca o coração – seja quando César lamenta a morte de seus camaradas ou quando sente em primeira mão toda a extensão da escravidão no campo de trabalho do coronel.

Melhor ainda que recebemos essa história forte na forma de um espetáculo gigantesco que tem todas as qualidades de grande sucesso imagináveis. A Guerra não é algo apenas para o coração, mas também para os olhos e ouvidos.

Ali, no meio da neve mais profunda, uma cerejeira em flor rosa brilhante nos espera, brilhando como um farol de vida em meio a toda a morte e sofrimento. E quando o compositor Michael Giacchino acompanha os confrontos bélicos com tambores estrondosos, intensifica as cenas de ação brutais, que já inspiram com sua grande paisagem sonora.

Qual é a ordem de Planeta dos Macacos? Indicamos a melhor sequência para assistir à saga de ficção científica

Mesmo sem a sensação de blockbuster completo com uma enorme tela de cinema e som Dolby Atmos, Planeta dos Macacos: A Guerra é um representante extremamente forte de uma franquia que sempre surpreendeu agradavelmente. Com exceção de O Senhor dos Anéis, nunca houve uma série de filmes nos últimos 20 anos que tenha sido capaz de manter um padrão tão consistentemente elevado do início ao fim. De qualquer forma, a quarta parte da série, Planeta dos Macacos: O Reinado, encontra-se em exibição nos cinemas e seguirá o legado de César muitos anos depois.

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A série reboot de Planeta dos Macacos, que foi lançada em 2011 com Planeta dos Macacos – A Origem de Rupert Wyatt e posteriormente expandida para incluir mais duas partes de Matt Reeves, é um destaque muito especial na história recente do cinema.

Honestamente, não havia muita expectativa em relação à série. No entanto, A Origem realmente impressiona por causa de sua história inicial emocionante, do domínio dos macacos e a segunda parte, Planeta dos Macacos: O Confronto, até se tornou um dos melhores filmes de guerra de todos os tempos. A conclusão da trilogia de César (Andy Serkis), Planeta dos Macacos: A Guerra, comove novamente.

Seja pelos visuais bombásticos, pela trama comovente ou pelas emoções reais de seu personagem principal, que foi criado digitalmente, Planeta dos Macacos: A Guerra é muito mais do que apenas um blockbuster onde macacos e humanos quebram a cabeça uns dos outros.

A produção está disponível nos catálogos do Disney+ e Star+.

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É disso que se trata Planeta dos Macacos: A Guerra

A terceira parte da série reboot ocorre dois anos após os eventos do antecessor, Planeta dos Macacos: O Confronto, que levou humanos e macacos a guerrearem entre si. O líder dos primatas, César, é tudo menos um fomentador de guerra. Ele deseja apenas viver em paz com sua família.

Mas as frentes endureceram. Um dia, quando a unidade do coronel marcial J. Wesley McCullough (Woody Harrelson) ataca sua tribo, o sensato César também coloca fogo. Ele jura vingança e sai ao encontro de seu novo inimigo, que dirige um campo de prisioneiros cheio de macacos e usa medidas brutais.

É por isso que Planeta dos Macacos: A Guerra é um blockbuster extremamente bom

Planeta dos Macacos emociona em muitos níveis. Os efeitos visuais incrivelmente fortes são impressionantes. Os macacos não apenas parecem verossímeis e realistas à distância. César, em particular, parece tão real quanto um ser humano em seus close-ups.

Apesar do visual CGI, Andy Serkis consegue transmitir uma faceta incrível de emoções humanas (ou simiescas?) e teria merecido uma indicação ao Oscar por esta atuação (como também por Gollum em O Senhor dos Anéis).

Os olhos de César refletem sentimentos sutis como arrependimento, esperança e saudade, dando a Planeta dos Macacos: A Guerra grande profundidade emocional. O final da trilogia toca o coração – seja quando César lamenta a morte de seus camaradas ou quando sente em primeira mão toda a extensão da escravidão no campo de trabalho do coronel.

Melhor ainda que recebemos essa história forte na forma de um espetáculo gigantesco que tem todas as qualidades de grande sucesso imagináveis. A Guerra não é algo apenas para o coração, mas também para os olhos e ouvidos.

Ali, no meio da neve mais profunda, uma cerejeira em flor rosa brilhante nos espera, brilhando como um farol de vida em meio a toda a morte e sofrimento. E quando o compositor Michael Giacchino acompanha os confrontos bélicos com tambores estrondosos, intensifica as cenas de ação brutais, que já inspiram com sua grande paisagem sonora.

Qual é a ordem de Planeta dos Macacos? Indicamos a melhor sequência para assistir à saga de ficção científica

Mesmo sem a sensação de blockbuster completo com uma enorme tela de cinema e som Dolby Atmos, Planeta dos Macacos: A Guerra é um representante extremamente forte de uma franquia que sempre surpreendeu agradavelmente. Com exceção de O Senhor dos Anéis, nunca houve uma série de filmes nos últimos 20 anos que tenha sido capaz de manter um padrão tão consistentemente elevado do início ao fim. De qualquer forma, a quarta parte da série, Planeta dos Macacos: O Reinado, encontra-se em exibição nos cinemas e seguirá o legado de César muitos anos depois.

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Quando falamos sobre o cinema de grande sucesso de hoje, os cenários espetaculares são, obviamente, parte integrante. Nem é necessário dizer que é preciso colocar muito dinheiro na mesa para isso. Independentemente de efeitos gerados por computador ou de sequências de ação em grande escala encenadas à mão: em qualquer caso, o planejamento e a implementação de tais cenas consomem muitos custos.

É uma pena que a façanha mais cara da história do cinema seja descoberta em um filme que na verdade não é bom. Estamos falando de Velocidade Máxima 2, que foi destruído pela crítica e pelo público em 1997. Embora o antecessor com Keanu Reeves seja um verdadeiro clássico em seu ofício, a sequência carece de todas as qualidades que distinguiram o original três anos antes.

“Antes de morrer, preciso fazer algo com Keanu Reeves”: Sandra Bullock deseja reencontro de Velocidade Máxima (e a gente também!)

Se você ainda quiser assistir ao filme, a produção encontra-se disponível no catálogo do Star+.

Com um suposto orçamento entre 110 e 160 milhões de dólares, Velocidade Máxima 2 só conseguiu arrecadar 164,5 milhões na bilheteria global. O motivo para ser tão caro não se deve apenas aos generosos salários de Sandra Bullock e Jason Patric, que desempenharam os papéis principais. Só o final, em que o cruzeiro converte o passeio do porto, os barcos à vela e uma série de casas na tranquila ilha caribenha de St. Martin em gravetos, custou colossais 25 milhões de dólares. Se você quiser apenas assistir a cena, pode fazê-lo abaixo:

Por que a cena era tão cara? A equipe de produção teve que criar uma grande réplica do navio e, finalmente, concluir a filmagem usando técnicas digitais. Em Velocidade Máxima 2, você testemunha como a arte dos efeitos digitais e analógicos andam de mãos dadas. Mas essa sequência impressionante realmente não rendeu nada, porque o longa é um verdadeiro fracasso, com os usuários do AdoroCinema concedendo 3,2 de 5 estrelas.

A propósito, se você olhasse para o fator custo das acrobacias mais caras da história do cinema, ajustado pela inflação, então a corrida de bigas de Ben-Hur viria em primeiro lugar. Filmada em 1959, essa cena custou 4 milhões de dólares na época, o que equivaleria a 34 milhões hoje. A cena de nove minutos que fez história levou cinco anos para ser preparada, incluindo a construção da arena por 750 trabalhadores. Nos termos atuais, isso significaria que cada minuto teria custado quase 4 milhões!

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Quando as culturas se encontram, muitas vezes há algo para Hollywood: muitos filmes prosperam no confronto entre o Oriente e o Ocidente, por exemplo, Encontros e Desencontros ou O Último Samurai. Em Chuva Negra, Ridley Scott (Blade Runner, Alien, o 8º Passageiro) permite que um policial americano conheça a Yakuza japonesa – e o resultado é impressionante.

Black Rain, no original, é particularmente notável visualmente: Ridley Scott mostra uma Osaka sombria e repleta de néon que, às vezes, parece antecipar Blade Runner. As composições e locações das imagens falam por si, assim como o trabalho de câmera de Jan de Bont. O preto encontra o vermelho brilhante e o azul encontra muito vapor, as cores desbotadas pela chuva – todas juntas criando uma atmosfera que é simplesmente maravilhosa aos olhos.

Atualmente, você pode comprar ou alugar a produção no Prime Video e Apple TV.

No streaming: Este filme injustiçado (mas excelente) de Ridley Scott inspirou uma das maiores cenas dos Vingadores

À sombra da Yakuza

Em Chuva Negra acompanhamos o policial nova-iorquino, Nick Conklin (Michael Douglas), que se encontra em uma crise pessoal e profissional. Depois que ele e seu parceiro Charlie Vincent (Andy Garcia) testemunham acidentalmente um assassinato, eles se envolvem em um conflito internacional que os leva até Osaka.

Eles deveriam transferir o assassino capturado, Sato (Yûsaku Matsuda), um aspirante a membro da Yakuza, para o Japão. Mas a missão falha quando Sato escapa deles numa jogada inteligente. Conklin e Vincent encontram-se presos numa teia obscura de corrupção, honra e traição que os obriga a reconsiderar os seus próprios limites morais.

Não apenas o Japão e a América do Norte se encontram, mas os próprios personagens não poderiam ser mais contraditórios: há Michael Douglas como Nick Conklin, o brincalhão que, às vezes, tem alguns dólares que vão para o seu próprio bolso. E tem Andy Garcia como seu parceiro Charlie, o mocinho, o coração do filme, que sabe conectar mundos através do karaokê.

É ainda mais difícil quando

a Yakuza assassina Charlie a sangue frio na frente de Nick – em motocicletas em um estacionamento escuro. E assim Nick não tem escolha a não ser confraternizar com seu colega japonês, muito reservado e involuntário, Matsumoto (Ken Takakura, conhecido como o “Clint Eastwood japonês”).

Torna-se claro: não importa quão diferentes sejam as culturas, as pessoas continuam a ser as mesmas, independentemente das suas origens, quando se trata de dinheiro e poder. E usando meios diferentes, Conkin e Matsumoto querem, em última instância, a mesma coisa: deter os vilões.

Pode não ser nenhuma surpresa que tenha sucesso triunfante no final, apesar de alguns obstáculos, e que Nick Conklin se torne mais responsável por isso em sua jornada de herói japonês. Ainda é possível assistir a Chuva Negra, principalmente pela atmosfera e ambientação dos anos 80, coroada por uma trilha sonora da época de ninguém menos que Hans Zimmer.

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Comemorado em 25 de maio, o Dia do Orgulho Nerd foi escolhido como referência e homenagem ao lançamento de Star Wars: Uma Nova Esperança, que aconteceu nesta mesma data no ano de 1977. O filme deu origem à franquia de George Lucas e, não à toa, é considerado por muitos como o maior marco da cultura geek.

A data também é conhecida como o Dia Internacional da Toalha, homenagem feita a Douglas Adams, autor do O Guia do Mochileiro das Galáxias. Durante as aventuras narradas na saga de livros, a toalha se mostra como um dos itens mais importantes para a jornada dos personagens. Por isso se tornou outro símbolo querido pelos nerds.

Em comemoração a este dia tão especial, o AdoroCinema listou 7 filmes disponíveis no Telecine para mostrar a força da cultura nerd na história do cinema. Todos estão disponíveis via Globoplay, Prime Video Channels ou através de assinatura por operadoras de TV.

Jurassic Park – O Parque Dos Dinossauros

Em 1993, Steven Spielberg nos entregou mais uma obra-prima em sua cinematografia. Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros chegou para mudar a história do cinema e de um público que cada vez mais se aprofundava na cultura nerd.

A história gira em torno de um parque diferente, afinal os habitantes dele são dinossauros, extintos há 65 anos milhões de anos. Isto foi possível por ter sido encontrado um inseto fossilizado, que tinha sugado o sangue destes dinossauros e de onde pôde-se isolar o DNA.

A partir deste ponto foi recriá-los em laboratório, mas o que parecia ser apenas o sonho do excêntrico milionário e fundador do parque, John Hammond (Richard Attenborough), se torna um pesadelo quando a experiência sai do controle.

O filme, responsável por eternizar diversas das cenas mais importantes do cinema, é, também, protagonizado por grandes estrelas, como Sam Neill, Laura Dern, Jeff Goldblum, Richard Attenborough e Samuel L. Jackson.

De Volta Para O Futuro

Um dos maiores clássicos do cinema e da ficção científica, De Volta Para o Futuro construiu uma legião de fãs e se tornou um ícone da cultura geek e nerd que influenciou toda uma geração, seja no cinema ou, até mesmo, na moda!

A história acompanha um jovem (Michael J. Fox) que aciona acidentalmente uma máquina do tempo construída por um cientista (Christopher Lloyd) em um carro Delorean, retornando aos anos 50. No passado, conhece sua própria mãe (Lea Thompson), antes ainda do casamento com seu pai, que se apaixona pelo futuro filho. Tal paixão põe em risco sua própria existência, pois alteraria todo o futuro, e o força a servir de cupido entre seus pais.

E.T. – O Extraterrestre

Steven Spielberg não brinca em serviço e em 1982 lançou um dos maiores filmes de ficção da história: E.T. – O Extraterrestre. Conquistando os corações de todos, o longa conta com Henry Thomas, Drew Barrymore, Dee Wallace, Peter Coyote e K.C. Martel no elenco.

A história começa quando um garoto faz amizade com um ser de outro planeta, que ficou sozinho na Terra, e tenta protegê-lo de todas as formas para evitar que ele seja capturado pelo governo e transformado em cobaia. Gradativamente, surge entre os dois uma forte relação de amizade.

A Múmia

Filme mais famoso protagonizado por Brendan Fraser, A Múmia foi responsável por iniciar uma gigantesca franquia de filmes de aventura e ficção científica que, mais tarde, incluiu as sequências O Retorno da Múmia e A Múmia: A Tumba do Imperador; além dos spin-offs como Escorpião Rei.

O filme começa em 1926, quando um grupo de arqueologistas descobre uma tumba na cidade perdida de Hamunaptra. Dentro da tumba, é encontrado o corpo de Imhotep (Arnold Vosloo), o sacerdote do Faraó Seti (Aharon Ipalé), que foi mumificado vivo, além de ter recebido a mais terrível das maldições por ter dormido com a amante do faraó e, movido por ciúme doentio e amor, tê-lo matado.

Quando um dos membros da expedição lê um manuscrito que foi encontrado pelo grupo e traz Imhotep de volta à vida, ele ressurge cheio de ódio: só pensa em reencontrar sua amada e destruir todos que cruzem o seu caminho, trazendo consigo as dez pragas do Egito.

Super Mario Bros. – O Filme

E como falar da cultura nerd sem citar o mundo dos games? Justamente por isso, Super Mario Bros. – O Filme, inspirado na franquia de games da Nintendo, é uma ótima pedida para esta lista.

A animação acompanha Mario (Chris Pratt), um encanador comum de Nova York, que vive junto com seu irmão, Luigi (Charlie Day). Após um “acidente”, os irmãos vão parar no Reino dos Cogumelos, um lugar mágico governado pela Princesa Peach (Anya Taylor-Joy), mas ameaçado pelo rei dos Koopas, Bowser (Jack Black), que vai fazer de tudo para conseguir reinar todos os lugares.

Luigi é raptado por Bowser, que o usa para capturar Mario, o único capaz de deter o Koopa e restabelecer a paz. Com isso, Mario terá que aprender a viver nesse novo reino perigoso, passando por vários cenários, aprender a dirigir carros, utilizar itens que o fazem soltar bolas de fogo das mãos, virar um animal e andar em plataformas nada confiáveis.

O Exterminador Do Futuro 2 – O Julgamento Final

“Hasta La Vista, Baby!”. Uma das frases mais icônicas da história do cinema foi proferida pela primeira vez por Arnold Schwarzenegger durante a cena final de O Exterminador do Futuro 2 – O Julgamento Final, filme dirigido por James Cameron.

A continuação de O Exterminador do Futuro acompanha uma criança destinada a ser líder (Edward Furlong) que já nasceu, mas vive infeliz por morar com pais adotivos e por estar ser privada da companhia da mãe (Linda Hamilton), que foi considerada louca quando falou de um exterminador vindo do futuro.

Neste contexto, um andróide (Arnold Schwarzenegger) exatamente como o modelo T-800 do filme original, vem do futuro, mas, desta vez, para proteger o garoto. Todavia, existe um problema: o mais avançado andróide existente no futuro, um modelo T-1000 (Robert Patrick), que é feito de “metal líquido”, não pode ter nenhum dano permanente e consegue assumir a forma que desejar, também veio para o passado, com a missão de matar o menino.

Homem-Aranha: De Volta Ao Lar

Outro elemento importante na cultura nerd são os super-heróis, seja em histórias em quadrinhos ou nas telonas do cinema! Por isso, Homem-Aranha: De Volta Ao Lar é uma escolha perfeita para comemorar este dia, afinal o melhor amigo da vizinha foi por muito tempo o carro-chefe das HQs da Marvel.

Depois de atuar ao lado dos Vingadores, chegou a hora de Peter Parker (Tom Holland) voltar para casa e para a sua vida, já não mais tão normal. Lutando diariamente contra pequenos crimes nas redondezas, ele pensa ter encontrado a missão de sua vida quando o terrível vilão Abutre (Michael Keaton) surge amedrontando a cidade. O problema é que a tarefa não será tão fácil como ele imaginava.

*Parceria paga com Telecine.

Fique por dentro das novidades dos filmes e séries e receba oportunidades exclusivas. Ouça OdeioCinema no Spotify ou em sua plataforma de áudio favorita, participe do nosso Canal no WhatsApp e seja um Adorer de Carteirinha!

Comemorado em 25 de maio, o Dia do Orgulho Nerd foi escolhido como referência e homenagem ao lançamento de Star Wars: Uma Nova Esperança, que aconteceu nesta mesma data no ano de 1977. O filme deu origem à franquia de George Lucas e, não à toa, é considerado por muitos como o maior marco da cultura geek.

A data também é conhecida como o Dia Internacional da Toalha, homenagem feita a Douglas Adams, autor do O Guia do Mochileiro das Galáxias. Durante as aventuras narradas na saga de livros, a toalha se mostra como um dos itens mais importantes para a jornada dos personagens. Por isso se tornou outro símbolo querido pelos nerds.

Em comemoração a este dia tão especial, o AdoroCinema listou 7 filmes disponíveis no Telecine para mostrar a força da cultura nerd na história do cinema. Todos estão disponíveis via Globoplay, Prime Video Channels ou através de assinatura por operadoras de TV.

Jurassic Park – O Parque Dos Dinossauros

Em 1993, Steven Spielberg nos entregou mais uma obra-prima em sua cinematografia. Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros chegou para mudar a história do cinema e de um público que cada vez mais se aprofundava na cultura nerd.

A história gira em torno de um parque diferente, afinal os habitantes dele são dinossauros, extintos há 65 anos milhões de anos. Isto foi possível por ter sido encontrado um inseto fossilizado, que tinha sugado o sangue destes dinossauros e de onde pôde-se isolar o DNA.

A partir deste ponto foi recriá-los em laboratório, mas o que parecia ser apenas o sonho do excêntrico milionário e fundador do parque, John Hammond (Richard Attenborough), se torna um pesadelo quando a experiência sai do controle.

O filme, responsável por eternizar diversas das cenas mais importantes do cinema, é, também, protagonizado por grandes estrelas, como Sam Neill, Laura Dern, Jeff Goldblum, Richard Attenborough e Samuel L. Jackson.

De Volta Para O Futuro

Um dos maiores clássicos do cinema e da ficção científica, De Volta Para o Futuro construiu uma legião de fãs e se tornou um ícone da cultura geek e nerd que influenciou toda uma geração, seja no cinema ou, até mesmo, na moda!

A história acompanha um jovem (Michael J. Fox) que aciona acidentalmente uma máquina do tempo construída por um cientista (Christopher Lloyd) em um carro Delorean, retornando aos anos 50. No passado, conhece sua própria mãe (Lea Thompson), antes ainda do casamento com seu pai, que se apaixona pelo futuro filho. Tal paixão põe em risco sua própria existência, pois alteraria todo o futuro, e o força a servir de cupido entre seus pais.

E.T. – O Extraterrestre

Steven Spielberg não brinca em serviço e em 1982 lançou um dos maiores filmes de ficção da história: E.T. – O Extraterrestre. Conquistando os corações de todos, o longa conta com Henry Thomas, Drew Barrymore, Dee Wallace, Peter Coyote e K.C. Martel no elenco.

A história começa quando um garoto faz amizade com um ser de outro planeta, que ficou sozinho na Terra, e tenta protegê-lo de todas as formas para evitar que ele seja capturado pelo governo e transformado em cobaia. Gradativamente, surge entre os dois uma forte relação de amizade.

A Múmia

Filme mais famoso protagonizado por Brendan Fraser, A Múmia foi responsável por iniciar uma gigantesca franquia de filmes de aventura e ficção científica que, mais tarde, incluiu as sequências O Retorno da Múmia e A Múmia: A Tumba do Imperador; além dos spin-offs como Escorpião Rei.

O filme começa em 1926, quando um grupo de arqueologistas descobre uma tumba na cidade perdida de Hamunaptra. Dentro da tumba, é encontrado o corpo de Imhotep (Arnold Vosloo), o sacerdote do Faraó Seti (Aharon Ipalé), que foi mumificado vivo, além de ter recebido a mais terrível das maldições por ter dormido com a amante do faraó e, movido por ciúme doentio e amor, tê-lo matado.

Quando um dos membros da expedição lê um manuscrito que foi encontrado pelo grupo e traz Imhotep de volta à vida, ele ressurge cheio de ódio: só pensa em reencontrar sua amada e destruir todos que cruzem o seu caminho, trazendo consigo as dez pragas do Egito.

Super Mario Bros. – O Filme

E como falar da cultura nerd sem citar o mundo dos games? Justamente por isso, Super Mario Bros. – O Filme, inspirado na franquia de games da Nintendo, é uma ótima pedida para esta lista.

A animação acompanha Mario (Chris Pratt), um encanador comum de Nova York, que vive junto com seu irmão, Luigi (Charlie Day). Após um “acidente”, os irmãos vão parar no Reino dos Cogumelos, um lugar mágico governado pela Princesa Peach (Anya Taylor-Joy), mas ameaçado pelo rei dos Koopas, Bowser (Jack Black), que vai fazer de tudo para conseguir reinar todos os lugares.

Luigi é raptado por Bowser, que o usa para capturar Mario, o único capaz de deter o Koopa e restabelecer a paz. Com isso, Mario terá que aprender a viver nesse novo reino perigoso, passando por vários cenários, aprender a dirigir carros, utilizar itens que o fazem soltar bolas de fogo das mãos, virar um animal e andar em plataformas nada confiáveis.

O Exterminador Do Futuro 2 – O Julgamento Final

“Hasta La Vista, Baby!”. Uma das frases mais icônicas da história do cinema foi proferida pela primeira vez por Arnold Schwarzenegger durante a cena final de O Exterminador do Futuro 2 – O Julgamento Final, filme dirigido por James Cameron.

A continuação de O Exterminador do Futuro acompanha uma criança destinada a ser líder (Edward Furlong) que já nasceu, mas vive infeliz por morar com pais adotivos e por estar ser privada da companhia da mãe (Linda Hamilton), que foi considerada louca quando falou de um exterminador vindo do futuro.

Neste contexto, um andróide (Arnold Schwarzenegger) exatamente como o modelo T-800 do filme original, vem do futuro, mas, desta vez, para proteger o garoto. Todavia, existe um problema: o mais avançado andróide existente no futuro, um modelo T-1000 (Robert Patrick), que é feito de “metal líquido”, não pode ter nenhum dano permanente e consegue assumir a forma que desejar, também veio para o passado, com a missão de matar o menino.

Homem-Aranha: De Volta Ao Lar

Outro elemento importante na cultura nerd são os super-heróis, seja em histórias em quadrinhos ou nas telonas do cinema! Por isso, Homem-Aranha: De Volta Ao Lar é uma escolha perfeita para comemorar este dia, afinal o melhor amigo da vizinha foi por muito tempo o carro-chefe das HQs da Marvel.

Depois de atuar ao lado dos Vingadores, chegou a hora de Peter Parker (Tom Holland) voltar para casa e para a sua vida, já não mais tão normal. Lutando diariamente contra pequenos crimes nas redondezas, ele pensa ter encontrado a missão de sua vida quando o terrível vilão Abutre (Michael Keaton) surge amedrontando a cidade. O problema é que a tarefa não será tão fácil como ele imaginava.

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Comemorado em 25 de maio, o Dia do Orgulho Nerd foi escolhido como referência e homenagem ao lançamento de Star Wars: Uma Nova Esperança, que aconteceu nesta mesma data no ano de 1977. O filme deu origem à franquia de George Lucas e, não à toa, é considerado por muitos como o maior marco da cultura geek.

A data também é conhecida como o Dia Internacional da Toalha, homenagem feita a Douglas Adams, autor do O Guia do Mochileiro das Galáxias. Durante as aventuras narradas na saga de livros, a toalha se mostra como um dos itens mais importantes para a jornada dos personagens. Por isso se tornou outro símbolo querido pelos nerds.

Em comemoração a este dia tão especial, o AdoroCinema listou 7 filmes disponíveis no Telecine para mostrar a força da cultura nerd na história do cinema. Todos estão disponíveis via Globoplay, Prime Video Channels ou através de assinatura por operadoras de TV.

Jurassic Park – O Parque Dos Dinossauros

Em 1993, Steven Spielberg nos entregou mais uma obra-prima em sua cinematografia. Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros chegou para mudar a história do cinema e de um público que cada vez mais se aprofundava na cultura nerd.

A história gira em torno de um parque diferente, afinal os habitantes dele são dinossauros, extintos há 65 anos milhões de anos. Isto foi possível por ter sido encontrado um inseto fossilizado, que tinha sugado o sangue destes dinossauros e de onde pôde-se isolar o DNA.

A partir deste ponto foi recriá-los em laboratório, mas o que parecia ser apenas o sonho do excêntrico milionário e fundador do parque, John Hammond (Richard Attenborough), se torna um pesadelo quando a experiência sai do controle.

O filme, responsável por eternizar diversas das cenas mais importantes do cinema, é, também, protagonizado por grandes estrelas, como Sam Neill, Laura Dern, Jeff Goldblum, Richard Attenborough e Samuel L. Jackson.

De Volta Para O Futuro

Um dos maiores clássicos do cinema e da ficção científica, De Volta Para o Futuro construiu uma legião de fãs e se tornou um ícone da cultura geek e nerd que influenciou toda uma geração, seja no cinema ou, até mesmo, na moda!

A história acompanha um jovem (Michael J. Fox) que aciona acidentalmente uma máquina do tempo construída por um cientista (Christopher Lloyd) em um carro Delorean, retornando aos anos 50. No passado, conhece sua própria mãe (Lea Thompson), antes ainda do casamento com seu pai, que se apaixona pelo futuro filho. Tal paixão põe em risco sua própria existência, pois alteraria todo o futuro, e o força a servir de cupido entre seus pais.

E.T. – O Extraterrestre

Steven Spielberg não brinca em serviço e em 1982 lançou um dos maiores filmes de ficção da história: E.T. – O Extraterrestre. Conquistando os corações de todos, o longa conta com Henry Thomas, Drew Barrymore, Dee Wallace, Peter Coyote e K.C. Martel no elenco.

A história começa quando um garoto faz amizade com um ser de outro planeta, que ficou sozinho na Terra, e tenta protegê-lo de todas as formas para evitar que ele seja capturado pelo governo e transformado em cobaia. Gradativamente, surge entre os dois uma forte relação de amizade.

A Múmia

Filme mais famoso protagonizado por Brendan Fraser, A Múmia foi responsável por iniciar uma gigantesca franquia de filmes de aventura e ficção científica que, mais tarde, incluiu as sequências O Retorno da Múmia e A Múmia: A Tumba do Imperador; além dos spin-offs como Escorpião Rei.

O filme começa em 1926, quando um grupo de arqueologistas descobre uma tumba na cidade perdida de Hamunaptra. Dentro da tumba, é encontrado o corpo de Imhotep (Arnold Vosloo), o sacerdote do Faraó Seti (Aharon Ipalé), que foi mumificado vivo, além de ter recebido a mais terrível das maldições por ter dormido com a amante do faraó e, movido por ciúme doentio e amor, tê-lo matado.

Quando um dos membros da expedição lê um manuscrito que foi encontrado pelo grupo e traz Imhotep de volta à vida, ele ressurge cheio de ódio: só pensa em reencontrar sua amada e destruir todos que cruzem o seu caminho, trazendo consigo as dez pragas do Egito.

Super Mario Bros. – O Filme

E como falar da cultura nerd sem citar o mundo dos games? Justamente por isso, Super Mario Bros. – O Filme, inspirado na franquia de games da Nintendo, é uma ótima pedida para esta lista.

A animação acompanha Mario (Chris Pratt), um encanador comum de Nova York, que vive junto com seu irmão, Luigi (Charlie Day). Após um “acidente”, os irmãos vão parar no Reino dos Cogumelos, um lugar mágico governado pela Princesa Peach (Anya Taylor-Joy), mas ameaçado pelo rei dos Koopas, Bowser (Jack Black), que vai fazer de tudo para conseguir reinar todos os lugares.

Luigi é raptado por Bowser, que o usa para capturar Mario, o único capaz de deter o Koopa e restabelecer a paz. Com isso, Mario terá que aprender a viver nesse novo reino perigoso, passando por vários cenários, aprender a dirigir carros, utilizar itens que o fazem soltar bolas de fogo das mãos, virar um animal e andar em plataformas nada confiáveis.

O Exterminador Do Futuro 2 – O Julgamento Final

“Hasta La Vista, Baby!”. Uma das frases mais icônicas da história do cinema foi proferida pela primeira vez por Arnold Schwarzenegger durante a cena final de O Exterminador do Futuro 2 – O Julgamento Final, filme dirigido por James Cameron.

A continuação de O Exterminador do Futuro acompanha uma criança destinada a ser líder (Edward Furlong) que já nasceu, mas vive infeliz por morar com pais adotivos e por estar ser privada da companhia da mãe (Linda Hamilton), que foi considerada louca quando falou de um exterminador vindo do futuro.

Neste contexto, um andróide (Arnold Schwarzenegger) exatamente como o modelo T-800 do filme original, vem do futuro, mas, desta vez, para proteger o garoto. Todavia, existe um problema: o mais avançado andróide existente no futuro, um modelo T-1000 (Robert Patrick), que é feito de “metal líquido”, não pode ter nenhum dano permanente e consegue assumir a forma que desejar, também veio para o passado, com a missão de matar o menino.

Homem-Aranha: De Volta Ao Lar

Outro elemento importante na cultura nerd são os super-heróis, seja em histórias em quadrinhos ou nas telonas do cinema! Por isso, Homem-Aranha: De Volta Ao Lar é uma escolha perfeita para comemorar este dia, afinal o melhor amigo da vizinha foi por muito tempo o carro-chefe das HQs da Marvel.

Depois de atuar ao lado dos Vingadores, chegou a hora de Peter Parker (Tom Holland) voltar para casa e para a sua vida, já não mais tão normal. Lutando diariamente contra pequenos crimes nas redondezas, ele pensa ter encontrado a missão de sua vida quando o terrível vilão Abutre (Michael Keaton) surge amedrontando a cidade. O problema é que a tarefa não será tão fácil como ele imaginava.

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Depois de passar pelos cinemas, Duna: Parte 2 chegou ao streaming, sequência do primeiro filme de 2021 que continua a jornada de Paul Atreides (Timothée Chalamet) por Arrakis. As adaptações de Denis Villeneuve são bem fiéis ao livro original, mas é claro que mudanças foram feitas – inclusive o final da Chani (Zendaya) no filme…

Em Duna: Parte 2, Paul Atreides se une a Chani e aos Fremen enquanto busca vingança contra os conspiradores que destruíram sua família. Uma jornada espiritual, mística e marcial se inicia. Para se tornar Muad’Dib, enquanto tenta prevenir o futuro horrível, mas inevitável que ele testemunhou, Paul Atreides vê uma Guerra Santa em seu nome, espalhando-se por todo o universo conhecido. Enfrentando uma escolha entre o amor de sua vida e o destino do universo, Paul deve evitar um futuro terrível que só ele pode prever. Se tudo sair como planejado, ele poderá guiar a humanidade para um futuro promissor.

O que aconteceu com Chani após o final de Duna 2? Villeneuve pode mudar história do livro

Em Duna: Parte 2, Paul Atreides desenvolve um relacionamento com Chani, que não acredita na profecia de que ele seja o Lisan al Gaib. Mas o final do filme é um tanto quanto destruidor para a personagem da Zendaya, já que Paul resolve abraçar essa visão de uma figura messiânica e, ainda por cima, propõe um casamento com a princesa Irulan (Florence Pugh), filha do Imperador Shaddam IV (Christopher Walken). O segundo filme termina com Chani indo embora arrasada e furiosa montando em um verme de areia.

Não sabemos para onde Chani vai no final de Duna 2, mas ela pode retornar ao Sietch do Sul. Fato é que o relacionamento entre ela e Paul sofreu um forte golpe e pode aparecer em Duna 3, que foi confirmado oficialmente, diferente do livro Messias de Duna.

O que acontece depois de Duna: Parte 2? Próximo filme da franquia pode ser gigantesco!

A principal mudança é que, no primeiro livro, Paul deixa claro para Chani que seu casamento com Irulan seria apenas uma estratégia política para assumir o Império. Já em Duna: Parte 2, isso acontece de forma mais trágica logo após o personagem de Timothée Chalamet se comprometer com a da Zendaya, como Denis Villeneuve explica à Empire.

Acho que é muito mais romântico. É muito mais emocional… Ele tem que fazer um movimento político, e é um mundo feudal, então para conseguir o poder ele pegará a mão de Irulan, mas a forma como ele expressa isso no filme é muito mais romântica. Acho que da perspectiva de Chani, ela está destruída pelo fato de Paul estar indo em direção a Irulan, mas muito mais pelo fato de ele se tornar uma figura colonizadora, algo que ele disse a ela que nunca faria

No segundo livro, Messias de Duna (que Villeneuve vai adaptar como final da trilogia no cinema), o casamento permanece de fachada e Irulan se torna conselheira de Paul, enquanto ele tem dois filhos gêmeos com Chani: Ghanima e Leto Atreides II.

Duna: Parte 2 está disponível no catálogo da Max.

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Uma das coisas que sempre chama atenção e causa muita curiosidade anualmente no Festival de Cannes é a quantidade de aplausos que as produções recebem durante suas estreias. O filme mais ovacionado de Cannes até hoje é uma obra-prima de fantasia comandada por Guillermo del Toro: O Labirinto do Fauno, lançado em 2006.

O recorde de aplausos no Festival de Cannes pertence a O Labirinto do Fauno, que aplaudido de pé por nada menos que 22 minutos quando foi exibido em 2006. O filme foi aclamado pela crítica, com 95% de aprovação no Rotten Tomatoes, e recebeu 6 indicações ao Oscar, incluindo melhor filme em língua não inglesa e roteiro original – vencendo nas categorias de melhor fotografia, direção de arte e maquiagem.

Depois dele, os filmes com mais aplausos de Cannes são Fahrenheit 9/11 (2004), de Michael Moore, com 20 minutos; Amor Bandido (2012), de Jeff Nichols, com 18 minutos; Demônio de Neon (2016), de Nicolas Winding Refn, com 17 minutos.

Confira os filmes mais aplaudidos no Festival de Cannes:

1. O Labirinto do Fauno (2006) – 22 minutos
2. Fahrenheit 9/11 (2004) – 20 minutos
3. Amor Bandido (2012) – 18 minutos
4. Demônio de Neon (2016) – 17 minutos
5. Era uma Vez na América (1984) – 15 minutos
6. Obsessão (2012) – 15 minutos
7. Dois Dias, Uma Noite (2014) – 15 minutos
8. Cafarnaum (2018) – 15 minutos
9. Happy as Lazzaro (2018) – 15 minutos
10. Belle (2021) – 14 minutos

Qual é a história de O Labirinto do Fauno?

O Labirinto do Fauno se passa na Espanha, 1944. Oficialmente a Guerra Civil já terminou, mas um grupo de rebeldes ainda luta nas montanhas ao norte de Navarra. Ofelia (Ivana Baquero), de 10 anos, muda-se para a região com sua mãe, Carmen (Ariadna Gil). Lá as espera seu novo padrasto, um oficial fascista que luta para exterminar os guerrilheiros da localidade. Solitária, a menina logo faz amizade com Mercedes (Maribel Verdú), jovem cozinheira da casa, que é contato secreto dos rebeldes. Além disso, em seus passeios pelo jardim da imensa mansão em que moram, Ofelia descobre um labirinto que faz com que todo um mundo de fantasias se abra, trazendo consequências para todos à sua volta.

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As sequências existem desde sempre, mas o fato de elas terem se tornado o caminho mais direto para o sucesso no cinema é um fenômeno relativamente recente. Em décadas como as de 1960 e 1970, as continuações com orçamentos menores em vez de maiores eram comuns, pois as pessoas queriam algo chamativo, mas não esperavam alcançar o mesmo sucesso do original.

Essa percepção foi mudada com Planeta dos Macacos, com continuações que fizeram bastante sucesso e algumas delas foram prestigiadas. Planeta dos Macacos – A Origem é um ótimo exemplo de uma sequência poderosa que expande as possibilidades da franquia, criando um clássico cult em apenas uma hora e meia de filmagem.

Depois de uma pandemia na América do Norte causada por uma doença transmitida pelo espaço que exterminou todos os cães e gatos em 1983, o governo se tornou uma série de estados policiais que acolheram chimpanzés, gorilas e orangotangos como animais de estimação antes de estabelecer uma cultura baseada no trabalho escravo dos macacos.

Esses eventos foram previstos por dois cientistas chimpanzés de um futuro distante, Cornelius e Zira, antes de serem mortos. Acreditava-se que eles estavam mortos, mas o dono do circo, Armando, criou secretamente o bebê deles como um jovem cavaleiro. Em 1991, já adulto, chamado Caesar, o macaco é levado a uma das cidades para distribuir panfletos, mas logo a atmosfera de repressão contra sua espécie o leva a liderar uma revolução.

O diretor J. Lee Thompson assumiu as rédeas desse quarto filme depois de ter sido originalmente considerado para o primeiro filme. Aqui, ele se esforçou para criar uma poderosa proposta distópica de ficção científica que criticava o autoritarismo e também a repressão de revoltas, como os conflitos raciais que ocorreram nos Estados Unidos durante os anos setenta.

Ficção científica contra o autoritarismo

Tudo foi planejado para enfatizar essa conexão com as revoltas antirracistas, desde a história até os figurinos, bem como um final ultraviolento. Mas esse final foi editado por ser muito provocativo, encontrando lugar apenas em um corte do diretor encontrado em edições físicas. Mas o filme ainda tem a força e a mensagem que foram fundamentais para o sucesso da saga Planeta dos Macacos mais recente.

Agora que a franquia foi reiniciada novamente com Planeta dos Macacos: O Reinado, não é uma má ideia revisitar alguns dos filmes clássicos. E, embora muitos recorram à trilogia mencionada acima ou ao filme original, essa rebelião é uma das melhores propostas a serem descobertas, pois ainda funciona como uma proposta de gênero ambiciosa.

Os filmes da trilogia Planeta dos Macacos – A Origem estão disponíveis no serviço de streaming Star+.

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Muitos filmes considerados cult foram lançados nos anos 90, mas Fargo, dos irmãos Joel Coen e Ethan Coen, claramente se destaca da multidão. E se você ainda não o viu, agora é a hora.

A história acompanha Jerry Lundegaard (William H. Macy), que quer enganar seu sogro rico sequestrando a esposa dele por um resgate de um milhão de dólares. Mas o plano relativamente simples se transforma em um caos completo, pois nada sai como o simples vendedor de carros esperava.

Os dois criminosos contratados perdem completamente o controle e atiram em um policial e em dois transeuntes. O sogro quer entregar o dinheiro pessoalmente e, é claro, isso faz com que a polícia intervenha. Nesse caso, a chefe de polícia durona, interpretada por Frances McDormand.

Com Fargo, os irmãos Coen fizeram história no cinema antes de seu grande sucesso O Grande Lebowski. Aqui, um elenco enorme e bem escolhido é combinado com a atmosfera perfeita da América rural e nevada. Mas a história também é envolvente: grotesca em alguns momentos e absurda em outros, mas também bastante realista.

Seu nível cinematográfico é tão alto que foi indicado a vários Oscars, com Frances McDormand ganhando como melhor atriz e os irmãos Coen pelo roteiro. Anos depois, foi criada a série baseada no filme, também intitulada Fargo, que continua no ar até hoje.

Fargo está disponível para streaming no canal MGM, do Prime Video.

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As franquias de filmes são construídas lentamente. Star Wars, O Senhor dos Anéis e Harry Potter começaram com um único episódio, na esperança de se tornarem sagas que entrariam para a história. Agora, as criações de George Lucas, J.R.R. Tolkien e J.K. Rowling estão entre os maiores filmes já feitos na sétima arte.

Faz aproximadamente 16 anos que uma das franquias mais lucrativas começou. Desde então, essa coleção de filmes vem dominando todas as formas de entretenimento, desde a televisão até a tela grande. Mais de 29 bilhões de dólares arrecadados e inúmeras estrelas de Hollywood fazem parte desse imenso projeto que parece estar longe de terminar.

Hoje, essa enorme e suculenta franquia tem 33 longas-metragens divididos em cinco fases diferentes, que incluem várias séries de TV e inúmeros personagens que muitas vezes se reuniram ou passaram de um filme para outro. Embora em 2024 apenas um filme seja lançado, os fãs estão empolgados porque esse é um dos retornos mais aguardados do cinema. É incrível que, há uma década e meia, tudo estava prestes a começar.

O primeiro filme do Homem de Ferro, dirigida por Jon Favreau, lançou discretamente as bases para o que logo se tornaria a franquia mais lucrativa da história do cinema. Com Robert Downey Jr. como o gênio bilionário, acompanhado por um roteiro altamente eficaz e efeitos visuais impressionantes, o filme de Favreau arrecadou 580 milhões de dólares em todo o mundo e a aprovação dos fãs da Marvel.

O mais memorável, e que deu início ao grande universo que estava por vir, foi a cena pós-créditos de 33 segundos que chocou os fãs de super-heróis e deu início aos números dos Vingadores. Depois de minutos de créditos, o filme de Jon Favreau reservou para os poucos espectadores que tiveram a paciência de ficar até o final uma última surpresa que daria início à tradição de sequências ocultas no MCU.

As poucas imagens que puderam ser vistas mostravam Tony Stark voltando para casa à noite, saudado pela silhueta misteriosa de um homem vestindo um longo casaco preto e um tapa-olho. “Você acha que é o único super-herói do mundo?”, foi a pergunta que Samuel L. Jackson fez ao homem agora conhecido como Homem de Ferro. “Sr. Stark, agora você faz parte de um universo maior, mesmo que ainda não saiba disso”, são as palavras que encerram a cena.

O estranho então se apresentou como Nick Fury, diretor da SHIELD, e disse a Tony, um tanto desnorteado, que tinha vindo falar com ele sobre o projeto “Os Vingadores”, que reuniria um grupo de super-humanos e lendas. Dezesseis anos depois, todos puderam observar os efeitos consideráveis que essa pequena cena teve na indústria cinematográfica.

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As franquias de filmes são construídas lentamente. Star Wars, O Senhor dos Anéis e Harry Potter começaram com um único episódio, na esperança de se tornarem sagas que entrariam para a história. Agora, as criações de George Lucas, J.R.R. Tolkien e J.K. Rowling estão entre os maiores filmes já feitos na sétima arte.

Faz aproximadamente 16 anos que uma das franquias mais lucrativas começou. Desde então, essa coleção de filmes vem dominando todas as formas de entretenimento, desde a televisão até a tela grande. Mais de 29 bilhões de dólares arrecadados e inúmeras estrelas de Hollywood fazem parte desse imenso projeto que parece estar longe de terminar.

Hoje, essa enorme e suculenta franquia tem 33 longas-metragens divididos em cinco fases diferentes, que incluem várias séries de TV e inúmeros personagens que muitas vezes se reuniram ou passaram de um filme para outro. Embora em 2024 apenas um filme seja lançado, os fãs estão empolgados porque esse é um dos retornos mais aguardados do cinema. É incrível que, há uma década e meia, tudo estava prestes a começar.

O primeiro filme do Homem de Ferro, dirigida por Jon Favreau, lançou discretamente as bases para o que logo se tornaria a franquia mais lucrativa da história do cinema. Com Robert Downey Jr. como o gênio bilionário, acompanhado por um roteiro altamente eficaz e efeitos visuais impressionantes, o filme de Favreau arrecadou 580 milhões de dólares em todo o mundo e a aprovação dos fãs da Marvel.

O mais memorável, e que deu início ao grande universo que estava por vir, foi a cena pós-créditos de 33 segundos que chocou os fãs de super-heróis e deu início aos números dos Vingadores. Depois de minutos de créditos, o filme de Jon Favreau reservou para os poucos espectadores que tiveram a paciência de ficar até o final uma última surpresa que daria início à tradição de sequências ocultas no MCU.

As poucas imagens que puderam ser vistas mostravam Tony Stark voltando para casa à noite, saudado pela silhueta misteriosa de um homem vestindo um longo casaco preto e um tapa-olho. “Você acha que é o único super-herói do mundo?”, foi a pergunta que Samuel L. Jackson fez ao homem agora conhecido como Homem de Ferro. “Sr. Stark, agora você faz parte de um universo maior, mesmo que ainda não saiba disso”, são as palavras que encerram a cena.

O estranho então se apresentou como Nick Fury, diretor da SHIELD, e disse a Tony, um tanto desnorteado, que tinha vindo falar com ele sobre o projeto “Os Vingadores”, que reuniria um grupo de super-humanos e lendas. Dezesseis anos depois, todos puderam observar os efeitos consideráveis que essa pequena cena teve na indústria cinematográfica.

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Há muitos casos de atores que interpretaram vários personagens em um mesmo filme. É fácil lembrar de Eddie Murphy em O Professor Aloprado ou, antes dele, de Jerry Lewis em várias produções. Os Monty Python também fizeram o mesmo em vários filmes e, pesquisando para esta notícia, um número surpreendente de atores indianos realizou projetos semelhantes.

Enquanto na comédia há muitos exemplos, no drama eles são um pouco mais difíceis de encontrar, mas continuam aparecendo. Há o lendário A Viagem, das Wachowskis, e o filme sobre o qual vamos falar hoje: Onde Está Segunda?. Um filme de ficção científica para quem gosta de histórias complicadas. Se você quiser assisti-lo, ele está disponível para streaming na Netflix.

Onde Está Segunda? se passa em um futuro distópico em que o planeta está sofrendo com uma crise de superpopulação. A Dra. Nicolette Cayman promulgou uma política de controle chamada Family Allowance Act e ninguém pode ter mais de um filho. Se uma família tiver mais de um filho, os que nascerem depois do primeiro serão criopreservados.

Nesse contexto, Terrence Settman luta para criar suas sete netas gêmeas. Ele encontrou a maneira perfeita de escondê-las: cada uma tem o nome de uma semana e somente nesse dia elas podem sair de casa. Elas têm de se revezar para não serem descobertas e, embora tudo corra bem até a idade adulta, quando uma delas desaparece, tudo desmorona.

Ao ler a premissa, você deve ter imaginado que a personagem principal exigia mais complexidade de atuação, e eles encontraram a candidata perfeita em Noomi Rapace. “Trabalhei com o [diretor] Tommy [Wirkola] por talvez um ano enquanto ele desenvolvia o roteiro”, disse Rapace em uma entrevista à Nylon. “Durante esse tempo, descobri que poderia construir personagens em camadas tratando todos eles como se fossem os personagens principais do filme.

Teria sido muito fácil dizer apenas: ‘Ok, esta é a boazinha, esta é a gostosa, esta é a tímida, esta é a moleca’, quase como uma abordagem Spice Girls. Mas eu quero que o público acredite em cada uma delas, então usei minha vida. Eu já fui todas as sete”.

Rapace usou suas experiências pessoais para criar todas as personagens e, assim, conseguiu se conectar com elas de forma mais direta, tornando-os mais críveis para o público. Quando precisava passar de uma para o outra, ela criava um ritual para seguir.

Um fenômeno no TikTok

Valeu a pena? A verdade é que há um pouco de tudo nos comentários, mas não estamos errados se dissermos que, acima de tudo, é um filme divertido que surpreende aqueles que se deixam surpreender. Um filme pipoca para curtir sem remorso, que surpreende em alguns momentos, mas nos deixa indiferentes em outros.

O filme foi lançado na Netflix em 2017, após anos de espera pelo seu momento. Foi um projeto selecionado da Black List de 2010 – a lista anual de roteiros mais promissores de Hollywood – mas teve que esperar até que a plataforma de streaming quisesse colocar as mãos nele. Seria ainda mais demorado até que Onde Está Segunda? se tornasse um fenômeno viral no TikTok. As redes sociais fizeram seu trabalho e levaram muitas pessoas a descobrir esse filme que, até então, havia passado despercebido.

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