Autor: filmeseserie.com.br

Quem gosta de assistir filmes e séries como Bridgerton ou Duna 2 pelo smartphone sabe que os acessórios certos podem tornar a experiência mais confortável e imersiva, além é claro, de prolongar a sessão de cinema na palma das mãos. Assim, escolher os objetos certos é essencial, ajudando durante o uso e também para o transporte.

Por isso, o AdoroCinema escolheu três acessórios leves e essenciais para você ter sempre por perto do seu smartphone. Compactos, eles podem ser levados em bolsas e mochilas de diferentes tamanhos, ajudando no dia a dia. Confira a lista completa abaixo.

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Giulia Benite decolou em sua carreira profissional logo em seu primeiro trabalho para as telonas. Foi a primeira atriz a eternizar uma produção live-action da turminha mais querida do Brasil no ano de 2017, em Turma da Mônica – Laços, no papel de ninguém menos que Mônica.

Para um dos nomes mais promissores da nova geração de atores brasileiros, os anos seguintes foram apenas de história. Ela retornou para mais dois títulos da Mauricio de Sousa Produções, além do filme Chama a Bebel.

Benite ainda se prepara para lançar dois filmes no mês de maio, com De Repente, Miss! ao lado de Fabiana Karla, e a próxima comédia romântica também de Hsu Chien, Morando com o Crush. Mas um título que por pouco não entrou em sua cinebiografia foi compartilhado recentemente pela atriz no OdeioCinema, podcast semanal do AdoroCinema.

Mais uma brasileira no universo dos heróis?

Em uma conversa com a apresentadora Amanda Brandão e a editora-chefe Aline Pereira, Giulia Benite confirmou que chegou a fazer teste para a produção Doutor Estranho no Multiverso da Loucura.

A seleção foi tão “secreta” que a atriz só descobriu qual era o filme e o papel de seu teste quando o longa-metragem foi lançado e reconheceu uma das cenas com a personagem America Chavez (Xochitl Gomez). Na época, mesmo sem falar inglês, chegou a passar em duas fases do processo.

“Quando o teste da Marvel chegou para mim, eu falava zero inglês. Eu me dediquei para aquilo como se fosse, juro, meu último dia de vida”

“Fiquei o dia inteiro estudando, li o texto várias vezes, pedi ajuda da minha professora de inglês para ver se minha pronúncia estava certa. Até porque o texto não era só decorar e falar, eu tinha que saber mais ou menos o que eu estava falando”, completou.

Giulia ainda reforçou para sua agente que seu inglês não estava em dia e descobriu que a produção estava ciente desse fato, o que não impediu o bom desempenho da atriz para continuar no processo.

Para a atriz que está começando, é fato dizer que outros testes para projetos internacionais podem aparecer e, quem sabe, teremos mais uma atriz brasileira estrelando em um blockbuster de heróis.

Confira a entrevista na íntegra no vídeo abaixo:

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Um gênero tão universal quanto sedutor, o suspense pode se desdobrar em inúmeras camadas. Pode flertar com o terror, com dramas e até romances, mas há um estilo de narrativa específico que deixa as pessoas na ponta da cadeira: o whodunit, ou “quem matou?” em tradução livre.

Parte importante da produção deste tipo de filme nos últimos anos, a Netflix fez um esforço gigantesco para adquirir os direitos de Entre Facas e Segredos, longa de Rian Johnson lançado em 2019, para abrilhantar o catálogo e expandir esse universo – foram cerca de 450 milhões de dólares. Depois do tremendo sucesso de Glass Onion, a sequência da trama original, chegou a hora de uma nova empreitada com Benoit Blanc.

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Confirmando o retorno de Daniel Craig ao papel de um detetive diferenciado e perspicaz, o serviço de streaming e o diretor anunciaram o título e a previsão de estreia do 3º capítulo da franquia. Wake Up Dead Man: A Knives Out Mystery chega ao catálogo da plataforma em 2025.

“No começo saíram as facas. Então eis que o vidro se quebrou. Mas meu caso mais perigoso está prestes a ser revelado”, narra Craig em um breve teaser divulgado na manhã desta sexta-feira (24).

“Eu amo tudo sobre whodunits, mas uma das coisas que mais amo é o quão maleável é o gênero”, escreveu Johnson em seu X (Twitter) poucos minutos após a liberação da prévia. “Há todo um espectro tonal de [John Dickson] Carr a [Agatha] Christie, e explorar esse espectro é uma das coisas mais interessantes em fazer filmes de Benoit Blanc. Estamos prestes a entrar em produção do terceiro e estou muito, muito animado para compartilhar o título, que dá uma pequena dica de onde ele está indo.”

Lançado no final de 2022, Glass Onion se tornou o então 4º filme mais assistido da história da Netflix. Com apenas 28 dias de estreia, o projeto já contava com mais de 273.200.000 horas de visualizações. Com um elenco estelar dos dois primeiros filmes, os próximos meses serão tomados por anúncios de grandes nomes de Hollywood vinculados ao longa.

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Ainda não sabemos se será lançado nos cinemas ou diretamente no streaming, mas já é um dos filmes mais esperados: Apex – embora ainda não seja oficial que este será o título do filme. O longa-metragem sobre o mundo da Fórmula 1 dirigido por Joseph Kosinski – que em 2022 tornou possível a sequência Top Gun: Maverick três décadas após o original – e produzido pelo inconfundível piloto Sir Lewis Hamilton, verá Brad Pitt interpretando o papel de uma lenda do automobilismo.

Os fãs da F1 puderam ver a presença do ator americano no início dos treinos livres para o Grande Prêmio de Silverstone deste ano. Um acesso sem precedentes ao paddock, onde ele pôde perguntar aos especialistas sobre as condições de segurança e que já demonstrava o orçamento confortável disponível para a produção de filmes da Apple.

Um orçamento que é quase impossível de ser rentável

De acordo com vários meios de comunicação dos EUA, conforme relatado pelo site AlloCine, o filme tem um orçamento recorde de 300 milhões de dólares. Uma soma que é facilmente explicada pelos 140 milhões de dólares gastos pela Apple para adquirir os direitos do projeto, mas também pelo salário de Brad Pitt, estimado em 30 milhões de dólares (além do papel principal, ele também é produtor por meio de sua empresa Plan B Entertainment).

Além disso, a interrupção das filmagens por vários meses devido à greve dos atores e roteiristas em Hollywood levou a um aumento significativo do orçamento.

E como a receita de um filme é dividida entre o estúdio e os cinemas em 50% do valor do ingresso, o longa-metragem precisará arrecadar pelo menos 600 milhões de dólares para ser lucrativo, o que certamente é um grande desafio, mas não impossível, é claro, considerando Joseph Kosinski. O diretor arrecadou quase 1,5 bilhão de dólares em 2022 com Top Gun: Maverick, tornando-o um dos filmes de maior bilheteria do ano, atrás apenas de Avatar: O Caminho da Água.

O que parece certo é que, devido às grandes somas de dinheiro investidas, a Apple não poderá se contentar com um lançamento direto por streaming e terá que encontrar um distribuidor que esteja interessado em aceitar o desafio de um filme que precisa explodir nos cinemas para ser um sucesso.

As aparições de estrelas reais da F1 são possíveis, mas não foram confirmadas. Lewis Hamilton, cobiçado para um papel coadjuvante no filme, acabou recusando a oferta. No entanto, o futuro piloto da Ferrari aparecerá nos créditos como consultor e também como produtor.

“É um filme de F1 para a Apple, estrelado por Brad Pitt, Damson Idris, Javier Bardem, Kerry Condon, um elenco incrível”, explicou o próprio Kosinski ao The Playlist em janeiro passado. “Definitivamente, estou pegando tudo o que aprendi em Top Gun e aplicando ao mundo da Fórmula 1, o que tem sido um grande desafio, mas, mais uma vez, mal posso esperar para que as pessoas vejam o que conseguimos realizar.

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A criação de um filme geralmente leva anos de trabalho. Desde o momento em que a ideia é criada até chegar aos cinemas, são muitos meses de esforço e dias de trabalho. No passado, o período de tempo durante o qual o público podia assistir ao filme na tela grande era mais justo para toda a produção. Com o advento do streaming e dos lançamentos simultâneos, tudo foi reduzido e agora os filmes ficam nas salas de cinema por apenas algumas semanas – ou meses, nos melhores casos.

Na época em que ir ao cinema era o passatempo favorito do fim de semana, há filmes que ficaram em cartaz diversas vezes. O que detém o recorde – e certamente o manterá para sempre – é A Noviça Rebelde, que ficou em cartaz por impressionantes 147 semanas nos cinemas. Mais de dois anos em que milhões de espectadores passaram pelas poltronas para apreciar a voz de Julie Andrews.

Reconhecida como uma das maiores obras do cinema americano, A Noviça Rebelde arrecadou 286,2 milhões de dólares em seu lançamento. Um número impressionante que, se ajustado pela inflação, chega a 2,6 bilhões de dólares. Isso o tornaria um dos filmes de maior bilheteria da história, atrás de Avatar, que faturou 2,923 bilhões, e Vingadores: Ultimato, que faturou 2,797 bilhões.

Se você não sabe do que se trata A Noviça Rebelde – é estranho, mas quem sabe, talvez a diferença de gerações tenha algo a ver com isso -, o filme conta a história de Maria, uma governanta que é responsável por sete crianças de diferentes idades. O capitão, pai de todas elas, criou seus filhos usando uma rígida disciplina militar após a morte de sua esposa, mas precisa de ajuda.

A vida dos Von Trapps se passa no início da Segunda Guerra Mundial e, entre as canções, o filme retrata o medo crescente do partido nazista na Áustria dos anos 1930.

Um fenômeno cultural para toda a família

Lançado em 1965, o filme dirigido por Robert Wise tornou-se um fenômeno cultural, capturando a imaginação de espectadores de todas as idades com sua história emocionante e canções cativantes. O fato de ser um musical e ter canções como “Do-Re-Mi” e “My Favourite Things”, das quais ainda nos lembramos seis décadas depois, foi fundamental para seu sucesso.

É difícil explicar por que o filme permaneceu nos cinemas por tanto tempo, mas, sem dúvida, despertou enorme afeição entre os espectadores. Para muitas famílias, assistir a A Noviça Rebelde se tornou uma experiência compartilhada, uma experiência que as famílias podiam desfrutar juntas.

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Arnold Schwarzengger é sinônimo de Exterminador do Futuro, Predador e O Vingador do Futuro; mas o ator também estrelou outros títulos de ficção científica que, embora mais obscuros, são joias do gênero. Um deles é O Sobrevivente, um filme de 1988 que ganhará um remake 36 anos depois. Schwarzengger não retornará como protagonista nesse remake, que já encontrou o substituto do ator.

Em abril passado, a Paramount confirmou que Glen Powell interpretará Ben Richards no filme que está sendo preparado por Edgar Wright. O diretor de Noite Passada em Soho estará por trás da câmera desse projeto, anunciado em fevereiro de 2021.

Powell é mais conhecido por ter atuado em Top Gun: Maverick, ao lado de Tom Cruise, e na comédia romântica Todos Menos Você, ao lado de Sydney Sweeney. Em junho deste ano, ele lança Assassino por Acaso, novo filme de Richard Linklater.

De acordo com o Deadline, Chris Evans, Ryan Gosling e Chris Hemsworth estavam entre os candidatos ao papel, mas a Paramount finalmente escolheu Powell.

BASEADO EM UM ROMANCE DE STEPHEN KING

O Sobrevivente, o filme da década de 1980, é baseado no romance de Stephen King, The Running Man – o escritor o publicou sob o pseudônimo de Richard Bachman. No entanto, a versão de Schwarzengger não é totalmente fiel à obra original. No entanto, esse remake seguirá mais de perto o livro, que se passa em um mundo onde há um jogo letal transmitido pela televisão.

A história de King acompanha um homem comum, sem sorte, que espera ganhar dinheiro para sua esposa e filhos participando do jogo. Schwarzengger, por outro lado, interpreta um poderoso ex-policial que é forçado a participar do show mortal depois de ser falsamente acusado de um crime que não cometeu.

No momento, o filme de Wright ainda não tem uma data de lançamento anunciada. Também não há informações sobre quando planejam começar as filmagens.

O Sobrevivente, dirigido por Paul Michael Glaser, está disponível na Netflix.

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Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger não são os únicos astros de ação que tiveram uma rixa ao longo dos anos. Jean-Claude Van Damme também entrou em conflito repetidamente com um colega astro de ação: houve ataques verbais e quase brigas. Stallone e Schwarzenegger são grandes amigos hoje, mas Van Damme e Steven Seagal enterraram o machado de guerra – mais ou menos – em 2023.

“Não tenho nenhum problema com Steven”, disse o ator de O Grande Dragão Branco ao The Daily Mail em outubro passado:

Quando você é jovem, quer ser o machão. Se eu o visse hoje, não teria nenhum problema.

No mesmo mês, mas no The Telegraph, Van Damme também comentou a respeito do colega: “No primeiro filme que vi dele, eu disse: ‘Esse cara vai conseguir, ele é tão carismático’. Mesmo agora, com seu sobrepeso, ele tem aquele jeito Steven Seagal de falar”.

“Se eu e ele corremos, eu corro mais rápido do que ele. Muito mais rápido”, continuou Van Damme. “Eu correria. Ele vai tentar me pegar, vai ficar fora de forma. Eu volto e luto”, concluiu.

O conflito entre os dois começou quando, em 1991, Seagal questionou as credenciais de luta de Van Damme. Este último confrontou Seagal em uma festa na casa de Stallone e o desafiou para uma luta. Seagal recusou a oferta, incluindo uma proposta de luta em Las Vegas por 20 milhões de dólares. Eles pararam de lutar, sim, mas, pelo que parece, ainda não estão prontos para se encontrar pessoalmente.

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Como sempre, o Festival de Cannes está sendo o palco da estreia de títulos super esperados como Furiosa: Uma Saga Mad Max – que definitivamente foi um destaque do evento – e o novo filme de Yorgos Lanthimos, Tipos de Gentileza, por exemplo.

Essas foram naturalmente produções que geraram grandes expectativas, mas também existem algumas surpresas, como foi o caso de The Substance, novo filme de terror de Coralie Fargeat e protagonizado por Demi Moore, a icônica atriz de Ghost (1990).

Mostrando-se como uma grande revelação do gênero, o longa foi aplaudido de pé no evento por cerca de 11 minutos, conquistando o posto de uma das produções mais ovacionadas da edição até o momento. Usando e abusando do chamado body horror, com distorções e deformações do corpo para impressionar o público, a crítica internacional usou termos como “obsceno”, “erótico” e “divertido” para definir a obra.

A crítica publicada pelo The Wrap chamou o filme de “sutil como uma marreta”, além de pontuar que The Substance dá golpes no estômago e deixou o alerta: “esteja avisado: não será fácil de engolir para todos”. O elenco do filme também conta com a participação de Margaret Qualley e Dennis Quaid.

Qual é a história de The Substance?

Na trama, o filme apresenta para o público um produto revolucionário que permite ao usuários ter uma versão mais jovem, mais bonita e perfeita de si mesmo, a partir de uma injeção que desbloqueia o seu DNA e estimula uma nova divisão celular: a substância.

A apresentadora de TV Elisabeth Sparkle (Moore) que acaba de ser demitida por ser considerada velha demais para as telas, decide utilizar o produto. Mas ela não esperava que a aplicação fosse fazer com que toda sua espinha dorsal se abrisse para uma nova “pessoa” surgir. Esta é Sue (Margaret Qualley), sua versão mais nova e mais sexy.

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Aos que amam um bom blockbuster, Criação dos Deuses I: Reino das Tempestades é uma produção para ficar de olho. Com os primeiros detalhes divulgados há cinco anos, a trama é baseada em uma história do século 16, da trilogia Feng Shen.

Criada com componentes de O Senhor dos Anéis, com um suposto orçamento de 445 milhões de dólares para a criação da franquia e utilizando o conceito do Universo Cinematográfico da Marvel, o primeiro projeto dessa saga chinesa finalmente conquistou o público nos cinemas internacionais.

Um dos melhores filmes de fantasia de todos os tempos está no streaming hoje – e o remake já está em andamento

A rebelião contra a Dinastia Shang é brutalmente reprimida pelo príncipe, que agora está determinado a assumir o trono para governar o gigantesco império. Mas há um problema: de acordo com uma profecia, ele e seu governo são afetados por uma maldição sombria – que só pode ser derrotada com a ajuda de um poderoso artefato.

Somente um pergaminho misterioso tem o poder de restaurar o equilíbrio necessário pelas mãos dos imortais – o que também é desesperadamente necessário entre o povo. Porque há guerra e intriga em todo o império, até por causa de um demônio raposa no corpo de uma mulher sedutora…

É divertido quando ele fica criativo!

O livro, que é bastante conhecido especialmente na China, mistura histórias históricas com folclore e fantasia – e é considerado a contraparte chinesa de O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien. De acordo com o crítico do FILMSTARTS, Thorsten Hanisch, o filme começa a ficar divertido “principalmente devido às muitas peculiaridades, graças às quais você nunca sabe realmente que ideias malucas os criadores vão apresentar a seguir”, mas ainda há espaço para melhorias.

O jornalista ainda afirma que aparentemente a equipe em torno do diretor Wuershan (Mojin – A Lenda Perdida) e do produtor Barrie M. Osborne (O Senhor dos Anéis) deve ter enfrentado problemas para controlar o extenso modelo. Ele garante, no entanto, que fãs de sequências de ação marcantes e de fantasia do Extremo Oriente ainda devem mergulhar nessa aventura.

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Por passar por um curto período nas telonas, sua versão para plataformas digitais e serviços de streaming está chegando gradualmente em várias partes do mundo a partir deste mês. No mercado internacional, inclusive, ele já está disponível no Prime Video e na Netflix. Ainda não há previsão de estreia no Brasil, mas é interessante ficar de olho nas movimentações, pois em breve o longa pode ser lançado no país.

*Conteúdo Global AdoroCinema

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Conhecida por dar vida à personagem Mônica, nos live-actions inspirados nos quadrinhos de Maurício de Sousa, Giulia Benite conquistou o público infanto-juvenil nas telonas. Agora, a atriz está prestes a partir para um novo desafio, uma comédia romântica intitulada Morando com o Crush.

Durante uma entrevista recente para a revista Capricho, Hsu Chien, diretor, não poupou palavras para dar detalhes dos bastidores do filme. Segundo ele, uma sequência que envolvia um beijo de Benite em Vitor Figueiredo acabou criando um pequeno contratempo nas gravações, afirmando da seguinte forma:

“Quando fiz o planejamento, falei com minha assistente para botar essa cena [do beijo] lá para frente, para a segunda ou terceira semana de filmagem. Mas teve que ser antecipada por causa da locação. Então, tivemos que fazer no segundo dia de filmagem. Liguei para a mãe da Giulia, Adriana, e falei: ‘Adriana, pelo amor de Deus, o que eu faço? A cena do beijo tem que ser no segundo dia.’”

No fim das contas, tudo deu certo, e Giulia colocou:

“Quando ele falou que precisava conversar, imaginei o pior. Achei que o filme não ia dar certo, que minha personagem ia ser cortada. Quando ele disse que a cena do beijo seria no segundo dia, achei perfeito. Foi muito constrangedor, mas acho que rolou e ficou muito bonitinho.”

Em Morando com o Crush, Luana e Hugo são dois colegas de escola que secretamente nutrem uma paixão um pelo outro. No entanto, manter seus sentimentos escondidos torna-se uma tarefa desafiadora quando Antônia, mãe de Hugo; e Fábio, pai de Luana, decidem iniciar um relacionamento e morar juntos.

Com um elenco famoso, nomes como Marcos Pasquim, Carina Sacchelli, Juliana Alves e mais ainda estão presentes.

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Alguns diretores se inspiram em grandes nomes do cinema para manter seu sonho em dia, e outros tentam a todo custo superar seus feitos, como é o caso do cineasta Jahangir Salehi, que acreditava que conseguiria superar Steven Spielberg e lançar uma produção maior que o clássico E.T.

Ele faria isso com Dangerous Men, um thriller de ação que provavelmente poucas pessoas conhecem, já que passou sem deixar rastros por apenas uma semana nos cinemas norte-americanos e foi carregado por duras e ruins críticas.

Qual a história de Dangerous Men ?

Na trama, após sofrer uma violenta agressão em que seu noivo é assassinado, Mina (Melody Wiggins) se torna uma vingadora noturna com um único objetivo em mente: acabar com a vida de todos os homens perigosos que possam fazer mal às mulheres. Enquanto isso, o irmão policial de seu noivo também busca acabar com a gangue de motoqueiros associada ao assassinato.

Apesar do desastre em seu lançamento, a história por trás do filme consegue trazer uma nova percepção sobre a produção. Jahangir Salehi, um arquiteto iraniano que havia produzido alguns projetos cinematográficos em seu país, começou a trabalhar no filme em 1984, com o intuito de realizar sua primeira produção em território norte-americano.

Ele assumiu todas as funções do filme, que escreveu, dirigiu e produziu sob o pseudônimo John S. Rad. Além de arcar com a distribuição do próprio bolso. A primeira versão do filme ficou pronta rapidamente, já em 1985, mas demorou 20 anos para estar totalmente finalizada.

Apesar de termos exemplos bem-sucedidos de projetos que demoram anos para serem lançados por conta da exigência de seus diretores, esse não foi o caso de Salehi, as duas décadas não tiveram nada a ver com perfeccionismo.

O sonho ambicioso de superar Steven Spielberg

Assim, para fazer o longa-metragem, o arquiteto-diretor espremeu seus poucos recursos ao máximo: por um lado, ele cuidou de tudo, mas também apostou em contratar atores não profissionais para protagonizar o filme e em usar técnicas pouco convencionais de montagem que resultaram em cortes incoerentes no filme finalizado.

“Ele pagava 10 dólares por dia e um hambúrguer”, contou Zack Carlson, programador do Fantastic Fest onde o filme também foi exibido em 2015, de acordo com o que um dos membros do elenco lhe contou.

Outra das “atrizes”, Donna Ohana, nem se lembra de ter sido paga, mas recorda que o diretor tinha em mente que seu filme seria um grande acontecimento: “Ele me disse que este seria o maior filme já visto. As palavras exatas que usou foram: ‘Isso vai ser maior que E.T.’”

Segundo Ohana, Rad quis mostrar um primeiro corte já em 1985 e até alugou um cinema para isso: “Ele alugou o Teatro Avco na Wilshire Boulevard. Estávamos empolgados. Pensamos: ‘Uau, isso vai ser incrível.’ No entanto, depois de assistir, todos ficaram horrorizados: ‘Nos olhamos e dissemos: ‘Droga’. Sabíamos que era terrível ali mesmo. Saímos. Eu me senti envergonhada!”

O diretor, estava decidido a seguir em frente, mas, em algum momento, decidiu que o filme não estava pronto e passou vários anos fazendo alterações que, ao que parece, incluíam usar cenas de outro filme. No final, Dangerous Men ficou pronto em 2005.

Infelizmente, Rad morreu pouco depois, em 2007, então tudo o que aconteceu naqueles 20 anos em que ele ficou revisando seu filme é realmente um mistério. No entanto, sua filha, Samira Wenzel, forneceu algumas pistas em uma entrevista à Vanity Fair por ocasião de um relançamento do filme em 2015, já com distribuidora.

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Ela comentou como o pai tinha a necessidade de fazer tudo sozinho e à sua maneira: “Não queria dívidas. Queria ter dinheiro em mãos. Não queria deixar o trabalho de sua vida nas mãos de ninguém. Sempre buscava a perfeição, mas a perfeição em seus olhos era diferente da perfeição nos nossos.”

“E isso pode ser visto no filme”, afirmou Wenzel. A história de um diretor orgulhoso que fez tudo sozinho. Não era um bom filme, mas, ao mesmo tempo, muitos concordaram que acabava sendo uma experiência fascinante.

“Ele nunca desistiu. Dizia: ‘Até morrer, não vou desistir deste filme. Este filme pode ter sucesso, simplesmente não estou alcançando as pessoas certas nem o lugar certo” completou a filha do falecido diretor. John S. Rad nunca pôde assistir ao relançamento em 2015, quando a Drafthouse Films adquiriu os direitos para sua distribuição.

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George Lucas, o pai da franquia Star Wars e Indiana Jones, foi homenageado no Festival de Cannes 2024 ao receber a Palma de Ouro honorária nesta semana. Durante os últimos dias, o cineasta tem participado de alguns eventos da festividade.

Na tarde de hoje (24), antes de receber a honraria, ele refletiu sobre algumas questões que envolvem uma das maiores sagas do cinema e também abordou as críticas que seguem os seis primeiros filmes da saga intergaláctica.

“Eles diriam: ‘São todos homens brancos’”, disse Lucas as críticas aos filmes. “A maioria das pessoas são alienígenas! A ideia é que você deve aceitar as pessoas como elas são, sejam elas grandes e peludas, sejam verdes ou algo assim. A ideia é que todas as pessoas são iguais.”

O realizador ainda disse que os únicos seres discriminados do universo Star Wars foram os robôs. “Essa foi uma forma de dizer, você sabe, as pessoas estão sempre discriminando alguma coisa e, mais cedo ou mais tarde, é isso que vai acontecer”, disse ele. “Quer dizer, já estamos começando com IA, dizendo: ‘Bem, não podemos confiar nesses robôs.’”

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Quanto à questão racial, Lucas disse: “No primeiro, havia alguns tunisinos que eram pessoas de pele escura, e no segundo eu tinha Billy Williams, e nos [prelúdios], que eles também criticavam, eu tinha Sam Jackson. Ele não era um canalha como Lando. Ele era um dos melhores jedi.”

Lucas também falou sobre as críticas à falta de representação feminina nos filmes: “Quem você acha que são os heróis nessas histórias? O que você acha que era a Princesa Léia? Ela é a cabeça da rebelião. É ela quem está pegando esse garoto que não sabe de nada e esse cara barulhento”, disse ele. “É a mesma coisa com a Rainha Amidala.”

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Ele continuou: “Você não pode simplesmente colocar calças em uma mulher e esperar que ela seja uma heroína. Elas podem usar vestidos, podem usar o que quiserem. São os seus cérebros e a sua capacidade de pensar, planear e ser logístico. Isso é o que [significa ser] herói.”

Depois da última trilogia, Star Wars deve voltar aos cinemas nos próximos anos. Enquanto isso, com foco no streaming, há novas séries que expandem esse universo. Entre elas está Star Wars: The Acolyte, que estreia em 4 de junho no Disney+.

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Parte do imaginário popular, Mickey Mouse é um dos grandes símbolos da cultura pop. Sua identidade visual definitiva, com as orelhas alinhadas simetricamente, sempre remetem ao império de Walt Disney e todos os universos criados por um dos maiores estúdios da história do cinema.

Embora tenha seu rosto e características bem definidas hoje, o mascote da empresa passou por diversas reformulações ao longo do seu primeiro século de existência. Suas primeiras versões foram todas em preto e branco, de acordo com os termos da época, obviamente, e já no período conquistou a indústria e o público.

Mickey Mouse acaba de virar domínio público, mas a Disney tem um problema ainda MAIOR com suas animações

Diferente do que muitos imaginam, a primeira aparição colorida de Mickey não foi no curta The Band Concert, mas em uma animação feita especialmente para a cerimônia do Oscar, na 5ª edição da honraria, em 1932. Nela, suas luvas eram amarelas e ele usava shorts verdes.

O registro acompanhava Mickey Mouse e seus amigos em um desfile de estrelas de Hollywood, com destaque aos indicados a Melhor Ator e Melhor Atriz. Além do personagem, Minnie Mouse, Clarabela e alguns outros rostos conhecidos do estúdio apareciam. Pluto, por exemplo, também aparece – e ele é cinza, não laranja.

Lançado em 2001 para o público, o curta foi exibido apenas no banquete da premiação. Hoje, tanto Parade of the Award Nominees quanto The Concert Balad estão disponíveis no Youtube.

Recentemente, a primeira versão de Mickey entrou em domínio público, possibilitando uma série de adaptações do ratinho da Disney. Ainda assim, a empresa segue com as versões atuais do personagem em suas produções e marketing.

Mickey Mouse assassino? Depois de Ursinho Pooh, este novo filme de terror vai traumatizar os fãs da Disney

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Depois de coroar o genial Anatomia de Uma Queda, de Justine Triet, com a Palma de Ouro no ano passado, a atual edição do Festival de Cannes parece não estar impressionando tanto quanto prometia. Mesmo com Francis Ford Coppola e David Cronenberg entre os principais títulos da mostra, é Anora, de Sean Baker, que está fazendo os olhos da crítica brilharem.

Anora marca o retorno de Baker ao Festival, depois de fazer sua estreia em 2021, com polêmico Red Rocket, que na época acabou ficando um tanto fora do radar. Agora, na edição de 2024, o cineasta volta a trazer trabalhadores do sexo como protagonistas, mas, dessa vez, liderando o placar do júri até o momento.

O filme conta a história de Anora (Mikey Madison), uma stripper do Brooklyn que se casa com um oligarca russo de 21 anos em Las Vegas. Agora, ela precisa convencer seu mais novo marido a ir contra o desejo dos pais, que desejam a anulação, o que acaba virando uma verdadeira perseguição alucinada.

O EuroNews definiu o longa como o “Uma Linda Mulher do século XXI”. Porém, o ritmo frenético e humor ácido adicionam o tempero de Sean Baker que diferencia o mais novo favorito à Palme D’Or do luxuoso romance estrelado por Julia Roberts.

Sean Baker surpreende e se torna o favorito à Palma de Ouro

A comédia dramática estrelada pela atriz Mikey Madison (Pânico; Era uma Vez em Hollywood) está com a média de 3.3 estrelas, sendo que a nota 4 equivalente ao conceito “excelente” do Screen Daily. Enquanto isso, o controverso e aguardado Megalopolis, de Coppola, está com 2.1, e As Mortalhas, de Cronenberg, pontuou 2.2 estrelas.

Na lanterna está o filme franco-italiano Marcello Mio, dirigido por Christophe Honoré, com 1.4. Enquanto isso, o representante brasileiro na corrida pelo principal prêmio do Festival de Cannes, Motel Destino, de Karïm Ainouz, ficou com uma média de 1.9 estrelas.

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Iván Márquez é um jovem do bairro de Vallecas, em Madrid, cuja vida é drasticamente afetada pelas mudanças econômicas e políticas que varrem a Espanha após a introdução do euro. Quando a família do rapaz começa a enfrentar dificuldades financeiras, ele se vê cada vez mais envolvido em pequenos esquemas de corrupção. Inicialmente, Iván atua apenas como “mula”, transportando dinheiro sujo para o exterior; mas logo se vê navegando entre políticos sujos, empresários inescrupulosos e mafiosos perigosos.

Para quem não sabe do que se trata, esta é a sinopse de O Entregador, um longa-metragem espanhol que recentemente chegou ao catálogo da Netflix. Na trama, acompanhamos uma história lotada de suspense, adicionada de um toque de humor que vem conquistando os assinantes do streaming.

Para ver hoje à noite: Um suspense de gângsteres dirigido por Guy Ritchie que ganhou uma sequência de 6 horas na Netflix

Para se ter ideia, El Correo (no original) encontra-se atualmente no Top 10 dos mais vistos da plataforma, dirigido pelo cineasta, Daniel Calparsoro. O filme apresenta uma história inspirada por eventos verdadeiros, embora sem dar nomes reais às pessoas envolvidas.

“Há muita realidade e muita ficção. A ficção está mais na forma, no ritmo, na velocidade e na experiência cinematográfica, colocou colocou Calparsoro em entrevista ao Sensacine Espanha. “No conteúdo, há algumas referências que têm muita realidade. No final, é uma história amplamente universal, porque é sobre ganância e ambição”, acrescentou.

Com um elenco conhecido em terras europeias, rostos como Arón Piper, María Pedraza e Luis Tosar dão tom ao enredo. Segundo o jornal La Vanguardia, o personagem de Piper é inspirado em Hervé Falciani, um engenheiro de sistemas franco-italiano que trabalhou para a multinacional de serviços financeiros, HSBC.

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Richard Foronjy, ator conhecido por suas passagens em Repo Man: A Onda Punk, Serpico e Os Caça-Fantasmas 2, faleceu no último domingo aos 86 anos.

Conhecido por feitos inusitados além da atuação, o artista afirmava ter sido preso mais de 20 vezes por “falsificação, assalto a banco, roubo de cartão de crédito, crimes diversos e trapaça… [culpado de] quase tudo, exceto drogas e homicídio”, contou ele durante uma entrevista com Vernon Scott, em 1987. “Fiz quase tudo [em termos de crimes], menos drogas e homicídio.”

Curiosamente, os papéis de Foronjy em Hollywood rondavam o universo de policiais e bandidos. Essa dinâmica perdurou por seus trabalhos em filmes como A Manhã Seguinte e O Príncipe da Cidade, ambos com Sidney Lumet. “Eu era especialmente bom em brincar de policial, sem dúvida porque os conhecia muito bem quando eles me prendiam semana sim, semana não”, dizia ele.

Nascido em 3 de agosto de 1937, Richard cresceu nas ruas do Brooklyn e nunca cursou o Ensino Médio. “Eu não me importava com nada”, contou ele durante a entrevista. “Isso foi na época anterior aos computadores, e pensei que poderia ganhar a vida facilmente falsificando cheques e colecionando cartões de crédito. Aí comecei a roubar lojas de doces.”

“Eventualmente, tudo me alcançou”, disse ele. “Roubei um advogado sob a mira de uma arma e os policiais me pegaram quando eu estava indo embora.”

Na prisão, Foronjy disse ter lido mais de 500 livros. Enquanto assistia a um episódio de Kojak, da CBS, ele chegou a conclusão de que se Telly Savalas poderia ser ator, ele também poderia. “Eu não estava pensando em atuar quando enganei as pessoas”, disse o ator. “Mas era isso que eu estava fazendo.”

Enquanto trabalhava de açougueiro, fez aulas de teatro, e conseguiu o papel de Corsaro em Serpico em 1973. “Chorei quando Lumet me deu o emprego”, disse ele, que posteriormente atuou em mais de 70 projetos, entre filmes e séries. Entre eles, participou de Os Caças-Fantasmas 2 como o Sr. Fianella, um funcionário da Con Edison.

Richard deixa sua companheira, Wendy, quatro filhos e 17 netos.

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Vista pela primeira vez em A Bruxa e popular desde Fragmentado e O Gambito da Rainha, Anya Taylor-Joy foi escalada para um papel mítico da cultura pop: o de Furiosa, uma heroína durona do universo Mad Max, interpretada anteriormente por Charlize Theron em Mad Max: Estrada da Fúria.

O quinto filme da franquia, Furiosa: Uma Saga Mad Max, foi uma oportunidade para o diretor George Miller retornar a Cannes. O filme foi exibido em uma pré-estreia fora de competição, nesta 77º edição do Festival de Cinema.

Alguns poucos privilegiados puderam conhecer esse novo filme, sobre a juventude da famosa Furiosa em um mundo em declínio, uma semana antes do público em geral. Tudo muda quando ela é arrancada da Terra Verde e capturada por uma horda de motoqueiros liderados pelo temível Dementus. Enquanto tenta sobreviver à desolação, ao Immortan Joe e encontrar o caminho de casa, Furiosa tem apenas uma obsessão: a vingança.

Você precisa ter assistido a Mad Max: Estrada da Fúria para entender Furiosa?

Furiosa é um prequel de Mad Max: Estrada da Fúria, já que o novo filme da saga se concentra na juventude da personagem. Portanto, você não precisa ter assistido à Estrada da Fúria antes de ver Furiosa no cinema.

Embora Furiosa se encaixe perfeitamente no mundo de Mad Max: Estrada da Fúria, com a mesma qualidade gráfica, os dois longas-metragens não compartilham os mesmos interesses nem a mesma linha do tempo.

Na coletiva de imprensa do filme no Festival de Cannes, o diretor George Miller insistiu que cada Mad Max tinha que ser diferente. Ele acrescentou: “Se tudo o que você faz é repetir o que já fez, não há apetite para fazer outro filme!” (Via: AlloCiné).

De fato, Estrada da Fúria é apenas uma perseguição ao longo de alguns dias, enquanto Furiosa é um épico que refaz cerca de quinze anos, divididos em cinco capítulos, da vida da heroína apresentada em Mad Max.

Obviamente, os fãs encontrarão em Furiosa todas as piscadelas e respostas às perguntas que Estrada da Fúria possa ter feito, mas aqueles que não viram ao filme de 2015, não serão deixados de lado. Eles descobrirão a personagem Furiosa de uma nova maneira, e esse novo filme certamente os fará querer descobrir Estrada da Fúria em seguida.

Furiosa: Uma Saga Mad Max, já está em cartaz nos cinemas.

*Conteúdo Global AdoroCinema