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Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.
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Under the Bridge – 01×01 – Looking glass


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Under the Bridge teve a sua estreia a 12 de junho no Disney+, sob o nome Debaixo da Ponte: O Assassinato De Reena Virk, e é um drama policial que relata um crime que chocou uma nação.

A série é baseada em eventos reais e acompanha a investigação do desaparecimento e posterior homicídio de uma adolescente de 14 anos: Reena Virk (Vritika Gupta), em 1997, em Surrey, na Colúmbia Britânica. Ao mesmo tempo, examina a vida dos suspeitos do seu homicídio. A cargo da investigação ficou a detetive Cam Bentland (Lily Gladstone), que logo se depara com um caso complexo e perturbador.

Não pesquisei sobre o caso real, por isso, parti totalmente de mente aberta e sem conhecimento sobre o desfecho do mesmo. Não existindo uma ideia pré-concebida sobre a história e os seus envolventes, a mesma torna-se ainda mais misteriosa e interessante aos meus olhos.

Desde o início que o episódio promete drama e mistério conjugando uma fotografia e imagem mais escura e pesada com atuações fincadas e convincentes por parte do elenco, com especial foco em Archie Panjabi no papel de mãe e de Ezra Faroque Khan no papel de pai, uma vez que conseguem passar as emoções, desde esperança até raiva e revolta, de uma forma como se eu estivesse a viver este drama na vida real. Tenho também que referir a prestação de Chloe Guidry no papel de Josephine Bell que me levou logo a pensar em Mean Girls pela sua frieza, calculismo e maldade, sendo quase impossível sentir empatia com a sua personagem, em contrapartida, empatia foi tudo o que senti com a prestação de Vritika Grupta no papel principal, trazendo à flor da pele a memória do que é ser uma adolescente incompreendida.

Um ponto menos positivo, no meu ver, é a rapidez com que o episódio se desenrola, no entanto, compreensível, uma vez que tem apenas 46 minutos de duração, o que faz com que a contextualização de algumas das personagens fique um pouco aquém, podendo ter sido propositado de forma a dar total destaque ao homicídio em si e à vitima, ou, quem sabe, no decorrer da série, as personagens sejam mais trabalhadas.

Retirando esse ponto menos positivo o primeiro episódio de Under the Bridge conseguiu prender-me do início ao fim, querendo mesmo que este não terminasse! Irei de certo ver a série toda para perceber se, de acordo com a ideia que o episódio passa, o assassino é óbvio, ou, se é alguém totalmente inesperado!

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