O longa-metragem brasileiro estreia nos cinemas no dia 23 de maio.
Conhecida por dar vida à personagem Mônica, nos live-actions inspirados nos quadrinhos de Maurício de Sousa, Giulia Benite conquistou o público infanto-juvenil nas telonas. Agora, a atriz está prestes a partir para um novo desafio, uma comédia romântica intitulada Morando com o Crush.
Durante uma entrevista recente para a revista Capricho, Hsu Chien, diretor, não poupou palavras para dar detalhes dos bastidores do filme. Segundo ele, uma sequência que envolvia um beijo de Benite em Vitor Figueiredo acabou criando um pequeno contratempo nas gravações, afirmando da seguinte forma:
“Quando fiz o planejamento, falei com minha assistente para botar essa cena [do beijo] lá para frente, para a segunda ou terceira semana de filmagem. Mas teve que ser antecipada por causa da locação. Então, tivemos que fazer no segundo dia de filmagem. Liguei para a mãe da Giulia, Adriana, e falei: ‘Adriana, pelo amor de Deus, o que eu faço? A cena do beijo tem que ser no segundo dia.’”
No fim das contas, tudo deu certo, e Giulia colocou:
“Quando ele falou que precisava conversar, imaginei o pior. Achei que o filme não ia dar certo, que minha personagem ia ser cortada. Quando ele disse que a cena do beijo seria no segundo dia, achei perfeito. Foi muito constrangedor, mas acho que rolou e ficou muito bonitinho.”
Em Morando com o Crush, Luana e Hugo são dois colegas de escola que secretamente nutrem uma paixão um pelo outro. No entanto, manter seus sentimentos escondidos torna-se uma tarefa desafiadora quando Antônia, mãe de Hugo; e Fábio, pai de Luana, decidem iniciar um relacionamento e morar juntos.
Não é nenhuma novidade encontrar filmes que tentam a todo custo alcançar êxito em sua produção, mas que, infelizmente, só encontram o desastre, seja pelo orçamento, pela recepção do público ou simplesmente por serem de fato ruins.
Alguns diretores se inspiram em grandes nomes do cinema para manter seu sonho em dia, e outros tentam a todo custo superar seus feitos, como é o caso do cineasta Jahangir Salehi, que acreditava que conseguiria superar Steven Spielberg e lançar uma produção maior que o clássicoE.T.
Ele faria isso com Dangerous Men, um thriller de ação que provavelmente poucas pessoas conhecem, já que passou sem deixar rastros por apenas uma semana nos cinemas norte-americanos e foi carregado por duras e ruins críticas.
Qual a história de Dangerous Men ?
Drafthouse Films
Na trama, após sofrer uma violenta agressão em que seu noivo é assassinado, Mina (Melody Wiggins) se torna uma vingadora noturna com um único objetivo em mente: acabar com a vida de todos os homens perigosos que possam fazer mal às mulheres. Enquanto isso, o irmão policial de seu noivo também busca acabar com a gangue de motoqueiros associada ao assassinato.
Apesar do desastre em seu lançamento, a história por trás do filme consegue trazer uma nova percepção sobre a produção. Jahangir Salehi, um arquiteto iraniano que havia produzido alguns projetos cinematográficos em seu país, começou a trabalhar no filme em 1984, com o intuito de realizar sua primeira produção em território norte-americano.
Ele assumiu todas as funções do filme, que escreveu, dirigiu e produziu sob o pseudônimo John S. Rad. Além de arcar com a distribuição do próprio bolso. A primeira versão do filme ficou pronta rapidamente, já em 1985, mas demorou 20 anos para estar totalmente finalizada.
Apesar de termos exemplos bem-sucedidos de projetos que demoram anos para serem lançados por conta da exigência de seus diretores, esse não foi o caso de Salehi, as duas décadas não tiveram nada a ver com perfeccionismo.
O sonho ambicioso de superar Steven Spielberg
Assim, para fazer o longa-metragem, o arquiteto-diretor espremeu seus poucos recursos ao máximo: por um lado, ele cuidou de tudo, mas também apostou em contratar atores não profissionais para protagonizar o filme e em usar técnicas pouco convencionais de montagem que resultaram em cortes incoerentes no filme finalizado.
“Ele pagava 10 dólares por dia e um hambúrguer”, contou Zack Carlson, programador do Fantastic Fest onde o filme também foi exibido em 2015, de acordo com o que um dos membros do elenco lhe contou.
Outra das “atrizes”, Donna Ohana, nem se lembra de ter sido paga, mas recorda que o diretor tinha em mente que seu filme seria um grande acontecimento: “Ele me disse que este seria o maior filme já visto. As palavras exatas que usou foram: ‘Isso vai ser maior que E.T.’”
Drafthouse Films
Segundo Ohana, Rad quis mostrar um primeiro corte já em 1985 e até alugou um cinema para isso: “Ele alugou o Teatro Avco na Wilshire Boulevard. Estávamos empolgados. Pensamos: ‘Uau, isso vai ser incrível.’ No entanto, depois de assistir, todos ficaram horrorizados: ‘Nos olhamos e dissemos: ‘Droga’. Sabíamos que era terrível ali mesmo. Saímos. Eu me senti envergonhada!”
O diretor, estava decidido a seguir em frente, mas, em algum momento, decidiu que o filme não estava pronto e passou vários anos fazendo alterações que, ao que parece, incluíam usar cenas de outro filme. No final, Dangerous Men ficou pronto em 2005.
Infelizmente, Rad morreu pouco depois, em 2007, então tudo o que aconteceu naqueles 20 anos em que ele ficou revisando seu filme é realmente um mistério. No entanto, sua filha, Samira Wenzel, forneceu algumas pistas em uma entrevista à Vanity Fair por ocasião de um relançamento do filme em 2015, já com distribuidora.
Ela comentou como o pai tinha a necessidade de fazer tudo sozinho e à sua maneira: “Não queria dívidas. Queria ter dinheiro em mãos. Não queria deixar o trabalho de sua vida nas mãos de ninguém. Sempre buscava a perfeição, mas a perfeição em seus olhos era diferente da perfeição nos nossos.”
“E isso pode ser visto no filme”, afirmou Wenzel. A história de um diretor orgulhoso que fez tudo sozinho. Não era um bom filme, mas, ao mesmo tempo, muitos concordaram que acabava sendo uma experiência fascinante.
“Ele nunca desistiu. Dizia: ‘Até morrer, não vou desistir deste filme. Este filme pode ter sucesso, simplesmente não estou alcançando as pessoas certas nem o lugar certo” completou a filha do falecido diretor. John S. Rad nunca pôde assistir ao relançamento em 2015, quando a Drafthouse Films adquiriu os direitos para sua distribuição.
*Fique por dentro das novidades dos filmes e séries e receba oportunidades exclusivas. Ouça OdeioCinema no Spotify ou em sua plataforma de áudio favorita, participe do nosso Canal no WhatsApp e seja um Adorer de Carteirinha!
Cineasta é um dos homenageados do Festival de Cannes 2024.
George Lucas, o pai da franquia Star Wars e Indiana Jones, foi homenageado no Festival de Cannes 2024 ao receber a Palma de Ouro honorária nesta semana. Durante os últimos dias, o cineasta tem participado de alguns eventos da festividade.
Na tarde de hoje (24), antes de receber a honraria, ele refletiu sobre algumas questões que envolvem uma das maiores sagas do cinema e também abordou as críticas que seguem os seis primeiros filmes da saga intergaláctica.
Lucasfilm
“Eles diriam: ‘São todos homens brancos’”, disse Lucas as críticas aos filmes. “A maioria das pessoas são alienígenas! A ideia é que você deve aceitar as pessoas como elas são, sejam elas grandes e peludas, sejam verdes ou algo assim. A ideia é que todas as pessoas são iguais.”
O realizador ainda disse que os únicos seres discriminados do universo Star Wars foram os robôs. “Essa foi uma forma de dizer, você sabe, as pessoas estão sempre discriminando alguma coisa e, mais cedo ou mais tarde, é isso que vai acontecer”, disse ele. “Quer dizer, já estamos começando com IA, dizendo: ‘Bem, não podemos confiar nesses robôs.’”
Quanto à questão racial, Lucas disse: “No primeiro, havia alguns tunisinos que eram pessoas de pele escura, e no segundo eu tinha Billy Williams, e nos [prelúdios], que eles também criticavam, eu tinha Sam Jackson. Ele não era um canalha como Lando. Ele era um dos melhores jedi.”
Lucas também falou sobre as críticas à falta de representação feminina nos filmes: “Quem você acha que são os heróis nessas histórias? O que você acha que era a Princesa Léia? Ela é a cabeça da rebelião. É ela quem está pegando esse garoto que não sabe de nada e esse cara barulhento”, disse ele. “É a mesma coisa com a Rainha Amidala.”
Ele continuou: “Você não pode simplesmente colocar calças em uma mulher e esperar que ela seja uma heroína. Elas podem usar vestidos, podem usar o que quiserem. São os seus cérebros e a sua capacidade de pensar, planear e ser logístico. Isso é o que [significa ser] herói.”
Depois da última trilogia, Star Wars deve voltar aos cinemas nos próximos anos. Enquanto isso, com foco no streaming, há novas séries que expandem esse universo. Entre elas está Star Wars: The Acolyte, que estreia em 4 de junho no Disney+.
*Fique por dentro das novidades dos filmes e séries e receba oportunidades exclusivas. Ouça OdeioCinema no Spotify ou em sua plataforma de áudio favorita, participe do nosso Canal no WhatsApp e seja um Adorer de Carteirinha!
Muitos acreditam que o fato ocorreu em outra ocasião, três anos depois do registro oficial.
Parte do imaginário popular, Mickey Mouse é um dos grandes símbolos da cultura pop. Sua identidade visual definitiva, com as orelhas alinhadas simetricamente, sempre remetem ao império de Walt Disney e todos os universos criados por um dos maiores estúdios da história do cinema.
Embora tenha seu rosto e características bem definidas hoje, o mascote da empresa passou por diversas reformulações ao longo do seu primeiro século de existência. Suas primeiras versões foram todas em preto e branco, de acordo com os termos da época, obviamente, e já no período conquistou a indústria e o público.
Diferente do que muitos imaginam, a primeira aparição colorida de Mickey não foi no curta The Band Concert, mas em uma animação feita especialmente para a cerimônia do Oscar, na 5ª edição da honraria, em 1932. Nela, suas luvas eram amarelas e ele usava shorts verdes.
O registro acompanhava Mickey Mouse e seus amigos em um desfile de estrelas de Hollywood, com destaque aos indicados a Melhor Ator e Melhor Atriz. Além do personagem, Minnie Mouse, Clarabela e alguns outros rostos conhecidos do estúdio apareciam. Pluto, por exemplo, também aparece – e ele é cinza, não laranja.
Disney
Lançado em 2001 para o público, o curta foi exibido apenas no banquete da premiação. Hoje, tanto Parade of the Award Nominees quanto The Concert Balad estão disponíveis no Youtube.
Recentemente, a primeira versão de Mickey entrou em domínio público, possibilitando uma série de adaptações do ratinho da Disney. Ainda assim, a empresa segue com as versões atuais do personagem em suas produções e marketing.
*Fique por dentro das novidades dos filmes e séries e receba oportunidades exclusivas. Ouça OdeioCinema no Spotify ou em sua plataforma de áudio favorita, participe do nosso Canal no WhatsApp e seja um Adorer de Carteirinha!
Anora marca o retorno de Baker ao Festival, depois de fazer sua estreia em 2021, com polêmico Red Rocket, que na época acabou ficando um tanto fora do radar. Agora, na edição de 2024, o cineasta volta a trazer trabalhadores do sexo como protagonistas, mas, dessa vez, liderando o placar do júri até o momento.
O filme conta a história de Anora (Mikey Madison), uma stripper do Brooklyn que se casa com um oligarca russo de 21 anos em Las Vegas. Agora, ela precisa convencer seu mais novo marido a ir contra o desejo dos pais, que desejam a anulação, o que acaba virando uma verdadeira perseguição alucinada.
Cannes Film Festival/NEON
O EuroNews definiu o longa como o “Uma Linda Mulher do século XXI”. Porém, o ritmo frenético e humor ácido adicionam o tempero de Sean Baker que diferencia o mais novo favorito à Palme D’Or do luxuoso romance estrelado por Julia Roberts.
Sean Baker surpreende e se torna o favorito à Palma de Ouro
A comédia dramática estrelada pela atriz Mikey Madison (Pânico; Era uma Vez em Hollywood) está com a média de 3.3 estrelas, sendo que a nota 4 equivalente ao conceito “excelente” do Screen Daily. Enquanto isso, o controverso e aguardadoMegalopolis, de Coppola, está com 2.1, e As Mortalhas, de Cronenberg, pontuou 2.2 estrelas.
O Entregador está disponível no catálogo da plataforma.
Netflix
Iván Márquez é um jovem do bairro de Vallecas, em Madrid, cuja vida é drasticamente afetada pelas mudanças econômicas e políticas que varrem a Espanha após a introdução do euro. Quando a família do rapaz começa a enfrentar dificuldades financeiras, ele se vê cada vez mais envolvido em pequenos esquemas de corrupção. Inicialmente, Iván atua apenas como “mula”, transportando dinheiro sujo para o exterior; mas logo se vê navegando entre políticos sujos, empresários inescrupulosos e mafiosos perigosos.
Para quem não sabe do que se trata, esta é a sinopse de O Entregador, um longa-metragem espanhol que recentemente chegou ao catálogo da Netflix. Na trama, acompanhamos uma história lotada de suspense, adicionada de um toque de humor que vem conquistando os assinantes do streaming.
Para se ter ideia, El Correo (no original) encontra-se atualmente no Top 10 dos mais vistos da plataforma, dirigido pelo cineasta, Daniel Calparsoro. O filme apresenta uma história inspirada por eventos verdadeiros, embora sem dar nomes reais às pessoas envolvidas.
“Há muita realidade e muita ficção. A ficção está mais na forma, no ritmo, na velocidade e na experiência cinematográfica, colocou colocou Calparsoro em entrevista ao Sensacine Espanha. “No conteúdo, há algumas referências que têm muita realidade. No final, é uma história amplamente universal, porque é sobre ganância e ambição”, acrescentou.
Com um elenco conhecido em terras europeias, rostos como Arón Piper, María Pedraza e Luis Tosar dão tom ao enredo. Segundo o jornal La Vanguardia, o personagem de Piper é inspirado em Hervé Falciani, um engenheiro de sistemas franco-italiano que trabalhou para a multinacional de serviços financeiros, HSBC.
Conhecido por feitos inusitados além da atuação, o artista afirmava ter sido preso mais de 20 vezes por “falsificação, assalto a banco, roubo de cartão de crédito, crimes diversos e trapaça… [culpado de] quase tudo, exceto drogas e homicídio”, contou ele durante uma entrevista com Vernon Scott, em 1987. “Fiz quase tudo [em termos de crimes], menos drogas e homicídio.”
Curiosamente, os papéis de Foronjy em Hollywood rondavam o universo de policiais e bandidos. Essa dinâmica perdurou por seus trabalhos em filmes como A Manhã Seguinte e O Príncipe da Cidade, ambos com Sidney Lumet. “Eu era especialmente bom em brincar de policial, sem dúvida porque os conhecia muito bem quando eles me prendiam semana sim, semana não”, dizia ele.
Nascido em 3 de agosto de 1937, Richard cresceu nas ruas do Brooklyn e nunca cursou o Ensino Médio. “Eu não me importava com nada”, contou ele durante a entrevista. “Isso foi na época anterior aos computadores, e pensei que poderia ganhar a vida facilmente falsificando cheques e colecionando cartões de crédito. Aí comecei a roubar lojas de doces.”
Sony Pictures
“Eventualmente, tudo me alcançou”, disse ele. “Roubei um advogado sob a mira de uma arma e os policiais me pegaram quando eu estava indo embora.”
Na prisão, Foronjy disse ter lido mais de 500 livros. Enquanto assistia a um episódio de Kojak, da CBS, ele chegou a conclusão de que se Telly Savalas poderia ser ator, ele também poderia. “Eu não estava pensando em atuar quando enganei as pessoas”, disse o ator. “Mas era isso que eu estava fazendo.”
Enquanto trabalhava de açougueiro, fez aulas de teatro, e conseguiu o papel de Corsaro em Serpico em 1973. “Chorei quando Lumet me deu o emprego”, disse ele, que posteriormente atuou em mais de 70 projetos, entre filmes e séries. Entre eles, participou de Os Caças-Fantasmas 2 como o Sr. Fianella, um funcionário da Con Edison.
Richard deixa sua companheira, Wendy, quatro filhos e 17 netos.
*Fique por dentro das novidades dos filmes e séries e receba oportunidades exclusivas. Ouça OdeioCinema no Spotify ou em sua plataforma de áudio favorita, participe do nosso Canal no WhatsApp e seja um Adorer de Carteirinha!
A saga Mad Max está de volta com um quinto filme: Furiosa, interpretada aqui por Anya Taylor-Joy. Mas, você precisa ter visto Estrada da Fúria, que apresentou a personagem, para entender Furiosa?
Alguns poucos privilegiados puderam conhecer esse novo filme, sobre a juventude da famosa Furiosa em um mundo em declínio, uma semana antes do público em geral. Tudo muda quando ela é arrancada da Terra Verde e capturada por uma horda de motoqueiros liderados pelo temível Dementus. Enquanto tenta sobreviver à desolação, ao Immortan Joe e encontrar o caminho de casa, Furiosa tem apenas uma obsessão: a vingança.
Você precisa ter assistido a Mad Max: Estrada da Fúria para entender Furiosa?
Furiosa é um prequel de Mad Max: Estrada da Fúria, já que o novo filme da saga se concentra na juventude da personagem. Portanto, você não precisa ter assistido à Estrada da Fúria antes de ver Furiosa no cinema.
Embora Furiosa se encaixe perfeitamente no mundo de Mad Max: Estrada da Fúria, com a mesma qualidade gráfica, os dois longas-metragens não compartilham os mesmos interesses nem a mesma linha do tempo.
Warner Bros.
Na coletiva de imprensa do filme no Festival de Cannes, o diretor George Miller insistiu que cada Mad Max tinha que ser diferente. Ele acrescentou: “Se tudo o que você faz é repetir o que já fez, não há apetite para fazer outro filme!” (Via: AlloCiné).
De fato, Estrada da Fúria é apenas uma perseguição ao longo de alguns dias, enquanto Furiosa é um épico que refaz cerca de quinze anos, divididos em cinco capítulos, da vida da heroína apresentada em Mad Max.
Obviamente, os fãs encontrarão em Furiosa todas as piscadelas e respostas às perguntas que Estrada da Fúria possa ter feito, mas aqueles que não viram ao filme de 2015, não serão deixados de lado. Eles descobrirão a personagem Furiosa de uma nova maneira, e esse novo filme certamente os fará querer descobrir Estrada da Fúria em seguida.
Furiosa: Uma Saga Mad Max, já está em cartaz nos cinemas.
Após adquirir quatro unidades do Espaço Itaú de Cinema — duas em São Paulo, uma no Rio e uma no Distrito Federal —, a Cinesystem agora totaliza 27 complexos e 181 salas no país.
Segundo Marcos Barros, diretor da exibidora, cujo market share no ano passado ficou em torno de 4%, a expansão da rede vai além da satisfação de fazer a empresa crescer: ele quer, também, valorizar a produção independente brasileira e estrangeira.
Em entrevista à Filme B, Barros, que também é presidente da Abraplex (Associação Brasileira das Empresas Cinematográficas), defende a participação da exibição na definição das regras da Cota de Tela e diz que o mercado tem até 2027 para voltar aos níveis pré-pandemia: “Caso contrário, estamos fazendo algo errado.”
Qual foi o objetivo da aquisição do circuito Espaço de Cinema?
Qualquer aquisição tem o objetivo de aumentar a escala e, com isso, reduzir custos. Mas houve outras razões. Primeiro, a importância de entrar na Zona Sul do Rio [Botafogo], em Brasília e na Pompeia [São Paulo], que é um dos cinemas mais frequentados do país. Com isso, podemos ampliar o Cine Atelier, nosso programa de projeção de filmes independentes, que ainda não têm o espaço merecido no grande circuito.
Qual a importância de valorizar o filme independente no grande circuito?
Muitas vezes, existem poucos gêneros em cartaz. A longo prazo, isso é desastroso para o nosso negócio, porque os novos consumidores se afastam. Nos EUA, o público vem caindo há mais de 30 anos. Por isso é importante apostar no chamado “filme médio”.
Essa pode ser uma estratégia de defesa contra o streaming?
O streaming não é necessariamente um mal para o cinema. Pelo contrário. Acho que a soma dos dois estimula a plateia e a formação de público. O problema é a janela, que não pode ser reduzida demais, e também o fato de os estúdios não produzirem filmes de gêneros mais variados. O problema não está no streaming, e sim na produção. Mas já existe uma movimentação para contornar isso. Apple e Amazon já estão lançando filmes nos cinemas, que, aliás, precisam ser a primeiríssima janela.
O que vai mudar na programação dos cinemas adquiridos pela Cinesystem?
A gente pretende investir e melhorar a curadoria de filmes independentes, promover eventos e fazer pré-estreias. Agora temos cinemas muito representativos para este tipo de produção. Não significa que não teremos blockbusters, e sim que vamos misturar.
Você já falou que a indústria de cinema voltaria aos patamares pré-pandemia em 2026. Ainda acredita nisso?
A greve dos atores e roteiristas deu uma represada nas produções, e pode ser que só em 2025 o ritmo volte ao normal. O ano de 2026 é, provavelmente, quando a indústria se estabilizará, e 2027 é o prazo final. Se até lá não estivermos nos níveis pré-pandemia, é porque estamos errando muito como indústria.
Como tem acompanhado as políticas audiovisuais, como Cota de Tela?
Tenho opiniões conflitantes sobre a cota. Ela precisa existir, mas há uma tendência de sempre culpar o exibidor pelo mau desempenho de um filme, quando na verdade precisamos olhar também para a produção. O fomento no Brasil não privilegia o sucesso, a área comercial. É um modelo paternalista. Aí a bomba estoura no exibidor. Vamos bem em festivais internacionais, mas quem vê nossos filmes lá fora? Nós vemos filmes coreanos. E eles? Veem filmes brasileiros? Nosso fomento precisa levar nossas obras ao mundo inteiro.
E outros mecanismos, como a regra da dobra [prática de mercado através da qual o exibidor mantém em cartaz por mais uma semana o filme cuja bilheteria da última semana seja igual ou maior do que a média observada na sala em está sendo exibido]? Podem servir para reorganizar o mercado?
A regra da dobra, se fosse uma obrigação, penalizaria demais o exibidor. Não faz sentido manter um filme com uma média de 100 espectadores em detrimento de outro com 500. É a mesma coisa que chegar uma coleção de inverno e a loja ser obrigada a manter metade da vitrine com a coleção anterior. A Cota de Tela já é o regulador. Agora, o mercado exibidor precisa participar, anualmente, das discussões de definição da cota. As regras precisam ser definidas a partir de dados atuais, e não de lembranças de como já foram no passado.
Qual a maior ameaça do cinema hoje?
Temos o problema da pirataria, que, na minha opinião, é o inimigo número um do cinema. A pirataria faz com que os estúdios queiram entrar no maior número de sessões possíveis para captar o público antes de o filme cair na pirataria. No Brasil, pouco se fala nesse assunto, parece um tabu. Defendo que se crie uma espécie de federação do audiovisual, na qual tratemos de assuntos que não sejam conflitantes entre os setores, para que possamos levar a Brasília propostas de comum acordo.
Dupla que atuou junto na saga Vingadores está em conversa para estrear em produção baseada em livro.
É fato que qualquer assunto que diga respeito de atores e personagens da Marvel chama naturalmente a atenção do público, então não seria diferente com a informação de Mark Ruffalo e Chris Hemsworth, conhecidos por interpretar Hulk e Thor na saga Vingadores, devem atuar juntos em um novo filme de investigação.
Segundo o Deadline, a dupla estaria em conversa para participar de uma adaptação, feita pela Amazon MGM Studios, do livro Crime 101 de Don Winslow. Com direção e roteiro de Bart Layton (The Imposter e American Animals), aparentemente, a ideia é que Hemsworth também participe como produtor.
Ainda não se sabe sobre a sinopse, mas a história original de Winslow fala sobre os roubos de joias de alto nível que ocorrem em toda a costa do Pacífico, em casos que foram ligados aos cartéis colombianos após investigação da polícia. Na trama, o detetive Lou Lubesnick, que ainda não sabemos quem irá interpretar, acredita que se trate de um equívoco, concentrando seus esforços em um criminoso específico.
Getty Images
Ainda segundo o site, no ano passado, Pedro Pascal chegou a ser especulado para integrar o elenco, mas acabou saindo do projeto por conflitos de agenda. Mark e Chris contracenaram juntos em todos os quatro longas de Vingadores, além de Thor: Ragnarok (2017), sendo assim Crime 101 será o primeiro projeto dos atores juntos fora do MCU.
Ruffalo já está em uma fase de destaque em sua carreira, principalmente após sua participação em Pobres Criaturas, papel pelo qual recebeu uma indicação ao Oscar como Melhor Ator Coadjuvante. Atualmente, o ator está filmando a série da HBO Task. Do outro lado Hemsworth também tem se mantido bem ocupado ao dar vida a Dr. Dementus em Furiosa: Uma Saga Mad Max, além de seus projetos futuros que incluem o terceiro filme de Resgate e um quinto filme da franquia Thor.
*Fique por dentro das novidades dos filmes e séries e receba oportunidades exclusivas. Ouça OdeioCinema no Spotify ou em sua plataforma de áudio favorita, participe do nosso Canal no WhatsApp e seja um Adorer de Carteirinha!
Furiosa finalmente estreou nos cinemas brasileiros e, se você é tão fã da franquia e dessa personagem como a gente, vai amar levar estes produtos para casa
Furiosa estreia, nesta quinta-feira (23), nos cinemas brasileiros e promete ser um grande sucesso, devido a aclamação do último longa da franquia Mad Max, Estrada da Fúria, tanto de crítica quanto de público. Agora, a saga explora ainda mais a história de Furiosa, interpretada por Charlize Theron no quarto título da franquia principal, e por Anya Taylor-Joy no novo spin-off.
Pensando nisso, separamos nesta matéria alguns produtos perfeitos para quem é fã da saga e está ansioso para saber mais sobre essa personagem tão importante e que se consolidou rapidamente como um grande ícone da cultura pop e da representatividade feminina em filmes de ação. Confira:
POP! Furiosa + Pacote de Cartas Colecionáveis, Funko
Amazon
Este boneco de vinil da protagonista traz uma caricatura perfeita com os traços da protagonista de Mad Max: Estrada da Fúria. Da arma à maquiagem, cada mínimo detalhe foi pensado para agradar os admiradores da personagem e da franquia. Ele ainda vem com um cartão colecionável aleatório que pode te surpreender.
Quadro Mad Max Estrada da Fúria Imperator Furiosa, Fanarte
Amazon
E se você procura uma arte para decorar seu quarto, sala ou até mesmo escritório, vai amar ter esse quadro da Furiosa para te inspirar e deixar o ambiente ainda mais bonito. O produto mede 42 x 29,7 x 5 cm, se encaixando perfeitamente em qualquer parede.
Furiosa Dementus Costume Vest Punk Biker Cosplay, Coserdepot
Amazon
Agora, se você ama tanto a personagem que quer se vestir como ela para alguma festa a fantasia, ou apenas por puro prazer, espere para ver este colete idêntico ao que a protagonista vivida por Charlize Theron usa ao pilotar sua poderosa moto em Estrada da Fúria.
Quadro Furiosa: Uma Saga Mad Max
Amazon
Por fim, se você assistiu ao prequel do quarto filme da franquia e acredita que ele foi ainda mais interessante que o original, pode preferir um item celebrando a personagem de Taylor-Joy na sua casa. Por isso, vai adorar este quadro do poster novo longa da saga, que dá destaque para Furiosa e seus inimigos mortais.
*Fique por dentro das novidades dos filmes e séries e receba oportunidades exclusivas. Ouça OdeioCinema no Spotify ou em sua plataforma de áudio favorita, participe do nosso Canal no WhatsApp e seja um Adorer de Carteirinha!
Francisco de Assis Pereira ficou marcado como um dos maiores assassinos em série do país.
Prime Video | João Wainer/Folhapress
Após a confirmação de que a 3ª temporada de DOM representará um fim para a conceituada série, o Prime Video já tem sua próxima produção baseada em fatos reais engatilhada. Com previsão de estreia para 2024, a plataforma de streaming apresentará ao público, Maníaco do Parque, um longa-metragem baseado no assassino em série que aterrorizou São Paulo no fim da década de 1990.
Para quem não conhece, o criminoso Francisco de Assis Pereira ficou conhecido pela alcunha de Maníaco do Parque após atacar em torno de 20 mulheres – levando a óbito onze delas. O homicida escondia o corpo das vítimas no Parque do Estado, em São Paulo, justificando assim o apelido.
No filme do Prime Video, a história do rapaz e os detalhes de suas atrocidades serão revelados por Elena, uma repórter iniciante que enxerga na investigação dos crimes cometidos pelo maníaco a grande chance de alavancar sua carreira. Enquanto Francisco segue livre e atacando mulheres, sua fama na mídia sensacionalista cresce vertiginosamente, gerando terror na capital paulista.
Até o momento, não se sabe a data exata, mas já foi anunciado que a obra estreia no streaming da Amazon em 2024. Para os interessados, vale ressaltar que a plataforma também levará ao seu catálogo uma série documental sobre o tema, intitulada O Maníaco do Parque: A História não Contada – também este ano.
Meu sangue ferve por você (Manequim), cinebiografia de Sidney Magal, fecha o mês de maio nos cinemas. O longa, que deve atrair principalmente fãs do cantor, estreia no dia 30 de maio ao lado de longas de terror como Imaculada (Diamond) e Os estranhos – Capítulo I (Paris). Pela estreia no fim de mês, os filmes terão maior impacto nas bilheterias de junho, quando o circuito também recebe títulos como os brasileiros Grande Sertão e Mallandro – O errado que deu certo (Dt/Paris), Divertida mente 2 (Disney) e Um lugar silencioso – Dia um (Paramout).
Confira abaixo a lista com todos os lançamentos agendados para o período entre maio e julho. Para demais datas, consulte o Calendário de estreias Filme B.
O filme que apresenta uma trama sombria chegou a causar polêmica nos EUA por tratar de temas religiosos. Apresentando Sweeney em uma versão completamente nova, o roteiro assinado Andrew Lobel já havia sido escrito há cerca de 10 anos atrás e de lá para cá – naturalmente – muitas alterações foram feitas, desde o local das gravações até a personagem principal.
Em entrevista ao Los Angeles Time, Mohan, contou que no rascunho inicial a personagem principal não seria uma freira, mas uma estudante do ensino médio. “Mudar o personagem para uma freira, nos deu um arco de personagem muito mais amplo para interpretar. Mesmo que o filme seja muito curto, ela começa em um lugar que é muito diferente de onde a deixamos”.
Neon
O diretor ainda comentou que durante o processo de mudanças o foco era deixar a história mais impactante e segundo ele “não queria assinar apenas por assinar. Eu queria sentir que poderia elevar o que estava lá”. Nas palavras dele na primeira leitura sentiu que o conceito era “plausível, muito aterrorizante e presciente”.
Sempre que eu tinha uma ideia nova, eles imediatamente diziam: “Mas é assustador?” E a coisa toda era: isso precisa ser realmente assustador. E dou-lhes todo o crédito por me pressionarem da maneira certa.
Mohan, que já havia trabalhado com Sweeney na série Everything Sucks e no filme Observadores, disse que estava empolgado de poder participar de um projeto novamente com ela. Ele também revelou que gravaram opções alternativas para a cena final, mas quando conseguiram a oficial sabiam que era aquela: “Quando fizemos a tomada, era inegável. Nós vimos e pensamos: Isso é inacreditável. É o que é. E, felizmente, todos nos apoiaram”.
Imaculada estreia nos cinemas brasileiros em 30 de maio.
*Fique por dentro das novidades dos filmes e séries e receba oportunidades exclusivas. Ouça OdeioCinema no Spotify ou em sua plataforma de áudio favorita, participe do nosso Canal no WhatsApp e seja um Adorer de Carteirinha!
No entanto, nada disso pode prejudicar o status de cult do original de 1986 – com seu lendário slogan “Só pode haver um!”. Cheio de cenas rápidas e lutas de espadas dramáticas, o longa respira o espírito puro dos anos 80 graças à fumaça, luzes de néon e faíscas – o que, claro, também inclui a boa música do Queen.
Para assistir Highlander, o longa está disponível no catálogo do Prime Video.
O Guerreiro Imortal é centrado em Connor MacLeod (Christopher Lambert), que parece estar mortalmente ferido em uma batalha entre clãs escoceses em 1536, mas não morre. Ele aprende com o espadachim Juan Sánchez-Villalobos Ramírez (Sean Connery) que ambos pertencem a um grupo de submortais e só podem ser mortos cortando-lhes a cabeça.
Portanto, MacLeod ainda está vivo em 1985, onde as batalhas entre os imortais estão lentas mas seguramente atingindo seu clímax. MacLeod deve impedir que Kurgan (Clancy Brown) mate todos os outros imortais e usurpe seu poder inerente.
Pode realmente haver apenas um?
Thorn EMI Screen Entertainment
Depois das cinco sequências ruins, na melhor das hipóteses, e das três séries de TV muito medianas, a franquia Highlander poderá em breve experimentar uma ascensão qualitativa. O diretor de John Wick – Um Novo Dia Para Matar, Chad Stahelski, e a estrela de The Witcher, Henry Cavill, estão trabalhando em um novo filme há muito tempo.
Não se pretende explicitamente que seja um remake do original, mas sim um novo filme que (se for bem-sucedido) lançaria as bases para uma nova série Highlander. E como Cavill revelou recentemente, diz-se que a ação de luta com espadas ofusca qualquer coisa vista antes.
Longa retrata o pesadelo de uma família presa por quatro desconhecidos.
Eric e Andrew são os pais de uma adorável garotinha chamada Wen. Em um fim de semana, a família viaja para um chalé no meio da floresta, mas são inesperadamente atacados e amarrados por quatro indivíduos – dois homens e duas mulheres. Os estranhos se apresentam como mensageiros que vieram anunciar o fim do mundo. Para evitar o apocalipse, a família deve escolher alguém entre os três para sacrificar.
É com essa premissa que começa Batem à Porta, cuja maior parte das cenas se passa dentro da mesma cabana, com diversos flashbacks que ajudam a dar corpo à história e aos personagens. Com o filme, M. Night Shyamalan brinca com o público mergulhando-o na incerteza: o aviso dos quatro estranhos é real ou manipulação?
Universal Pictures
O relacionamento entre os dois homens desempenha um papel importante na história. Os quatro indivíduos são apresentados como extremistas religiosos que, à primeira vista, parecem planejar um ataque homofóbico. No entanto, vários acontecimentos ao longo do filme levam a situação por um caminho diferente.
Como muitos filmes de Shyamalan, Batem à Porta nos enche de questionamentos – especialmente no emblemático final. O filme está disponível no Telecine (via Globoplay) e na assinatura premium do Prime Video.
The Instigators, descrito por Affleck como um cruzamento entre Fuga à Meia-Noite e Butch Cassidy, é o que chamamos de buddy movie – gênero em que dois personagens se juntam em uma aventura ou missão. Casey e Matt interpretam dois ladrões que fogem com a ajuda da terapeuta de um deles depois que um assalto dá errado.
Apple TV+
O elenco da comédia de ação também conta com outros nomes interessantes, como revelou Affleck em entrevista: “É a história de dois estranhos que são contratados para um assalto. Eles passam de inimigos a amigos, enquanto Jack Harlow grita com eles, Paul Walter Hauser os insulta, Ving Rhames os persegue e Hong Chau (que interpreta a psicóloga) tenta mantê-los vivos.”
The Instigators promete ser um filme de ação cômico e contundente que poderá ser visto pelos assinantes do Apple TV+ a partir do dia 9 de agosto. Vale lembrar que não é a primeira colaboração de Liman com uma plataforma de streaming, já que o diretor recentemente lançou o remake de Matador de Aluguel no Prime Video.
Normalmente, os fãs de Harry Potter ficam felizes quando um personagem querido aparece em um lugar inesperado. No caso de uma participação especial em Os Segredos de Dumbledore, porém, as coisas foram diferentes.
Os três filmes de Animais Fantásticos, até o momento, que contam o prelúdio da saga Potter e focam no bruxo Newt Scamander, interpretado por Eddie Redmayne, não fogem à regra nesse aspecto: a trilogia está repleta de alusões àquela série original. Mas pela primeira vez, os Potterheads não ficaram felizes com uma delas.
Estamos falando de um momento em Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore, que você encontra aos 45 minutos e 11 segundos. Na cena em questão, Albus Dumbledore (Jude Law) e seu irmão Aberforth (Richard Coyle) estão no Boar’s Head, o pub de Hogsmeade. Lá eles recebem a breve visita de uma jovem que os informa que Grindelwald (Mads Mikkelsen) foi absolvido de seus crimes em Berlim. Seu nome: Minerva McGonagall.
Fiona Glascott encarna uma versão jovem da famosa professora (interpretada por Maggie Smith nos filmes de Harry Potter), que aparenta ter cerca de 20 anos e deve ter recém iniciado sua carreira na escola de magia e bruxaria.
Warner Bros.
Fiona Glascott como Minerva McGonagall
No entanto, como descobriram imediatamente especialistas engenhosos de Hogwarts, sua aparição representa uma ruptura com a cronologia oficial.
Sua data de nascimento (assumida com base nos detalhes dos livros de Rowling) é 4 de outubro de 1935, enquanto Os Segredos de Dumbledore se passa no início dos anos 1930 – então McGonagall poderia ter no máximo cinco anos de idade neste momento. Diz-se também que ela só começou a lecionar em Hogwarts em 1956 – cerca de duas décadas e meia depois.
Até hoje, os fãs debatem como explicar sua aparição – mas o cenário mais provável é que os criadores de Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore simplesmente cometeram um erro ao não prestar atenção suficiente à linha do tempo de Harry Potter.
Estou falando de O Rei Leão (2019), remake live-action do clássico da Disney lançado em 1994. O filme arrecadou mais de US$ 1,663 bilhão mundialmente, o que o coloca como a animação com maior bilheteria de todos os tempos, seguida de Frozen 2 (US$ 1,453 bilhão), Super Mario Bros. – O Filme (US$ 1,362 bilhão), Frozen – Uma Aventura Congelante (US$ 1,290 bilhão) e Os Incríveis 2 (US$ 1,242 bilhão).
O sucesso do filme foi tão grande que ele vai receber um prelúdio intitulado Mufasa: O Rei Leão, que estreia em 19 de dezembro nos cinemas brasileiros. Ela contará a história de Mufasa e Scar antes de Simba nos eventos que acompanhamos no original.
Qual é a história de O Rei Leão?
Disney
Live-action do clássico da Disney, em O Rei Leão, Simba (Donald Glover) é um jovem leão cujo destino é se tornar o rei da selva. Entretanto, uma armadilha elaborada por seu tio Scar (Chiwetel Ejiofor) faz com que Mufasa (James Earl Jones), o atual rei, morra ao tentar salvar o filhote. Consumido pela culpa, Simba deixa o reino rumo a um local distante, onde encontra amigos que o ensinam a mais uma vez ter prazer pela vida.
Lançado em 2019, O Rei Leão dividiu opiniões e teve uma recepção mista da crítica especializada, com apenas 52% de aprovação no Rotten Tomatoes. O filme foi muito elogiado pelos seus efeitos visuais, mas incomodou bastante pela falta de expressão dos personagens, o que tirou muito do impacto emocional que existia no original.
O Rei Leão está disponível no catálogo do Disney+.
Protagonizado por Jennifer Lopez, Atlas chega à plataforma de streaming nesta sexta-feira (24).
Um dos filmes mais aguardados da semana, Atlas está em vias de chegar ao catálogo da Netflix. Nele, acompanhamos a jornada de uma mulher que precisa superar suas desconfianças na tecnologia, juntando-se a uma inteligência artificial para assim salvar o mundo.
Durante uma entrevista recente para a própria plataforma de streaming – que contou com acesso exclusivo do AdoroCinema -, Brad Peyton, diretor, revelou suas inspirações para tirar o longa-metragem do papel. Segundo ele, clássicos como O Exterminador do Futuro e Aliens, O Resgate eram produções que o deixavam impressionado quando jovem, servindo como base para o seu trabalho.
“Eu cresci em Terra Nova e Labrador (Canadá), então ver que o também canadense James Cameron estava em Hollywood fazendo filmes gigantescos como O Exterminador do Futuro e Aliens, O Resgate me deixava de queixo caído. Era um feito maior do que qualquer outro que eu pudesse imaginar, vindo de uma cidade de nove mil habitantes. O trabalho dele teve um impacto muito grande em mim quando jovem, e finalmente poder fazer um filme que mergulhe nesse universo que eu tanto amo é incrível”, contou Peyton.
Ele ainda continua:
“Além disso, Terra Nova e Labrador é um lugar conhecido por ter um clima instável. Eu quis usar toda a minha experiência de ter passado a infância brincando na floresta, no pântano e em meio às nevascas para enfatizar o que o filme revela sobre a personagem protagonista: que ela é uma sobrevivente disposta a enfrentar todo esse trauma para chegar aonde está. Não existem criaturas neste filme, mas o planeta é a criatura. Todos nós vimos filmes em que os monstros são os vilões. Aqui, o planeta é um dos vilões.”
Em Atlas, Atlas Shepherd é uma analista de dados brilhante e antissocial que tem uma grande desconfiança em relação a uma inteligência artificial chamada Harlan. Quando nossa protagonista assume a missão de capturar este robô de passado misterioso, precisará confiar em Smith, outra IA, se quiser ter êxito em seu objetivo.
Pela primeira vez, Andy Serkis, que interpretou César nos três filmes anteriores, não aparece na saga, mas novos atores se juntaram ao elenco como Freya Allan. A atriz interpreta Mae, uma humana que se alia aos macacos enquanto segue seu próprio caminho e objetivos.
Com quase 2 horas e 30 minutos, Planeta dos Macacos: O Reinado apresenta ao público um novo espetáculo de ação e ficção científica, assim como seus antecessores e a primeira adaptação da história nos anos 60. Quase tudo foi filmado com efeitos práticos, o que fica ainda mais interessante quando se lembra do filme que inspirou Ball para este projeto.
O diretor norte-americano revelou que uma de suas inspirações para a filmagem deste filme foi um título de 2006 que retomava uma das culturas mais importantes da história do México: Apocalypto. Dirigido por Mel Gibson, este aclamado e violento filme falado 100% na língua maia retratou como era perigoso viver na selva nos anos 1500 em Yucatán. Na verdade, quando Wes Ball apresentou a ideia aos produtores, ele vendeu seu filme como “Apocalypto with Apes”, como o próprio confessou em entrevista à revista Empire.
20th Century Studios
Com inspiração do filme de Mel Gibson mesclado com Planeta dos Macacos, o diretor “teve uma enxurrada de ideias”, confessou à Empire, para “definir uma trajetória totalmente nova” na linha do tempo da franquia ambientado 300 anos após a trilogia mais recente.
Em Apocalypto, Jaguar Paw (Rudy Youngblood) levava uma vida tranquila, que foi interrompida devido à uma invasão. Os governantes de um império maia em declínio acreditavam que a chave para a prosperidade seria construir mais templos e realizar mais sacrifícios humanos. Jaguar é capturado para ser um destes sacrifícios, mas consegue escapar por acaso. Agora, guiado apenas pelo amor que sente por sua esposa e pela filha, ele realiza uma corrida desesperada para chegar em casa e salvar sua família.
Planeta dos Macacos: O Reinado está em exibição nos cinemas.
Previsto para chegar aos cinemas em setembro, filme conta com Winona Ryder, Willem Dafoe e Michael Keaton no elenco.
Os Fantasmas Ainda Se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice não é apenas uma realidade, como está pronto para chegar aos cinemas de todo o mundo nos próximos meses. Uma longa espera para todos os fãs do longa original, com mais de 30 anos desde a primeira vez que Michael Keaton encarnou um dos seus melhores personagens, agora faltam menos de 4 meses para ver o que Tim Burton preparou para a sequência.
Nesta aguardada sequência, o cineasta traz de volta à casa em Winter River três gerações da família Deetz, unidas após uma tragédia familiar inesperada. No longa, Lydia Deeds (Winona Ryder) já é adulta e mãe da adolescente Astrid (Jenna Ortega), que repentinamente descobre a misteriosa maquete da cidade no sótão, e abre sem querer o portal para a vida após a morte, mais uma vez, virando a vida da família Deeds de ponta-cabeça com o ressurgimento do fantasma mais extravagante do cinema, Beetlejuice.
Para a alegria dos fãs, após um teaser enigmático, a Warner Bros. liberou um trailer completo do filme nesta quinta-feira (23). O trailer confirma o plot da continuação: a morte de Charles Deetz, personagem interpretado por Jeffrey Jones no longa original.
Já era esperado que o ator não retornasse para o projeto, já que ele deixou a vida pública em 2022 após ser preso por posse de pornografia infantil. Ele foi condenado a 5 anos de liberdade condicional depois ainda foi preso mais duas vezes, em 2004 e 2010.
O registro mostra que essa reunião de família deve questionar a coexistência entre vivos e mortos, mais uma vez, após Astrid (Ortega) provocar sua mãe dizendo Beetlejuice três vezes – e, como o público já sabe bem, abrindo o portal do além.
Além das primeiras aparições dos personagens de Willem Dafoe e Monica Bellucci, o trailer confirma o que Burton e Keaton vem falando durante toda a divulgação: existe um grande destaque aos efeitos práticos nesta sequência, uma homenagem e referência ao projeto de 1988, que era conhecido pela ótima (e pitoresca) execução deste aspecto técnico.
Os Fantasmas Ainda Se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice chega aos cinemas brasileiros em 5 de setembro.
*Fique por dentro das novidades dos filmes e séries e receba oportunidades exclusivas. Ouça OdeioCinema no Spotify ou em sua plataforma de áudio favorita, participe do nosso Canal no WhatsApp e seja um Adorer de Carteirinha!
Alejandro Jodorowsky e Jean Giraud processaram Besson por acreditarem que ele se inspirou demais na história em quadrinhos O Incal.
O Quinto Elemento é um dos filmes de ficção científica mais divertidos e inventivos já feitos. Uma joia do gênero, o projeto impactou o cinema a ponto de manter sua relevância décadas após o lançamento.
Luc Besson moldou cuidadosamente esta aventura a partir de uma história que escreveu quando tinha 16 anos, mas acontece que há quem queira reivindicar a autoria de O Quinto Elemento. Especificamente, Alejandro Jodorowsky e Jean Giraud – também conhecido como Moebius – processaram o realizador francês em cerca de 23 milhões de euros, acusando-o de ter plagiado a sua ideia.
O diretor cresceu consumindo as obras da dupla e se apaixonou pelos cenários, histórias e aventuras em mundos distópicos futuristas. Quando O Quinto Elemento se tornou uma realidade pela Warner Bros, o estúdio deu sinal verde para que ele criasse o seu próprio universo. Nesse momento, Besson convocou Mézières e Moebius para um grupo com mais de 5 artistas responsáveis pelas principais ideias do projeto.
7 ilustradores trabalharam durante um ano em mais de 8.000 desenhos para desenhar no que seria o mundo imaginário do filme, mas a produção parou quando um protagonista não foi encontrado e ainda levaria vários anos até que a maquinaria começasse a girar novamente.
A obra de Moebius sem Moebius
Quando O Quinto Elemento voltou à produção, o universo que Moebius e Mézières haviam criado ganhou vida, só que eles não estavam mais envolvidos e possivelmente foi daí que surgiu o mal-entendido – bem, mais ou menos. Jean Giraud – nome verdadeiro do artista – e Alejandro Jodorowsky decidiram processar Luc Besson por plágio, alegando que ele se baseou na história em quadrinhos que criaram juntos, intitulada O Incal.
Pediram 13,1 milhões de euros por concorrência desleal, 9 milhões de indenização e juros e entre 2 e 5% das receitas de exploração do filme. Além disso, Jodorowsky também pediu 700 mil euros. Porém, a acusação não foi muito longe.
Em 2004, o Supremo Tribunal decidiu a favor de Luc Besson, considerando que as reivindicações dos demandantes se baseavam apenas “em pequenos fragmentos da obra” desenhada. Ele também levou em consideração que Moebius havia trabalhado no filme sob a égide da Warner Bros. e, portanto, foi um trabalho que ele fez para eles.
Besson, que tinha pedido 100 mil euros de indemnização por procedimento abusivo, também ficou a zero, mas foi autor de uma obra-chave de ficção científica.
*Conteúdo Global AdoroCinema
*Fique por dentro das novidades dos filmes e séries e receba oportunidades exclusivas. Ouça OdeioCinema no Spotify ou em sua plataforma de áudio favorita, participe do nosso Canal no WhatsApp e seja um Adorer de Carteirinha!
Um grande clássico da literatura brasileira está voltando a fazer sucesso no mundo todo graças a uma internauta que o leu recentemente e popularizou a obra por meio das redes sociais.
O TikTok é responsável por trazer de volta grandes sucessos e não estamos falando apenas de músicas, filmes e novelas, mas também livros de séculos atrás – literalmente. Agora, graças a uma usuária da rede social que leu recentemente uma obra brasileira e ficou chocada com seu conteúdo, o título em questão se tornou um dos mais vendidos da Amazon, chegando a ocupar o topo da loja nos Estados Unidos, na categoria “Literatura caribenha e latino-americana”.
Mas você sabia que este clássico já foi adaptado para o cinema em uma versão que contou com Sônia Braga no elenco?
Memórias Póstumas de Brás Cubas viraliza no TikTok
Sim, estamos falando de Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. A obra, que é um dos maiores símbolos da literatura brasileira, está dando o que falar na web depois do sucesso recente.
A trama conta a história do protagonista que dá nome ao livro após a sua morte. Isto é, ele revisita sua própria trajetória em vida, relembrando dos amigos, formação acadêmica, amores e o privilégio de nunca ter precisado trabalhar.
Em 2001, o título ganhou uma adaptação cinematográfica, dirigida por André Klotzel e protagonizada por Reginaldo Faria, Petrônio Gontijo e Sônia Braga. Atualmente, ele está disponível para ser assistido no serviço de streaming Prime Video.
E, se você ficou com vontade de ler o livro que inspirou o longa em questão, adquira já esse e outras produções de Machado de Assis.
Memórias póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis
Amazon
Descrito por muitos como o romance brasileiro mais importante de todos os tempos, o título de 1881 acompanha a tentativa do protagonista de lançar o Emplasto Brás Cubas, um medicamento anti-hipocondríaco que se torna o estopim de uma série de lembranças de um defunto autor.
Dom Casmurro, Machado de Assis
Amazon
Muitos podem saber a respeito do grande dilema da literatura nacional envolvendo a suposta traição que Capitu teria cometido contra Bentinho. Mas, poucos leram, de fato o livro que deu origem a essa discussão. Esta obra do realismo conta a história de amor deste casal cheio de problemas, a partir do ponto de vista (pouco confiável) do protagonista que vive tal romance.
Quincas Borba, Machado de Assis
Amazon
Quem está familiarizado com os termos easter eggs e spin-offs vai amar saber que Machado de Assis pode ter sido um dos pais deles aqui no Brasil. Criando seu próprio universo unificado, o autor criou um personagem chamado Quincas Borba que transita entre as tramas de Memórias Póstumas e Dom Casmurro. Neste livro, conferimos a história do seu filho, Rubião, e dos tipos urbanos da corte que o levam à ruína.
O Alienista, Machado de Assis
Amazon
Já em O Alienista, Machado mergulha de cabeça em um dos seus temas prediletos: a loucura. No livro, Doutor Simão Bacamante é um médico que consolidou uma carreira de prestígio na Europa e decide vir ao Brasil ajudar a população. Com isso, cria o manicômio Casa Verde para tratar todos que sofrem de transtornos mentais, mas sua obsessão em encontrar esses pacientes faz com que qualquer um acabe sendo internado na casa de orates, o que faz com que a população se revolte contra ele.
*Fique por dentro das novidades dos filmes e séries e receba oportunidades exclusivas. Ouça OdeioCinema no Spotify ou em sua plataforma de áudio favorita, participe do nosso Canal no WhatsApp e seja um Adorer de Carteirinha!
Sandler, que geralmente é visto em papéis mais cômicos, foi grandemente elogiado por seu trabalho em Joias Brutas. O ator interpreta aqui o negociante de diamantes nova-iorquino Howard Ratner, que é viciado em jogos de azar. Agora, ele pressente um grande golpe ao colocar as mãos em uma opala negra que não apenas o livrará de suas dívidas de jogo, mas também garantirá uma tremenda quantia para si mesmo.
Mas, inesperadamente, o plano começa a dar errado. Perseguido por bandidos e, ao mesmo tempo, tentando administrar os frágeis relacionamentos com sua esposa Dinah (Menzel), sua amante Julia (Fox) e seus dois filhos, Howard deve correr contra o tempo para salvar sua pele.
Todo o esforço e os orgulhosos 150 dias de filmagem valeram a pena no final? Isso é exatamente o que você pode ver agora no Telecine (via Globoplay) e no Prime Video, onde D’Artagnan está disponível para compra ou aluguel.
Esta é a história de Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan
Pathé
O diretor Martin Bourboulon conta a história do espirituoso D’Artagnan (François Civil), que parte para Paris para se juntar aos Mosqueteiros – a corajosa guarda real conhecida por todo o país. Chegando lá, ele conhece Athos (Vincent Cassel), Porthos (Pio Marmaï) e Aramis (Romain Duris), que logo o colocam sob sua proteção.
Enquanto uma guerra religiosa divide profundamente a França e a ameaça de uma invasão britânica se aproxima, os veteranos mosqueteiros definitivamente precisam de qualquer ajuda para frustrar os planos sombrios do Cardeal Richelieu (Eric Ruf). Mas qual o papel da misteriosa Milady de Winter (Eva Green) no cenário que pode decidir o futuro do país?
O lendário cineasta Francis Ford Coppola divulgou o primeiro trailer completo de “Megalopolis“, seu primeiro longa-metragem em mais de uma década. Assista acima (sem legendas).
A sinopse oficial de “Megalopolis” diz: “O destino de Roma assombra um mundo moderno incapaz de solucionar seus próprios problemas sociais nessa história épica de ambição política, genialidade e amor conflituoso“. Apesar de ambientado nos tempos atuais, o enredo de “Megalopolis” busca inspiração na Roma Antiga e na Conspiração Catilinária – quando o senador patrício Catilina entrou em conflito com o cônsul Cícero em uma tentativa de tirá-lo do poder.
O elenco conta com Adam Driver, Forest Whitaker, Nathalie Emmanuel, Jon Voight, Laurence Fishburne, Aubrey Plaza, Shia LaBeouf, Giancarlo Esposito, Chloe Fineman, Kathryn Hunter, Dustin Hoffman, DB Sweeney, Talia Shire, Jason Schwartzman, Bailey Ives, Grace Vanderwaal e James Remar.
Além de dirigir, Coppola escreveu o roteiro. O diretor afirma que, apesar dos últimos contratempos, o filme está dentro do cronograma e do orçamento.
![Atlas: Estes dois clássicos da ficção científica serviram de influência para o novo sucesso da Netflix [Exclusivo] – Notícias de cinema](https://filmeseserie.com.br/wp-content/uploads/2024/05/f9c3d01a946376d7829d33d32506e522.jpg)
