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Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.
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Os Machões – 01×01 – Somos Machões


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Estreou há dois dias na Netflix a comédia francesa Os Machões (Super Mâles, no título original), uma adaptação da espanhola Machos Alfa. Não vi a original, por isso não tenho pontos de comparação a fazer, tendo partido para a série sem saber o que esperar. A trama centra-se num grupo de quatro amigos, todos homens de meia-idade, a lidarem com vários problemas nas suas vidas, tanto a nível amoroso como profissional. Tudo isto num mundo de mulheres empowered.

Ora, os nossos personagens principais julgam-se machos alfa. Não é uma expressão de que eu goste, mas se vamos jogar o jogo deles, ok. Só que na realidade nem sequer parecem encaixar-se exatamente nos padrões daquilo que poderia ser considerado um macho alfa. No entanto, eles vão, por algum motivo, juntar-se a uma espécie de grupo de apoio para abandonarem os seus traços de masculinidade tóxica. Uma premissa estranha, mas que sinceramente até teria potencial para ser interessante se a série a tivesse conseguido aproveitar bem. No entanto, não conseguiu.

A série não tem piada. Vê-se, entretém minimamente, mas não passa disso e os 40 minutos de episódio parecem-me excessivos. Não gostei particularmente de nenhum dos amigos e as suas histórias também não prendem muito ao ecrã. A parte mais cómica acaba por ser a empregada doméstica de um deles. A mulher tem um à-vontade e uma lata descomunais e as interações com os patrões também foram enjoyable. O elenco não é mau de todo, mas o argumento peca por falta de comicidade e por não trazer nada de novo. Algumas das personagens são um bocado estereotipadas demais, algo que também não dá para apreciar. No entanto, a namorada e a mulher de dois dos personagens principais até são fixes, mas é o máximo elogio que posso fazer. Uma delas é interpretada por Olga Kurylenko e confesso que não esperava ver aqui uma bond girl.

O catálogo da Netflix é demasiado grande (e com boas séries) para perder tempo com esta.

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