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  • The Waterfront: estreia, trailer e poster da série da Netflix

    A nova série dramática da Netflix, The Waterfront (Marginal em Portugal), viu a sua data de estreia ser marcada para dia 19 de junho.

    Inspirada em acontecimentos verídicos, The Waterfront acompanha a família Buckley, outrora poderosa na cidade costeira de Havenport, Carolina do Norte, enquanto luta para manter o seu império de pesca em decadência. Com o patriarca Harlan (Holt McCallany) debilitado por problemas de saúde, a sua mulher Belle (Maria Bello) e o filho Cane (Jake Weary) esforçam-se por manter o negócio à tona. A situação agrava-se com o regresso de Bree (Melissa Benoist), filha dos Buckley e toxicodependente em recuperação, que se vê envolvida numa relação perigosa com consequências imprevisíveis. Num ambiente de tensão crescente, a sobrevivência da família e do seu legado depende de decisões cada vez mais arriscadas.

    Do elenco da série, que foi criada por Kevin Williamson, fazem também parte: Rafael L. Silva, Humberly González, Danielle Campbell, Brady Hepner, Gerardo Celasco, Michael Gaston, Zach Roerig, Topher Grace e Dave Annable.

    A realização dos dois primeiros episódios ficou a cargo de Marcos Siega, que também assume funções de produtor executivo. A série é produzida pela Universal Television, uma divisão do Universal Studio Group.

    A Netflix estreia então The Waterfront no dia 19 de junho. A série é composta por oito episódios, todos disponibilizados no dia da estreia. Confere o trailer e o poster abaixo.

    the waterfront poster netflix

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  • Vardy c. Rooney – Drama no Tribunal: minissérie britânica estreia na RTP2

    A minissérie britânica Vardy c. Rooney – Drama no Tribunal (Vardy v Rooney: A Courtroom Drama no original) estreia dia 5 de junho na RTP2.

    Vardy c. Rooney – Drama no Tribunal recria um dos mais insólitos casos mediáticos britânicos, conhecido como “WAGatha Christie”. A série dramatiza o julgamento entre Rebekah Vardy (Natalia Tena) e Coleen Rooney (Chanel Cresswell), duas figuras ligadas ao mundo do futebol através dos seus maridos, e centra-se na acusação de difamação feita por Vardy após Rooney a ter acusado publicamente de vazar informações privadas para a imprensa. Baseada em transcrições reais do tribunal, a série revela a complexidade legal, os bastidores do escândalo e a forma como as redes sociais se cruzam com a reputação pública.

    A minissérie britânica, de dois episódios, tem argumento de Chris Atkins e Michael Foott e realização de Oonagh Kearney. O elenco inclui ainda Michael Sheen no papel do advogado David Sherborne e Simon Coury como o juiz. Produzida pelas britânicas Chalkboard TV e MK1 Productions, a série conta com banda sonora composta por Kieran Kiely.

    Vardy c. Rooney – Drama no Tribunal vai ser emitida na RTP2 nos dias 5 e 6 de junho, às 22h.

    Texto adaptado do comunicado de imprensa.

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  • AS 10 MELHORES SÉRIES DOS ANOS 2000

    AS 10 MELHORES SÉRIES DOS ANOS 2000

    Eita período bom! Hoje eu vou te apresentar As 10 Melhores Séries dos Anos 2000. Se teve um bloco muito rico em boas séries foram os anos 2000 e pensando nisso eu decidi montar essa que provavelmente é uma das melhores listas na história deste canal. De Dexter a Breaking Bad, entre os anos 2000 e 2009 a TV nos entregou algumas das melhores produções já feitas e por isso nada mais justo do que listas As 10 Melhores Séries dos Anos 2000.

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    Outros vídeos que você pode gostar:

    AS 10 MELHORES SÉRIES INVESTIGATIVAS DE TODOS OS TEMPOS 👉 https://youtu.be/PL-Uljn4mX4
    AS 10 MAIORES REVELAÇÕES CHOCANTES DAS SÉRIES! 👉 https://youtu.be/5PUeFk0GRlc
    7 SÉRIES DA NETFLIX PRA QUEM NÃO QUER PERDER TEMPO 👉 https://youtu.be/ziHfHHIcuz0
    O ETERNAUTA: CRÍTICA DA NOVA SÉRIE DA NETFLIX COM RICARDO DARÍN 👉 https://youtu.be/JpTjnegei-I
    YOU: CRÍTICA DA 5ª E ÚLTIMA TEMPORADA DA SÉRIE DA NETFLIX 👉 https://youtu.be/mKRXL2ng3kk
    A VOLTA AO MUNDO EM 7 SÉRIES DA NETFLIX 👉 https://youtu.be/Lrq20qiMWpA
    OS 10 MELHORES EPISÓDIOS DE BLACK MIRROR DE TODOS OS TEMPOS 👉 https://youtu.be/GCIgo5OnQU8
    5 SÉRIES CURTAS E RÁPIDAS PARA MARATONAR NA NETFLIX 👉 https://youtu.be/EsX8dtId7lY
    POR QUE ADOLESCÊNCIA DA NETFLIX JÁ É UMA DAS MELHORES SÉRIES DO ANO? 👉 https://youtu.be/NrHz10AANJk
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    Direção e edição: Bruno Clemente
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  • 13 filmes que vão deixar o catálogo da Netflix no final de maio de 2025

    Jornada Geek

    13 filmes que vão deixar o catálogo da Netflix no final de maio de 2025

    Passando por atualizações constantes, a Netflix revelou agora uma lista com 13 filmes que deixarão o seu catálogo até o final de mês de maio. Confira quais são para assistir!

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  • The Pitt é uma série médica que já está entre as melhores do ano

    Muita gente ama séries médicas, inclusive eu. Adoro Grey’s Anatomy, Plantão Médico, The Resident, entre outras. Perdi até o medo de ver sangue por causa delas, rsrs. E agora assisti The Pitt, que já está disponível há um tempinho na HBO MAX, com seus 15 episódios. A série tem sido muito elogiada, e deve estar presente nas temporadas de premiações. Realmente, é excelente, vai a fundo nos casos médicos, e tem um final sensacional os pacientes que chegam ao hospital depois do ataque de um atirador durante um show. Vale ver!

    A série apresenta uma narrativa realista sobre as dificuldades e os sacrifícios dessa profissão. Ambientada em um hospital moderno da Pensilvânia, a trama acompanha o Dr. Robby (Noah Wyle), assistente-chefe da sala de emergência, durante um intenso turno de 15 horas. Cada episódio apresenta os acontecimentos de uma hora. Os profissionais enfrentam dilemas pessoais, conflitos políticos no ambiente de trabalho e o impacto emocional de tratar pacientes em estado crítico. Além disso, a série aborda temas como a pressão do sistema de saúde americano e a resiliência necessária para cumprir essa vocação.

    O que achei?

    Acho interessante que The Pitt não pretende fazer concessões. Não há tempo de transar na sala de descanso, como era comum em Grey’s. Os médicos são mostrados sem o menor glamour, e o hospital tem ratos andando pelos corredores, sangue explodindo a qualquer momento, e ainda todos vivendo à beira de um ataque de nervos. Os médicos também são cheio de problemas, começando pelo responsável principal, que vive um momento de grande tristeza, já que é o aniversário da morte de seu mentor. Outro fator importante de mencionar é que profissionais de medicina, que sempre reclamaram das liberdades criativas de shows como Grey’s Anatomy, elogiam a precisão de situações abordadas em The Pitt.

    O elenco também é um destaque. Especialmente Noah Wyle, mais uma vez como um médico brilhante e compreensivo. Mas dessa vez, até por causa da idade, ele é mais sofrido e sua atuação é muito melhor do que na época do Dr. Carter. Seu breakdown na sala onde estão os corpos é sensacional. Outro grande destaque é Taylor Dearden como a Dra. Mel King, que consegue manter a calma todo o tempo. Só como curiosidade, Taylor é filha de Bryan Cranston na vida real. Mas todo o elenco funciona perfeitamente, e fala o linguajar de médico como se estivesse dando uma receita de bolo, rsrs.

    E depois…

    The Pitt  foi criada por John Wells e R. Scott Gemmill, conhecidos pelo sucesso ER: Plantão Médico. No início, eles tentaram fazer que The Pitt fosse uma espécie de sequência da série clássica, com Noah Wyle voltando como o Dr. Carter. Mas não houve acordo com o espólio de Michael Crichton, autor da série. Com isso, eles resolveram seguir em frente  com Plantão Médico como uma inspiração. O sucesso foi enorme, e a série assegurou já uma segunda temporada.

    Mas há um porém, Sherri Crichton, viúva de Michael Crichton, deu entrada em um processo contra os produtores em agosto de 2024. Ela chama The Pitt de uma reinicialização não autorizada de Plantão Médico, que não dá os devidos créditos a Michael Crichton nem compensa seus herdeiros, segundo o New York Times . A Warner Bros., citada no processo juntamente com Wyle, Gemmill e Wells, respondeu dizendo que “o processo movido pelo espólio de Crichton é infundado” e chamou The Pitt de “uma série nova e original”. Há uma óbvia diferença no conceito: a temporada inteira se passa em um único dia. 

    Noah Wyle falou sobre o processo em uma declaração à Variety: ” A única coisa que posso falar legalmente é como me sinto emocionalmente. E estou profundamente triste e decepcionado. Em certo momento, isso poderia ter sido uma parceria. E já que não foi, não precisava ter se tornado algo amargo. Mas no 30º aniversário de Plantão Médico, eu nunca me senti com menos vontade de celebrar do que este ano.”

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  • Confinado | Crítica

    Poltrona Nerd ~

    Remake de um filme argentino e baseado em uma história real que aconteceu também na Argentina, Confinado começa com Eddie (Bill Skarsgård), um pai caloteiro, mas bem-intencionado, em busca de um alvo fácil. Ele precisa de dinheiro urgentemente para recuperar sua van de fazer entregas e resolve roubar qualquer coisa que encontre em seu caminho para que possa vender. Ele acha que deu a sorte grande quando cruza com uma SVU destrancada parada em um estacionamento aleatório. Mas, ao entrar, descobre que todas as portas foram trancadas e ele está completamente preso no carro, que foi manipulado para se tornar uma prisão.

    Para piorar a situação, o dono do carro, William (Anthony Hopkins), liga e o atormenta, chateado por seu carro ter sido alvo mais uma vez. O homem alega que a polícia não vai lidar com a situação, então resolveu cuidar disso por conta própria. O que se segue é um jogo doentio de tortura, tudo confinado em um pequeno espaço. Armado com pouco mais do que sua inteligência, Eddie tenta planejar uma fuga, percebendo rapidamente que não está apenas enfrentando a prisão ou alguma forma distorcida de punição corporal, mas a possibilidade muito real de morrer pela vingança de William.

    Cada xingamento que Eddie usa contra a voz que emana pelos auto falantes lhe rende um choque ou alguma mudança extrema na temperatura ambiente, enquanto o bom comportamento é recompensado com um pouco d’água ou um biscoito. Quando Eddie resiste às torturas, William assume o controle do carro remotamente, proporcionando-lhe uma viagem aterrorizante. Assim que Eddie começa a entender a profundidade de sua situação, a tensão aumenta e William decide se juntar a ele dentro do veículo.

    Este filme, repleto de diálogos, mantém suas conversas envolventes ao inserir referências como Crime e Castigo, de Dostoiévski, mas acaba perdendo o fôlego. De toda a tortura que Eddie suporta, talvez nenhuma seja mais extenuante do que o discurso interminável de William sobre como os pobres são horríveis, grandes sanguessugas que merecem punição dos ricos que conquistaram seus bens por pura meritocracia.

    O diretor David Yarovesky encontra maneiras de ser criativo com um cenário tão limitado e mantém o filme com um ritmo acelerado, mas a sensação de claustrofobia que Eddie experimenta nunca é totalmente transmitida ao público. William está sendo roubado, mas ao mesmo tempo é um homem manipulador e calculista, enquanto Eddie é alguém que está fazendo algo que não é correto ao roubar – mas o público é levado a pender para seu lado, pois é apresentado como um bem-intencionado que acabou de tomar algumas decisões ruins na vida, além de mostrar seu amor sincero pela filha.

    O ponto alto de Confinado é a atuação dos dois atores, que conseguem transformar uma premissa absurda em algo assistível. Bill Skarsgård entrega uma interpretação sincera e comprometida de Eddie. ele é um camaleão e costuma ser muito interessante em seus papéis. Anthony Hopkins é mais ouvido do que visto, mas sua presença domina e nos lembra de seus dias como o psicopata Hannibal Lecter. William é um homem que usa sua inteligência para conseguir o que quer, mas há um lado mais imprevisível nele. No entanto, apesar das atuações fortes, a empolgação eventualmente estagna. Apesar de um começo forte, o filme perde gradualmente o controle, resultando em uma experiência decepcionante.

    Confinado estreia nos cinemas dia 29 de maio e conta com distribuição da Diamond Films.

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  • 7 filmes em destaque no TOP 10 da Netflix neste início de semana para você assistir (26/05)

    Jornada Geek

    7 filmes em destaque no TOP 10 da Netflix neste início de semana para você assistir (26/05)

    Com algumas estreias recentes já conquistando o público, a Netflix revelou então sua lista de filmes em destaque neste início de semana. Confira 7 deles para assistir!

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  • Chief of War: estreia, trailer e poster da série com Jason Momoa

    A nova série histórica da Apple TV+, Chief of War, protagonizada por Jason Momoa, viu a sua data de estreia marcada para dia 1 de agosto.

    Chief of War acompanha Ka‘iana (Momoa), um destemido guerreiro que procura unificar as ilhas do Havai no final do século XVIII, numa época marcada pela iminente chegada dos colonizadores ocidentais. Narrada do ponto de vista indígena e inspirada em factos reais, a série mergulha na cultura, nas tradições e nos conflitos internos dos povos nativos havaianos, enquanto estes lutam pela sua identidade e sobrevivência perante a ameaça externa.

    O elenco inclui nomes como: Luciane Buchanan, Temuera Morrison, Cliff Curtis, Moses Goods e Kaina Makua.

    A série é uma criação de Jason Momoa e Thomas Pa‘a Sibbett, ambos com raízes havaianas, e conta com produção da FIFTH SEASON e da Chernin Entertainment. Doug Jung assume o cargo de showrunner. A realização dos primeiros episódios está entregue a Justin Chon e Momoa realiza o episódio final.

    Chief of War estreia então em Portugal, na Apple TV+, a 1 de agosto, com o lançamento de dois episódios. Os restantes da temporada, composta por nove episódios no total, serão lançados semanalmente às sextas-feiras até 19 de setembro. Confere o trailer e o poster abaixo.

    chief of war poster apple tv

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  • As 14 principais estreias da semana nos streamings e cinema (26/05 até 01/06)

    Jornada Geek

    As 14 principais estreias da semana nos streamings e cinema (26/05 até 01/06)

    Com tantos projetos em desenvolvimento atualmente, agora reunimos uma lista com as 14 principais estreias da semana nos streamings e cinema para você assistir!

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  • Notícias curtas: Os Eleitos, Tires, Manual para Senhorinhas e mais

    Com muitas novidades do mundo do streaming, nomeadamente da Netflix, e sem esquecer uma notícia sobre uma série portuguesa, as curtas desta semana mencionam títulos como Os Eleitos, Tires, Manual para Senhorinhas e mais.

    • Os Eleitos, da OPTO, serviço de streaming da SIC, foi distinguida com Bronze na categoria de Streaming Drama dos New York Festivals – TV & Film Awards. Como única produção portuguesa (televisiva e de streaming) a fazer parte da lista de vencedores este ano, Os Eleitos destacou-se entre várias candidaturas internacionais. Algo que pode ter potencializado o seu sucesso no mercado além nacional, foi o facto de a série ter sido disponibilizada na Prime Video. Recordamos que a série acompanha o mundo competitivo, em diferentes desportos, de um grupo de jovens atletas de uma Academia de Alto Rendimento.
    • Good Boy, uma nova série sul-coreana, vai chegar ao catálogo da Prime Video, no dia 31 de maio. Ao fim de 11 anos, a polícia reabre o recrutamento para antigos atletas nacionais. Em tempos considerados heróis, agora enfrentam uma dura realidade. Apesar das dificuldades financeiras, tragédias inesperadas e discriminação dentro da polícia, estes atletas unem-se numa força especial para combater crimes graves. Espreita o trailer aqui.
    • Manual para Senhorinhas (na foto) foi cancelada pela Netflix após uma temporada, alegadamente por motivos financeiros. A notícia foi avançada por vários meios de comunicação espanhóis e foi uma surpresa, tanto para os fãs como para a produção, que tinha optado por terminar a temporada com um “Continuará”. Manual para Senhorinhas (Manual para Señoritas) é uma série de época, considerada “a versão espanhola de Bridgerton“, que acompanha o negócio de Elena Bianda, uma famosa casamenteira encarregada de encontrar bons maridos para as jovens da alta sociedade.
    • A 2.ª temporada de Tires (O Rei dos Pneus no título em Portugal) chega a 5 de junho à Netflix. A série segue Will (Steven Gerben), um jovem muito ansioso que herda uma cadeia de oficinas, mas sem ter grande jeito para os negócios. Aos poucos, vai tentando recuperar o negócio do pai, mas não vai ser fácil com o seu primo, e agora funcionário, Shane (Shane Gillis), a torturá-lo constantemente. Podes ver o trailer abaixo.
    • O autor Dan Brown vai ver mais um dos seus livros saltar para o pequeno ecrã. A Netflix vai adaptar The Secret of Secrets, mais uma aventura de Robert Langdon. Neste livro (ainda não publicado), Langdon, o aclamado professor de simbologia, tem de salvar um cientista desaparecido cujas descobertas podem alterar a forma como entendemos a mente humana. A série ainda não tem título nem elenco anunciado, mas promete misturar ciência futurista com mistério, suspense e intriga.
    • A Netflix também está a preparar uma série de animação baseada no jogo para telemóveis Clash of Clans. O título da série é apenas Clash e a história segue um bárbaro que tem de confrontar um grupo de marginais para defender a sua aldeia e, enquanto isso, os episódios vão explorando políticas de guerra “absurdamente cómicas”. Ainda não há nenhum nome associado ao elenco.
    • Sara, a próxima série italiana da Netflix, tem estreia marcada para 3 de junho. Sara é uma antiga agente dos serviços secretos que está focada em perceber o que levou à morte do seu filho. À medida que vai descobrindo coisas sobre a vida dele, fantasmas do passado surgem também, levando-a a assumir a personagem de “mulher invisível” dos seus tempos de agente. Confere o trailer aqui.

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  • The Last of Us – Crítica da 2.ª Temporada

    Esta 2.ª temporada de The Last of Us pareceu-me um pouco polarizadora. Houve episódios em que quase não se respirava, cheios de ação, e outros mais contemplativos. É verdade que a 1.ª temporada já tinha essa variação e funcionou na perfeição, no entanto, nesta, nem sempre resultou da mesma forma, fazendo com que ficasse um pouco aquém do alcançado na temporada inaugural. Dizer isto numa série com esta qualidade parece redutor e a série pode ser muita coisa, mas isso não. Mas vamos por partes.

    Joguei os jogos e se há um título que parecia já feito para ser uma série, era este. Lembro-me de ficar maravilhado com as pausas para apreciar o ambiente, o detalhe, o silêncio. Talvez só Metal Gear Solid, dos jogos que conheço, seja mais cinematográfico. As diferenças entre jogo e série nunca me incomodaram. São linguagens diferentes e, desde que a essência se mantenha, aceito bem a adaptação.

    Dito isto, percebi então que o que me causou mais estranheza nesta temporada não foi a Ellie de Bella Ramsey ser fisicamente diferente da personagem do jogo, como tem sido tão discutido. Para mim, o problema está mais na própria prestação. Esta foi uma temporada muito mais focada nela, sozinha, sem a presença constante da personagem de Pedro Pascal, que na 1.ª temporada servia como um excelente apoio. E o que se revelou é que Bella Ramsey tem dificuldade em sustentar as cenas mais exigentes. Quando interpreta uma adolescente impulsiva, até convence, mas quando o guião exige emoção e intensidade o impacto não é tão forte. E isso é particularmente notório, porque a base da série está precisamente na carga emocional num mundo devastado, em que as perdas ganham um peso brutal. Quando já pouco se tem, restam-nos as pessoas. E é aí que a dor se faz sentir com mais força. Esses momentos pedem um nível de entrega e sensibilidade que, neste caso, me pareceu insuficiente.

    Joel, mesmo com menos destaque, continua a ser a figura central. Sempre que entra em cena, eleva tudo à sua volta. A sua presença impõe-se. Aquele penúltimo episódio é, para mim, um verdadeiro exemplo de excelência na representação. Também vale a pena destacar Isabela Merced no papel de Gina, que aparece cheia de carisma e entrega.

    A história continua a ser um dos grandes trunfos da série. Nota-se o cuidado em manter a riqueza narrativa e a profundidade emocional. Os dilemas morais, os traumas acumulados, os pequenos gestos que revelam muito mais do que qualquer discurso, tudo isso faz com que a série continue a ser mais do que apenas uma história de sobrevivência. A introdução das fações como os WLF e os Scars (Seraphites) trouxe novas camadas ao enredo. Mesmo sem nos darem ainda todas as respostas, a sensação é a de que estamos a entrar a meio de algo maior, uma realidade onde estas personagens já existiam e têm histórias por revelar. As sementes foram bem plantadas para que a próxima temporada explore a fundo esse lado mais político, bélico e psicológico do que se passa em Seattle. Ficou claro que os conflitos entre estas fações vão marcar o que vem a seguir e que os personagens introduzidos agora terão um peso significativo.

    É neste ponto que a série mostra mais uma vez maturidade na forma como desenvolve a narrativa. Há espaço para ação e emoção, mas também para o subentendido. O equilíbrio entre agradar aos fãs do jogo e criar uma história coesa no formato televisivo continua a ser uma das grandes virtudes da produção. Quando acerta, acerta mesmo. O segundo episódio, por exemplo, é absolutamente brilhante na forma como conjuga intensidade, tensão e impacto visual. Já o sexto episódio, com os seus flashbacks, é impossível de ver sem sentir um aperto no peito. Sobretudo sabendo como esses momentos repercutem no presente.

    No geral, esta 2.ª temporada de The Last of Us continua a ser televisão de altíssima qualidade. Apesar de menos consistente que a primeira, mantém um nível acima da média e vale cada segundo.

    Todos os episódios desta 2.ª temporada de The Last of Us já estão disponíveis na Max.

    Melhor Episódio:

    Through the Valley (Episódio 2) – Se tivesse de destacar um único episódio desta temporada, embora tenha ficado bastante dividido entre o segundo e o sexto, o meu voto vai inevitavelmente para o segundo. É um episódio marcante, não apenas pela intensidade emocional e construção dramática, mas sobretudo porque representa o verdadeiro ponto de viragem da série. A partir dali, tudo muda. É o separar das águas. Há um The Last of Us até ao segundo episódio da 2.ª temporada e outro depois. O que acontece nesse momento é não só devastador, mas essencial para impulsionar o rumo da história. Não é apenas um choque narrativo, é o evento catalisador que vai assombrar cada passo das personagens daqui para a frente. A forma como foi realizado, com sensibilidade e peso emocional, mas cru e sem perdão, demonstra a maturidade da série e o domínio que tem sobre o tempo e o impacto narrativo.

    Personagem de destaque:

    Joel (Pedro Pascal) – E mesmo com menos tempo de antena nesta temporada, Joel continua a ser, para mim, o verdadeiro destaque da série. Pedro Pascal volta a provar que menos é mais. Não precisa de grandes monólogos nem de discursos carregados para transmitir o que sente. Está tudo na presença, no olhar, na respiração contida. Cada gesto dele carrega o peso de quem já perdeu demasiado e ainda assim continua a caminhar. No penúltimo episódio, especialmente, a sua performance é absolutamente irrepreensível. Há um momento em particular em que se cala… e diz tudo. Joel não precisa de dominar o ecrã para dominar a narrativa. É ele que nos ancora à história, que nos lembra constantemente que, por mais destruído que esteja o mundo, há laços humanos que resistem.

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  • A Reserva, da Netflix, é muito mais que uma história policial

    As séries policiais nórdicas são sempre interessantes e instigantes – experimente ver  O Assassino de Valhalla (Islândia) e Deadwind (Finlândia). O pano de fundo de uma história policial normalmente apresenta uma crítica social. E sempre há aquela pessoa praticamente invisível, que normalmente é quem acaba morrendo para então deflagrar uma investigação. A Reserva, da Netflix, é assim. É uma produção dinamarquesa, que mostra uma situação que eu nem sabia que existia. Você sabe o que é au pair? eu não sabia, e fui pesquisar. Em essência, o intercâmbio au pair é um esquema no qual o intercambista vai morar na casa de uma família-anfitriã, a host family. Lá, recebe alojamento e alimentação, além de um salário para trabalhar para essa família quase sempre cuidando das crianças. Em A Reserva uma jovem au pair é a vítima.

    Cecilie (Marie Bach Hansen) leva uma vida aparentemente perfeita, dividida entre a carreira de sucesso, o conforto da vida de luxo e um casamento estável com Mike (Simon Sears). Em sua rotina, conta com a confiança e o apoio da dedicada au pair Angel (Excel Busano). No entanto, tudo começa a mudar quando uma jovem imigrante filipina que trabalha para os vizinhos bilionários desaparece misteriosamente. Intrigada, Cecilie se vê envolvida em uma jornada de revelações inesperadas que abalarão suas certezas e transformarão profundamente seu destino.

    O que achei?

    O sucesso de A Reserva deve ter surpreendido a própria Netflix. Afinal, a série teve um lançamento quase escondido. Foi o boa a boca que a transformou num dos títulos mais assistidos do serviço, em diversos países, incluindo o Brasil. São só seis episódios – ou seja rapidinha de ver – que tem um roteiro ágil, personagens interessantes, e um final que deixou muita gente  revoltada (mas assim é a vida né?).

    Além da investigação policial, a série mostra situações que a tornam muito mais profunda: disparidade de classes, exploração de mão de obra, masculinidade tóxica, bullying, e claro, racismo. E nesse último caso, não só com reação às au pair filipinas, mas também com relação à policial negra. Há uma cena especialmente chocante, com os sapatos da policial, que resume bem as diferenças. É feita na Dinamarca, mas tem temáticas universais. E o final, por mais que muita gente não tenha gostado, está totalmente em sintonia com o mundo em que vivemos. A resolução do que aconteceu com Ruby é até meio óbvia, mas a série é muito mais que isso.

    Aliás, ouvi muita gente se perguntando, se pelo jeito que a história terminou, ela terá uma segunda temporada. A resposta é não (mas com esse enorme sucesso nunca se sabe). O diretor Per Fly deu entrevistas dizendo que a ideia era levantar debates sobre justiça e desigualdade com um desfecho claro. Eu posso dizer que ele atingiu seu objetivo.

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  • Motorheads: Velozes e Apaixonados: Conheça a série que está em destaque no Prime Video

    Jornada Geek

    Motorheads: Velozes e Apaixonados: Conheça a série que está em destaque no Prime Video

    Sem grandes alardes durante o seu desenvolvimento, a série Motorheads: Velozes e Apaixonados foi lançada pelo Prime Video. Conheça sua trama e produção!

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  • 23 lançamentos na Netflix esta semana, entre os dias 26 de maio e 01 de junho

    Jornada Geek

    23 lançamentos na Netflix esta semana, entre os dias 26 de maio e 01 de junho

    Com tantos projetos em desenvolvimento, a Netflix então revelou a sua lista de lançamentos para os próximos dias. Confira 23 filmes e séries para assistir!

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  • Herege: Tudo sobre o filme em destaque no Prime Video

    Jornada Geek

    Herege: Tudo sobre o filme em destaque no Prime Video

    Lançado nos cinemas em 2024, o filme Herege estreou recentemente no Prime Video ocupando grande posição de destaque. Conheça os detalhes!

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  • Chefe de Guerra: Série da Apple TV+ ganha data de estreia e teaser oficial

    Jornada Geek

    Chefe de Guerra: Série da Apple TV+ ganha data de estreia e teaser oficial

    Meses após as notícias sobre o seu desenvolvimento, a série Chefe de Guerra teve agora sua data de estreia revelada pela Apple TV+ com teaser oficial. Confira!

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  • Zombies 4: A Era dos Vampiros ganha trailer e cartaz

    Poltrona Nerd ~

    O Disney+ apresenta o trailer e o cartaz oficiais de Zombies 4: A Era dos Vampiros. O aguardado filme original da Disney estreia na sexta-feira, 11 de julho, na plataforma de streaming.

    Nos três primeiros filmes de Zombies, Zed e Addison conseguiram unir humanos e monstros em sua cidade natal, Seabrook. Agora, uma nova aventura começa para a dupla quando sua viagem de verão toma um rumo inesperado, colocando-os no meio de uma rivalidade entre monstros: Daywalkers vs. Vampiros. As tensões aumentam quando Zed e Addison se tornam monitores de acampamento entre as duas facções sobrenaturais opostas. Com a ajuda de Eliza e Willa, eles precisam convencer os grandes inimigos Nova e Victor a tentar unir seus mundos, que vivem em guerra, antes que uma ameaça ainda maior coloque todos em perigo.

    Zombies 4: A Era dos Vampiros é estrelado por Milo Manheim, Meg Donnelly, Kylee Russell, Chandler Kinney, Malachi Barton, Freya Skye, Julian Lerner, Swayam Bhatia, Mekonnen Knife, Lisa Chappell e Jonno Roberts.

    Paul Hoen dirige o filme, a partir de um roteiro de David Light & Joseph Raso e Josh Cagan. Atuam como produtores executivos Hoen, Manheim, Donnelly, Light, Raso, Jane Fleming (The Quest) e Mark Ordesky (a trilogia Senhor dos Anéis). Mahita P. Simpson é coprodutora executiva, ao lado do coprodutor Cagan e do produtor Skot Bright. Zombies 4: A Era dos Vampiros é uma produção da Night Zone Productions Limited.

    Zombies, Zombies 2 e Zombies 3 estão disponíveis no Disney+.

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  • Concurso de sósias de Silene Seagal, de Saneamento Básico, acontece dia 27

    Poltrona Nerd ~

    A partir do dia 29 de maio, o público brasileiro poderá revisitar nas telonas duas obras essenciais do cinema nacional: o curta Ilha Das Flores e o longa Saneamento Básico, O Filme, de Jorge Furtado. Na próxima terça-feira, dia 27 de maio, os filmes terão sessões especiais com direito a concurso de sósias da personagem de Camila Pitanga no longa: Silene Seagal. O evento acontece a partir das 19h30, no Reag Belas Artes (R. da Consolação, 2423 – Consolação, São Paulo) e a competição começa após as exibições.

    As obras são dirigidas por Jorge Furtado e produzidas pela Casa de Cinema de Porto Alegre e suas cópias digitais foram restauradas pela Sessão Vitrine Petrobras. A iniciativa visa resgatar e valorizar o patrimônio audiovisual do país, permitindo que novas gerações tenham acesso a filmes fundamentais da nossa cinematografia no formato original para o qual foram concebidos: o cinema.

    Com uma carreira marcada por criatividade narrativa, ironia mordaz e olhar atento às contradições sociais brasileiras, Jorge Furtado é um dos diretores e roteiristas mais respeitados do país. Fundador da Casa de Cinema de Porto Alegre, Furtado criou uma linguagem própria, capaz de transitar entre o documentário, a ficção e a comédia, sempre com inteligência e engajamento.

    Seu curta-metragem Ilha Das Flores, lançado em 1989, se tornou um dos filmes mais estudados e aclamados da história do cinema brasileiro. Com narração acelerada e montagem fragmentada, o filme denuncia com humor ácido as desigualdades sociais e os absurdos do sistema de consumo. Vencedor do Urso de Prata no Festival de Berlim em 1990, é até hoje uma referência em escolas, universidades e mostras de cinema ao redor do mundo.

    “O Ilha das Flores surgiu da pergunta que eu me fiz de como conseguimos chegar a ser o país mais desigual do planeta. Como é possível que o Brasil, um país rico, uma natureza exuberante e que nos dá tudo, energia, terra, alimento, enfim, chegou a ser o país mais desigual do planeta, onde muitos têm pouco e poucos têm muito. E como chegamos a esse ponto?”, diz o diretor sobre a origem do curta-metragem.

    Já Saneamento Básico, O Filme revela a veia cômica de Furtado em sua forma mais popular e acessível, sem abrir mão da crítica social. O roteiro — também assinado por ele — acompanha os moradores de uma pequena vila de colonização italiana no sul do Brasil que, diante da falta de recursos para construir uma fossa séptica, decidem produzir um filme de ficção para captar uma verba pública destinada à produção audiovisual. A sátira é certeira, e expõe com leveza e sagacidade as burocracias e disparates da gestão pública no Brasil.

    No centro da trama está Fernanda Torres, em uma de suas atuações mais carismáticas e emblemáticas. Intérprete da protagonista Marina, a professora que lidera o projeto do filme-fossa, Fernanda equilibra doçura, determinação e humor com enorme precisão. Reconhecida como uma das grandes atrizes brasileiras, Fernanda é vencedora da Palma de Ouro de Melhor Atriz no Festival de Cannes por Eu Sei que Vou te Amar (1986) e recentemente foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz por sua performance em Ainda Estou Aqui (2024), marcando um momento histórico para o cinema nacional.

    No longa, Fernanda Torres reafirma sua versatilidade, transitando com naturalidade entre a crítica social e o humor popular com um carisma irresistível. Ao seu lado, estão Wagner Moura, como o marido prático e bem-humorado Joaquim, e Camila Pitanga, como a amiga ambiciosa e deslumbrada Silene. O elenco ainda conta com Lázaro Ramos, Bruno Garcia, Tonico Pereira e o saudoso Paulo José, em participações que dão ainda mais brilho à comédia, todos em sintonia com o ritmo e a inteligência do roteiro.

    Sobre o elenco de estrelas que integram o filme, Jorge Furtado relata: “Saneamento Básico, ao contrário de Ilha das Flores, é uma comédia. Uma comédia que tem oito personagens vividos no filme por grandes atores. Eu desafio algum colega a um filme brasileiro com um elenco de tantos e tão bons atores como o Saneamento. E eles brilham numa comédia que fala, como toda comédia, de política.”

    O relançamento de Saneamento Básico, O FilmeIlha Das Flores representa uma oportunidade rara de reconectar o público com obras fundamentais da cultura brasileira em seu ambiente ideal — a sala escura do cinema. Em tempos de transformação no consumo audiovisual, a iniciativa da Sessão Vitrine Petrobras reafirma a importância da experiência coletiva e da preservação da memória cinematográfica nacional, destacando a genialidade de Jorge Furtado e a força de um elenco marcante.

    Ambos os filmes retornam aos cinemas em 29 de maio, com distribuição da Sessão Vitrine Petrobras.

     

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  • Ler é Bom, Vai! PTSD Radio: Frequências do Terror Vol. 1

    Poltrona Nerd ~

    É inegável que a editora Pipoca & Nanquim se consolidou, nos últimos anos, como uma verdadeira curadora do terror gráfico no Brasil, tendo sido a responsável por trazer aos leitores nacionais a totalidade da obra de Junji Ito, um dos nomes mais emblemáticos do horror contemporâneo. Agora, mantendo essa vocação, a editora lança PTSD Radio: Frequências do Terror Vol. 1, de Masaaki Nakayama, um autor que, embora menos conhecido do grande público ocidental até então, não deve absolutamente nada aos mestres que o antecederam. Pelo contrário: Nakayama se coloca à altura de nomes como Junji Ito, Kazuo Umezz, Suehiro Maruo e Shintaro Kago, não apenas em termos técnicos, mas sobretudo na maneira visceral como concebe o horror — um horror que não apenas espreita, mas que invade, contamina e reverbera.

    Ler é Bom, Vai! PTSD Radio: Frequências do Terror Vol. 1

    PTSD Radio é, acima de tudo, um compilado de histórias que se recusam a ser simplesmente lidas e abandonadas. A obra parece operar por uma lógica própria, como se, a cada página virada, o leitor fosse enredado numa frequência invisível, numa espécie de onda fantasmagórica que se propaga para além do papel. E isso não é mero artifício estilístico: a narrativa de Nakayama tem uma cadência hipnótica, construída por quadros que alternam com maestria entre o grotesco explícito e o sugestivo perturbador, evocando diretamente as atmosferas malsãs que caracterizam os mestres do ero guro, mas também transcendendo esses limites, ao trabalhar o terror não só como espetáculo, mas como experiência sensorial e até metafísica.

    Não é à toa que a trajetória de produção de PTSD Radio se tornou, por si só, uma lenda urbana. Indicado ao Prêmio Eisner de Melhor Edição Norte-Americana de Material Asiático em 2023, o mangá carrega consigo um histórico de bastidores tão assombroso quanto suas próprias páginas. Há relatos persistentes de que, após desenhar essas histórias, Nakayama passou a vivenciar fenômenos inexplicáveis: sombras que se moviam sozinhas, vozes sussurrantes em um estúdio alugado, e, num episódio que beira o macabro, uma rara doença hemorrágica que quase o levou à morte. Esses eventos, que se tornaram parte do folclore envolvendo a obra, reforçam a aura maldita que PTSD Radio carrega — como se o horror ali condensado tivesse rompido a barreira da ficção para se manifestar na vida real. Um raro e perturbador exemplo de arte que não apenas imita a vida, mas a transforma, para o bem ou para o mal.

    Formalmente, Nakayama opta por uma estrutura narrativa profundamente fragmentada, compondo a obra como um mosaico de vinhetas que se interligam tenuemente, mas que jamais se entregam de forma linear. Cada segmento é identificado por uma frequência específica de rádio — uma metáfora poderosa que articula não apenas o título, mas também o conceito central da série: a ideia de que traumas e horrores reverberam no tempo e no espaço, como ondas invisíveis que captamos de maneira inconsciente. Esse artifício cria uma leitura labiríntica, que exige do leitor atenção redobrada e, ao mesmo tempo, o impulsiona adiante, pois, como um bom thriller, cada cena é construída com ganchos irresistíveis que tornam praticamente impossível interromper a leitura.

    E aqui reside uma das maiores forças da obra: a sua habilidade de criar tensão não a partir de grandes reviravoltas, mas através de pequenas perturbações, detalhes aparentemente banais que, aos poucos, vão compondo um quadro de desconforto insuportável. Nakayama sabe, como poucos, que o horror mais eficaz é aquele que insinua, que se aloja silenciosamente nas frestas da percepção até se tornar impossível de ignorar. Assim, PTSD Radio não apenas assusta, mas deixa marcas — uma experiência que não se encerra ao fechar o volume, mas que permanece reverberando na mente e nos sentidos.

    É impressionante notar como a arte de Nakayama potencializa essa proposta: seus traços são marcadamente realistas, com uma precisão quase fotográfica, mas que não se exime de distorções brutais quando o horror emerge em sua plenitude. Os enquadramentos são meticulosamente calculados para maximizar a sensação de claustrofobia e estranhamento, enquanto o uso do preto e branco — com uma profusão de sombras opressoras — contribui para a atmosfera densa e sufocante que permeia toda a obra. Não há concessões ao alívio: cada página é um convite ao abismo.

    O primeiro volume se encerra deixando o leitor não apenas impactado, mas ansioso pela continuidade. Como já anunciado, mais dois volumes compõem a série, sendo que o segundo já se encontra em pré-venda pela Pipoca & Nanquim — um presente para os aficionados por mangás de terror e uma prova de que o Brasil, cada vez mais, se insere com protagonismo no circuito mundial de publicações de horror gráfico.

    Não posso deixar de sublinhar o simbolismo que permeia este lançamento: trata-se de uma obra que não apenas consolida Masaaki Nakayama como um dos grandes nomes do terror contemporâneo, mas que também reforça o papel das editoras brasileiras na curadoria e promoção de quadrinhos que, de outra forma, permaneceriam restritos a nichos muito específicos. É um momento importante para o mercado editorial e, sobretudo, para os leitores que buscam experiências intensas, desconcertantes e profundamente transformadoras.

    PTSD Radio: Frequências do Terror Vol. 1 é um mangá que desafia os limites entre ficção e realidade, entre o medo e o fascínio, entre a sanidade e o abismo. Uma leitura indispensável para quem deseja explorar não apenas o gênero, mas os meandros mais sombrios da experiência humana. E, talvez, um aviso silencioso: cuidado com as frequências que você sintoniza. Algumas delas podem nunca mais te deixar em paz.


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  • Superman | Clark Kent enfrenta novos desafios no novo trailer do filme de James Gunn

    Superman | Clark Kent enfrenta novos desafios no novo trailer do filme de James Gunn

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    (Imagens: divulgação/Warner)

    A Warner divulgou um novo trailer de “Superman“, filme de James Gunn para o DCU que traz David Corenswet como Clark Kent e Rachel Brosnahan como Lois Lane. Assista acima (legendado).

    Assista abaixo à versão dublada:

    O filme ganhou também um novo cartaz oficial, abaixo.

    O elenco conta com os protagonistas David Corenswet e Rachel Brosnahan, que serão Clark Kent e Lois Lane, respectivamente. Estão confirmados também Nicholas Hoult como Lex Luthor, Nathan Fillion como o Lanterna Verde Guy Gardner, Isabela Merced como a Mulher Gavião, Edi Gathegi como o Senhor Incrível e Anthony Carrigan como o Metamorfo. James Gunn escreve e dirige o filme.

    “Superman“ tem estreia marcada para 10 de julho de 2025.

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  • Rick and Morty | Nova temporada estreia nesta segunda-feira

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    Prepare-se! Rick and Morty está de volta com sua oitava temporada! A série animada mais insana do multiverso estreia nesta segunda-feira, 26 de maio, com exclusividade na Max – a plataforma de streaming que logo se tornará HBO Max.

    Depois de sete temporadas desafiando as leis da física, da moral e do bom senso, a dupla mais caótica do Adult Swim retorna com um novo capítulo de sua jornada interdimensional. A nova temporada promete tudo o que os fãs amam — universos alternativos, piadas politicamente incorretas, caos existencial — e ainda mais surpresas caóticas.

    Rick continua tentando consertar o que já está quebrado há muito tempo (inclusive ele mesmo), enquanto Morty… bem, continua tentando sobreviver a tudo isso. E, como sempre, a família Smith/Sanchez segue no meio da confusão — com Beth, Jerry, Summer e a “outra” Beth também de volta.

    A oitava temporada será lançada em mais de 170 países e traduzida para 42 idiomas. Na América Latina, todos os episódios estarão disponíveis exclusivamente na Max.

    Estrelada por Ian Cardoni, Harry Belden, Sarah Chalke, Chris Parnell e Spencer Grammer, a série é produzida por Dan Harmon e Scott Marder (que também atua como showrunner). Rick and Morty é um fenômeno global e já venceu dois prêmios Emmy na categoria Programa de Animação.

    A vida voltou a fazer sentido? Talvez. Só assistindo para descobrir. Não perca a estreia nesta segunda, 26 de maio, só na Max.

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  • O Agente Secreto | Wagner Moura e Kleber Mendonça Filho conquistam prêmios históricos no Festival de Cannes 2025

    O Agente Secreto | Wagner Moura e Kleber Mendonça Filho conquistam prêmios históricos no Festival de Cannes 2025

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    (Imagens: reprodução/Reuters)

    Em uma tarde histórica para o cinema brasileiro, o Festival de Cannes coroou “O Agente Secreto” como um dos principais filmes da temporada, dando o prêmio de Melhor Ator para Wagner Moura e o de Melhor Direção para Kleber Mendonça Filho. O filme ganhou também um teaser inédito, acima.

    Desde sua estreia no festival, “O Agente Secreto” vem angariando críticas extremamente positivas entre os principais veículos especializados do mundo, aumentando consideravelmente a expectativa em torno do lançamento e do restante da temporada de premiações, sobre a qual o desempenho em Cannes exerce grande influência. O filme, inclusive, fez Cannes quebrar uma de suas regras, segundo a qual um filme só pode conquistar prêmios em duas categorias se conquistar o Prêmio do Júri e Melhor Ator ou Atriz, ou de Melhor Roteiro e de Melhor Ator ou Atriz (via Estadão).

    A Palma de Ouro ficou com o iraniano “It Was Just an Accident”, de Jafar Panahi, enquanto o Grand Prix foi entregue ao norueguês “Sentimental Value”, de Joachim Trier, e o Prêmio do Júri foi dividido entre o espanhol “Sirât”, de Oliver Laxe, e ao alemão “Sound of Falling”, de Mascha Schilinski. O prêmio de Melhor Atriz foi dado a Nadia Melliti por “Little Sister”.

    “O Agente Secreto” tem distribuição no Brasil pela Vitrine Filmes, parceira de longa data de Kleber Mendonça Filho, mas firmou acordos históricos e cruciais para distribuição ao redor do mundo. Nos EUA, o longa será distribuído pela NEON, que distribuiu o último vencedor do Oscar de Melhor Filme, “Anora”. Já no restante da América Latina, Índia e Reino Unido, a distribuição fica por conta da MUBI, responsável pelo aclamado “A Substância” em 2024.

    Vale lembrar que Kleber Mendonça Filho tem uma longa história com o Festival de Cannes. Em 2019, seu longa “Bacurau” conquistou o Prêmio do Júri, enquanto “Aquarius” e “Retratos Fantasmas” também foram exibidos em 2016 e 2023, respectivamente. Ele também foi membro do júri do festival em 2021.

    “O Agente Secreto” ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

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  • The Buccaneers: estreia, trailer e poster da 2.ª temporada

    A estreia da 2.ª temporada de The Buccaneers vai acontecer no dia 18 de junho, na Apple TV+.

    Em The Buccaneers, um grupo de jovens americanas (interpretadas por Kristine Frøseth, Alisha Boe, Josie Totah, Aubri Ibrag e Imogen Waterhouse) invade a Londres dos anos 1870, desencadeando um choque cultural anglo-americano, à medida que a terra dos empertigados é infiltrada por uma falta de respeito refrescante em relação a séculos de tradição. Enviadas para encontrar maridos e títulos, as aspirações das aventureiras vão além disso e dizer o “sim” é apenas o começo. Mulheres com recursos, homens com influência; dinheiro novo e segredos antigos são os condimentos da série.

    Na nova temporada, estas jovens amigas já não são “invasoras” – Inglaterra é a casa delas. Todas elas foram forçadas a amadurecer e agora têm de lutar para serem ouvidas, ao mesmo tempo que lidam com romance, atração, inveja, nascimentos e mortes.

    Criada por Katherine Jakeways, o elenco da série conta ainda com Mia Threapleton, Christina Hendricks, Guy Remmers, Matthew Broome, Josh Dylan, Barney Fishwick, Amelia Bullmore e Fenella Woolgar. Leighton Meester, Greg Wise, Jacob Ifan, Grace Ambrose e Maria Almeida são as novas adições da 2.ª temporada.

    Os oito episódios da 2.ª temporada de The Buccaneers vão ser lançados na Apple TV+, semanalmente, às quartas, a partir de 18 de junho até 6 de agosto.

    The Buccaneers 2 poster apple tv

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