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Eu normalmente gosto bastante desses filmes onde reina o caos. Que junta comédia com violência, tipo Deadpool, ou ainda Mandando Bala. Então, estava razoavelmente animada para assistir Contra o Mundo, que estreia nessa quinta nos cinemas. Infelizmente, o filme não me conquistou, apesar de que Bill Skarsgard, no papel título, está sensacional –  e andou malhando bastante!

Na história, Bill é o “Garoto”, que, quando criança, jurou vingança depois que Hilda Van Der Koy (Famke Janssen) matou toda a sua família. Ela é a matriarca de uma dinastia pós-apocalíptica que deixou o menino órfão, surdo e sem voz. Guiado por sua voz interior, que ele pegou emprestada de seu videogame favorito, Garoto treina com um misterioso xamã (Yayan Ruhian) para se tornar uma máquina de morte. Só que quando ele começa a sua luta por vingança, instaura um caos sangrento, resultando em uma carnificina, especialmente quando ele se junta a um grupo de resistência para manter seu plano de pé.

O que achei?

Como disse, Bill Skarsgard está sensacional. Como alguém que não consegue falar, suas reações são a coisa mais importante. Há um voice over que é divertido e que está em perfeita sintonia com as expressões do ator. O problema é que a história é simplista (tive que lutar muito para não dar umas “pescadas”). Exagera no vai e vem temporal. E, claro, usa e abusa da violência. Há várias – várias mesmo – cenas bem nojentas e sangrentas. Normalmente isso não me afeta, mas era tanto, que até desistia de olhar de vez em quando.

Entretanto, é preciso reconhecer que algumas luta são bem coreografadas. E o final até me surpreendeu um pouco. Achei até que era baseado em algum game ou mangá. Mas depois de pesquisar vi que é só mais uma piada do roteiro. o filme pretende ser baseado em um game , mas trata-se de um roteiro original. Isso é até interessante. Pena que o filme não estava à altura de suas ideias e protagonista.

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Jornada Geek

2ª temporada do Xógum: Showrunner fala sobre possíveis novos episódios

Após semanas em exibição, agora Xógum: A Gloriosa Saga do Japão está disponível. E assim, os comentários sobre uma possível 2ª temporada já começam a surgir!

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Dirigido pela estreante em longas Chie Hayakawa, Plano 75 parte de uma premissa intrigante e futurista para falar das ansiedades e angústias do presente numa sociedade marcada pelo etarismo. O longa, que foi submetido para representar o Japão no Oscar em 2023 na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, será lançado no Brasil no dia 25 de abril com distribuição da Sato Company. A classificação indicativa é de 14 anos.

Ganhador de uma Menção Especial no Caméra D’Or do Festival de Cannes 2022, na seção Um Certo Olhar, o filme tem roteiro escrito pela diretora Hayakawa e Jason Gray e se situa num Japão conturbado e distópico. Para conter o envelhecimento da população, a Lei 75 é aprovada, segundo a qual, cidadãos e cidadãs a partir de 75 anos podem se inscrever para uma eutanásia em troca de mil dólares para gastar antes de morrer ou então deixar para a família. O programa se torna um sucesso e uma nova lei começa a ser discutida para baixar a idade do Plano para 65 anos.

“Penso que PLANO 75 diz respeito à atmosfera de intolerância com as pessoas socialmente fracas, incluindo os idosos. Não temos essa lei de verdade, mas tudo o mais retratado no filme existe, como o fato de que há tantos idosos que precisam trabalhar por causa do sistema previdenciário frágil, que eles têm dificuldade em encontrar um lugar para viver, que se sentem excluídos da sociedade e que tendem a hesitar em procurar ajuda para a previdência por sentimento de vergonha. Existe um clima de pressão sobre os idosos que faz com que se sintam inúteis. A intolerância, a apatia e a falta de sensibilização em relação à dor dos outros são as coisas mais ameaçadoras que quero retratar neste filme”, explica a diretora.

Hayakawa conta que existe na sociedade japonesa, especialmente entre as pessoas de mais idade, a ideia de não querer incomodar aos outros, por isso as personagens, no filme, aceitam com tanta facilidade o Plano 75.

“Além disso, existe uma pressão social invisível que faz com que os idosos se sintam inúteis e um fardo para a sociedade. A mídia também propaga o medo de envelhecer e envelhecer a sociedade, por isso a ansiedade das pessoas está crescendo. Até os jovens se preocupam com as suas vidas após a reforma.”

Leia também: Plano 75 | Crítica

A diretora também conta que A Balada de Narayama, clássico de Shôhei Imamura, serviu como inspiração para seu filme. “Sinto que os japoneses têm uma espécie de espírito de auto-sacrifício. Às vezes é dito como ‘virtude’ e ‘modéstia’. Há uma semelhança no espírito em A Balada de Narayama e no Plano 75. Aqui, quis retratar que o governo que não mostra a sua cara no filme, manipula esse espírito para levar a cabo este sistema desumano.”

Outro elemento que Hayakawa atualiza em seu filme é a noção de laços familiares na sociedade japonesa. Segundo a cineasta, aquela imagem da ligação forte entre os filhos e os pais ou os avós não corresponde mais à realidade contemporânea.

“A falta de vínculo (não só entre familiares, mas também entre outros e parentes não consanguíneos) é um dos motivos para tornar as pessoas apáticas com os outros. Esses dois personagens jovens, Hiromu e Yoko, a princípio não tinham imaginação para a dor dos outros. Mas por terem vínculo afetivo com Michi e Yukio, eles passam a sentir simpatia por eles. Acho que ter compaixão é a chave para lutar contra a intolerância e a apatia. Queria retratar uma esperança na percepção destes dois jovens.”

O elenco traz a veterana atriz Chieko Baishô (É Triste Ser Homem: O Reencontro com Lily), e jovens talentos, como Hayato Isomura e Yumi Kawai, além da filipina Stefanie Arianne.

Plano 75 será lançado em cinemas nacionais no dia 25 de abril pela Sato Company.

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Plano 75, o representante do Japão no Oscar 2023, chega aos cinemas brasileiros em um momento oportuno, coincidindo com eventos que destacam as dificuldades enfrentadas pela terceira idade, como o recente incidente da mulher que levou o cadáver do tio idoso para obter um empréstimo bancário. Dirigido por Chie Hayakawa, o filme oferece uma visão sensível das angústias do envelhecimento humano na contemporaneidade, abordando as sequelas do etarismo de forma tocante.

Situado em um Japão distópico e conturbado, Plano 75 apresenta a implementação da Lei 75 como resposta ao envelhecimento populacional. Sob essa lei, cidadãos com 75 anos ou mais podem se inscrever para uma eutanásia, recebendo uma quantia em dinheiro para gastar antes da morte ou deixar para suas famílias. O filme lança luz sobre os desafios éticos e sociais desse programa, especialmente quando se considera a discussão para reduzir a idade mínima de participação.

Uma das conquistas notáveis de Plano 75 é sua capacidade de levantar questões universais sobre o envelhecimento, não apenas dentro do contexto japonês, mas em uma escala global. Com a prolongação da vida humana devido aos avanços médicos, enfrentamos desafios econômicos e sociais significativos relacionados a uma população cada vez mais idosa. O filme nos convida a refletir sobre como nossa sociedade lida com o envelhecimento e as políticas que moldam o destino dos idosos em todo o mundo.

A diretora Chie Hayakawa demonstra habilidade ao incorporar referências a obras cinematográficas anteriores, como A Balada de Narayama, de Shôhei Imamura, enriquecendo assim o tecido narrativo do filme. Esta conexão não apenas acrescenta profundidade à história, mas também destaca temas culturais e tradicionais japoneses que permeiam a trama. Ao fazer isso, Plano 75 nos desafia a confrontar questões contemporâneas enquanto nos conecta com as raízes culturais profundas do Japão.

Uma das críticas mais contundentes do filme é sua exposição da forma como o governo manipula o espírito de sacrifício presente na cultura japonesa para justificar um sistema desumano de eutanásia. Através de histórias entrelaçadas de personagens afetados por essa política brutal, como uma senhora recém-demitida devido à idade avançada e um vendedor do programa Plano 75, o filme oferece um retrato multifacetado das vidas impactadas por essa realidade sombria.

Ao longo de sua narrativa, Plano 75 nos confronta com a dura realidade de como os idosos são frequentemente percebidos como um fardo pela sociedade. É um testemunho poderoso da luta silenciosa e muitas vezes ignorada dos idosos por dignidade e reconhecimento em uma sociedade que os marginaliza. Com sua estreia nos cinemas brasileiros, Plano 75, distribuído pela Sato Company, oferece ao público uma oportunidade de se envolver com uma narrativa provocativa e envolvente sobre questões urgentes de nossa era.

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Sierra Madre: Passagem Proibida – A data dos próximos episódios na Max e HBO

Meses após as notícias sobre o seu desenvolvimento, a série Sierra Madre: Passagem Proibida foi lançada pela Netflix. Saiba a data dos próximos episódios!

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O trailer legendado de Às Vezes Quero Sumir, filme estrelado por Daisy Ridley – a Rey, da saga Star Wars– acaba de ser divulgado e você pode conferir no player abaixo. O filme, que será distribuído no Brasil pela Synapse Distribution, tem previsão de estreia no país para 23 de maio.

Às Vezes Quero Sumir mistura romance, humor e sensibilidade para abordar temas como solidão e dificuldade de conexão. Ambientado numa pacata cidade costeira dos EUA, a história segue os passos de Fran (Daisy Ridley), uma jovem muito tímida que vê sua rotina mudar ao sentir o desejo de conhecer melhor um novo colega de trabalho, Robert (papel do ator e comediante Dave Merheje). Entre sessões de filme e jantares, os dois se aproximam, e logo a única barreira para um relacionamento será a própria Fran.

Entremeado por ‘humor de escritório’ – já que o trabalho é o ambiente em que Fran se sente mais à vontade -, Às Vezes Quero Sumir tem como pano de fundo a convivência entre os funcionários de uma pequena empresa. A chegada do novo funcionário coloca a jovem numa jornada de autodescoberta, sobre como ser uma pessoa no mundo e como lidar com os outros.

O filme, que rendeu indicação do júri principal do Festival Sundance à diretora Rachel Lambert, é inspirado na peça Killers, de Kevin Armento, que assina o roteiro com Stefanie Abel Horowitz e Katy Wright-Mead. O elenco de Às Vezes Quero Sumir também reúne Parvesh Cheena, Marcia Debonis, Megan Stalter e Brittany O’Grady, entre outros.

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7 séries que hoje estão dominando os DESTAQUES da Max (24/04)

Com diversos projetos em desenvolvimento, a Max agora teve a sua lista de séries em destaque atualizada com novidades!

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A Warner Bros. Pictures divulgou o trailer de Pisque Duas Vezes, terror psicológico que marca a estreia da atriz Zöe Kravitz (Batman) na direção. O longa segue a história de uma garçonete, que, ao conhecer um bilionário, concorda em passar férias em sua ilha particular. Mas o que parecia ser a viagem perfeita, se torna uma experiência angustiante após Jess, a melhor amiga de Frida, desaparecer.

Pisque Duas Vezes é estrelado por Naomi Ackie e Channing Tatum. No elenco também estão Alia Shawkat, Simon Rex, Adria Arjona, Haley Joel Osment, Christian Slater, Kyle MacLachlan e Geena Davis.

Na trama, quando o bilionário da tecnologia Slater King (Channing Tatum) conhece a garçonete Frida (Naomi Ackie) em seu baile de gala para angariar fundos, a atração entre eles é inegável. Ele logo faz a Frida um convite irresistível: juntar-se a ele e seus amigos numas férias dos sonhos em sua ilha particular. É o paraíso. Noites selvagens se misturam a dias ensolarados, e todos estão se divertindo muito. Ninguém quer que a viagem acabe, mas como situações estranhas começam a acontecer, Frida também começa a questionar a realidade e, sobretudo, a sua realidade. Há algo de errado com este lugar, e ela vai ter que descobrir a verdade se quiser sair viva dessa grande e estranha festa.

Pisque Duas Vezes tem previsão de estreia para 22 de agosto deste ano.

Os Observadores | Suspense com Dakota Fanning ganha trailer

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O Apple TV+ divulgou o trailer da quarta temporada de Trying, a comovente comédia elogiada pela crítica e estrelada pela indicada ao BAFTA Esther Smith (Cuckoo) e o indicado ao SAG, Rafe Spall (O Ritual). Trying retorna com oito episódios na quarta-feira, 22 de maio, no serviço de streaming, com os primeiros 2 episódios, seguidos de novos todas as quartas-feiras até 3 de julho.

Nesta emocionante nova temporada, o tempo avançou seis anos e agora Nikki (Esther Smith) e Jason (Rafe Spall) são pais adotivos experientes que construíram uma adorável família, enriquecida por uma extraordinária rede de apoio. No entanto, à medida que a sua filha adolescente, Princess (Scarlett Rayner), começa a desejar um contato com a sua mãe biológica, Nikki e Jason são confrontados com o teste final às suas capacidades como pais.

Junto a Smith e Spall, o elenco inclui Sian Brooke, o vencedor do BAFTA Darren Boyd, e apresenta Scarlett Rayner e Cooper Turner.

Trying é criada, escrita e tem produção executiva de Andy Wolton, e produção executiva do indicado ao prêmio BAFTA Josh Cole, além de Sam Pinnell e Chris Sussman. A série é produzida pela BBC Studios.

O trailer traz o novo single da cantora pop londrina BEKA, intitulado Forever. A cantora comanda a trilha sonora da temporada, com músicas originais que serão lançadas a cada episódio. Ela segue os passos da cantora Maisie Peters e do grupo musical Bear’s Den, que compuseram as trilhas sonoras das temporadas dois e três da série, respectivamente.

As três primeiras temporadas de Trying estão disponíveis no Apple TV+.

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Daryl Dixon está de volta em The Walking Dead: Daryl Dixon. A série chega ao AMC no Brasil no dia 3 de junho, às 22h. Um dos personagens mais emblemáticos do universo de The Walking Dead continua o seu caminho em meio ao apocalipse zumbi com uma viagem que o leva a territórios inexplorados pela costa da França.

Longe de casa, Daryl enfrenta novamente velhos demônios e novos inimigos enquanto é designado para proteger um jovem misterioso cuja origem se tornou uma espécie de lenda e despertou a atenção de várias facções na França.

Emmanuel Guimier/AMC

Além da presença de Norman Reedus, o elenco da série conta com Clémence Poésy (franquia Harry Potter), Adam Naigati (Chernobyl), Anne Charrier, Eriq Ebouaney, Laika Blanc Francard, Romain Levi e Louis Puech Scigliuzzi. A série é produzida por Scott M. Gimple, e os showrunners são David Zabel, Norman Reedus, Greg Nicotero, Angela Kang, entre outros.

O spin-off de The Walking Dead foi sucesso de crítica e audiência nos Estados Unidos, sendo a série de maior sucesso da saga até a estreia de The Walking Dead: The Ones Who Live, em fevereiro deste ano. Veículos especializados como Digital Spy, Collider e The Wrap referiram à série de “a melhor coisa já produzida sobre The Walking Dead”, elogiando a atuação de Norman Reedus e destacando que “a produção é surpreendentemente bela, comovente e fascinante”.

The Walking Dead: Daryl Dixon será exibida todas às segundas-feiras de junho, às 22h, nas telas do AMC.

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O filme Infestação, que acompanha um grupo de moradores presos pela polícia em um prédio que foi tomado por aranhas venenosas, chega aos cinemas em 11 de julho, com distribuição da Paris Filmes. A produção foi premiada no Fantastic Fest de 2023 nas categorias Melhor Filme e Melhor Diretor. O festival é o maior evento dos gêneros de horror, fantasia, sci-fi e ação dos EUA.

Na trama, o jovem Kaleb (Théo Christine), fascinado por animais exóticos, encontra uma aranha venenosa em um bazar e a leva para seu apartamento. Quando a aranha escapa e se reproduz, o prédio é transformado em uma terrível armadilha de teias. Para evitar o contágio, a polícia isola o prédio com os moradores dentro e todos terão de ir atrás da própria sobrevivência.

Dirigido por Sébastien Vanicek e roteirizado por Florent Bernard e Sébastien Vanicek, Infestação traz ainda no elenco Sofia Lesaffre, Jérôme Niel, Lisa Nyarko, Finnegan Oldfield, Mahamadou Sangaré e muito mais. A produção é da My Box Films.

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O Apple TV+ divulgou o trailer de The Big Cigar, aguardada série dramática limitada, estrelada por André Holland (Moonlight: Sob a Luz do Luar) ao lado de Alessandro Nivola (Trapaça), Tiffany Boone (Hunters), PJ Byrne (O Lobo de Wall Street), Marc Menchaca, Moses Ingram (A Tragédia de Lady Macbeth), Rebecca Dalton, Olli Haaskivi (Lakers: Hora de Vencer), Jordane Christie e Glynn Turman (A Voz Suprema do Blues).

Baseado em artigo de Joshuah Bearman (do filme Argo), que também assina como produtor executivo, The Big Cigar conta a incrível história real do encontro de Hollywood com revolucionários: a ousada fuga para Cuba do fundador dos Panteras Negras, Huey Newton, tentando escapar do FBI com a ajuda do famoso produtor cinematográfico Bert Schneider. O plano incrivelmente elaborado – envolvendo uma produção cinematográfica falsa – dá errado de todas as maneiras possíveis. A minissérie conta com 6 episódios.

A showrunner de The Big Cigar é a vencedora do NAACP Image Award (prêmio para produções com pessoas negras) Janine Sherman Barrois (Mentes Criminosas). O produtor executivo Jim Hecht (Lakers: Hora de Vencer), da Winning Time, escreveu o primeiro episódio. A série é produzida pela  Warner Bros. Television, onde Barrois e sua Folding Chair Productions estão sob contrato. Sherman Barrois e Hecht são produtores executivos ao lado de Bearman, Joshua Davis e Arthur Spector (Little America) por meio de sua produtora Epic.

Divulgação

The Big Cigar estreia mundialmente na sexta-feira, 17 de maio, com os dois primeiros episódios, seguidos por novos todas as sextas-feiras até 14 de junho.

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Infância Interrompida: Conheça a nova série da Netflix

Meses após as notícias sobre o seu desenvolvimento, agora a minissérie Infância Interrompida foi lançada pela Netflix. Conheça os detalhes da sua trama e produção!

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6 filmes em destaque na Max para você dar o play ainda hoje (24/04)

Com o seu catálogo em constante atualização, agora a Max revelou a lista de filmes que estão em destaque no momento. Confira 6 deles!

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A nova minissérie da Netflix com Benedict Cumberbatch, Eric, viu a sua data de estreia ser marcada para dia 30 de maio na plataforma.

Eric apresenta-se como um thriller emocionante cuja trama se desenrola na Nova Iorque dos anos 80 e segue um pai desesperado depois de o filho de 9 anos ter desaparecido a caminho da escola. Vincent (Cumberbatch, de Sherlock), um prestigiado marionetista, confronta-se com a angústia do desaparecimento, centrando-se nos desenhos do filho e na ilusão de trazer um boneco azul chamado Eric para a televisão, na esperança de o trazer de volta. À medida que o seu comportamento instável afasta os outros, Eric torna-se a sua única esperança na busca pelo filho desaparecido, numa narrativa que promete suspense e emoção em cada reviravolta.

Do elenco também fazem parte: Gaby Hoffmann (Winning Time: The Rise of the Lakers Dynasty), McKinley Belcher III (One Piece), Jeff Hephner (Power Book II: Ghost) e o ator português José Pimentão (1899). Criada por Abi Morgan que também serve como produtora e argumentista, a minissérie foi realizada por Lucy Forbes.

A minissérie Eric irá consistir em seis episódios que ficarão disponíveis logo no dia de estreia, 30 de maio, na Netflix. Confere o poster.

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The Tattooist of Auschwitz (O Tatuador de Auschwitz, em português) tem data de estreia marcada em Portugal para dia 7 de junho, na SkyShowtime.

Baseado no best-seller homónimo de Heather Morris, a série, inspirada em pessoas e acontecimentos reais, retrata a história de Lali (Jonah Hauer-King) e Gita (Anna Próchniak), que se conheceram no campo de concentração de Auschwitz, durante a Segunda Guerra Mundial.

Lali Sokolov, um judeu eslovaco, é deportado para Auschwitz em 1942, onde se torna o tatuador do campo. Incumbido de marcar os prisioneiros com os números de identificação, é nesse contexto que conhece Gita, uma jovem judia checa, e se apaixona por ela. No meio das atrocidades do Holocausto, Lali e Gita encontram força e esperança no amor que os une. Eles lutam pela sobrevivência um do outro, desafiando a constante vigilância do oficial nazi Stefan Baretzki (Jonas Nay).

Anos depois, Lali, já octogenário, interpretado por Harvey Keitel, decide contar a sua história à escritora Heather Morris (Melanie Lynskey). Ao revisitar o passado, ele revive os horrores de Auschwitz, mas também a beleza do amor que floresceu no meio da escuridão.

A série não explora apenas a crueldade do Holocausto, mas também celebra a resiliência do ser humano e o poder do amor para transcender as situações mais adversas. É um tributo à memória de Lali e Gita Sokolov, mas também a todos os que sofreram sob o regime nazi.

Os seis episódios de The Tattooist of Auschwitz vão ser todos lançados no dia 7 de junho, na SkyShowtime. Nos Estados Unidos, a série estreia a 2 de maio, na plataforma de streaming Peacock.

Texto adaptado do comunicado de imprensa.

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A nova série alemã da Prime Video, Maxton Hall – The World Between Us, viu a sua data de estreia marcada para dia 9 de maio.

Baseada na saga de livros com o mesmo nome, de Mona Kasten, a série conta a história de amor contemporânea entre James Beaufort (Damian Hardung) e Ruby Bell (Harriet Herbig-Matten), um jovem da alta sociedade e uma rapariga de classe trabalhadora, num cenário de glamour, prestígio, segredos e drama.

Quando Ruby tropeça por acaso num segredo explosivo na respeitada escola privada Maxton Hall, o arrogante herdeiro James Beaufort é obrigado a enfrentar a estudante bolseira e está determinado a calá-la. A partir desse momento, o encantador estudante tenta persuadir Ruby a manter-se em silêncio, mas apesar das suas diferentes origens, estão dispostos a arriscar tudo para ficarem juntos. As suas discussões apaixonadas desencadeiam uma faísca imprevista.

Do elenco também fazem parte: Sonja Weißer, Ben Felipe, Fedja van Huêt, Runa Greiner, Justus Riesner, Govinda Cholleti e Esmael Agostinho.

Produzida pela UFA Fiction, a série é realizada por Martin Schreier e Tarek Roehlinger, escrita por Daphne Ferraro, com a produção a cargo de Markus Bunnemann e Valentin Debler.

Composta por seis episódios, esta 1.ª temporada de Maxton Hall – The World Between Us estreia no dia 9 de maio na Prime Video. Confere o trailer e os posters.

Texto adaptado do comunicado de imprensa.

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No último sábado, 20 de abril, participamos da coletiva de imprensa global de Rivais, que contou com a presença do diretor Luca Guadagnino (Me Chame Pelo Seu Nome), do roteirista Justin Kuritzkes (Queer), da produtora Amy Pascal (Venom) e do elenco, formado por Zendaya (Duna), Josh O’Connor (The Crown) e Mike Faist (Amor, Sublime Amor). A equipe do filme falou sobre os bastidores, os personagens e o roteiro dessa produção que conquistou a crítica.

Amy Pascal revelou que o agente de Justin Kuritzkes enviou o roteiro de Rivais para a empresa para qual ela trabalha e toda a equipe ficou muito impressionada, principalmente pelo fato de a história não ser linear e ainda assim não ser confusa. “Nós tivemos muita competição, mas eu acho que o que o fez decidir – e acho que a Zendaya não sabe disso, mas eu vou dizer agora, foi que nós prometemos que conseguiríamos ela. E esse é o motivo pelo qual Justin escolheu a gente, tenho certeza.”

“Eu confirmo, parcialmente”, disse Kuritzkes. “Quando eu fiquei sabendo que Amy estava interessada no roteiro, eu fiquei muito animado, porque ela é uma lenda. São muitas fases nesse processo que pareceram surreais demais, mas para ser sincero, foi o momento em que tudo pareceu real para mim. Quando eu senti que poderia realmente acontecer foi quando soube que Amy queria fazer esse filme”.

Ele também falou sobre o surgimento da ideia de fazer um filme sobre tênis. “Antes de escrever o roteiro eu não era um grande fã de esportes ou de tênis. Então, em 2018, eu vi por acaso o US Open e era a final entre Serena Williams e Naomi Osaka. E tinha essa denúncia da Empire, na qual eles acusaram Serena Williams de receber ajuda técnica de fora da quadra. Eu não conhecia a regra, mas Serena Williams estava dizendo que ela não estava recebendo nada e que ela não faria isso. Imediatamente isso me pareceu uma situação muito cinematográfica.”

“Quando você está sozinho do seu lado da quadra e tem mais uma pessoa nessa quadra de tênis enorme que se importa com o que acontece com você da mesma forma que você se importa, mas você não pode falar com ela. Por algum motivo isso ficou na minha cabeça. E se você precisar falar com alguém sobre alguma coisa e se for algo que não tenha a ver com o tênis? E se fosse algo que estivesse acontecendo entre vocês dois? E se isso envolvesse a pessoa do outro lado da rede? Como você teria essa conversa e como poderia comunicar a tensão dessa situação usando ferramentas que são específicas do cinema?”, completou o roteirista.

Além de Pascal, Zendaya também é produtora de Rivais. Ela estava nas gravações de Euphoria quando recebeu o roteiro. Apesar de estar muito ocupada com a série, acabou lendo o material junto com seu agente e se apaixonou. “Era brilhante e também me deixou nervosa pelo quão complicados esses personagens são. Acho que porque eu também não conseguia definir que tipo de filme era. Era engraçado, muito engraçado, mas eu não diria que é uma comédia. Também tinha drama, mas eu não diria que é apenas um drama. E tinha tênis, mas não era um filme de esportes. E essa sensação de que era tudo ao mesmo tempo de uma forma bela me pareceu aterrorizante, mas ao mesmo tempo muito emocionante.”

“Não acho que eu já tinha lido uma personagem assim ou visto uma personagem como a minha”, completa Zendaya ao falar de Tashi Duncam, sua personagem em Rivais. “Ela me assustou demais, então eu senti que precisava fazê-la. Saber que Luca leu o roteiro e estava querendo fazer esse roteiro foi um sonho porque eu já era muito fã do trabalho dele. Nós nos encontramos uma vez em um jantar de gala e ele foi tão generoso e fofo comigo, me ajudou a conseguir pratos vegetarianos porque eu não falo italiano. Amei ele desde então. Eu esperava poder trabalhar com ele de alguma forma e poder ser nesse filme foi mágico”.

O diretor Luca Guadagnino revelou que ele e Pascal tinham o desejo de realizarem um projeto juntos há anos. “Quando Amy me mandou o roteiro, eu estava trabalhando em outro coisa. Ela ficava me ligando a cada meia hora para saber se eu tinha lido. Eventualmente, eu tive que ler enquanto trabalhava. O roteiro era fantástico, os personagens eram incríveis. A estrutura era tão cinematográfica que eu imediatamente e instintivamente soube que a companhia de Amy, de Zendaya, de Josh e de Justin, e o esforço artístico que nós poderíamos alcançar juntos poderia ser fantástico. Eu acho que aceitei imediatamente.”

Josh O’Connor e Mike Faist entraram para equipe de Rivais mais tarde do que os outros presentes na coletiva. Ainda assim, a química entre eles é uma das mais notáveis no filme. Os atores brincam que na verdade, tudo deu certo porque eles se odeiam. Mas na verdade, foi porque conseguiram passar muito tempo juntos antes das gravações, pois se tornaram amigos e passavam muito tempo juntos, muito desse tempo repassando suas falas e movimentos.

Faist revelou que precisou ser convencido por sua agente a ler o roteiro e odiou o fato dela estar tão certa sobre a qualidade o material. “O que ficou na minha cabeça, além do roteiro e da equipe, foi a ideia que essa pessoa é um artesão que perdeu a paixão por sua arte e está desesperadamente tentando voltar àquele lugar cheio de pureza, voltar ao fluxo.” Assim como Zendaya, Faist também acredita que “o sentimento de medo que surge em você é um indicador muito bom de que você deve fazer o papel.”

“Eu amo os personagens e eu já tinha lido o roteiro um ou dois anos antes porque eu conheci Justin em Nova York”, revela O’Connor. “Eu tinha acabado de me mudar para Nova York e eu estava no telefone com meu agente e falei pra ele que não tinha nenhum amigo na cidade. Então ele arrumou esse encontro com Justin. E acho que gosto de caras com a ideia de misturar essas coisas com o trabalho, porque ele me deu o roteiro para ler.”

“Quando Luca me chamou para o filme eu achava o Patrick era além das minhas capacidades. Eu senti que ele era um personagem tão confiante, tão articulado, tão confortável com ele mesmo mesmo que ele tenha medo e inseguranças, como todos nós. Ele vive a vida ao máximo e aceita suas falhas. Todas essas coisas pareceram algo para alcançar e Luca, brilhantemente, aceitou isso e fez eu me sentir confortável. E foi um processo, quando começamos a nos preparar, nós tivemos que puxar essas coisas para fora. Não era confortável para mim não me esconder e ele não se esconde de maneira alguma”, completa O’Connor.

Para as cenas de tênis, os atores puderam treinar por 6 semanas antes do início da produção. Isso envolvia treinarem juntos na academia e praticarem tênis com um profissional. Nenhum deles tinha muitos conhecimentos sobre o esporte antes de entrarem para o elenco de Rivais. Além disso, eles também usavam o tempo juntos para ensaiar, o que certamente ajudou a melhorar ainda mais a química entre esses atores.

Zendaya disse que estava ficando doida tentando se tornar uma jogadora de tênis, tentando aprender os fundamentos e tentando parecer real, mas que errava muito os movimentos e que não estava conseguindo acertar o tom. Foi quando ela reparou que todas as cenas tinham coreografias e estavam detalhadas nos storyboards. “Então, eu pensei, é dessa forma que eu devo tentar. Eu preciso abordar isso como se fosse uma coreografia. Eu sou uma dançarina, então eu vou dançar. Eu comecei a focar nos dublês de tênis e tentar sincronizar os movimentos. Eu tentava entender os movimentos dos pés, seus padrões, seus movimentos e tentava fazer o mais parecido possível. Eu queria parecer uma versão espelhada. Eu comecei a me gravar do lado da dublê e me assistir, assim podia fazer meus braços mais como o dela, o ombro mais como o dela, mover meus pés mais rapidamente. Essa foi a minha sacada para me parecer uma jogadora de tênis porque eu sabia que não me tornaria uma de verdade, mas eu sabia que poderia fingir.”

Luca Guadagnino disse que apesar de todo o treino e de todo o ensaio, a última cena do filme foi bastante trabalhosa e levou oito dias para ser gravada e exigiu muito trabalho da produção e dos atores. mas valeu a pena, pois se tornou uma das cenas mais comentadas pelos que já viram o filme.

Em Rivais, Tashi Duncan, uma atleta prodígio do tênis que se tornou treinadora, é uma força da natureza que não pede desculpas por seu jogo dentro e fora da quadra. Casada com um campeão, que tem acumulado apenas derrotas nos últimos jogos, a estratégia de Tashi para a redenção de seu marido toma um rumo surpreendente quando ele deve enfrentar o fracassado Patrick, nas quadras. Patrick foi o melhor amigo de seu marido, e é ex-namorado de Tashi. Quando o passado e o presente entram em colisão, e as tensões aumentam, Tashi deve se perguntar qual será o custo dessa vitória.

Rivais estreia 25 de abril nos cinemas brasileiros, com sessões acessíveis e distribuição da Warner Bros. Pictures. Mais informações podem ser obtidas diretamente nos cinemas de cada cidade.

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A atriz Aimee Garcia, conhecida por seus papéis em séries de sucesso como Dexter e Lucifer, foi confirmada como uma das grandes atrações do festival Imagineland 2024. O evento está programado para acontecer nos dias 26, 27 e 28 de julho, das 10h às 22h, ocupando os 50 mil metros quadrados do Centro de Convenções de João Pessoa. Os ingressos estão disponíveis no site oficial do festival.

Além de Aimee Garcia, o festival contará com a presença de outras estrelas internacionais, como Vincent Martella, famoso por seu papel em Todo Mundo Odeia o Chris, Carlos Villagrán, eternizado como Kiko no seriado Chaves, e Michael Cudlitz, conhecido por sua atuação em The Walking Dead.

A primeira edição do Imagineland, realizada em julho de 2023, foi um sucesso retumbante, atraindo 27 mil participantes, dos quais 25% eram visitantes de outros estados. Nas redes sociais, o evento alcançou mais de quatro milhões de pessoas, gerando aproximadamente 35 milhões de visualizações e um valor de mídia estimado em R$ 15 milhões.

O festival é uma iniciativa das empresas Eleven Dragons, Ei Nerd e Grupo Spola, apresentado pela operadora Claro, com correalização do Governo do Estado da Paraíba, a Secretaria Estadual de Cultura e o ICMS Cultural. Conta também com o patrocínio do grupo Centerplex e da Prefeitura de João Pessoa.

Os organizadores do Imagineland prometem uma edição ainda mais grandiosa em 2024, repleta de painéis, workshops, exibições exclusivas e interações diretas com celebridades do mundo do entretenimento.

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Oito queens amadas estão voltando, de novo, para competir no RuPaul’s Drag Race All Stars 9 — incluindo a primeira competidora a entrar no Werk Room.

Isso mesmo, a única e inigualável Shannel retornará para competir na nona temporada do programa, que chegará ao Paramount+ com dois episódios na sexta-feira, 17 de maio. E ela não é a única lenda autêntica na disputa pela coroa – a icônica Roxxxy Andrews também está aqui para deixar claro… que ela realmente quer ganhar.

As queens, junto com suas seis concorrentes, estão jogando para valer desta vez (uma novidade no Drag Race!), com a instituição de caridade escolhida pela vencedora recebendo uma doação de $200,000 ao final da temporada. O dinheiro do prêmio está sendo doado pelo The Palette Fund, uma “fundação privada dedicada a derrubar barreiras e promover mudanças sociais em comunidades com poucos recursos e enfrentando desafios significativos”.

É claro que todos sabem que All Stars mostra apenas metade da história, então o Paramount+ também lançará novos episódios de All Stars Untucked todas as sextas-feiras, oferecendo aos espectadores uma visão dos bastidores de como as rainhas estão realmente lidando com as pressões da competição.

Assista ao trailer e conheça as competidoras do Drag Race All Stars 9:

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