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5 sugestões de vídeo para estimular as vendas
Quer estimular as vendas da sua empresa? A produção de conteúdo constante nas redes sociais pode se tornar um desafio para muitas marcas, dependendo do seu negócio. Que tipo de conteúdo pode ser produzido? Para qual plataforma?
O primeiro passo, claro, é definir onde o público está, bem como quais conteúdos fazem sentido para as diferentes plataformas – embora seja possível adaptar um mesmo conteúdo para diferentes formatos.
Independentemente disso, trazemos aqui alguns tipos de vídeo que podem ajudar a ampliar o conteúdo apresentado pela sua marca (ou seus clientes).
making of – 42 Filmes
1- Tutoriais
Sua loja online vende produtos que exigem algum conhecimento prévio de instalação? Ou, talvez, sua marca esteja com algum lançamento específico que exija prática. Ou então seus alunos/clientes podem precisar aprender a lidar com um novo software.
Nestes casos, um vídeo em formato de tutorial pode ser uma ótima pedida! Alguns desses vídeos são captações da tela de computador com um passo a passo, enquanto outros são comandados por um apresentador que monta determinado produto. O importante é que o público possa acompanhar no vídeo como operar aquele produto, e assim melhorar sua experiência, ou até mesmo realizar a compra por se sentir mais seguro no uso dele.
2- Análises de lançamentos
Chegou um novo produto na loja? Há uma nova versão de um software? Diferente do tutorial, a análise é um comentário pessoal e subjetivo de alguém que utilizou o novo produto. Nesse tipo de vídeo, os benefícios (e eventuais pontos negativos) são mostrados e comentados de forma a guiar o público-alvo a refletir se a compra vale a pena (ou não) para seus interesses. Afinal, tão benéfico quanto fazer a venda a quem necessita de um produto é evitar que clientes criem expectativas erradas a respeito dele.
Nesse tipo de vídeo, a parceria com influenciadores da área pode ser uma forma importante de garantir que a análise venha de alguém “de fora”. Em redes sociais como o Instagram, por exemplo, é possível postar vídeos em forma de ‘collab’, com dois perfis assinando a publicação.
3- Entrevistas
Todo nicho possui temas diversos que o circundam, e sempre é possível aprender mais sobre eles com especialistas e pessoas que trabalham na área. Uma editora que vai lançar livros de sobre poesia, por exemplo, pode fazer entrevistas com um especialista. Enquanto isso, uma marca de maquiagem e produtos de beleza pode tirar dúvidas com uma dermatologista.
Conversas com pessoas que podem agregar conhecimento são sempre bem vindas, e a entrega desses vídeos gera autoridade e traz ainda mais confiança do público para a marca – o que vai estimular as vendas. A produção do vídeo pode ser realizada presencialmente, mas é claro que as lives, com entrevistados em conexão remota, também são ótimas opções.
imagem ilustrativa (Pexels)
4- Vlog
O formato Vlog continua tendo o grande poder de fazer o público imergir em uma determinada situação. Assim, uma agência de intercâmbio pode produzir o dia a dia de um aluno em uma escola internacional. Uma marca de roupas pode fazer um vídeo em formato vlog, com uma modelo, em um evento de moda. Uma fábrica também pode usar este formato para mostrar sua linha de produção, ou alguma etapa dela.
Apresentadores contratados, pessoas da equipe ou influenciadores em parceria são algumas das opções de quem pode ser o protagonista do vlog. O importante é que o vídeo seja bem realizado e tenha uma edição cuidadosa.
5- Conteúdo de estilo de vida
Às vezes, produzir vídeo com conteúdo relacionado à área do negócio, mas que não necessariamente faça uma venda direta, pode ser uma ótima forma de trazer mais engajamento e confiança do público. Uma empresa produtora de flores, por exemplo, pode produzir vídeos de jardinagem e cuidados com alguns tipos de flores e plantas, buscando apenas estimular o amor das pessoas por esse tipo de hobby. Podemos também citar o exemplo da marca Red Bull, que produz bebidas energéticas, mas se destaca por estimular e produzir conteúdo relacionado a esportes – algo ligado de forma indireta ao consumo da bebida.
Vale a pena se perguntar qual mercado ou paixão pode beneficiar a venda dos seus produtos ou serviços, e produzir conteúdo que se relacione a esta área, mesmo que de forma tangencial. Isso vai estimular as vendas num prazo mais longo.
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Quer produzir mais conteúdo em vídeo? Entre em contato com a 42 Filmes!
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Questões éticas sobre a Inteligência Artificial no Audiovisual
Já comentamos aqui no blog da 42 Filmes sobre algumas mudanças inevitáveis que a Inteligência Artificial deve promover no audiovisual. As questões éticas foram citadas, também, mas torna-se necessário comentar um pouco mais a respeito delas.
Recentemente, por exemplo, foi anunciada uma ferramenta do Adobe Premiere Pro que permitirá a edição de vídeos por meio de comandos de texto, ou seja, capaz de retirar a exigência de conhecimentos técnicos do uso do software. Isso pode aumentar a acessibilidade do programa, mas também reduzir as exigências técnicas para o trabalho de edição. A funcionalidade “Scene Edit Detection” é um outro exemplo que já permite a seleção de cortes previamente calculados a partir de uma análise das imagens gravadas.
No entanto, para além de ferramentas que podem facilitar funções já realizadas, e que parecem não substituir o trabalho artístico que envolve as escolhas finais de um processo, existem diversas questões éticas que precisam ser discutidas.
Perpetuação de preconceitos
Assim como os seres humanos que os fazem, os algoritmos podem ser preconceituosos e discriminatórios. Recentemente, uma deputada pediu para uma IA montar uma imagem com uma mulher negra em uma favela, e a ferramenta criou a imagem de uma mulher segurando uma arma.
Este e outros episódios destacam a importância de se ter equipes e grupos (tanto nas empresas quanto nas organizações da sociedade) focados em treinar modelos de IA, além das lutas constantes que serão necessárias contra possíveis vieses criados por uma inteligência artificial, o que reitera a necessidade da presença humana nos passos a serem dados pelos algoritmos.
Transparência
A falta de transparência pode ser uma das principais questões éticas a serem combatidas por ferramentas de inteligência artificial.
Conforme explicam os pesquisadores Dierle José Coelho Nunes e Otávio Morato de Andrade na Revista Eletrônica do Curso de Direito, as plataformas de inteligência artificial devem oferecer transparência em relação aos processos internos que levam os sistemas de IA a tomarem as suas decisões.
Existe a necessidade de regras que justifiquem as decisões tomadas pelos modelos de IA, evitando assim que haja o que é chamado de opacidade no modelo, ou seja, o oposto da transparência. É preciso que especialistas possam visualizar com clareza os motivos e cálculos que levam a IA a tomar as decisões que toma.
Informação falsa e roubo de arte
Pesquisadores da Universidade de Oxford já identificaram que uma IA pode espalhar informações falsas, já que se baseiam em dados presentes na rede. O mesmo pode ocorrer com a geração de imagens, que precisa de cuidados para evitar que obras de arte sejam utilizadas sem a devida autorização do autor ou pagamento de direitos autorais.
Estas preocupações envolvem possíveis danos que a IA pode causar à dignidade humana. A valorização do bem estar das pessoas deve ocorrer em todas as etapas de desenvolvimento de uma ferramenta, o que pede por regulamentação por parte dos órgãos governamentais.
No Brasil, podemos citar as iniciativas como o desenvolvimentos de documentos tais quais a “Checklist de Riscos Preliminar”, “Definição de Grau de Atenção dos Sistemas de IA”, “Avaliação de Impacto Ético”, entre outros, feitos pelo SERPRO, o Serviço Federal de Processamento de Dados, considerado a maior empresa pública de prestação de serviços em tecnologia da informação do Brasil. Há também o Projeto de Lei n° 2338, de 2023, que segue em tramitação no congresso nacional com o objetivo de regulamentar as ferramentas com esta tecnologia.
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Vídeos de integração: como pode ser o onboarding da empresa
Quando um novo funcionário é contratado para a equipe de uma empresa, é comum que ele precise passar por um processo chamado de onboarding. Na maioria das vezes, esse processo é feito por meio de vídeos de integração.
No entanto, ainda existem muitas empresas que não perceberam a importância dos vídeos de integração como forma de acelerar, otimizar e escalar os processos.
A diferença entre integração e treinamento
O processo de integração (onboarding) é, via de regra, um treinamento para colaboradores recém-contratados. Uma empresa pode ter vídeos de treinamento que não se enquadram no contexto da integração quando são voltados à reciclagem profissional ou outros focos para colaboradores já integrados à equipe.
O processo de onboarding dos novos funcionários deve obviamente passar por momentos de relações presenciais, incluindo possíveis palestras ou reuniões com líderes, por exemplo. Mesmo assim, existem alguns formatos de vídeos de integração que podem ser produzidos, conforme listamos abaixo.
Boas vindas e apresentação da equipe
A criação de vídeos de integração perpassa a necessidade de fazer, em formato de vídeo, uma mensagem de boas-vindas que apresente a equipe e mostre não apenas as funções, mas também as dinâmicas da empresa, gerando a emoção necessária para fazer o novo colaborador se sentir acolhido.
Normas e regulamentos internos
Toda empresa tem regras de segurança e de convivência. Os regulamentos que determinam como agir em relação a equipamentos, horários de entrada e saída, bem como as dinâmicas necessárias para a rotina local, geralmente são regras que se mantém as mesmas ao longo de muito tempo. Por isso, o formato de vídeo para esta apresentação pode ser uma ótima maneira de treinar um novo colaborador.
Programas de benefícios e informações do RH
Outras informações importantes que também fazem parte do processo de onboarding são as informações sobre os benefícios trabalhistas, bem como informações sobre férias, dias de folga, plantões e outras questões que envolvem o departamento de recursos humanos.
Tour virtual pela empresa ou pelos sistemas e softwares
A empresa conta com muitos departamentos, salas e unidades que nem sempre podem ser percorridas pessoalmente? Pode ser que ela utiliza plataformas, softwares e sistemas diversos em suas máquinas, de forma a exigir que o colaborador tenha acesso a uma grande gama de informações que não bastam ser vistas uma só vez, mas precisam eventualmente ser repetidas e reprisadas para compreensão total.
Se um destes casos fizer parte da realidade da empresa, os vídeos de integração com certeza vão precisar mostrar tudo isso. Você pode gravar um tour por todas as plantas da empresa, ou montar tutoriais completos sobre os sistemas a que o novo colaborador terá acesso. Isso com certeza vai poupar tempo e custos nas contratações futuras!
Expectativas de desempenho
Outro tipo de conteúdo muito importante de ter em vídeos de integração é aquele que explica as expectativas da equipe e da liderança em relação ao cargo a ser ocupado. É fundamental que um colaborador, ao adentrar na empresa, saiba com clareza o que se espera dele e de seu trabalho. Se houver algum tipo de cálculo de metas e desempenho, o formato de vídeo talvez seja o melhor para explicar detalhadamente, com gráficos e dados na tela que auxiliem na compreensão.
A 42 Filmes tem o conhecimento necessário para produzir vídeos de integração. Entre em contato e faça seu orçamento!
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