CONFIRA ESSAS EMPRESAS
Brasil, o TapTon para vender pelo celular e Super Conta digital pra fazer pagamentos, tudo em um único lugar!
ABRIR O CATÁLOGO DE MÁQUINAS
O MELHOR DA INTERNET
CONFERIR
Com uma classificação de 4,0 de 5 estrelas na crítica oficial do AdoroCinema, o longa sobre a maioridade perdeu por pouco o status de obra-prima. Agora, a poderosa produção está disponível na gigante do streaming.
Os últimos meses no cinema dificilmente poderiam ter sido melhores para Timothée Chalamet: o musical Wonka estreou no final de 2023. No início de 2024, ele deu um passo adiante com Duna: Parte 2 e, até agora, o espetáculo de ficção científica arrecadou mais de 700 milhões de dólares na bilheteria global.
Qualquer pessoa que tenha febre de Chalamet pode acompanhar (ou refrescar a memória) um dos filmes pelos quais o ator de 28 anos se tornou uma paixão nas telas: A comédia dramática sobre a maioridade, Lady Bird – A Hora de Voar, disponível no catálogo da Netflix.
Lady Bird: A hora tragicômica de Gerwig
Com quatro trabalhos de direção até o momento, Greta Gerwig se tornou uma das cineastas mais conhecidas e procuradas do nosso tempo: recebeu uma indicação ao Oscar de melhor direção, três indicações ao Oscar por seus roteiros e a Netflix deu-lhe a responsabilidade de (re)iniciar a marcante série de filmes de As Crônicas de Nárnia.
Além disso, Gerwig já é tão icônica que teve permissão para fazer uma participação especial como uma versão aprimorada de si mesma na série animada da Disney, Molly McGee e o Fantasma. Essa saga de sucesso começou com Lady Bird – e você dificilmente poderia ter um começo melhor: a crítica do AdoroCinema à tragicômica produção de Greta Gerwig na direção conta com fortes 4 estrelas, quase a classificação máxima.
O retrocesso a 2002 merece isso graças a uma relação mãe-filha emocionalmente esboçada, mas de forma alguma fácil, um belo senso de cor contemporâneo autêntico, mas nunca egocêntrico, e um elenco excepcional. Em particular, a poderosa Laurie Metcalf e a simpática, teimosa e engraçada Saoirse Ronan serão lembradas. Os fãs de Chalamet, por outro lado, precisam ser fortes, já que ele apenas atua como um arquétipo de galã juvenil certeiro, mas bastante funcional.
Independentemente disso, Gerwig conseguiu criar uma obra que “acerta em cheio em uma característica importante do cinema, que é a identificação com o público”, como afirma a crítica do AdoroCinema. Bem como um longa que, além de sua legítima compressão dos sentimentos da juventude, fala com surpreendente sabedoria sobre relacionamentos e experiências escolares.
O enredo de Lady Bird
A adolescente Christine McPherson (Ronan) tem um relacionamento de amor e ódio com sua mãe Marion (Metcalf). A relação de Christine com a escola secundária católica e conservadora que ela frequenta e com a vida cotidiana em sua pequena cidade são menos ambivalentes: Lady Bird, como Christine se autodenomina, considera Sacramento, no norte da Califórnia, um inferno monótono na Terra. Então, ela mal pode esperar para finalmente ir para a faculdade na Costa Leste e sair apenas com artistas e intelectuais.
Greta Gerwig: Você conhece a história da diretora de Barbie, Lady Bird e Adoráveis Mulheres?
É uma pena que a família de Lady Bird seja muito pobre para isso e suas notas sejam muito ruins para uma ilustre carreira universitária. As constantes distrações de sua melhor amiga, Julie (Beanie Feldstein) também não ajudam. Nem seus dois potenciais pretendentes: Danny (Lucas Hedges), que vem de uma boa família, e o tranquilo membro da banda, Kyle (Chalamet).
Fique por dentro das novidades dos filmes e séries e receba oportunidades exclusivas. Ouça OdeioCinema no Spotify ou em sua plataforma de áudio favorita, participe do nosso Canal no WhatsApp e seja um Adorer de Carteirinha!