Provavelmente você já ouviu falar da minissérie inglesa Bebê Rena, que está na Netflix. Muita gente tem me perguntado sobre ela nas redes sociais do Blog de Hollywood. A princípio, não seria o tipo de série pela qual eu me interessaria. Entretanto, confesso que fiquei curiosa. E como era curtinha (7 episódios com uma média de 30 minutos), resolvi maratonar nessa manhã de domingo.
O roteiro se baseia em uma história real, que depois virou peça de Richard Gadd. Ela foi lançada em 2019 no Edinburgh Festival. Na série, acompanhamos a história do comediante, performer e escritor Donny Dunn (feito pelo próprio Richard Gadd), que se envolve com Martha (Jessica Gunning), uma mulher que aparece um dia no bar onde ele trabalha. Compadecido com a mulher, que parece estar passando por diversos problemas, ele se mostra interessado em sua história, e ainda lhe oferece um chá de graça. Isso é o suficiente para que Martha desenvolva uma obsessão por Donny, uma stalker. Isso impacta a vida dos dois e encurrala Donny a enfrentar um trauma profundo e sombrio de sua vida.
O que achei?
A gente já viu um monte de filmes e séries sobre stalkers. O óbvio apelo nesse caso é que se trata de uma história real. Há várias histórias de pessoas que estão praticamente investigando a vida de Richard Gadd para tentar descobrir quem é a verdadeira Martha e também quem é o abusador Darrien (vivido na série por Tom Goodman-Hill, que esteve em Rebecca). Só que Richard Gadd deixou claro que não quer que o público saiba quem são os dois personagens na vida real. Para isso, ele teria inclusive feito alterações na sua própria história para que ninguém saiba quem são os dois personagens.
Confesso que tive dificuldade de acompanhar a história. Pessoas que falam demais me deixam nervosa. E Martha não para um segundo (grande atuação de Jessica Gunning). Algumas pessoas dizem que a série tem um certo humor negro. Bem, eu não entendo isso como humor. Também tive dificuldade de conseguir ter empatia com o personagem de Donny, que faz tanta coisa errada ao mesmo tempo. Sim, o roteiro tem a explicação que tudo é resultado da situação com o abusador. Mas, mesmo assim, para mim foi difícil aguentar até o fim.
No final…
Bebê Rena tem momentos bem pesados. Não só de diálogos fortes, como com consumo de drogas e abusos. Tem que ter estômago para aguentar. O final evita a coisa do “saí fortalecido”, felizes para sempre. Talvez seja a melhor coisa da série. Mas, sinceramente, agora só quero ver uma comédia romântica bobinha para me deixar mais leve depois de uma série tão pesada.
A Teia, adaptação do best-seller O Livro dos Espelhos, de E.O. Chirovici, é um suspense que marca a estreia do roteirista Adam Cooper como diretor. No longa, Russell Crowe interpreta Roy Freeman, um ex-detetive do departamento de homicídios que tem Alzheimer. Ele está fazendo um tratamento experimental e revolucionário que promete recuperar a memória. Isso se torna fundamental quando ele é arrastado para um caso antigo.
Há dez anos, a morte violenta do professor universitário Dr. Joseph Wieder (Márton Csókás) fez com Isaac Samuels (Pacharo Mzembe) fosse mandado para o corredor da morte. Agora, com sua execução agendada, o detento pede ajuda ao ex-detetive para provar sua inocência. Para piorar a situação, Isaac admite que estava na cena do crime na noite em que Joseph Wieder foi espancado até a morte com um taco de beisebol. Mas ele é tão convincente sobre não ser o assassino, que Freeman começa a revirar antigos arquivos sobre o caso e convoca seu antigo parceiro (Tommy Flanagan) para reavivar as investigações. Porém, sua memória prega peças e todas as pessoas que eram envolvidas com o professor antes de sua morte são tão misteriosas quanto o caso.
Freeman precisa deixar anotações para tudo, por conta de sua doença. Ele não se lembra do caso, mas também não se lembra de seu próprio endereço ou mesmo do nome da mãe. Ele está em um nível de perda de memória que precisa de etiquetas que dizem que o guarda-roupas contém roupas e que a comida fica na geladeira. Seu apartamento lembra o filme Amnésia, com centenas de anotações e bilhetes que descrevem objetos ali presentes e as atividades que ele precisa fazer diariamente, mesmo que sejam as mais simples e cotidianas.
Sua médica indica quebra-cabeças para que ele estimule o cérebro e o tratamento funcione melhor. Revisitar o caso de assassinato parece ser o melhor tipo que quebra-cabeça possível, porque até o público esquece que ele não tem memória. Freeman passa a investigar o caso ativamente e procurar todas as pessoas que poderiam ajudar a encontrar uma resposta. Ao longo do caminho, ficamos sabendo que Roy Freeman perdeu seu emprego não por causa de sua condição, mas sim por causa de uma condenação por dirigir embriagado.
Uma das primeira pessoas que ele vai atrás é Richard Finn (Harry Greenwood), um ex-assistente do Dr. Joseph Wieder que deixou um livro de memórias. Esse livro revela que ele estava envolvido em um triângulo amoroso entre eles dois e uma das alunas do professor chamada Laura Baines (Karen Gillan). Além de Laura, Wieder tem outros casos com mulheres, incluindo com algumas de suas pacientes enquanto o faz-tudo Wayne Devereaux (Thomas M. Wright) observa. Conforme Freeman conversa com mais pessoas sobre o que ficou sabendo no livro de Finn, ele vai descobrindo que nada nesse caso é o que parece ser.
Ao longo dessa primeira metade do filme, muitos caminhos são traçados e isso faz com que o espectador se pergunte como todas essas pessoas estão conectadas, o que realmente está acontecendo e quem realmente o está ajudando. Não dá para negar que é um filme que consegue nos manter atentos. O mistério se intensifica à medida que o tratamento de Roy dá sinais de que está funcionando e certas memórias começam a voltar.
Mas depois o ritmo vai diminuindo e A Teia passa a ser filme que tenta ser mais complicado do que realmente essa trama precisaria ser. Além disso, não sabe o momento de parar de colocar novas reviravoltas. Vemos a história desenrolada de vários pontos de vista, com a versão de cada personagem preenchendo uma peça do quebra-cabeça. Mas, mesmo quando o quadro geral entra em foco, isso não torna o que acontece mais convincente. O grande plot twist revelado no final não atinge o valor de choque esperado, porque depois de certo tempo tudo começa a ficar óbvio demais.
Russell Crowe é sempre competente em seus trabalhos, mas esse papel não é particularmente memorável. Ele tenta o seu melhor para trazer alguma profundidade, mas sem sucesso. Os melhores momentos de sua atuação ocorrem no final do filme. Tommy Flanagan como um policial corrupto é bastante interessante, especialmente quando a reviravolta final faz sentido para o personagem e se alinha com a forma como ele age pelo resto do filme. O papel de Karen Gillan é confuso, pois Laura é usada como uma peça para confundir o espectador em relação ao assassinato e sua personalidade vai sendo trocada o tempo todo. No geral, as atuações A Teia são boas, mas esses atores são desperdiçados com personagens que precisavam que suas histórias fossem melhor desenvolvidas.
Com sua exibição já tendo sido iniciada há algumas semanas, agora o episódio 3 de O Simpatizante já teve sua data e hora de lançamento revelada. Saiba mais!
Este conteúdo foi postado originalmente no site Jornada Geek.
Com o mês de abril chegando ao final, agora a Netflix divulgou a sua lista com os lançamentos exclusivos de filmes e séries para maio de 2024. Confira!
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O novo filme da franquia Karatê Kid foi adiado pela Sony Pictures. Segundo informações do Deadline, o longa que chegaria em dezembro deste ano foi reagendado para 30 de maio de 2025 nos EUA.
Karatê Kid terá o retorno de Jackie Chan e Ralph Macchio, que irão reprisar os papeis de Mr. Han e Daniel LaRusso, respectivamente. Ben Wang (da série A Jornada de Jim Wang) será o novo pupilo.
Não se sabe muito sobre o enredo do novo filme de Karatê Kid, embora ele se concentre em um adolescente na China.
O novo Karatê Kid será dirigido por Jonathan Entwistle, da série The End of the F***ing World. Rob Lieber assina o roteiro, enquanto Karen Rosenfelt produz o filme.
Karatê Kid ganhou quatro filmes da história original e um reboot em 2010 com Jackie Chan e Jaden Smith.
O primeiro filme de Karatê Kid foi lançado em 1984. A história acompanha o adolescente Daniel LaRusso se envolve com a ex-namorada do valentão da escola e começa a ser atormentado por sua gangue. Para sua sorte, ele conta com os ensinamentos do senhor Miyagi, um mestre de karatê que o prepara para autodefesa e também para um importante campeonato.
A franquia ganhou uma série derivada na Netflix intituladaCobra Kai. Na trama, anos depois de perder o grande torneio de caratê, Johnny Lawrence busca dar um novo significado para sua vida e abre o dojô Cobra Kai. Com isso, ele acaba reacendendo sua antiga rivalidade com Daniel LaRusso.
Kraven – O Caçador, novo filme baseado nos quadrinhos da Marvel, sofreu um novo adiamento da Sony Pictures. O Deadline informa que a produção chegará aos cinemas em 13 de dezembro nos EUA. Era a data que pertencia a Karatê Kid, adiado agora para 2025.
Kraven – O Caçador é a história visceral sobre o porquê e como um dos vilões mais icônicos da Marvel foi criado. Ambientado antes de sua famosa vingança contra o Homem-Aranha, Aaron Taylor-Johnson estrela como Kraven nesta versão violenta da história.
No elenco também estão Ariana DeBose, Fred Hechinger, Alessandro Nivola, Christopher Abbott e Russell Crowe.
Kraven – O Caçadordirigido pelo indicado ao Oscar J.C. Chandor(A Most Violent Year) a partir de um roteiro co-escrito por Richard Wenk (filmes O Protetor), Matt Holloway e Art Marcum.Avi Arad e Matt Tolmach estão produzindo o projeto.
Kraven, cujo nome completo é Sergei Kravinoff, é um dos vilões icônicos do universo Marvel. Ele é conhecido por sua aparência selvagem e sua obsessão por caçadas perigosas. O vilão foi introduzido pela primeira vez em The Amazing Spider-Man #15, em 1964. Ele nasceu na nobreza russa, mas renegou sua vida privilegiada para se tornar um caçador e provar sua força e habilidade. Com o tempo, sua obsessão por provar-se o levou a alvos cada vez mais desafiadores, incluindo super-heróis como o Homem-Aranha.
A Estrada, a icônica obra que marcou o cenário literário contemporâneo, ganha uma nova roupagem nas mãos talentosas de Manu Larcenet, um dos maiores expoentes dos quadrinhos franceses. Adaptar um romance consagrado como o de Cormac McCarthy é um desafio monumental, mas Larcenet não apenas o aceita, como o abraça com maestria digna de elogios e atenção especial.
O que torna A Estrada tão impactante é sua essência primal, a exploração dos instintos humanos mais básicos em um cenário desolador e desumanizante. A Terra devastada pela catástrofe não é apenas um pano de fundo, mas um personagem por si só, uma presença opressiva que molda e influencia todas as ações dos protagonistas. É nesse contexto que acompanhamos a jornada angustiante de um pai e seu filho, lutando não apenas contra as adversidades físicas, mas também contra a própria desintegração moral que ameaça consumir os poucos resquícios de humanidade que restam.
A escolha estética de Larcenet, com suas páginas envoltas em tons de cinza e rica em detalhes detalhes, amplifica a sensação de desolação que permeia toda a narrativa. Cada linha, cada sombra, parece carregar o peso do mundo sobre os ombros dos personagens, refletindo não apenas a destruição física do ambiente, mas também a exaustão emocional e espiritual que os assola. É um mergulho na escuridão da alma humana, onde a esperança brilha como uma chama frágil em meio à escuridão.
A relação entre pai e filho é o cerne emocional de A Estrada, e Manu Larcenet a retrata com uma delicadeza e brutalidade que cortam fundo. A fragilidade da paternidade em um mundo que parece ter virado as costas para toda forma de afeto é um tema recorrente, e a maneira como o pai tenta proteger e confortar seu filho enquanto enfrenta suas próprias fraquezas é tanto comovente quanto desoladora. É um retrato visceral da luta pela sobrevivência em um mundo que perdeu toda sua humanidade.
A ausência de diálogos é uma escolha arrojada, mas que se revela incrivelmente eficaz. Em vez de palavras, são as expressões dos personagens, os pequenos gestos e olhares carregados de significado que conduzem a narrativa adiante. É uma linguagem universal, que transcende as barreiras culturais e linguísticas para tocar o âmago do leitor de forma visceral e profunda.
A Estrada não é apenas uma história sobre o fim do mundo, mas sobre a resiliência do espírito humano em face da adversidade. É um lembrete poderoso de que, mesmo nas horas mais sombrias, a esperança persiste, frágil e teimosa, mas indestrutível. E é essa mensagem de perseverança e amor que ressoa através das páginas dessa graphic novel extraordinária, elevando-a de uma mera adaptação a uma obra-prima por direito próprio.
VERDADEIRO FILME DE AÇÃO RUSSO | "Raid russo" | FILME DE AÇÃO BRUTAL | GRANDE CONFRONTO
Raid russo é um filme sobre Nikita, um antigo agente da Spetsnaz russa que é contratado para neutralizar uma grande força de segurança privada numa fábrica local, para que o seu obscuro empregador possa extorquir negócios ao dono da fábrica. No entanto, Nikita e o seu grupo de combatentes altamente treinados têm de enfrentar dificuldades imprevistas quando se descobre que a fábrica é, na verdade, propriedade de um perigoso senhor da guerra.
O enredo do filme desenvolve-se num ambiente tenso, repleto de cenas de batalha e intriga. Nikita, o protagonista, tenta cumprir a sua missão, mas enfrenta uma forte resistência dos guardas da fábrica, que são altamente treinados e possuem perigosas capacidades de combate.
Enquanto lutam, Nikita e a sua equipa enfrentam vários obstáculos, incluindo traições, dificuldades de planeamento e escaramuças com os adversários. São obrigados a usar todas as suas capacidades e experiência para sobreviver e atingir o seu objetivo. trinianpal154
No entanto, à medida que o enredo se desenvolve, torna-se claro que a fábrica tem segredos muito mais obscuros do que se pensava inicialmente. Está ligada a um perigoso senhor da guerra que não só possui a fábrica, mas também vastos recursos e influência. Isto leva a um aumento da tensão e do perigo para Nikita e o seu grupo, à medida que se apercebem que a sua missão se tornou muito mais complicada e perigosa do que tinham previsto.
Raid russo oferece aos espectadores uma ação emocionante, uma atmosfera de suspense e reviravoltas inesperadas, tornando-o numa experiência cinematográfica excitante e envolvente.
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Nas últimas notícias curtas do mês de abril, trazemos várias novidades em elencos e detalhes sobre novas apostas que aí vêm, mencionando séries como Tracker, Heartstopper, Wednesday, FBI: International, entre outros.
Tracker, série da CBS que é transmitida pelo STAR Channel em Portugal, adicionou Jensen Ackles (Supernatural) ao seu elenco. O ator vai interpretar o irmão afastado do protagonista Colter Shaw (interpretado por Justin Hartley). A personagem de Ackles, que podes ver na imagem acima, será apresentado no penúltimo episódio desta 1.ª temporada, que é transmitido a 12 de maio nos EUA.
Jonathan Bailey (Bridgerton), Hayley Atwell (Agent Carter) e Eddie Marsan (Ray Donovan) estão confirmados na 3.ª temporada de Heartstopper. Bailey vai interpretar Jack Maddox, a celebridade por quem Charlie tem uma paixoneta, Atwell dará vida a Diane, tia de Nick, e Marson terá o papel de Geoff, o terapeuta de Charlie. Na rede social X, a Netflix aproveitou também para voltar a referir que a 3.ª temporada de Heartstopper será lançada em outubro deste ano.
O livro A Good Girl’s Guide To Murder vai ser adaptado para o pequeno ecrã pela BBC Three, mas a Netflix adquiriu os direitos da série nos Estados Unidos e noutros territórios (até ao momento, sem confirmação para Portugal). A história segue Pip Fitz-Amobi, uma jovem que está a investigar a morte, ocorrida há cinco anos, de uma rapariga da escola. Concluiu-se que Andie Bell foi assassinada pelo namorado, Sal Singh, mas Pip não está convencida de que tenha sido assim. Pip vai ser interpretada por Emma Myers (Wednesday).
Thandiwe Newton (Westworld) é a mais recente adição ao elenco da 2.ª temporada de Wednesday, mas não foram divulgados detalhes sobre a sua personagem. Da mesma forma, continua-se sem saber pormenores sobre a temporada, prevista estrear apenas em 2025.
The Four Seasons, uma nova série da Netflix baseada no filme de 1981 com o mesmo nome, vai contar com Steve Carell (The Office), que se junta à previamente confirmada Tina Fey como protagonista. Não foram anunciados pormenores acerca do personagem de Carell. O filme acompanha três casais que passam as férias juntos ao longo de quatro estações do ano.
Luke Kleintank, que dá vida ao agente Scott Forrester, anunciou a sua decisão de abandonar o elenco de FBI: International. O ator aponta como motivo para a sua saída a vontade de se dedicar mais à família e agradece a todo o elenco, equipa e aos fãs pela jornada que viveu nestas três temporadas. Por sua vez, Colin Donnell (Chicago Med) já está confirmado nos dois últimos episódios da 3.ª temporada como convidado especial, mas não foram avançados detalhes sobre a sua personagem.
Callum Turner (Masters of the Air) junta-se ao elenco de Neuromancer, uma nova série de ficção científica da Apple TV+, baseada no livro homónimo escrito por William Gibson. A história acompanha um hacker chamado Case (Turner) que é empurrado para um mundo de espionagem digital com a sua parceira Molly, uma assassina que pretende dar o golpe a uma dinastia corporativa com segredos por revelar.
Férias Trocadas aposta em uma história que mostra os contrastes entre classes sociais, com duas famílias que tem que lidar com realidades desconhecidas para elas.
O longa conta a história dois homens chamados José Eduardo Santos (ambos interpretados por Edmilson Filho). Zé é um homem simples, dono de uma escolinha de futebol, que ganha uma viagem para a Colômbia em uma rifa. Sua sua esposa, Suellen (Aline Campos), está super animada para comemorar o aniversário fora do Brasil e a filha, Rô (Klara Castanho), já está com o celular preparado para mostrar tudo para seus seguidores nas redes sociais.
Por outro lado, Edu, um empresário bem-sucedido e arrogante, também está indo para Colômbia com sua esposa Renata (Carol Castro), e seu filho tiktoker, João (Matheus Costa) para comemorar o aniversário de casamento.
A confusão começa quando os dois, por engano, trocam de hospedagem por conta do fato deles terem o mesmo nome. Zé vai parar no hotel de luxo reservado por Edu, enquanto a família de Edu é levada para a pousada rústica e toda alternativa que prega a simplicidade da vida na natureza, parte do prêmio de Zé.
Passamos a acompanhar a jornada dessas duas famílias em lugares que originalmente não pertencem. Zé e sua família passam por alguns perrengues por conta das extravagâncias do hotel luxuoso. Ao mesmo tempo em que tudo é diferente para eles, sentem que estão vivendo um sonho. Suellen ama o que o dinheiro pode comprar e tenta aproveitar o máximo tudo que o resort tem a oferecer. Zé percebe que tem algo errado, mas não quer falar nada para manter a esposa contente. Na pousada, Renata fica encantada com a conexão que sua família está tendo com a natureza e o fato do filho largar um pouco o celular. Edu simplesmente detesta o lugar.
A troca de vida por alguns dias acaba fazendo com que essas famílias passem a entender melhor uns aos outros e acaba aproximando essas pessoas. Ou seja, o conflito leva os personagens a um crescimento pessoal, principalmente os dois homônimos.
O destaque do filme certamente é o elenco. Com um timing cômico muito bom, Edmilson Filho interpreta Zé e Edu de forma tão distinta e tem uma caracterização tão bem feita, que esses personagens não parecem ser interpretados pela mesma pessoa. Além de não serem parecidos fisicamente, o ator muda o sotaque e os trejeitos de uma forma muito bem feita. Zé não foge muito do estilo de personagem que ele costuma interpretar em seus trabalhos, mas Edu é completamente diferente, um paulista que é o típico riquinho esnobe. Além disso, a química dele com as duas atrizes que interpretam as esposas é ótima.
Carol Castro faz uma mulher que não está de acordo com as atitudes do marido, ela quer desapegar dos luxos e ter uma conexão maior com a natureza e sua família. Ela ama a pousada simples, andar na praia. Mas seu cabelo acaba refletindo um pouco como se sente, quando mais se distancia de Edu e sente que o relacionamento está piorando, mais seco e armado fica o seu cabelo.
Aline Campos também está muito bem como Suellen, uma esposa troféu que chama atenção por sua beleza, mas que ao mesmo é uma mulher trabalhadora e que faz de tudo para ajudar sua família. A sempre carismática Klara Castanho, apesar de já estar com mais de vinte anos, continua com carinha de adolescente e um jeitinho de menina fofa que casou perfeitamente com a blogueirinha Rô.
Em questão do roteiro, Férias Trocadas não é exatamente inovador e tem alguns coadjuvantes bastante estereotipados. Mas, no geral, é uma comédia capaz de divertir com seus personagens carismáticos e tem uma mensagem positiva sobre família e sobre valores.
Férias Trocadas entra em cartaz nos cinemas no dia 2 de maio, com distribuição da Paris Filmes, mas terá sessões especiais antecipadas já no dia 1º de maio.
Adoro esses filmes que mostram casos jornalísticos reais, onde um profissional da imprensa fez a diferença. Há tantos, como The Post, Todos os Homens do Presidente ou O Escândalo, só para citar alguns. E esse mês estreou na Netflix , A Grande Entrevista, que conta um caso recente e real (mas eles deixam claro que tiveram algumas liberdades criativas). O filme mostra como foram os bastidores da entrevista onde o príncipe Andrew reconheceu seu envolvimento com Jeffrey Epstein, e seu esquema de prostituição com menores. Não é um filme fácil, mas extremamente envolvente para quem aprecia esse tipo de história.
Tudo começa com a história de uma produtora, que se sente insegura dentro dos escritórios da BBC. Eles estão fazendo cortes, e ela sabe que não é a pessoa mais popular da redação. Mas de uma maneira muito especial, Sam McAlister (Billie Piper, de Penny Dreadful) consegue um contato com a assistente do Príncipe Andrew (Rufus Sewell), ao mesmo tempo em que descobre informações provilegiadas sobre o envolvimento dele com Epstein. É quando entra a famosa jornalista Emily Maitlis, feita por Gillian Anderson, que estará encarregada de fazer a grande entrevista.
O que achei?
O filme se baseia no livro de Sam McAlister, Scoops: Behind the Scenes of the BBC’s Most Shocking Interviews. Eu não me lembro especificamente da entrevista da época, só das repercussões, que fizeram com que Andrew perdesse todas as suas honrarias de príncipe. Mas é interessantíssimo acompanhar todas as negociações, idas e vindas dessa história. É especialmente interessante perceber que nem Andrew, nem sua assistente, percebem o tamanho do problema em tudo que ele diz na entrevista.
Os atores estão sensacionais. Billie Piper é ótima como a produtora agressiva, brega, e muito perspicaz. Carrega a maior parte do filme nas costas. Não conheço a jornalista que é feita por Gillian Anderson, mas é obvio que ela se esmerou em assumir seu jeito e seus tiques. Gillian é uma camaleoa, por mim, deveria ganhar todos os prêmios. E o mais surpreendente acaba sendo Rufus Sewell como Andrew. Eles não são fisicamente parecidos, mas há momentos em que você enxerga perfeitamente o príncipe em sua atuação. E vamos combinar? O que é aquela cena com os ursinhos! Rsrsrs! Será que é uma das liberdades criativas do roteiro? Ou é assim mesmo? Rsrsrs.
Thank You, Goodnight: A História de Bon Jovi celebra os 40 anos de uma das bandas mais icônicas da história da música, lançada na última sexta-feira, 26 de abril, no serviço Star+. Dirigida e produzida por Gotham Chopra, a docussérie composta por quatro episódios de mais de uma hora de duração mergulha nos altos e baixos da trajetória do Bon Jovi, desde os clubes em Nova Jersey até os palcos internacionais. Utilizando vídeos pessoais, demos inéditas, letras originais e fotos nunca antes vistas, a série narra a jornada da banda de forma íntima e reveladora.
Um dos aspectos mais marcantes de Thank You, Goodnight é sua capacidade de atrair tanto os fãs ardorosos quanto aqueles que ainda não conhecem profundamente a banda. A série serve como uma porta de entrada acessível e envolvente para o universo do Bon Jovi e tudo que o levou a se tornar um gigante da indústria fonográfica.
Cada um dos quatro episódios se concentra em um período específico da história da banda, enquanto simultaneamente transporta o espectador para o ano de 2022, quando uma lesão vocal ameaça o futuro do grupo liderado por Jon Bon Jovi. À medida que Jon, hoje com 62 anos, enfrenta dificuldades para manter o ritmo das longas turnês, ele reflete sobre sua jornada desde o humilde começo em Nova Jersey até o estrelato global, um trajeto marcado por dedicação e persistência.
O primeiro episódio de Thank You, Goodnight é particularmente cativante ao revisitar as lutas iniciais da banda para conseguir reconhecimento. O relato de Jon sobre sua viagem de Nova Jersey a Nova York apenas para conseguir que sua música tocasse no rádio é uma verdadeira saga de determinação e paixão pela arte. Com o sucesso avassalador de “Runaway”, o primeiro single do Bon Jovi, a banda conquistou as paradas musicais e se tornou um fenômeno da cultura pop. Porém, junto com a fama vieram os desafios e as adversidades, muitos dos quais são expostos de forma franca e corajosa no documentário.
Thank You, Goodnight: A História de Bon Jovi se destaca por sua riqueza de material de arquivo, oferecendo aos espectadores momentos inéditos e depoimentos atuais dos membros da banda. Essa autenticidade reforça a sensação de que tudo o que é apresentado na tela é uma representação fiel dos eventos que moldaram a história do Bon Jovi.
Ao longo dos episódios, Jon Bon Jovi emerge não apenas como o vocalista da banda, mas também como seu líder visionário, assumindo o papel de manager e garantindo que o grupo não seja refém de terceiros para alcançar o sucesso. Esse enfoque autônomo e determinado é, em grande parte, responsável pela longevidade e resiliência do Bon Jovi ao longo de quatro décadas.
Os momentos mais impactantes da série são encontrados nos episódios três e quatro, nos quais são abordadas as saídas dolorosas do baixista Alec John Such, um dos membros fundadores do grupo, e do guitarrista Richie Sambora. Apesar das controvérsias e das divergências, a série destaca a capacidade da banda de enfrentar esses desafios com maturidade e respeito mútuo.
Thank You, Goodnight oferece uma visão completa e autêntica da história do Bon Jovi, sem tentar esconder os aspectos menos glamorosos da jornada. Em vez disso, os próprios integrantes da banda complementam o relato, proporcionando uma narrativa honesta e emocionante. Algo que é muito diferente das cinebiografias, que tentam esconder os podres e mostrar apenas o que foi de positivo para o público.
Por fim, Thank You, Goodnight: A História de Bon Jovi celebra não apenas a música, mas também a resiliência e a paixão que impulsionaram uma das bandas mais emblemáticas do rock. A série oferece uma visão vívida do estilo de vida de rockstar, revelando que, além da fama e do sucesso, há também sacrifícios e desafios que fazem parte desse universo singular.
O Disney+anunciou que Queen Rock Montreal será lançado no dia 15 de maio no streaming. Será o primeiro filme-concerto disponível em som IMAX Enhanced. O lançamento promete aos assinantes viverem uma imersão nas produções como nunca feito antes. O anúncio foi feito pelo Disney+, IMAX Corporation e DTS, uma subsidiária totalmente pertencente a Xperi Inc.
Queen Rock Montreal foi digitalmente remasterizado, que captura a banda de rock mais icônica do mundo em seu grande auge. O filme apresenta Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon com toda sua energia e emoção. Os shows originais, que aconteceram nos dias 24 e 25 de novembro de 1981, foram pensados especificamente para serem filmados para um filme-concerto completo, para documentar as performances ao vivo da banda. O filme foi restaurado para IMAX pela Mercury Studios. A produção executiva inclui Geoff Kempin e Alice Webb, pela Mercury Studios, e Jim Beach e Matilda Beach, pela Queen Films.
Ao longo das décadas, poucas bandas conseguiram alcançar o status lendário que o Queen conquistou. Com sua mistura inconfundível de rock, ópera, teatralidade e genialidade musical, o quarteto britânico deixou uma marca indelével na história da música.
Formado em 1970, o Queen consistia no carismático Freddie Mercury nos vocais, o virtuoso Brian May na guitarra, o habilidoso John Deacon no baixo e o energético Roger Taylor na bateria. Juntos, eles desafiaram as convenções musicais e criaram um som que era ao mesmo tempo épico e íntimo, grandioso e emocional.
O Queen logo se destacou pela sua diversidade musical, transitando do hard rock ao pop, do glam ao experimental. Seus álbuns eram verdadeiras obras-primas, repletas de hinos atemporais como “Bohemian Rhapsody”, “We Will Rock You”, “Another One Bites the Dust” e “Somebody to Love”.
Eu estava viajando quando houve a sessão para a imprensa de Guerra Civil. Então, quando cheguei, fui assistir ao filme no cinema. Depois de aguentar 20 longuíssimos minutos de comerciais (depois não sabem porque as pessoas estão deixando de ir ao cinema), consegui assisti-lo. Guerra Civil foi o filme número 1 dessa última semana, tanto nos Estados Unidos como no Brasil. O trailer é sensacional, e as críticas foram, em geral, muito boas. Não será o caso da minha.
Já aviso que minha crítica não tem nenhum fundo político, apenas uma análise do que funciona e o que não funciona como produção cinematográfica. Aliás, achei a ideia bem interessante. Os Estados Unidos estão vivendo uma guerra civil. Califórnia e Texas (dois estados com posicionamentos políticos bem diferentes na vida real) se rebelaram contra o presidente, que está isolado em Washington. É quando um jornalista e uma fotógrafa (Wagner Moura e Kirsten Dunst) resolvem se aventurar para tentar chegar até ele para conseguir uma matéria e uma foto especiais. Logo de início eles acabam tendo a companhia de um jornalista em busca de sua última aventura (Stephen McKinley Henderson), e de uma jovem fotógrafa (Cailee Spaeny, de Priscilla). Em seu caminho, passarão pelas mais diversas e assustadoras situações.
O que achei?
Já aviso que há poucas explicações sobre a situação política. Por que estão em guerra? Por que California e Texas? O que cada lado pretende? Já aviso que você não saberá se for assistir ao filme. Há algumas pistas aqui e acolá, mas nada que seja explicativo. Guerra Civil se concentra em seu um road movie, que mostra que não importa o lado todo mundo é sádico e violento – até mesmo os “heróis” que acompanhamos todo o tempo. É repetitivo em várias situações. A melhor cena, a que tem mais suspense, acaba sendo a que tem uma participação de Jesse Plemons (marido de Kirsten na vida real). E a maior parte dela está no trailer.
Nem o elenco está bem como já vimos anteriormente. Kirsten fica com sua cara de enfado, de quem não está mais aí para a vida, todo o tempo. Bem diferente de sua atuação poderosa de Ataque dos Cães (torci muito por ela no Oscar). E Wagner Moura, que eu acho um ótimo ator, está um tanto exagerado. Há momentos de gritos, um especialmente com o cigarro na mão, que me deixaram chocada com o over acting. E ainda tem Cailee Spaeny, que já não tinha me convencido muito em Priscilla, e aqui menos ainda. Só sabe arregalar os olhos. Além de parecer que tem uns 14 anos, e não os 20 e poucos que o filme sugere.
E, no final…
Não sou grande fã de Alex Garland, o diretor. Vi Ex-Machina e Aniquilação dele. Não gosto especialmente de nenhum deles. O filme começa chato no primeiro ato. Fica mais interessante durante a sua parte road movie, ou seja, o caminho para Washington. E tem um terço final cheio de explosões e violência, que dá a sensação de ser extra longo. Não me envolveu, e me pareceu algo que já tinha visto um monte de outras vezes em The Walking Dead (sem os zumbis, claro, rs).
CCJ aprovou projeto de Lei Complementar que autoriza estados e DF a legislarem sobre posse e porte de armas de fogo.
Conforme o Portal Agência Câmara de Notícias, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, com 34 votos sim e 30 não, um projeto de lei complementar que autoriza os estados e o Distrito Federal a legislarem sobre posse e porte de armas de fogo para defesa pessoal, práticas desportivas e controle de espécies exóticas invasoras (PLP 108/23).
A comissão institui uma condicionante para permitir que os estados legislem sobre o assunto: o estado deve instituir um sistema de controle de armas integrado ao Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (SINESP), mantido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Além disso, o projeto determina que as autorizações serão concedidas para aqueles que residirem no Estado e aquelas que forem concedidas no âmbito estadual, somente valerão naquele espaço territorial, não podendo, em nenhuma hipótese, ter validade no âmbito de outro Estado.
Atualmente, de acordo com a Lei 10.826/03, o controle do acesso às armas de fogo no território nacional compete ao Sistema Nacional de Armas – SINARM, instituído no Ministério da Justiça, no âmbito da Polícia Federal. O SINARM tem competência, dentre outas, para identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro; cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País; e cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal.
De igual modo, a Constituição Federal de 1988 estabelece que compete exclusivamente à União autorizar e fiscalizar a produção e o comércio de material bélico (art. 21, VI, da CF/88), o que inclui a concessão de porte de arma; além de legislar sobre material bélico (art. 22, XXI, CF/88). Lado outro, a CF/88 também determina que Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas.
Esse cenário de incerteza jurídica gerou grande polêmica acerca da inconstitucionalidade do projeto, a qual poderá ser suscitada perante o Supremo Tribunal Federal.
O projeto seguirá para uma Comissão Especial onde parlamentares poderão sugerir mudanças à redação original do texto.
A estreia da 3.ª e última temporada de Dom vai acontecer no dia 24 de maio, na Prime Video.
Dom é uma série brasileira policial inspirada na história real de um pai e do seu filho, ambos em extremos opostos na guerra contra o narcotráfico, no Rio de Janeiro. Pedro Dom (Gabriel Leone) é um rapaz da classe média carioca que foi apresentado à cocaína na sua adolescência, eventualmente colocando-o no caminho de se tornar o líder de um gangue criminoso. Victor Dantas (Flávio Tolezani) é um homem que em criança faz uma descoberta no fundo do mar e acaba por se juntar ao serviço de inteligência policial.
Alternando entre ação, aventura e drama, a série mostra a jornada de pai e filho enquanto levam vidas opostas, muitas vezes espelhando-se e complementando-se, ao mesmo tempo que ambos enfrentam situações que confundem os limites entre o certo e o errado.
A sinopse da temporada final diz-nos o seguinte: A contagem regressiva começou e os nossos protagonistas estão ainda mais próximos da morte. Pedro encontra abrigo na Rocinha, a maior favela do Rio. Entretanto, Victor Dantas, ciente da situação do filho, enfrenta um cancro do pulmão e faz de tudo para tentar salvá-lo.
O elenco da série conta ainda com nomes como: Laila Garin, Raquel Villar, Dhonata Augusto, Murilo Sampaio, Renato Livera, Adriano de Jesus, Polliana Aleixo, Aline Borges e Dalton Vigh.
Still Up, da Apple TV+, acompanha Danny (Craig Roberts) e Lisa (Antonia Thomas), dois amigos que sofrem de insónias e, por isso, comunicam quase inteiramente por videochamada enquanto o resto do mundo dorme. No decorrer do episódio, vamos descobrindo informações acerca das suas vidas, como por exemplo o facto de Danny ser agorafóbico e Lisa se sentir uma mãe irresponsável. Tudo indica que os dois se tornarão um casal no final da temporada e o público tem a oportunidade de ver este slow burn a partir das suas conversas, sem os dois estarem fisicamente juntos. Os atores têm muita química juntos, mas não achei o conceito da série cativante o suficiente para continuar a ver, senti sempre uma certa distância. Um pouco como estar a ver uma conversa entre dois amigos que são muito próximos, mas que eu só conheço de vista. Acredito que esta familiaridade se ganhará mais no final da temporada, mas senti a necessidade de um pouco mais de história atual, sem ser as histórias antigas que eles partilham. No entanto, para quem gostar do primeiro episódio, acredito que Still Up terá uma temporada que vai compensar.
Aqui tens mais uma leva de curiosidades sobre séries e desta vez vamos dar-te a conhecer algumas sobre Fallout, disponível na Prime Video e já renovada para uma 2.ª temporada.
1. A série decorre no universo dos populares videojogos com o mesmo nome, mas apresenta uma história original, ou seja, não adapta a narrativa de nenhum dos jogos lançados até ao momento. No entanto, o conceito dos Cofres é algo que já existe nos jogos RPG (Role Playing Game) principais e existe um jogo de simulação, Fallout Shelter, em que podemos gerir o nosso próprio Cofre. Para além disso, a série inclui vários easter eggs que os fãs dos jogos vão reconhecer.
2. Os acontecimentos de Fallout mantêm-se fieis à timeline dos jogos. A 1.ª temporada da série passa-se no ano de 2296, uma data posterior a qualquer um dos jogos que existem atualmente.
3. O logótipo de Fallout que aparece no genérico inicial dos episódios é sempre diferente e a forma como é apresentado está relacionada com algo que vai acontecer a uma personagem nesse episódio.
4. Ella Purnelljogou Fallout 4 e assistiu a vídeos de gameplay para se preparar para o seu papel de Lucy MacLean.
5. Entretanto, Walton Goggins inspirou-se nos westerns clássicos, incluindo os filmes de John Wayne e Clint Eastwood, para a sua personagem.
6. A Man and His Dog, o filme fictício de Cooper Howard (personagem de Goggins), é uma referência à história curta de Harlan Ellison, adaptada no filme A Boy and His Dog, em 1975. Esta história de um rapaz e o seu cão telepático, num cenário pós-apocalíptico, é uma grande influência nos jogos, em especial no que diz respeito a Dogmeat.
7. A cadela que aparece na série, de nome CX404, é uma personagem distinta do Dogmeat dos jogos. É uma Pastor Belga Malinois, uma raça muito inteligente, habitualmente recrutada para trabalhar com a polícia e o exército.
8. Em Fallout, CX404 interage com a personagem de Michael Emerson, ator que na série Person of Interest também contracenava com um Pastor Belga Melinois chamado Bear.
9. Os sacos gigantes que os Iniciados têm que transportar para os Cavaleiros da Irmandade de Aço são uma piada referente a um pormenor dos jogos, no qual os jogadores podem ficar sobrecarregados ao acumular muitos items.
10. Os carros e outras estruturas que vemos na série encontram-se em muito melhor estado de preservação do que se se tivessem passado na realidade 200 anos de um apocalipse. Isto foi feito de forma a corresponder ao design dos jogos.
Conhecias alguma destas curiosidades sobre Fallout?
NCIS: Hawai’i foi cancelada pela CBS após três temporadas.
Esta época, o canal dos Estados Unidos teve a difícil decisão de cancelar séries com boas audiências, devido a todos os seus dramas terem tido ótimas performances. Dentro dos dramas da CBS, NCIS: Hawai’i foi o sexto mais vista, atrás de Tracker, NCIS, FBI, Blue Bloods e The Equalizer.
NCIS: Hawai’i é o primeiro spin-off de NCIS liderado por uma personagem feminina e, agora, o primeiro a ser cancelado sem ter oportunidade de dar um desfecho à série. A trama acompanha Jane Tennant (Vanessa Lachey), a primeira Agente Especial feminina a assumir o comando do Serviço Naval Investigativo Criminal de Pearl Harbor. Ela e a sua equipa equilibram o dever para com a família e o país, investigando crimes de alto risco que envolvem militares, segurança nacional e os mistérios da própria ilha.
O último episódio da série será emitido a 6 de maio nos Estados Unidos. Por cá, podes acompanhar esta temporada final de Investigação Criminal: Hawai’i no STAR Channel, desde o passado dia 25 de abril, com emissões às quintas, às 22h15.