No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.
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Viva a Vida é um filme nacional simpático que chega aos cinemas


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O cinema brasileiro não tem uma grande tradição de comédias românticas. Por isso, é sempre bom receber uma bem simpática que estreia nessa quinta nos cinemas. É Viva a Vida, da diretora Chris D’Amato, que já fez o sucesso SOS – Mulheres ao Mar. O filme foi produzido em 2022, mas só agora encontrou o seu momento para ser lançado. É fofo, tem momentos de humor escrachado, e também alguns até emocionantes. É bem simpático.

Jessica (Thati Lopes) trabalha em uma loja de antiguidades e parece não ter tempo para si mesma. No entanto, sua rotina monótona sofre uma reviravolta quando, um dia, no trabalho, ela encontra um medalhão idêntico à joia deixada para ela por sua mãe, que faleceu há muito tempo. Determinada a desvendar o mistério, ela se junta a Gabriel (Rodrigo Simas), que vem a ser seu primo. Juntos, partem para Israel, onde começam uma jornada em busca das origens do medalhão e das pistas que ele pode revelar sobre sua família e sua história. À medida que exploram a terra cheia de mistérios e memórias, Jessica vai se deparando com mais surpresas do que imaginava: ela encontra parentes perdidos, descobre segredos de família guardados por gerações e, no meio dessa aventura, acaba se apaixonando.

O que achei?

A sensação ao assistir Viva a Vida é de estar vendo uma Sessão da Tarde. Um filme bem levinho, que ainda mostra vários lindos e históricos locais de Israel, como Jerusalém, o Mar Morto e Masada. É interessante a escolha do país – as filmagens aconteceram antes da guerra. E por isso mesmo, é atraente ao mostrar aos olhos de hoje, lugares que a gente só vê em filmes que retratam histórias da Bíblia. Além disso, a história dos jovens em busca de respostas contrasta bem com a história dos avós, que vivem um momento de impasse.

O elenco masculino acaba se saindo bem melhor que o feminino. Rodrigo Simas (que se sai muito melhor do que eu esperava como galã), Jonas Bloch e Diego Martins funcionam, e conseguem achar o tom certo de seus personagens. Já não posso dizer o mesmo de Thati Lopes e Regina Braga. As duas exageram. Você “vê a atuação”, mas não é nada que prejudique o resultado final fofo.

A entrevista

E tive a oportunidade de conversar com a diretora Cris D’Amato, e com os cinco atores sobre a produção, e momentos especiais da filmagem. Foi bem legal!

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