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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.
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Por incrível que pareça, Sting-Aranha Assassina é legal!


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Existe um gênero no cinema chamado trash, ou seja aquele tipo de filme de custo baixo de terror, com animais de diversos tipo com instintos assassinos. Sejam tubarões, piranhas, ursos e por aí vai… O mais recente, e que estreia nessa quinta nos cinemas, é Sting – Aranha Assassina. É um trash bem feitinho, com efeitos até bem razoáveis. Fiquei surpresa, pois me fez rir, e até deu uns sustinhos.

Tudo começa uma noite fria e tempestuosa em Nova York, um objeto misterioso cai do céu, quebrando a janela de um prédio decadente de apartamentos. Dentro dele, está uma estranha aranha. Charlotte (Alyla Browne), uma garota rebelde de 12 anos e fã de histórias em quadrinhos, descobre a criatura e a nomeia Sting. Enquanto sua mãe e seu padrasto, Ethan (Ryan Corr), lutam para se ajustar à chegada de um novo bebê, Charlotte se sente cada vez mais isolada e encontra consolo na amizade com Sting. No entanto, à medida que a aranha cresce em tamanho e apetite, os animais de estimação dos vizinhos começam a desaparecer, seguidos pelos próprios moradores. Quando a verdadeira natureza de Sting é revelada, Charlotte se vê em uma corrida contra o tempo, sozinha em sua luta para salvar sua família e os excêntricos habitantes do prédio de um aracnídeo voraz que agora os caça.

O que achei?

A história tem um pouco de Alien e também um pouco de Only Murders in the Building. Isso porque tudo acontece dentro do prédio decadente. Gosto de filmes de terror e suspense que se passam em ambientes únicos – dá uma sensação de medo ainda maior. A história é típica do gênero. A aranha começa começa pequena e parecendo só um bichinho, e depois vai crescendo e se tornando assassina. Animais e pessoas vão desaparecendo, até que começa a perseguição definitiva. Mas a diferença é que o diretor Kiah Roache-Turner consegue  balancear perfeitamente os momentos de terror, drama familiar, e até de humor. Sim, porque o filme não se leva muito a sério – e há várias partes divertidas.

A garotinha Alyla Browne, tem momentos de Ripley, e é bem eficiente, além de linda. E os efeitos nunca são bobos, até porque foram feitos pela WETA (a mesma de  O Senhor dos Anéis). E há ainda Frank, o exterminador, que é muito engraçado, vivido por Jermaine Fowler. No final, fiquei bem surpresa, e gostei do filme. Ah, e tem uma cena fofa e divertida no meio dos créditos, tá?

 

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