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Como Vender a Lua | Crítica


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Como Vender a Lua é uma comédia romântica que brinca com o fato de que muitos acreditam que os Estados Unidos falsificaram o pouso na lua. A trama do filme nos leva para a preparação para o lançamento da Apollo 11. Porém, por conta do desastre envolvendo a Apolo 1 e da Guerra do Vietnã, os governantes do país estão relutantes à manter o apoio financeiro ao programa espacial. Então, entra em cena Scarlett Johansson (Jojo Rabbit) como a marketeira Kelly Jones, que é contratada para renovar toda a imagem da operação e convencer as pessoas de que o homem pousar na lua é a coisa mais legal que ocorrerá na década. Ela é uma vigarista que usa novos sotaques e personas conforme necessário, mas é incrivelmente eficiente em seu trabalho.

Kelly acaba batendo de frente com Cole Davis, interpretado por Channing Tatum (Cidade Perdida), diretor da missão da Apollo 11. Ele é um cara certinho e questiona os métodos pouco usuais de sua nova pedra no sapato/interesse amoroso. Mas nem mesmo Cole pode negar o poder do bom marketing e a química inevitavelmente acontece entre os dois. O romance entre eles, que vão de inimigos a amantes, é todo baseado no choque de seus valores. Nem tudo é fácil no relacionamento, justamente por pensarem tão diferente.

O Presidente considera a missão muito importante para admitir falhas, e sob comando de Kelly, a NASA realmente se prepara para falsificar o pouso, caso tal plano de contingência se mostrasse necessário – ou mesmo se o pouso desse certo, afinal eles precisavam do tipo certo de imagens para convencer a população de que os EUA estavam muito à frente da Rússia na corrida espacial. Quando Cole descobre o plano, a rixa entre ele e Kelly se intensifica, pois ele acredita que falsificar o pouso invalidará o trabalho árduo de todas as pessoas sob seu comando.

E Kelly até quer mudar e parar com seus trambiques, ela acha que falsificar o pouso na lua é mentir demais (até para seus padrões), mas ela está sob as ordens de Moe Berkus (Woody Harrelson), um figurão que trabalha diretamente para Richard Nixon. Sob ameaças de ter seu passado revelado, ela aceita fazer o trabalho e convoca um velho amigo, o diretor Lance Vespertine (Jim Rash), para fazer o que nem mesmo Kubrick faria. Esta operação secreta ficou conhecida como Projeto Artemis e as cenas que a envolvem trazem alguns momentos mais cômicos.

Eles conseguirão cumprir a missão ou fingirão o pouso na lua? Como Vender a Lua nos deixa até o fim na expectativa de saber qual a versão da história virou realidade e claro, se Cole e Kelly vão resolver suas diferenças e finalmente ficarem juntos.

O diretor Greg Berlanti (Com Amor, Simon) e os roteiristas Keenan Flynn, Bill Kirstein e Rose Gilroy deixam o drama de lado e não focam especificamente na corrida espacial, fazendo um filme leve e divertido, que tem romance, teorias da conspiração, ação e comédia. Porém, mesmo com um elenco incrível, os cenários e figurinos adequados e todos os elementos para uma boa comédia romântica, parece que falta algo o tempo todo. Ainda assim, é uma boa opção de filme para assistir despretensiosamente.

Como Vender a Lua estreia em 11 de julho nos cinemas de todo o Brasil, com distribuição da Sony Pictures.

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