No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.
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Furiosa usou IA e não tínhamos percebido: George Miller fundiu os rostos de Anya Taylor-Joy e Alyla Browne para tornar o salto no tempo do filme mais convincente – Notícias de cinema


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A inteligência artificial veio para ficar, e exemplos como a quinta parcela de Mad Max deixam isso bem claro.

Está claro que a inteligência artificial veio para ficar. Por mais que a ética pareça estar à margem do uso dessa ferramenta em evolução, muitos setores já estão a adotando de forma “responsável”, usando-a como um mecanismo para refinar os processos e as técnicas existentes, e não como uma entidade criativa, como fazem os autodenominados “AI-bros” após escrever prompts em IAs generativas.

Cara a cara

Seja como for, e deixando de lado as brigas e debates sobre o que é e o que faz uma criação ser arte, vamos olhar para o último trabalho surpreendente com inteligência artificial que a indústria cinematográfica nos proporcionou. Trata-se de Furiosa: Uma Saga Mad Max e, talvez, se Anya Taylor-Joy não tivesse falado sobre o assunto no The Kelly Clarkson Show – via Variety -, muitos nem teriam percebido o truque.

Conforme revelado pela estrela do último episódio da saga Mad Max, a equipe usou o suporte de IA para tornar o salto temporal do filme mais convincente, mesclando os rostos de Alyla Browne – a atriz que interpreta a heroína titular quando criança – e da própria Taylor-Joy em algumas partes do filme:

George Miller teve a ideia logo no início. O público já estava se acostumando com uma nova Furiosa [referindo-se a Charlize Theron]. Ele queria que a transição entre as duas atrizes [Browne e Taylor-Joy] que a interpretam fosse perfeita. Então, passei dois dias fazendo as coisas mais malucas que você pode imaginar. E eles misturaram nossos rostos (Anya Taylor-Joy, via Espinof).


Warner Bros.
Alyla Browne em Furiosa: Uma Saga Mad Max.

Segundo a intérprete, o pessoal da DNEG e da Framestore, por meio de um processo sobre o qual não foram revelados detalhes – mas que sugere o uso de IA se levarmos em conta que a empresa Metaphysic AI aparece nos créditos do filme -, incorporou 35% de sua aparência em Browne no início do filme; uma porcentagem que aumentou até as últimas cenas da jovem atriz, nas quais seu rosto tem aproximadamente 80% das características de uma Taylor-Joy, que lembrou da necessidade de regulamentar o uso dessas tecnologias:

“Há um motivo pelo qual nosso setor entrou em greve. É uma coisa assustadora, e acho que se você for usá-la, deve ser honesto e sempre deve ser consensual. A falta de consentimento em qualquer coisa na vida é que é assustadora” (Anya Taylor-Joy, via Espinof).

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Essa não é a primeira, nem será a última vez que a inteligência artificial será integrada aos processos de efeitos visuais, para alterar a aparência dos atores. Por exemplo, a ILM já usou estes recursos para rejuvenescer Harrison Ford em Indiana Jones e a Relíquia do Destino, e Here, o novo filme de Robert Zemeckis, usará a Metaphysic AI para envelhecer progressivamente Tom Hanks e Robin Wright. Os Oscars de melhor cabelo e maquiagem nunca mais serão os mesmos…

*Conteúdo Global AdoroCinema



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