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  • Atriz do MCU revela desejo de interpretar a Mulher-Maravilha

    Poltrona Nerd ~

    Conhecida por seu papel como Layla El-Faouly na série Cavaleiro da Lua da Marvel Studios, May Calamawy revelou recentemente um desejo curioso: dar vida à icônica Mulher-Maravilha no novo Universo DC.

    Durante uma participação na Comic-Con França, a atriz surpreendeu os fãs ao demonstrar entusiasmo com a possibilidade de interpretar a amazona mais famosa dos quadrinhos. Em um vídeo compartilhado no X, Calamawy declarou: “Se eles quiserem que eu interprete a Mulher-Maravilha, eu interpreto a Mulher-Maravilha.”

    Apesar do entusiasmo, a atriz confessou que ainda não assistiu completamente aos filmes protagonizados por Gal Gadot — Mulher-Maravilha (2017) e Mulher-Maravilha 1984 (2020) —, embora tenha visto partes do segundo longa. “Eu não gostaria de tirar nada da performance [de Gadot] ou de qualquer outra pessoa”, afirmou. “…Na verdade, nem sei. Ainda não pensei muito sobre o que faria como Mulher-Maravilha.”

    Até o momento, o papel da Mulher-Maravilha ainda não foi oficialmente escalado no novo Universo DC, comandado por James Gunn e Peter Safran. Embora a personagem seja uma das figuras centrais da mitologia da editora, sua presença ainda é uma incógnita no novo DCU, cuja estreia oficial aconteceu em dezembro de 2024 com a série animada Creature Commandos.

    No entanto, sabe-se que está em desenvolvimento a série Paradise Lost (Paraíso Perdido, em tradução livre), descrita como um drama político ambientado na ilha de Themyscira — antes do nascimento de Diana. A produção ainda não tem data de estreia confirmada.

    Os próximos passos do DCU incluem Superman, com David Corenswet e Rachel Brosnahan, previsto para julho de 2025, seguido pela segunda temporada de Peacemaker em agosto e, posteriormente, Supergirl: Mulher do Amanhã, que chegará aos cinemas em 2026.

    Além de seu papel no MCU, May Calamawy fez uma aparição especial não creditada em Gladiador II, dirigido por Ridley Scott, e está atualmente envolvida nas filmagens do novo A Múmia, sob direção de Lee Cronin (A Morte do Demônio: A Ascensão). O longa tem estreia marcada para abril de 2026.

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  • O Contador 2 | Diretor e elenco falam sobre a sequência

    Poltrona Nerd ~

    Se você estava com saudade dos irmãos Christian Wolff e Brax, interpretados por Ben Affleck e Jon Bernthal, respectivamente, já pode preparar o coração para uma nova história de tirar o fôlego, que estreia nos cinemas em 24 de abril. Oito anos após os eventos do primeiro filme, O Contador 2 tem o retorno de Christian Wolff, um homem que tem um talento especial para resolver problemas complexos. Quando um velho conhecido seu é assassinado, mas antes de morrer deixa uma mensagem enigmática para “encontrar o contador”, Wolff se sente compelido a resolver o caso.

    Ao perceber que medidas mais extremas são necessárias, ele recruta seu irmão distante, durão e altamente letal, Brax, para lhe ajudar. Em parceria com a Diretora Adjunta do Tesouro Americano, Marybeth Medina, interpretada por Cynthia Addai-Robinson, eles descobrem uma conspiração fatal e se tornam alvo de uma rede implacável de assassinos decididos a fazer qualquer coisa para manter seus segredos enterrados.

    A sequência do grande sucesso de 2016 reúne o diretor Gavin O’Connor, o roteirista Bill Dubuque, os produtores Lynette Howell Taylor e Mark Williams, e os atores Ben Affleck, Jon Bernthal, Cynthia Addai-Robinson e J.K. Simmons, que reprisam seus personagens.

    Nós já vimos O Contador 2 e no dia 22 de março, participamos de uma coletiva virtual com Ben Affleck, Jon Bernthal, Cynthia Addai-Robinson, Daniella Pineda e Gavin O’Connor. Os atores e o diretor falaram um pouco mais sobre a sequência e os desafios de trazer esses personagens queridos de volta ao cinema.

    Se você olhar a filmografia de Ben Affleck, verá que não existem muitas sequências, então O Contador 2 é uma exceção. Durante a coletiva, ele falou mais sobre trazer Gavin O’Connor de volta e por que quis fazer uma das raras sequências de sua carreira. “Este é um filme que foi um sucesso e eu estava muito orgulhoso dele… Eu definitivamente estava ciente, tipo, nossa, esse filme parece que ainda está sendo assistido. Eu acho que também tem a ver com o fato de que o streaming realmente começou a decolar depois deste filme. Então, as pessoas tiveram a oportunidade de escolher qual filme assistir, esse tipo de coisa. E também, eu simplesmente amo esse personagem. Eu realmente gostei de interpretá-lo. Gavin e eu ficamos muito atraídos pela ideia de trazer o John de volta e expandir isso. Porque nós dois realmente gostamos muito desse cara, ele é fabuloso e nós amamos isso. E nós, acho que ambos sentimos que havia muito mais a fazer“.

    O diretor Gavin O’Connor falou sobre quais aspectos do primeiro filme ele e o roteirista Bill Dubuque queriam manter e o que quiseram mudar para o segundo filme. “Eu tive muitas conversas com o Bill sobre o DNA que era importante preservar. E então, depois disso, houveram muitas reviravoltas e apenas tentamos, sabe, reabastecer o tanque de uma maneira muito diferente. E eu sei que queríamos reciclar a mesma coisa que fizemos no primeiro filme. Então era apenas uma questão de como começar a recriar o personagem de uma forma que o colocasse em uma jornada diferente, integrando Brax. E queríamos trazer Cynthia de volta. Sabíamos que a chave na ignição era matar Ray porque eu queria que fosse pessoal para ambos“.

    Apesar de toda a ação e dos assuntos mais sérios tratados no filme, O Contador 2 é repleto de comédia. Muito disso se dá por conta de Brax, personagem de Jon Bernthal, mas o ator revela que não foi proposital. Segundo ele, “eu acho, sabe, com o Ben, é simplesmente isso, simplesmente aconteceu dessa forma. Quer dizer, está lá, mas também teve muito apoio do Gavin para deixar os momentos perdurarem e existirem naturalmente. Ele é incrivelmente engraçado e tem um jeito tão dele, sabe? Soa até brega. Ele simplesmente dominou esse personagem de tal forma que você pode… há tantos pequenos momentos de verdade acontecendo que você ama, mas também podem te deixar louco do ponto de vista certo, sabe? E eu sinto que eu realmente fui levado à loucura para ter uma opinião real sobre isso”.

    “Eu nunca disse que tinha que ser engraçado. John e eu tivemos tantas sentadas onde simplesmente dissecávamos o personagem e qual era a intenção da cena. Mas quando você junta esses caras, ambos têm desejos específicos. E se você não está conseguindo o que quer e esses dois são um pouco, os personagens são um pouco malucos, certo? De certa forma. Então, se eles não estão conseguindo o que querem, é só você simplesmente deixar eles fazerem o que querem. Era um ambiente tão fértil para eles nas cenas que eles simplesmente criavam. Eles não estavam tentando. A razão pela qual eu acho que funciona é porque eles não estavam tentando ser engraçados. Ninguém estava tentando ser engraçado”, completa Gavin O’Connor.

    Cynthia Addai-Robinson também retorna como Mary Beth, que agora está mudada. A atriz falou um pouco mais sobre as novidades envolvendo sua personagem em O Contador 2 e como seu trabalho também mudou durante esses anos. “Mary Beth como uma espécie de ponto de entrada para o público, porque ela meio que observa e vê todas essas coisas se desenrolarem ao seu redor e reage da mesma forma. E, sabe, eu, como atriz, faço a mesma coisa. Lembro-me de trabalhar no primeiro filme, eu estava nervosa. Eu estava meio perdida, de certa forma, apenas tentando parecer como se não estivesse, o que eu acho que para Mary Beth foi uma situação semelhante. E aqui estamos, oito anos depois, quando começamos a trabalhar na sequência e Mary Beth evoluiu, cresceu. Ela está em uma posição elevada dentro do departamento de tesouraria. E para mim, como pessoa e atriz, senti que também havia crescido e foi tipo, tudo bem, vou meio que retornar a uma situação que me é familiar. Me sinto um pouco mais confortável, um pouco mais confiante. E isso foi muito legal para mim, sentir que consigo lidar com o que está sendo jogado em mim agora, que é, de novo, essa dinâmica com os personagens de Ben e John e meio que, de novo ser para o público esse ponto de entrada. Então, todas as travessuras deles, eu também tive que meio que testemunhar e pensar, tudo bem, esses caras são meio malucos. E eles também estão meio que desafiando minha visão de como servir à justiça, de verdade”.

    “Quer dizer, o segredo deste filme é que Cynthia é a protagonista de verdade. Ela é a protagonista do filme. Ela é a entrada para o público, o que significa que podemos interpretar papéis de personagens. E há uma espécie de alívio por não ter que carregar um monte de expectativas e coisas que acompanham a protagonista do filme, porque, como Cynthia diz, o público está realmente se projetando em você. E então, de certa forma, somos como um duplo agravante para ela. E se você olhar para a matemática da história, é sobre ela ser trazida para essa situação, ver essa pessoa ser morta, tentar descobrir o que foi que aconteceu e o que ela teve que passar para chegar lá e a resolução de sua história. E isso é algo que eu acho muito engenhoso e interessante, onde, você sabe, essa pessoa é a protagonista e você tem esses atores de dois personagens ali. Então isso dá a John e a mim o luxo de fazer essa dupla estranha”, completa Ben Affleck.

    A atriz Daniella Pineda é novata no mundo de O Contador, mas chega com um personagem durona, misteriosa e com muitas cenas de ação. Segundo ela, Anaïs “não é necessariamente uma personagem que você vê o tempo todo. Eu vi um vídeo outro dia desses dois filhotes de águia americana em um ninho e um dos irmãos simplesmente tira o menor do ninho. Eu pensei, eu conheço essa garota. Essa é a Anaïs. Mas, ao mesmo tempo, você quer ver aquela águia caçar e quer ver aquela águia voar. E há algo realmente cativante em assistir um predador fazendo o que faz. Ao mesmo tempo, eu senti que há mais nela. Há mais camadas ali. Então ela não é apenas uma assassina fria. E é o tipo de papel que eu gostaria de ver mais mulheres interpretando. Elas certamente estão aqui no mundo real. E eu adorei dar uma surra na Cynthia. Mas nos abraçamos entre as tomadas. Foi legal. Tive muita sorte. Tinha uma boa parceira”.

    Apesar das muitas cenas de ação, a equipe do filme acredita que o que faz com que ele funcione é justamente o fato da ação não ser o principal objetivo, mas sim o de desenvolver os personagens, fazendo com que as lutas e perseguições sejam apenas uma consequência de seus atos. “Dentro da ação e da coreografia, na verdade, tudo era sobre a linha emocional entre os dois irmãos e como eles tentariam realizar isso juntos. E era sobre isso que as conversas giravam. E, sabe, você simplesmente… a ação é como dança, certo? É só fazer em batidas. Ação não é violência emocional e descartável. Quem se importa com isso, certo? Então, a ideia era realmente evocar emoção porque você se importa com os personagens”, revela Gavin O’Connor.

    O Contador 2 chega aos cinemas em 24 de abril, com distribuição da Warner. Bros Pictures.

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  • 5 filmes em alta nesta terça e quarta-feira no Prime Video para você assistir (15/04)

    Jornada Geek

    5 filmes em alta nesta terça e quarta-feira no Prime Video para você assistir (15/04)

    Com diversas adições quase que diárias em seu catálogo, o Prime Video revelou a sua lista de filmes em destaque nesta terça e quarta-feira. Confira 5 deles!

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  • Está disponível o cronograma para o concurso de Polícia Federal

    Foi confirmado pelo Serviço Público Federal que a banca do concurso de PF será a CEBRASPE. Você que pretende realizar o concurso, fique atento as seguintes datas e confira a seguir o cronograma completo: 

    • Assinatura do contrato com a banca: 5 de maio de 2025 
    • Publicação do edital: 20 de maio de 2025 
    • Provas objetivas e discursivas: 27 de julho de 2025 
    • Exame de Aptidão Física: 14 de setembro de 2025 
    • Ficha de Informações Confidenciais: 14 de setembro de 2025 
    • Perícia Médica: 4 de outubro de 2025 
    • Avaliação Médica: 5 de outubro de 2025 
    • Avaliação Psicológica: 9 de novembro de 2025 
    • Verificação (candidato negros): 16 de novembro de 2025 
    • Prova Oral: 23 de novembro de 2025 
    • Avaliação de Títulos (DPF e PCF): 15 de dezembro de 2025 
    • Resultado final da 1ª etapa (APF): 16 de dezembro de 2025 
    • Início CFP 1 (AFP): 26 de janeiro de 2026 
    • Avaliação Psicológica (DPF, PCF, EPF, PPF): 01 de fevereiro de 2026 
    • Verificação (candidato negros) (DPF, PCF, EPF, PPF): 08 de fevereiro de 2026 
    • Resultado final da 1ª etapa (DPF, PCF, EPF, PPF): 08 de março de 2026 
    • Fim do CFP 1 (APF): 08 de maio de 2026 
    • Nomeação (APF): 16 de junho de 2026 
    • Início CFP 2 (DPF, PCF, EPF, PPF): 18 de maio de 2026 
    • Fim do CFP 2 (DPF, PCF, EPF, PPF): 28 de agosto de 2026 
    • Nomeação (Turma 2) (DPF, PCF, EPF, PPF): 22 de setembro de 2026 

    Comece a se preparar com o Supremo, as turmas de Delegado, Agente Administrativo e Agente e Escrivão de PF já estão disponíveis: Supremo TV – De mãos dadas até a aprovação!

  • Yellowjackets – Crítica da 3.ª temporada

    A 3.ª temporada de Yellowjackets, disponível na Max em Portugal, chega com uma proposta ainda mais caótica e intensa, mas, infelizmente, nem sempre isso se traduz em algo positivo. A primeira temporada, embora mais lenta, construiu uma base sólida, com uma narrativa cuidada e uma tensão crescente. A segunda trouxe mais ação e acontecimentos, que, apesar de nem sempre acompanhados das melhores decisões, ainda mantinham o nível e o interesse. Nesta nova temporada, porém, a série parece ter-se perdido, apostando mais no choque e nas reviravoltas inesperadas do que numa construção coerente da história.

    O grande problema está nessa vontade constante de surpreender. Quando se mata uma personagem episódio sim, episódio não, as mortes perdem peso — deixam de ter significado. Pior ainda: foram eliminadas algumas das melhores personagens, o que fragilizou bastante a narrativa. A dada altura, deixa de haver consequências reais, porque tudo parece arbitrário e feito apenas para causar impacto imediato. Valeram as novas adições ao elenco, que funcionaram como uma lufada de ar fresco, em meio da constante perca das melhores personagens.

    As personagens principais, especialmente Shauna (Melanie Lynskey / Sophie Nélisse) e Misty (Christina Ricci / Samantha Hanratty), tornaram-se cada vez mais difíceis de acompanhar. No caso de Shauna, a versão mais velha interpretada por Lynskey parece incapaz de reagir com expressividade — já lhe vimos quase trinta mudanças de personalidade, mas o rosto mantém-se sempre igual, o que tira força às cenas mais intensas. Já a versão jovem, consegue ser ainda mais irritante. A personagem faz o que quer, diz o que quer e ninguém a confronta. É frustrante ver uma figura tão impulsiva a passar impune episódio após episódio, sem que ninguém lhe ponha um travão.

    Ainda assim, nem tudo é negativo. A realização continua a ser um dos aspectos mais sólidos da série. Visualmente, Yellowjackets mantém uma identidade forte, com boa direcção, atmosfera e uma fotografia acima da média. É talvez o único elemento que se manteve realmente consistente ao longo das três temporadas.

    Contudo o problema mais gritante neste momento, é a falta de respostas. A série continua a avançar com saltos temporais entre o passado e o presente, mas parece cada vez menos interessada em explicar como chegámos de um ponto ao outro. O mistério, que antes era uma ferramenta poderosa para criar tensão, agora torna-se apenas ruído — estamos constantemente a ser puxados por perguntas novas sem que se resolvam as antigas.

    Em suma, Yellowjackets ainda tem potencial, mas esta 3.ª temporada ficou claramente aquém. Apesar da realização manter o nível e haver ainda bons momentos, o excesso de mortes, a falta de direção narrativa e a perda de personagens importantes afetaram seriamente o impacto emocional da história. Se vier uma quarta temporada — e espero que sim — que sirva para encerrar o ciclo. A série merece um fim à altura do que já foi, mas precisa urgentemente de reencontrar o seu rumo.

    A 3.ª temporada de Yellowjackets já está disponível na totalidade na Max.

    Melhor episódio:

    Croak (Episódio 6) – Foi, sem dúvida, o melhor da temporada, trazendo uma mudança refrescante à série. A introdução de três novos personagens trouxe uma dinâmica inesperada, quase como se estivéssemos a assistir a uma série diferente. A potencialidade de conflito com as personagens antigas foi, no entanto, parcialmente esmorecida, pois, ao tentarem terminar o episódio cinco com um choque desnecessário, revelaram logo parte dessa interação, o que diminuiu o impacto que poderia ter sido muito mais intenso.

    Personagem de destaque:

    Lottie (Simone Kessell / Courtney Eaton) – A sua jornada, desde uma jovem instável na primeira temporada até uma figura central na temporada atual, revela uma complexidade que mistura o misticismo, o controle e o peso da liderança. Lottie é, sem dúvida, uma personagem que nos mantém em suspense, pois as suas intenções nem sempre são claras, e nunca sabemos bem onde acaba a verdade, e começa a loucura, o que pode ser da cabeça dela, ou que é de facto sobrenatural.

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  • 8 séries em destaque na Apple TV+ neste início de semana (15/04)

    Jornada Geek

    8 séries em destaque na Apple TV+ neste início de semana (15/04)

    Com tantos projetos sendo lançados semanalmente, a Apple TV+ agora revelou sua lista de séries que estão em destaque no momento. Confira 8 delas!

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  • Max: A lista com os principais lançamentos da semana (14 até 20 de abril)

    Jornada Geek

    Max: A lista com os principais lançamentos da semana (14 até 20 de abril)

    Com o seu catálogo sendo atualizado de forma constante, agora a Max revelou a sua lista com as principais estreias da semana. Confira o que assistir!

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  • The Handmaid’s Tale 6ª temporada: A hora de estreia do episódio 3 no Paramount+

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    The Handmaid’s Tale 6ª temporada: A hora de estreia do episódio 3 no Paramount+

    Com sua exibição iniciada recentemente, a série The Handmaid’s Tale 6ª temporada está próxima de ter seu episódio 3 lançado. Saiba a hora de estreia no Paramount+!

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  • Melek: 2.ª temporada da série turca estreia na OPTO

    A 2.ª temporada da série turca Melek: A Mother’s Struggle (Benim Adim Melek no original) chega à OPTO, o serviço de streaming da SIC, no dia 29 de abril.

    A 1.ª temporada da série gira em torno de Melek (Nehir Erdogan), uma mulher poderosa que, no dia do seu noivado arranjado com Halil (Kutsi), foge com Alpay (Kaan Cakir), o homem que ama, para Berlim. Após este acontecimento, tanto a família de Halil como a própria família de Melek deixam de mencionar o nome dela, apesar desta nunca ter sido esquecida pelo antigo noivo. Agora, o seu casamento com Alpay começa a esmorecer e, para piorar a situação, é diagnosticada com cancro. Quando vai contar a notícia ao marido, descobre que Alpay se divorciou dela e obteve a custódia dos três filhos através de documentos falsos. Depois de perder tudo, vê-se obrigada a voltar para a terra natal e pedir perdão ao pai. Melek pretende lutar para reconstruir a sua vida com a sua família e filhos e dar o seu último suspiro em paz, mas, durante o processo, entenderá o verdadeiro significado da maternidade

    Enquanto aguardas a estreia da 2.ª temporada de Melek: A Mother’s Struggle, podes ver a 1.ª temporada na OPTO, cujo catálogo conta ainda com outras séries turcas como Pobre Menino Rico (Çocuk) e Querida Filha (Kizim).

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  • O Infiltrado: minissérie britânica chega à RTP2

    A minissérie britânica O Infiltrado (The Walk-In) tem data de estreia marcada para o dia 21 de abril, na RTP2.

    Criada por Jeff Pope e realizada por Paul Andrew Williams, a série é um drama criminal que conta com cinco episódios baseados na história verídica de uma conspiração terrorista neonazi que foi frustrada por um infiltrado. Com a iminente votação do Brexit a provocar agitação política em todo o país, o ativista Matthew Collins (interpretado por Stephen Graham, de Adolescence) e o seu grupo de defesa Hope Not Hate temem uma reação violenta e xenófoba por parte da extrema-direita britânica. Quando uma série de ataques terroristas relacionados com o Islão devastam o país, o grupo neonazi National Action, encabeçado por Chris Lythgoe (Chris Coghill) e Jack Renshaw (Dean-Charles Chapman), esboça um plano para assassinar Rosie Cooper, uma deputada do Partido Trabalhista. Ao saber do plano, Robbie Mullen (Andrew Ellis), membro do National Action, entra em contacto com Matthew e a Hope Not Hate para tentar impedi-lo. A polícia tem informações limitadas sobre a extrema-direita e Matthew vai precisar de se infiltrar dentro da organização.

    O elenco da minissérie conta ainda com: Leanne Best, Jason Flemyng, Bobby Schofield, Dean Lennox Kelly, Nicola Stephenson, Steven Miller, David Hayman, Remy Beasley, Brendan O’Carroll, Andrew Havill e Bryony Corrigan.

    No dia 21 de abril, não percas a estreia de O Infiltrado, às 22h, na RTP2, que emitirá um novo episódio todos os dias até 25 de abril.

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  • A Redoma – 01×01 – Episódio 1

    A Netflix estreou hoje A Redoma (Glaskupan no título original), uma nova minissérie criminal sueca. A mim já não é preciso convencer-me que os nórdicos são bons a contar este tipo de histórias, mas este drama foi criado por Camilla Läckberg, uma autora também sueca de ficção policial e de quem eu gosto bastante. Estava, portanto, com as expectativas elevadas e posso dizer que Läckberg não desiludiu.

    A Redoma centra-se em Lejla, uma criminologista a viver nos Estados Unidos que volta à localidade sueca onde cresceu quando a mãe adotiva morre. Quando era criança, Lejla foi raptada e mantida numa redoma de vidro e agora vai ter que reviver o trauma de infância quando uma menina desaparece. A premissa não é a mais original, mas a execução é bastante boa. Durante grande parte do episódio, pode dizer-se que não há acontecimentos de maior. Conhecemos a personagem principal, muito bem interpretada por Léonie Vincent, algumas das circunstâncias da sua vida atual e do passado e as pessoas com quem ela se relaciona. Ainda assim, a série consegue cativar perfeitamente durante esses primeiros 30 minutos, graças a uma protagonista interessante e uma boa construção de história que, num bom sentido, não nos prepara para o que está para vir nos últimos 10 ou 12 minutos de episódio.

    Foi bastante interessante a forma como a série foi capaz de construir momentum. Num momento estava tudo tranquilo e de repente há imenso sangue (não da maneira como possas estar a imaginar) e ainda um desaparecimento. Fiquei com imensa vontade de descobrir uma série de respostas: o que se passou no que diz respeito ao rapto de Lejla? O desaparecimento de Alicia está relacionado com isso? O que aconteceu com a situação familiar de Lejla que a levou a ser adotada? Porque é que a relação dela com a mãe adotiva parecia tensa?

    Uma série faz mais do que o suficiente quando nos agarra ao ecrã e quando é capaz de nos deixar a pensar sobre o que vimos e foi exatamente isso que aconteceu comigo. Acredito ainda que a série tem potencial para ser ainda melhor, porque fiquei absolutamente convencida com o elenco, com as belas paisagens nórdicas e sei que Läckberg é uma contadora de histórias nata. Os 14 livros que já li dela que o digam!

    A minissérie é constituída por seis episódios e já os podes ver a todos na Netflix.

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  • O FINAL VIOLENTO DE 1923 + ÁRVORE GENEALÓGICA DOS DUTTON ATUALIZAZADA

    O FINAL VIOLENTO DE 1923 + ÁRVORE GENEALÓGICA DOS DUTTON ATUALIZAZADA

    Chega ao fim, depois de duas temporadas, a série 1923 e hoje vamos falar sobre O Final Violento de 1923 + Árvore Genealógica dos Dutton Atualizada. Nesse vídeo, além da minha review eu vou atualizar a árvore genealógica da família Dutton porque muitas novas surgiram nessa conclusão da série criada por Taylor Sheridan com Harrison Ford e Helen Mirren no elenco. Será que Spencer Dutton conseguiu salvar o rancho Yellowstone? Vem comigo nesse papo sobre O Final Violento de 1923 + Árvore Genealógica dos Dutton Atualizada.

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    Outros vídeos que você pode gostar:

    LANDMAN: CONHEÇA A NOVA SÉRIE DO CRIADOR DE YELLOWSTONE 👉 https://youtu.be/2TIen5rABn4
    O FINAL POLÊMICO DE YELLOWSTONE DEPOIS DE 5 TEMPORADAS 👉 https://youtu.be/emibQHlCdu4
    CONHEÇA TAYLOR SHERIDAN O REI DAS SÉRIES 👉 https://youtu.be/pex7XlbiKe0
    YELLOWSTONE, 1883 E 1923. QUAL ASSISTIR PRIMEIRO? 👉 https://youtu.be/cKcXYl-YoM8
    Vídeo só sobre 1883 👉 https://youtu.be/5si5d0H3xWA
    Vídeo sobre Yellowstone 👉 https://youtu.be/0gipo2I_HUc

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    Direção e edição: Bruno Clemente
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  • As 16 principais estreias da semana nos streamings e cinema (14/04 até 20/04)

    Jornada Geek

    As 16 principais estreias da semana nos streamings e cinema (14/04 até 20/04)

    Com diversos projetos sendo lançados quase que diariamente, agora listamos quais serão as principais estreias de filmes e séries esta semana nos streamings e cinema. Confira!

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  • Pulso, da Netflix, não é uma série médica sensacional, mas funciona!

    Pulso é uma série médica que está entre as mais vistas da Netflix. Mas tenho visto muitas reclamações sobre ela, especialmente  sobre a personagem principal, feita pela sempre ótima Willa Fitzgerald (da série Pânico). E claro, houve também as várias comparações com outra série médica, The Pitt (do MAX), que eu ainda tenho que ver, e que estreou mais ou menos na mesma época. Mas quer saber? Claro que Pulso não é um clássico do gênero, mas me manteve interessada, e gostei também de várias  situações da série.

    Pulso acompanha o dia a dia dos médicos da Emergência de Trauma do Hospital Maguire de Miami. A residente do terceiro ano Danny Simms (Willa Fitzgerald) é inesperadamente promovida a Residente Chefe, ocupando o cargo que pertencia a Xander Phillips (Collin Woodell). Isso abala o relacionamento dos dois, especialmente porque Danny acusou Xander de assédio. Enquanto um furacão avança sobre Miami, o hospital enfrenta um aumento drástico nos casos de trauma, obrigando médicos e enfermeiros a trabalharem no limite. Com o centro médico fechado devido à tempestade, Danny e Phillips precisam superar suas diferenças para salvar vidas, mesmo quando os detalhes de seu romance complicado começam a vir à tona. Além da dupla, os outros membros da emergência lidam com seus próprios conflitos pessoais e profissionais. E todos enfrentam dilemas éticos e desafios emocionais em um ambiente onde cada decisão pode significar vida ou morte.

    O que achei?

    A série é produzida por Carlton Cuse, um dos caras que fez Lost. Com isso, é claro que vai ter momentos de passado e presente se alternando né? Rsrs! Aqui no caso, na maioria das vezes, essa ferramenta é usada para  mostrar a relação de Danny e Xander. E você acaba entendo o que realmente aconteceu somente na parte final da temporada, com um suspense constante. Já aviso que a série vai mais pelo caminho de Grey’s Anatomy do que de Plantão Médico. O relacionamento entre os médicos é o foco, especialmente Danny e Xander, e os casos estão em segundo plano.

    O elenco é bom. O casal central funciona. Colin Woodell, que fez The Continental, faz um estilo bem McDreamy. Já Willa Fizgerald é uma Meredith bem mais complicada, rsrs. Mas ela não me incomodou tanto como parece que incomodou a maioria. Talvez porque gosto muito da atriz. Há alguns outros personagens bem interessantes, que também são bem eficientes. É o caso de Jessy Yates, como a médica cadeirante, Justina Machado (One Day at a Time) como a Bailey local, e Daniela Nieves como a jovem Sophie. Entre os remanescentes de Lost, está Nestor Carbonell, como o médico importante local.

    Pulso termina com a chegada de um novo médico, o Dr. Patrick Sanchez, feito por J. R. Ramirez, o bonitão de Manifest. Isso dá a entender uma vontade de uma segunda temporada, mas até agora a Netflix ainda não deu o sinal verde. É esperar pra ver, mas eu gostaria de assistir uma nova temporada.

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  • LOL: Se Rir, Já Era! | Conversamos com o elenco da 4ª temporada

    Poltrona Nerd ~

    A quarta temporada de LOL: Se Rir, Já Era! estreia no Prime Video no dia 18 de abril. Nesta temporada, Júlia Rabello será a parceira de Tom Cavalcante na apresentação do programa. No novo ano, os comediantes do Porta dos Fundos Gregorio Duvivier, Fabio Porchat, João Vicente , Pedro Ottoni, Antonio Tabet, Fábio De Luca, Luellem de Castro, Macla Tenório, Evelyn Castro e Luciana Paes entram em uma disputa onde o riso pode ser o maior inimigo ou a arma secreta contra os adversários. O último a resistir às piadas e esquetes de humor, durante seis horas de programa, leva o prêmio de R$ 350 mil para doar para uma instituição beneficente de sua escolha.

    No dia 8 de abril, participamos de um bate papo virtual com Tom Cavalcante, Júlia Rabello, Gregorio Duvivier, Fabio Porchat, Pedro Ottoni, Antonio Tabet, Luellem de Castro, Macla Tenório e Luciana Paes, que falaram um pouco mais sobre a produção do programa e as dificuldades de ter que ficar sem rir por horas.

    Para a criação dos textos apresentados durante a temporada, a Amazon disponibilizou um roteirista para cada um dos participantes. Além disso, eles também viram as temporadas anteriores, para ver o que funcionava ou não na hora de fazer os colegas rirem. E claro, eles tem muita bagagem, adquirida com os anos de experiência e suas pesquisas pessoais. Mas, mais do que ajuda para os roteiros, Gregorio Duvivier enaltece o orçamento robusto oferecido pela Amazon e o trabalho da equipe de produção, que fazia o possível para as ideias saírem do papel. “Eles faziam a mágica acontecer, eles realizam sonhos”.

    Segundo Fabio Porchat, essa ajuda foi importante porque eles precisavam “pensar em um tipo de cena e de personagem que fizesse os outros rirem, mas você não podia rir fazendo”.  Seu colega Pedro Ottoni concorda, “como é difícil fazer alguns números sem poder rir, porque a gente imagina alguns cacoetes que a gente tem na vida para apresentar e não poder usar eles é um desafio muito grande. O maior desafio desses números, além de criá-los, é fazer com carisma e sem poder rir, já que a risada é amiga do carisma. É difícil se conter na alegria de estar fazendo”.

    Luciana Paes, revela que acha que o LOL: Se Rir, Já Era! brasileiro é muito rigoroso com a questão da risada. Em programas de outros países, os participantes só eram eliminados caso dessem gargalhadas. “A gente ó, risadinha de simpatia. Teve gente rodando. Risadinha de constrangimento, até fisgada do siso. Teve gente rodando”.

    Para o elenco, trabalhar com colegas com quem eles têm muito contato, foi bom e ruim ao mesmo tempo. Afinal, eles sabem como fazer os outros rirem, mas os outros também sabem seus pontos fracos. E claro, tudo fica muito mais competitivo. Tom Cavalcante revela que notou que eles estavam “com sangue nos olhos” durante a competição. Alguns dos participantes, inclusive, criaram textos focados em derrubar pessoas específicas.

    Não rir também envolve a utilização de técnicas inusitadas, incluindo treinar a mente ou manter a boca com um biquinho para dificultar os movimentos do rosto. Antonio Tabet, que é míope e astigmático, retirou seus óculos para não enxergar muito bem os detalhes, já que pelas regras eles eram obrigados a olhar todas as apresentações. “O problema é que tirar os óculos não fechava os meus ouvidos. Eu ouvia qualquer coisinha, uma risada presa, aquele famoso barulho de porquinho de quando alguém quer rir… isso me derrubava”.

    A única pessoa que não sofreu a pressão foi Júlia Rabello, que não estava atuando com seus colegas do Porta dos Fundos, mas apresentando o programa. Inclusive, os participantes relataram que as risadas dela nos bastidores foi algo que fez com que eles tivessem mais problemas para se concentrar. “Foi uma delícia fazer essa vivência como apresentadora”.

    “Sabe que eu tô traumatizado com esse programa? Vocês estão falando e eu estou segurando pra não rir.”, brinca Fabio Porchat. Seu colega Gregorio Duvivier se sente da mesma forma, “fodeu minha cabeça… tô até agora meio traumatizado”. Macla Tenório completa que também ficou dessa forma ao rever temporadas antigas, “o barulho da sirene me deixou muito nervosa. Isso é estresse pós traumático, é assim que as pessoas se sentem”.

    Um dos momentos mais traumáticos para os participantes certamente foi a participação especial da socialite Narcisa Tamborindeguy, conhecida por ser uma pessoa naturalmente engraçada e completamente irreverente. “É impossível controlar o riso com a Narcisa, é algo hercúleo. Desde o início eu sabia que isso ia acontecer porque a Narcisa é muito pura, ela é uma criançona doida que fala coisas completamente avulsas. Ela é uma improvisadora, ela não sabe disso, mas ela é”, conta Fabio Porchat, que convidou a socialite para participar de um de seus quadros no programa.

    “Tem uma coisa da nossa profissão que é o paradoxo do comediante. Na nossa profissão, a gente estuda pra caramba, treina, ensaia e escreve pra tentar ser tão bom quanto uma criança de quatro anos. É uma profissão que a gente investe em desaprendê-la. Olha esse paradoxo. É uma profissão que é exercida melhor por uma criança ou por quem não sabe que está exercendo, é o caso da Narcisa. Ela não sabe que ela é engraçada. Ela não tenta ser. E não tentando ser, ela consegue ser mais do que quem fica tentando ser”, compartilha Gregorio Duvivier.

    “O mais engraçado era ver o Fábio tentando controlar e fazer o quadro dele acontecer”, revela Pedro Ottoni sobre a energia caótica que a convidada exalou no programa. E Macla Tenório completa, “eu acho que a Narcisa não entendeu até agora o que ela estava fazendo ali. Porque aquelas pessoas estavam ali. Tudo que você tenta fazer com ela, volta contra você. Como pode essa pessoa existir, cara?”.

    Além de participações especiais, o público de LOL: Se Rir, Já Era! pode esperar uma temporada repleta de piadas internas, humor ácido, críticas sociais e escrotidão. E claro, risadas sinceras e muita competição. A quarta temporada estreia no Prime Video no dia 18 de abril e as anteriores já estão disponíveis no catálogo.

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  • Harry Potter: HBO anuncia oficialmente primeiros atores do elenco da série

    A HBO divulgou os primeiros nomes do elenco da série baseada na saga literária Harry Potter. John Lithgow (The Old Man), Janet McTeer (Kaos), Paapa Essiedu (The Lazarus Project), Nick Frost (The Nevers), Luke Thallon (Present Laughter) e Paul Whitehouse (The Change) são as primeiras confirmações na adaptação televisiva dos livros da autora britânica J.K. Rowling.

    “Estamos muito felizes por ter um talento tão extraordinário a bordo e mal podemos esperar para os ver a dar uma nova vida a estas personagens tão adoradas”, afirmaram Francesa Gardiner, showrunner, argumentista e produtora executiva da série, e Mark Mylod, realizador de vários episódios. Lithgow vai dar vida a Albus Dumbledore, o diretor de Hogwarts; McTeer fica com o papel de Minerva McGonagall, professora de Transfiguração e chefe dos Gryffindor; Essiedu será Severus Snape, professor de Poções e chefe dos Slytherin; Frost assume a pele de Rubeus Hagrid, guardião das chaves e das terras de Hogwarts e também professor na escola; Thallon terá a seu cargo o papel de Quirinus Quirrell, professor de Defesa contra as Artes Negras; e Whitehouse vai ser Argus Filch, zelador de Hogwarts.

    A série deve estender-se por dez anos e será uma adaptação fiel dos adorados livros, que foram já adaptados para o cinema, tendo dado origem a oito filmes protagonizados por Daniel Radcliffe. Na série, explorando todos os recantos do mundo mágico de Rowling, “cada temporada levará Harry Potter e as suas incríveis aventuras” a uma nova geração de fãs. A série é um exclusivo Max, o serviço de streaming da HBO.

    Texto adaptado do comunicado de imprensa.

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  • 6 filmes na Netflix que estão em destaque neste início de semana (14/04)

    Jornada Geek

    6 filmes na Netflix que estão em destaque neste início de semana (14/04)

    Com tantas novidades quase que diárias em seu catálogo, a Netflix revelou então a sua lista atualizada de filmes que estão em destaque neste início de semana. Confira 6 deles!

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  • Harry Potter | HBO anuncia parte do elenco adulto da série

    Poltrona Nerd ~

    A série de televisão baseada na saga Harry Potter da HBO está ganhando forma e nesta segunda-feira o estúdio trouxe o melhor presente que os fãs poderiam imaginar. Nenhuma coruja poderia preparar os Potterheads para a novidade do começo da semana: a divulgação de seu elenco principal.

    Entre os nomes confirmados estão John Lithgow como Albus Dumbledore, Janet McTeer interpretando Minerva McGonagall, Paapa Essiedu no papel de Severus Snape e Nick Frost como Rúbeo Hagrid. ​

    Lithgow, conhecido por sua versatilidade em papéis dramáticos e cômicos, assumirá o papel de Dumbledore, personagem que foi vivido anteriormente por Richard Harris e Michael Gambon nos filmes. Janet McTeer, atriz premiada com o Tony Award, dará vida a McGonagall, professora de Transfiguração e chefe da Grifinória, que na franquia original foi vivida por Maggie Smith.

    Divulgação

    Paapa Essiedu, aclamado por seu trabalho no teatro, interpretará Snape, o complexo professor de Poções vivido pelo lendário Alan Rickman. Já Nick Frost, famoso por suas colaborações com Simon Pegg, será Hagrid, o carismático guarda-caça de Hogwarts interpretado originalmente por Robbie Coltrane. ​

    E as novidades não param por aí: Luke Thallon foi escalado como Quirinus Quirrell, o professor de Defesa contra as Artes das Trevas, e Paul Whitehouse assumirá o papel de Argus Filch, o zelador de Hogwarts. ​Na franquia original os papeis foram interpretados por Ian Hart e David Bradley, respectivamente.

    A série terá sete temporadas, cada uma adaptando um dos sete livros da série de J.K. Rowling. As gravações estão previstas para iniciar no verão do hemisfério norte de 2025, com estreia estimada para 2026 na plataforma Max. A produção será liderada pela showrunner Francesca Gardiner e pelo diretor Mark Mylod. J.K. Rowling atuará como produtora executiva, garantindo que a adaptação seja fiel ao material original, explorando mais profundamente o mundo mágico criado nos livros.

    Divulgação

    Embora o elenco principal ainda não tenha sido anunciado, especulações apontam para a realização de audições para os papéis de Harry Potter, Hermione Granger e Ron Weasley. A HBO enfatiza que a série oferecerá uma experiência mais detalhada e expansiva do que os filmes, permitindo aos fãs explorar o universo bruxo de maneira mais profunda.

    A escolha de atores britânicos para papéis icônicos gerou discussões entre os fãs, especialmente em relação à idade de alguns atores escolhidos. No entanto, a HBO assegura que essas decisões visam trazer novas perspectivas aos personagens, respeitando a essência das obras originais.

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  • M3GAN 2.0: Data de estreia do filme no cinema e trailer oficial

    Jornada Geek

    M3GAN 2.0: Data de estreia do filme no cinema e trailer oficial

    Meses após as notícias sobre o seu desenvolvimento, o filme M3GAN 2.0 teve o seu primeiro trialer lançado com a revelação da sua data de estreia. Confira!

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  • Notícias curtas: Adolescence, Pride and Prejudice, Devil May Cry e mais

    Nas notícias curtas de hoje trazemos detalhes sobre séries como Adolescence, Pride and Prejudice, Devil May Cry, Carrie, entre outras, mencionando novidades em elencos, novos títulos que aí vêm e ainda umas renovações.

    • Dado o seu rápido crescimento e popularidade, está a ser considerada uma 2.ª temporada de Adolescence (Adolescência), com uma nova história. Em menos de um mês desde a estreia, o drama já é a quarta série de língua inglesa mais vista de sempre da Netflix, contando com 114 milhões de visualizações até à data. O enredo anda à volta do assassinato de uma rapariga de 13 anos e das consequências que tal traz para o rapaz acusado do crime e a sua família. Algo que também torna a série diferente é o facto de cada episódio ter apenas um plano-sequência, sem qualquer tipo de cortes ou edição.
    • A Netflix encontrou o elenco principal para a sua adaptação do romance Pride and Prejudice: trata-se de Emma Corrin (A Murder at the End of the World), Jack Lowden (Slow Horses) e Olivia Colman (The Crown). Os responsáveis pela adaptação prometem uma versão fiel à obra de Jane Austen através de uma minissérie de seis episódios, na qual Corrin e Lowden interpretam o casal principal, Elizabeth Bennet e Mr. Darcy, e Colman dá vida à mãe da protagonista.
    • Devil May Cry foi renovada para 2.ª temporada pela Netflix. Esta série de animação é uma adaptação do videojogo com o mesmo nome, onde forças obscuras utilizam o seu poder para abrir o portal que separa o reino humano do mundo dos demónios. No centro de tudo isto está o órfão Dante, um caçador de demónios que tem nas suas mãos o destino de ambos os mundos. A 1.ª temporada já está disponível na Netflix e, atualmente, está no top 10 de séries mais vistas em Portugal.
    • O AMC está a preparar uma nova série de antologia, Great American Stories, que tem como objetivo retratar lendárias histórias americanas, tal como o nome indica. A 1.ª temporada será uma adaptação da obra The Grapes of Wrath (As Vinhas da Ira), de John Steinbeck, escrita em 1939 e adaptada ao cinema no ano seguinte. A intenção dos criadores é que cada temporada seja dedicada a diferentes momentos históricos ou narrativas individuais que celebrem o espírito americano.
    • A Prime Video deu luz verde a Carrie, uma série baseada no romance homónimo de Stephen King. O projeto está a cargo de Mike Flanagan (The Haunting of Hill House) e encontra-se em negociações com Summer H. Howell (Channel Zero) para o papel de Carrie White, estando confirmada Siena Agudong (Resident Evil) como Sue Snell, a inimiga da personagem principal. O enredo é centrado numa adolescente cuja mãe dominadora a privou de uma vida normal e que a cingiu o mais possível às quatro paredes de casa. Após a morte do pai, Carrie tem ainda mais dificuldades em integrar-se no secundário e descobre que tem poderes telecinéticos.
    • Colin From Accounts vai ter uma 3.ª temporada. A série australiana, emitida na Paramount+ nos Estados Unidos, trata-se de uma comédia romântica sobre duas pessoas que acabam juntas de forma aleatória, depois de um acidente que magoou Colin, o cão que dá nome à série. Não foram avançados detalhes sobre o elenco da nova temporada, sabendo-se apenas que os criadores e protagonistas, Patrick Brammall e Harriet Dyer, se mantêm na série.
    • The Chicken Sisters foi renovada para 2.ª temporada pelo Hallmark Channel e vai contar com a adição de David James Elliot (Spinning Out) ao elenco recorrente. A série acompanha a rivalidade entre duas famílias com restaurantes de frango frito e é uma adaptação do romance, com o mesmo título, escrito por KJ Dell’Antonia. A produção da nova temporada já está a decorrer em Vancouver, no Canadá.

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  • The Last of Us 2ª temporada: Trailer e data de estreia do episódio 2 são revelados pela Max e HBO

    Jornada Geek

    The Last of Us 2ª temporada: Trailer e data de estreia do episódio 2 são revelados pela Max e HBO

    Com sua exibição iniciada recentemente, agora The Last of Us 2ª temporada teve o trailer do episódio 2 divulgado com sua data de estreia. Confira!

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  • O Jardineiro: Tudo sobre a série que está em destaque na Netflix

    Jornada Geek

    O Jardineiro: Tudo sobre a série que está em destaque na Netflix

    Meses após as notícias sobre o seu desenvolvimento, a série O Jardineiro estreou em grande destaque na Netflix. Saiba detalhes da sua trama e produção!

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  • Missão: Impossível – O Acerto Final: A data de estreia do filme no cinema e trailer oficial

    Jornada Geek

    Missão: Impossível – O Acerto Final: A data de estreia do filme no cinema e trailer oficial

    Há algum tempo em desenvolvimento, o filme Missão: Impossível – O Acerto Final teve o seu novo trailer divulgado junto com sua data de estreia. Confira!

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  • O Contador 2: Novo trailer com trechos inéditos reforça data de estreia do filme

    Jornada Geek

    O Contador 2: Novo trailer com trechos inéditos reforça data de estreia do filme

    Meses após as notícias sobre o seu desenvolvimento, o filme O Contador 2 está próximo de ser lançado. Com isso, um novo trailer foi divulgado reforçando sua data de estreia!

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  • Tron: Ares: Data de estreia do filme e trailer oficial

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    Tron: Ares: Data de estreia do filme e trailer oficial

    Meses após as notícias sobre o seu desenvolvimento, o filme Tron: Ares teve sua data de estreia confirmada junto com a divulgação do seu trailer oficial!

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  • 24 lançamentos na Netflix esta semana, entre os dias 14 e 20 de abril

    Jornada Geek

    24 lançamentos na Netflix esta semana, entre os dias 14 e 20 de abril

    Com tantos projetos em desenvolvimento, além de outras adições ao seu catálogo, a Netflix agora revelou sua lista de lançamentos de filmes e séries da semana. Confira 24 deles!

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  • Ler é Bom, Vai! Bill Finger: À Sombra de um Mito

    Poltrona Nerd ~

    Poucas obras conseguem tocar tão fundo em feridas mal cicatrizadas da história dos quadrinhos quanto Bill Finger: À Sombra de um Mito, escrita com a sensibilidade documental de Julian Voloj e ilustrada com empatia por Erez Zadok. Trata-se de uma graphic novel que, mais do que uma biografia ou um resgate histórico, é um tributo comovente e indignado ao homem que, apesar de ter moldado as sombras, o drama e a essência do Batman, foi apagado das luzes do reconhecimento público por décadas. Bill Finger, cocriador do Cavaleiro das Trevas, passou a maior parte de sua vida à sombra de Bob Kane, que por muito tempo foi o único a receber os louros da criação do icônico herói. Este quadrinho é, portanto, um ajuste de contas com o passado — e uma lição para o presente e o futuro do meio editorial.

    Ler é Bom, Vai! Bill Finger: À Sombra de um Mito

    Julian Voloj, já conhecido por seu trabalho sensível e meticuloso em A História de Joe Shuster: O Artista por Trás do Superman, retorna a um terreno que claramente o instiga: o das injustiças históricas que os quadrinistas enfrentaram, especialmente durante as décadas douradas da indústria de comics nos Estados Unidos. Com um domínio narrativo admirável, Voloj não apenas recompõe os fatos da vida de Finger, mas entrelaça sua história com a de Marc Tyler Nobleman, o escritor que, movido por uma inquietação genuína, iniciou uma verdadeira cruzada investigativa para trazer à tona a verdade escondida por trás da criação do Batman. Nobleman não apenas mergulha nos arquivos empoeirados do passado, mas resgata memórias, desafia documentos oficiais e — sobretudo — dá voz a Athena Finger, neta de Bill, que passou a carregar o legado de reivindicação de seu avô.

    A estrutura da HQ é magistral. Ela se articula em três níveis narrativos interdependentes: a vida pessoal e profissional de Bill Finger, marcada por inseguranças, privações e contribuições geniais; a gênese editorial do Batman e sua consagração como símbolo cultural global; e o esforço contemporâneo de Marc Nobleman para corrigir um erro histórico. Cada linha e quadro de À Sombra de um Mito carrega a melancolia de uma biografia não autorizada pela vida, onde o talento é silenciado pela ganância e pelo ego. A arte de Zadok, com seu traço expressivo e sensível, amplia a carga emocional da narrativa: vemos Finger não como um mártir, mas como um homem com sonhos e dores reais, que escreveu as fundações do Batman com as tintas do anonimato.

    As 140 páginas da obra são de leitura compulsiva. A HQ tem o ritmo de um thriller jornalístico, mas o coração de uma elegia — e é essa combinação que a torna tão poderosa. O leitor sente o peso da injustiça à medida que se envolve com os passos de Nobleman, que percorre figuras do passado de Finger. É impossível não se emocionar ao ver que, por trás do detetive sombrio de Gotham, havia um homem igualmente mergulhado em sombras — mas reais, humanas, trágicas. O trabalho de Voloj e Zadok nos faz refletir sobre quantos “Bill Fingers” ainda permanecem esquecidos na vasta galeria de criadores de cultura pop.

    A edição brasileira, lançada pela competente Pipoca & Nanquim, é um presente para os leitores nacionais. A editora, já conhecida por seu esmero gráfico e respeito às obras que publica, entrega uma edição à altura do impacto da narrativa. Os prefácios assinados por Athena Finger e por Marc Tyler Nobleman são dois testemunhos comoventes, que conferem ainda mais densidade e legitimidade à jornada apresentada nas páginas seguintes. Eles funcionam como uma porta emocional de entrada para a história — e também como um eco de que, por mais tardia que seja, a justiça ainda é possível.

    No fim das contas, Bill Finger: À Sombra de um Mito é um grito de reconhecimento, uma denúncia tardia e um gesto de memória. Ela oferece uma versão mais completa, mais justa e mais humana do nascimento do Batman — e por extensão, da indústria que muitas vezes privilegiou mitos em detrimento de homens reais. Uma leitura necessária, tanto para fãs de quadrinhos quanto para qualquer um interessado na complexa relação entre criação e autoria, entre glória e anonimato. Pena, que tenha vindo tão tarde. Mas a verdade sempre encontra um jeito. E aqui, ela finalmente encontrou.


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