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Harold e o Lápis Mágico | Crítica


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Harold e o Lápis Mágico, dirigido pelo brasileiro Carlos Saldanha, responsável pelas amadas animações Rio e A Era do Gelo, chega aos cinemas em 22 de agosto. O longa conta a história do aventureiro Harold, interpretado por Zachary Levi, que sai das páginas do livro e chega ao mundo real com o poder de dar vida a qualquer coisa simplesmente ao desenhá-la com seu lápis roxo mágico. A obra é a primeira adaptação para o cinema do livro best-seller homônimo e faz uma homenagem ao autor Crockett Johnson.

No início do filme somos apresentados ao Harold conhecido pelos leitores. Em uma animação, vemos o garotinho cheio de imaginação e que vive grandes aventuras por conta de seu lápis. Então, ele cresce e ainda vive em seu mundo 2D com seus amigos que desenhou: Alce (Lil Rel Howery) e Porco Espinho (Tanya Reynolds). Apesar de adulto, ele tem alma de criança e é apegado à sua única figura parental que já conheceu:  o narrador, a quem chama de “meu velho”. Quando a voz do “meu velho” desaparece, Harold desenha uma porta para o mundo real a fim de encontrá-lo.

Ao entrar no mundo real, Zachary Levi assume o papel do homem infantilizado, algo que já sabemos que ele tem experiência em interpretar. No início, esses personagens que vieram das páginas não entendem o mundo e não conseguem se adaptar. Por conta das trapalhadas de Harold e Alce, eles são atropelados por Terry (Zooey Deschanel), e seu filho solitário, Mel (Benjamin Bottani). Por razões que desafiam qualquer explicação e que só poderia acontecer nesse tipo de ficção, Terry aceita que os dois homens passem um tempo em sua casa para se recuperarem do acidente.

Lá, Harold fica cada vez mais amigo de Mel, que fará de tudo para ajudar seu novo companheiro de aventuras a encontrar “meu velho”. Eles vão atrás do bibliotecário Gary (Jemaine Clement), um escritor de ficção romântica que tem uma queda por Terry, para ajudá-los nessa missão – afinal, se ele trabalha em uma biblioteca ele deve ser muito sábio. Porém, ao descobrir sobre o lápis de Harold, o bibliotecário resolve roubá-lo para trazer seu mundo de fantasia para fora das páginas. A busca pelo narrador segue repleta de aventuras, criaturas imaginárias, um pouco de drama e um vilão com ares medievais para derrotar.

Apesar das atuações meio cafonas, de muitas situações sem lógica e de efeitos que nem sempre são os melhores, Harold e o Lápis Mágico consegue passar boas mensagens para seu público-alvo, que são as crianças pequenas. O longa nos mostra como é importante abraçar a imaginação e criatividade em nossas vidas, mesmo quando adultos, afinal a vida é o que fazemos dela. Mas também é preciso ter responsabilidade em relação ao que criamos e desejamos.

Se você está procurando um filme para curtir com os pequenos bem ao estilo “Sessão da Tarde”, essa pode ser uma boa pedida.

Harold e o Lápis Mágico chega aos cinemas brasileiros em 22 de agosto de 2024, com distribuição da Sony Pictures.

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