No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.
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Vale ver o tenso “Reality” na Netflix


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Eu nunca tinha ouvido falar do filme Reality e nem da história real de Reality Winner – e o filme é de 2023! O que me atraiu foi a sinopse, que li quando abri a página inicial da Netflix, e o nome de Sydney Sweeney, de Euphoria. E fiquei literalmente impressionada com a tensão do filme, como ele é envolvente, e a atuação de Sydney Sweeney no papel principal. Recomendo muito!

O filme, que se baseia numa peça da Broadway – e tem uma linguagem bem teatral – mostra Reality Winner (sim, esse é o nome real dela) chegando em casa depois de ir ao mercado. Lá ela encontra dois investigadores do FBI, que começam a lhe fazer perguntas, dizendo que tem um mandado para investigar sua casa. Sempre com voz mansa e até simpáticos, eles vão encurralando a jovem, primeiro em seu quintal, depois em um quarto abandonado da casa.

O que achei?

O filme é a estreia de Tina Satter como diretora de cinema. Ela também escreveu a peça teatral e o roteiro do filme. É brilhante porque os diálogos se baseiam nas transcrições de gravações que os agentes do FBI  fizeram durante essa investigação. O filme se apresenta em tempo real. E há interessantes soluções para as partes da transcrição que sofreram censura. Também mostra fotos de verdadeira Reality Winner durante a ação. Ao mesmo tempo é  um filme predominantemente teatral, que se passa quase todo em dois ambientes, o quintal e o quarto abandonado. E consegue atingir uma tensão incrível, com ângulos de câmera totalmente inesperados. Especialmente para quem não conhece a história, é totalmente envolvente.

Muito disso tem a ver com a atuação de Sydney Sweeney no papel principal. Você entende que ela percebe cada movimento dos agentes, e que isso não a surpreende. Parece incialmente numa estado de letargia. Não há ataques histéricos, o choro é contido. E ainda tudo sob uma luz inclemente, sem ajuda de maquiagem, penteado ou figurino. É perfeita! Reality é um filme curto (1h23), que fala sobre um assunto recente  – a influência russa na primeira eleição de Donald Trump –  de maneira contundente. Imperdível!

 

 

 

 

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