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Negan e Maggie em Nova York no spinoff de The Walking Dead


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Quando The Walking Dead terminou após 11 temporadas, deixou várias situações em suspense. Era já uma estratégia dos produtores para levar para o público vários spinoff’s. Só que por alguma razão contratual, eles demoraram bastante para chegar ao Brasil – vai entender essas coisas que só encorajam a pirataria. De qualquer maneira, os três principais foram anunciados pela Prime Video. São eles : Daryl Dixon,  que estreia mês que vem. E também tem The Ones who live, que vai mostrar o reencontro de Michone e Rick (estreia no final de abril). E, claro, Dead City, que estreou ontem no serviço. Este junta Negan e Maggie, numa aventura extremamente improvável, mas bem fácil de ver. Assisti os 6 episódios dessa primeira temporada (uma segunda já foi aprovada) no avião a caminho da Itália.

A Dead City do título é Nova York, que sofreu mais do que qualquer outra cidade com o apocalipse zumbi. Hoje é dominada por uma facção – e um dos membros raptou Herschell, o filho de Maggie. É quando ela busca a ajuda mais improvável,  ninguém menos do que Negan. Juntos os dois partem para a cidade para tentar resgatar o garoto (que já é um adolescente mal-humorado).

O que achei?

Negan e Maggie são dois personagens do universo de The Walking Dead que eu gosto muito. E os dois já provaram que tinham grande química na série-mãe (já imaginou se os produtores tivessem coragem de juntar os dois romanticamente?). E foi uma excelente ideia juntá-los nesse spinoff. A ideia do rapto de Herschell também funciona. E especialmente trazer alguém do passado de Negan para ser o vilão da história.

A mulher e o filho de Negan, Annie e Joshua, não estão na história. Gostei disso porque nunca engoli aquele arco em TWD. A explicação chega logo no início. E com isso, arrumaram uma garota que não fala, que tem uma relação de pai e filha com Negan. O história dele, com suas tiradinhas irônicas – e todo o charme de Jeffrey Dean Morgan – são bem mais eficientes  do que a parte de Maggie. Só que quando os dois estão juntos, é explosivo.

Mesmo somente com seis episódios, Dead City tem algumas “barrigas”. A parte do esgoto é muito longa, por exemplo. A parte do policial seria dispensável também.  Mas, de qualquer maneira, é uma delícia rever esses personagens tão queridos. E os zumbis também, rsrs. Gostei também da reviravolta final, que deixa a porta escancarada para a segunda temporada. Ver Dead City foi como rever velhos amigos que você não encontra há muito tempo. Eles não são perfeitos, mas é sempre bom estar com eles.

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